underpop

http://underpop.online.fr 2008-01-19  

vida

n verbo

intransitivo

1 ter vida, estar com vida

Ex.: <é preciso respeitar-se tudo o que vive>

transitivo direto e intransitivo

2 aproveitar (a vida) no que ela tem de melhor; gozar a vida, passá-la bem

Ex.:

transitivo indireto

3 ter como principal alimento; alimentar-se de, nutrir-se de

Ex.:

transitivo indireto e pronominal

4 retirar sua subsistência de; ter como atividade produtiva; manter-se

Ex.:

transitivo indireto

4.1Derivação: sentido figurado.

manter-se às custas de

Ex.: muitas inimizades vivem de intrigas maldosas

intransitivo

5 continuar a existir; perdurar, permanecer

Ex.: até quando viverá o nosso amor?

intransitivo

5.1 passar à posteridade, perpetuar-se

Ex.: as grandes idéias sempre viverão

transitivo indireto

6 entreter relações com; privar da companhia de; conviver, freqüentar

Ex.:

transitivo indireto

7 morar em, habitar, residir

Ex.:

predicativo

8 levar a vida (de certo modo ou em determinada condição)

Ex.:

transitivo direto

9 assumir (sua própria vida)

Ex.:

transitivo direto

10 passar por (certa experiência); vivenciar

Ex.:

transitivo direto

11 levar (uma certa vida)

Ex.: <é um horror v. tal vida>

n substantivo masculino

12 o processo de existir; a vida


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2008-01-18  

Web 2.0: Narciso acha feio o que não é espelho?

Web 2.0: Narciso acha feio o que não é espelho?

 

The top 10 dead (or dying) computer skills

The top 10 dead (or dying) computer skills

 

100 OBSERVAcoES A RESPEITO DA NOSSA COMPLICADA LiNGUA PORTUGUESA BRASILEIRA

100 OBSERVAÇÕES A RESPEITO DA NOSSA COMPLICADA LÍNGUA PORTUGUESA BRASILEIRA

1 - Custas só se usa na linguagem jurídica para designar ‘despesas feitas no processo’. Portanto, devemos dizer: ” O filho vive à custa do pai“. No singular.

2 - Não existe a expressão à medida em que . Ou se usa à medida que correspondente a à proporção que, ou se usa na medida em que equivalente a tendo em vista que.

3 - O certo é a meu ver e não ao meu ver.

4 - A princípio significa inicialmente , antes de mais nada. Ex: A princípio, gostaria de dizer que estou bem. Em princípio quer dizer em tese. Ex: Em princípio, todos concordaram com minha sugestão.


5 - À-toa, com hífen, é um adjetivo e significa “inútil”, “desprezível”. Ex: Esse rapaz é um sujeito à-toa . À toa, sem hífen, é uma locução adverbial e quer dizer “a esmo”, “inutilmente”. Ex: Andava à toa na vida.

6 - Com a conjunção se, deve-se utilizar acaso, e nunca caso. O certo: “Se acaso vir meu amigo por aí, diga-lhe…“. Mas podemos dizer: “Caso o veja por aí… “.

7 - Acerca de quer dizer a respeito de. Veja: Falei com ele acerca de um problema matemático. Mas há cerca de é uma expressão em que o verbo haver indica tempo transcorrido, equivalente a faz. Veja: Há cerca de um mês que não a vejo.

8 - Não esqueça: alface é substantivo feminino. A alface está bem verdinha.

9 - Além pede sempre o hífen: além-mar, além-fronteiras, etc .
10 - Algures é um advérbio de lugar e quer dizer “em algum lugar”. Já alhures significa “em outro lugar”.

11 - Mantenha o timbre fechado do o no plural dessas palavras: almoços, bolsos, estojos, esposos, sogros, polvos, etc .

12 - O certo é alto-falante, e não auto-falante.

13 - O certo é alugam-se casas, e não aluga-se casas. Mas devemos dizer precisa-se de empregados, trata-se de problemas. Observe a presença da preposição (de) após o verbo. É a dica pra não errar. Nota: esta dica precisa ser confirmada.

14 - Depois de ditongo, geralmente se emprega x. Veja: afrouxar, encaixe, feixe, baixa, faixa, frouxo, rouxinol, trouxa, peixe, etc .

15 - Ancião tem três plurais: anciãos, anciães, anciões.

16 - Só use ao invés de para significar ao contrário de, ou seja, com idéia de oposição. Veja: Ela gosta de usar preto ao invés de branco. Ao invés de chorar, ela sorriu. Em vez de quer dizer em lugar de . Não tem necessariamente a idéia de oposição. Veja: Em vez de estudar, ela foi brincar com as colegas. (Estudar não é antônimo de brincar).

17 - Ainda se vê e se ouve muito aterrisar em lugar de aterrissar, com dois s. Escreva sempre com o s dobrado.

18 - Não existe preço barato ou preço caro. Só existe preço alto ou baixo. O produto, sim, é que pode ser caro ou barato. Veja: Esse televisor é muito caro. O preço desse televisor é alto.

19 - Ainda se vê muito, principalmente na entrada das cidades, a expressão bem vindo (sem hífen) e até benvindo. As duas estão erradas. Deve-se escrever bem-vindo, sempre com hífen.

20 - Atenção: nunca empregue hífen depois de bi, tri, tetra, penta, hexa, etc. O nome fica sempre coladinho. O Sport se tornou tetracampeão no ano 2000. O Náutico foi hexacampeão em 1968. O Brasil foi bicampeão em 1962.

21 - Veja bem: uma revista bimensal é publicada duas vezes ao mês, ou seja, de 15 em 15 dias. A revista bimestral só sai nas bancas de dois em dois meses. Percebeu a diferença?

22 - Hoje, tanto se diz boêmia como boemia. Nelson Gonçalves consagrou a segunda, com a tonicidade no ‘mia’.

23 - Cuidado: Eu caibo dentro daquela caixa. A primeira pessoa do presente do indicativo assim se escreve porque o verbo é irregular.

24 - Preste atenção: o senador Luiz Estevão foi cassado. Mas o leão foi caçado e nunca foi achado. Portanto, cassar (com dois s) quer dizer tornar nulo, sem efeito.

25 - Existem palavras que só devem ser empregadas no plural. Veja: os óculos, as núpcias, as olheiras, os parabéns, os pêsames, as primícias, os víveres, os afazeres, os anais, os arredores, os escombros, as fezes, as hemorróidas, etc .

26 - Pouca gente tem coragem de usar, mas o plural de caráter é caracteres. Então, Carlos pode ser um bom-caráter, mas os dois irmãos dele são dois maus-caracteres.

27 - Cartão de crédito e cartão de visita não pedem hífen. Já cartão-postal exige o tracinho.

28 - Catequese se escreve com s, mas catequizar é com z. Esse português…

29 - O exemplo acima foge de uma regrinha que diz o seguinte: os verbos derivados de palavras primitivas grafadas com s formam-se com o acréscimo do sufixo -ar: análise-analisar, pesquisa-pesquisar, aviso-avisar, paralisia-paralisar, etc .

30 - Censo é de recenseamento; senso refere-se a juízo. Veja: O censo deste ano deve ser feito com senso crítico.

31 - Você não bebe a champanhe. Bebe o champanhe. É, portanto, palavra masculina.

32 - Cidadão só tem um plural: cidadãos.

33 - Cincoenta não existe. Escreva sempre cinqüenta.

34 - Ainda tem gente que erra quando vai falar gratuito e dá tonicidade ao i, como de fosse gratuíto. O certo é gratuito, da mesma forma que pronunciamos intuito, circuito, fortuito, etc.

35 - E ainda tem gente que teima em dizer rúbrica, em vez de rubrica, com a sílaba bri mais forte que as outras. Escreva e diga sempre rubrica.

36 - Ninguém diz eu coloro esse desenho. Dói no ouvido. Portanto, o verbo colorir é defectivo (defeituoso) e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. A mesma coisa é o verbo abolir. Ninguém é doido de dizer eu abulo. Pra dar um jeitinho, diga: Eu vou colorir esse desenho. Eu vou abolir esse preconceito.

37 - Outro verbo danado é computar. Não podemos conjugar as três primeiras pessoas: eu computo, tu computas, ele computa. A gente vai entender outra coisa, não é mesmo? Então, para evitar esses palavrões, decidiu-se pela proibição da conjugação nessas pessoas. Mas se conjugam as outras três do plural: computamos, computais, computam.

38 - Outra vez atenção: os verbos terminados em -uar fazem a segunda e a terceira pessoa do singular do presente do indicativo e a terceira pessoa do imperativo afirmativo em -e e não em -i. Observe: Eu quero que ele continue assim. Efetue essas contas, por favor. Menino, continue onde estava .

39 - A propósito do item anterior, devemos lembrar que os verbos terminados em -uir devem ser escritos naqueles tempos com -i, e não com -e. Veja: Ele possui muitos bens. Ela me inclui entre seus amigos de confiança. Isso influi bastante nas minhas decisões. Aquilo não contribui em nada com o progresso .

40 - Coser significa costurar. Cozer é que significa cozinhar.

41 - O correto é dizer deputado por São Paulo, senador por Pernambuco, e não deputado de SãoPaulo e senador de Pernambuco.

42 - Descriminar é absolver de crime, inocentar. Discriminar é distinguir, separar. Então dizemos: Alguns políticos querem descriminar o aborto. Não devemos discriminar os pobres .

43 - Dia a dia (sem hífen) é uma expressão adverbial que quer dizer todos os dias , dia após dia. Por exemplo: Dia a dia minha saudade vai crescendo. Enquanto que dia-a-dia é um substantivo que significa cotidiano e admite o artigo: O dia-a-dia dessa gente rica deve ser um tédio .

44 - A pronúncia certa é disenteria, e não desinteria.

45 - A palavra dó (pena) é masculina. Portanto, sentimos muito dó daquela moça.

46 - Nas expressões é muito, é pouco, é suficiente, o verbo ser fica sempre no singular, sobretudo quando denota quantidade, distância, peso. Ex: Dez quilos é muito. Dez reais é pouco. Dois gramas é suficiente .

47 - Há duas formas de dizer: é proibido entrada, e é proibida a entrada. Observe a presença do artigo a na segunda locução.

48 - Já se disse muitas vezes, mas vale repetir: televisão em cores, e não a cores.

49 - Cuidado: emergir é vir à tona , vir à superfície. Por exemplo: O monstro emergiu do lago. Mas imergir é o contrário: é mergulhar, afundar. Veja o exemplo: O navio imergiu em alto-mar.

50 - A confusão é grande, mas se admitem as três grafias: enfarte, enfarto e infarto.

51 - Outra dúvida: nunca devemos dizer estadia em lugar de estada. Portanto, a minha estada em São Paulo durou dois dias. Mas a estadia do navio em Santos só demorou um dia . Portanto, estadapara permanência de pessoas, e estadia para navios ou veículos.

52 - E não esqueça: exceção é com ç, mas excesso é com dois s.

53 - Lembra-se dos verbos defectivos? Lá vai mais um: falir. No presente do indicativo só apresenta a primeira e a segunda pessoa do plural: nós falimos, vós falis . Já pensou em conjugá-lo assim: eu falo, tu fales… Horrível, né?

54 - Todas as expressões adverbiais formadas por palavras repetidas dispensam a crase: frente a frente , cara a cara, gota a gota, face a face, etc.

55 - Outra vez, tome cuidado. Quando for ao supermercado, peça duzentos ou trezentos gramas de presunto, e não duzentas ou trezentas .. Quando significa unidade de massa, grama é substantivo masculino. Se for a relva, aí sim, é feminino: não pise a grama; a grama está bem crescida.

56 - É freqüente se ouvir no rádio ou na TV os entrevistados dizerem: Há muitos anos atrás… Talvez nem saibam que estão construindo uma frase redundante. Afinal, há já dá idéia de passado. Ou se diz simplesmente Há muito anos. ou Muitos anos atrás. Escolha. Mas não junte o há com atrás.

57 - Cuidado nessa arapuca do português: as palavras paroxítonas terminadas em -n recebem acento gráfico, mas as terminadas em -ns não recebem: hífen, hifens; pólen, polens.

58 - Atenção: Ele interveio na discórdia, e não interviu. Afinal, o verbo é intervir, derivado de vir.

59 - Item não leva acento. Nem seu plural itens.

60 - O certo é a libido, feminino. Devo dizer: Minha libido hoje não tá legal .

61 - Todo mundo gosta de dizer magérrima, magríssima, mas o superlativo de magro é macérrimo.

62 - Antes de particípios não devemos usar melhor nem pior . Portanto, devemos dizer: os alunos mais bem preparados são os do 2º grau. E nunca: os alunos melhor preparados ….

63 - Essa história de mal com l, e mau com u, até já cansou. É só decorar: Mal é antônimo de bem, e mau é antônimo de bom. É só substituir uma por outra nas frases para tirar a dúvida.

64 - Pronuncie máximo, como se houvesse dois s no lugar do x (mássimo).

65 - Toda vez que disser “ É meio-dia e meio” você estará errando. O certo é: meio-dia e meia. Ou seja, meio dia e meia hora .

66 - Não tenho nada a ver com isso, e não haver com isso .

67 - Nem um nem outro leva o verbo para o singular: Nem um nem outro conseguiu cumprir o que prometeu .

68 - Toda vez que usar o verbo gostar tenha cuidado com a ligação que ele tem com a preposição de. Ex: a coisa de que mais gosto é passear no parque. A pessoa de que mais gosto é minha mãe.

69 - Lembre-se: pára, com acento, é do verbo parar, e para , sem acento, é a preposição. Portanto:Ele não pára de repetir para o amigo que tem um carro novo.

70 - E tem mais: pelo , sem acento, é preposição (contração da preposição por com o artigo o) epêlo, com acento, é o cabelo.

71 - E quer mais? Pêra, a fruta, leva acento, só para diferenciar de uma antiga preposição também chamada pera. Já o plural dispensa o acento: peras. Dá pra entender? O jeito é decorar.

72 - Ainda tem mais uma palavra com acento diferencial: pôde, terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do verbo poder. É para diferenciar de pode, a forma do presente. Então dizemos:Ele até que pôde fazer tudo aquilo, mas hoje não pode mais. Percebeu a diferença?

73 - Pôr só leva acento quando é verbo: Quero pôr tudo no seu devido lugar. Mas se for preposição, não leva acento: Por qualquer coisa, ele se contenta.

74 - Fique atento: nunca diga nem escreva 1 de abril, 1 de maio. Mas sempre: primeiro de abril, primeiro de maio. Prevalece o ordinal.

75 - É chato, pedante ou parece ser errado dizer ‘quando eu vir Maria, darei o recado a ela’ . Mas esse é o emprego correto do verbo ver no futuro do subjuntivo. Se eu vir, quando eu vir . Mas quando é o verbo vir que está na jogada, a coisa muda: quando eu vier, se eu vier.

76 - Só use quantia para somas em dinheiro. Para o resto, pode usar quantidade. Veja: Recebi a quantia de 20 mil reais. Era grande a quantidade de animais no meio da pista.

77 - O prefixo recém sempre se separa por hífen da palavra seguinte e deve ser pronunciado como oxítona: recém-chegado de Londres.

78 - Não esqueça: retificar é corrigir , e ratificar é comprovar, reafirmar : ‘Ratifico o que disse e retifico meus erros‘.

79 - Quando disser ruim, diga como se a sílaba mais forte fosse -im. Não tem cabimento outra pronúncia.

80 - Fique atento: só empregamos São antes de nomes que começam por consoante: São Mateus, São João, São Tomé, etc. Se o nome começa por vogal ou h, empregamos Santo: Santo Antonio, Santo Henrique, etc.

81 - E lembre-se: Seção, com ç, quer dizer parte de um todo, departamento: a seção eleitoral, a seção de esportes . Já sessão, com dois s, significa intervalo de tempo que dura uma reunião ,uma assembléia, um acontecimento qualquer: A sessão do cinema demorou muito tempo. A sessão espírita terminou.

82 - Não confunda: senão, juntinho, quer dizer caso contrário. E se não, separado, equivale a se por acaso não. Veja: Chegue cedo, senão eu vou embora. Se não chegar cedo, eu vou embora. Percebeu a diferença?
83 - Tire esta dúvida: quando só é adjetivo equivale a sozinho e varia em número,ou seja, pode ir para o plural. Mas só como advérbio, quer dizer somente. Aí não se mexe. Veja: Brigaram e agora vivem sós (sozinhos). Só (somente) um bom diálogo os trará de volta.

84 - É comum vermos no rádio e na TV o entrevistado dizer: “O que nos falta são subzídios “. Quer dizer, fala com a pronúncia do z. Mas não é: pronuncia-se ss. Portanto, escreva subsídio e pronunciesubssídio.

85 - Taxar quer dizer tributar, fixar preço. Tachar é atribuir defeito, acusar.

86 - E nunca diga: Eu torço para o Flamengo . Quem torce de verdade, torce pelo Flamengo.

87 - Todo mundo tem dúvida, mas preste atenção: 50% dos estudantes passaram nos testes finais. Somente 1% terá condições de pagar a mensalidade. Acreditamos que 20% do eleitorado se abstenha de votar nas próximas eleições . Mais exemplos: 10% estão aptos a votar, mas 1% deles preferem fugir das urnas. Quer dizer, concorde com o mais próximo e saiba que essa regra é bastante flexível.

88 - Um dos que deixa dúvidas. Há gramáticos que aceitam o emprego do singular depois dessa expressão. Mas pela norma culta, devemos pluralizar: Eu sou um dos que foram admitidos. Sandra é uma das que ouvem rádio .

89 - Veado se escreve com e, e não com i.

90 - Esse português da gente tem cada uma: tem viagem com g e viajem com j. Tire a dúvida: viagem é o substantivo: A viagem foi boa. Viajem é o verbo: Caso vocês viajem, levem tudo.

91 - O prefixo vice sempre se separa por hífen da palavra seguinte: vice-prefeito, vice-governador, vice-reitor, vice-presidente, vice-diretor, etc.

92 - Geralmente, se usa o x depois da sílaba inicial -en: enxaguar, enxame, enxergar, enxaqueca, enxofre, enxada, enxoval, enxugar, etc . Mas cuidado com as exceções: encher e seus derivados (enchimento, enchente, enchido, preencher, etc ) e quando -en se junta a um radical iniciado por ch:encharcar (de charco), enchumaçar (de chumaço), enchiqueirar (de chiqueiro), etc.

93 - Não adianta teimar: chuchu se escreve mesmo é com ch.

94 - Ciclo vicioso não existe. O correto é círculo vicioso.

95 - E qual a diferença entre achar e encontrar? Use achar para definir aquilo que se procura, e encontrar para aquilo que, sem intenção nenhuma, se apresenta à pessoa. Veja: Achei finalmente o que procurava. Maria encontrou uma corda debaixo da cama. Jorge achou o gato dele que fugiu na semana passada.

96 - Adentro é uma palavra só: Meteu-se porta adentro. A lua sumiu noite adentro.

97 - Não existe adiar para depois . Isso é redundante, porque adiar só pode ser para depois.

98 - Afim (juntinho) tem relação com afinidade: gostos afins, palavras afins. A fim de (separado) equivale a para: Veio logo a fim de me ver bem vestido.

99 - Pode parecer meio estranho, mas pode conjugar o verbo aguar normalmente: eu águo, tu águas, ele água, nós aguamos, vós aguais, eles águam.

100 - (Finalmente, chegamos ao centésimo item). E, por falar nisso, centigrama é palavra masculina:dois centigramas.

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2008-01-17  

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2008-01-16  

Web 3.0

Relacionar uma ação ao momento, local ou fato é uma nova fronteira para a comunicação digital e a propaganda, especialmente a partir do uso de dispositivos móveis.

Em tempos de web 2.0 - que não passa de uma nomenclatura em cima do conceito inicial quando da criação da web - fala-se já em sua ‘versão’ 3.0, o momento em que todo provimento de conteúdo e serviços será contextual, além de bi-direcional.

Mas o que seria, na prática, servir conteúdos e serviços contextuais?

O “contexto” trata de relacionar uma ação ao momento, local ou fato presente no momento de tal ação. Trazida para a comunicação digital, podemos dizer que o dispositivo que provê conteúdos e serviços “entenderia” o que está acontecendo e customizaria seus serviços em função destas variáveis. Para, didaticamente, traduzir a capacidade de personalização variável, poderíamos classificar esta contextualização em:

Geográfica

Relacionada ao local onde o consumidor se encontra. Os serviços de LBS - Location Based Services - já usam este critério para, no mínimo, identificar rotas e serviços próximos de um local específico. Usando esta variável isoladamente, uma empresa já pode, por exemplo, apresentar serviços próximos à localização do usuário. Isto não é nenhuma novidade hoje em dia e poderia ser considerada web 3.0. Sim, um (hoje) simples GPS já está nesta nova era (que, particularmente, é mais uma face da mesma moeda).

Temporal

Ligada ao momento em que o usuário se encontra, não apenas a questão horária (manhã, tarde, noite), mas também à atividade que ele está realizando conscientemente: trabalhando, passeando, jantando etc. Ao saber que o consumidor terminou seu jantar, o menu touch-screen da mesa do restaurante altera para seu menu de sobremesas, ordenadas pelos hábitos de consumo das últimas visitas do usuário. Toque (ou, se preferir, fale) e confirme sua seleção.

Situacional

A situação, inicialmente, poderia ser vista como uma extensão da contextualização temporal. Uma diferença que creio ser importante é a consciência ou não de determinadas necessidades. Privacidade à parte (não é o foco da discussão), de uma forma ou de outra seria possível identificar o que alguém viria a desejar em função do que está ocorrendo; e oferecer este conteúdo.

A “brincadeira” começa quando começamos a juntar estes elementos: “Está calor hoje”, identificado automaticamente por seu chip corpóreo, que transmite a informação a seu dispositivo móvel, levando ao recebimento de uma mensagem autorizada - “Apresente este código de barras na sorveteria Cuca Fresca, localizada 20m à sua esquerda e tenha 10% de desconto no sorvete de menta (seu sabor preferido)”.

Exagerando para tornar caricato, futuramente podemos ter como opção de opt-in: “Identifique e supra qualquer necessidade que eu tenha”. Sim, tecnicamente isto é possível, chips corpóreos que monitoram o comportamento e transmitem informações remotamente já existem há um bom tempo (há muito tempo atrás, em 2006, já se falava neles). Bases de dados modeladas para acomodar informações dos usuários visando customização de conteúdos e serviços idem. Logo, qual seria o empecilho técnico? É claro que há uma discussão fundamental relacionado à privacidade e o acesso a estas informações.

Não indo tão longe, vamos tomar como exemplo a ação de RFID usada pela Mini em algumas cidades dos EUA.

Os novos proprietários de um automóvel Cooper poderiam, se quisessem, obter um chaveiro com uma mensagem customizada emitida via RFID. Ao passar embaixo de alguns enormes painéis luminosos em viadutos nas cidades de Chicago, Nova Iorque, Miami e São Francisco eram exibidas estas mensagens particulares, transmitindo a mensagem para, no mínimo, todos os motoristas próximos. (Claro que as mensagens eram moderadas para que alguma revolta pessoal não fosse transmitida, by Mini, para os transeuntes da ponte Golden Gate).

Ok, mas vamos agora tirar o componente corporativo desta comunicação personalizada e pensar, por exemplo, em redes-socias-mobile-colaborativas-contextuais.

Por partes:

  • Redes sociais: vamos lá, consideremos o Orkut, quem não tem no Brasil, um dia já teve;
  • Mobile: acessíveis (”acessáveis”) de qualquer lugar, a qualquer momento com múltiplos dispositivos;
  • Colaborativas: com tanto sendo falado sobre web 2.0, é redundante abordar este tópico;
  • Contextuais: permitiriam o consumo ou publicação de informações relacionadas ao contexto (geográfico, temporal ou mesmo situacional) de quem o está acessando ou publicando.

O próprio fato de ser “móvel”, traz consigo, intrinsecamente, parte da questão da contextualização.

Ilustrando esta forma de comunicação, todo profissional que trabalha no meio online certamente já viu o vídeo Epic2015, uma visão de futuro sobre como a informação será tratada nos anos vindouros. Seu fechamento, quando a “sobrevivente” Pink utiliza o celular para contatar-se com pessoas próximas e informar como está o trânsito ou seu colega convida pessoas que estejam próximas a determinada praça para um lanchinho num parque das redondezas são exemplos de uma rede-social-móvel-colaborativa.

Claro que, patrocinado por uma empresa, caímos numa discussão do quanto a publicidade pode ser útil ou extremamente irritante.

Um exemplo que gosto de utilizar em palestras: meu celular sabe que estou entrando no Shopping Ibirapuera (Piso Moema) e detecta que aquela garota, presente em minha lista de paqueras no Orkut, está, coincidentemente, no mesmo shopping. É hora do almoço e você também está na lista de paqueras dela? Ambos recebem um SMS: “Fulano, Fulana está te paquerando e a 100m de você. Não é uma ótima oportunidade para conhecer o novo Big Whooper do Burguer King? Venham juntos e ganhem um ringtone exclusivo”. Isto sem que nenhum dos dois tenha, ao chegar no shopping, pensado em iniciar um relacionamento em uma rede de fast-foods.

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2008-01-15  

THIS VIDEO DRIVES ME CRAZY










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2008-01-14  

Nietzsche é meu pastor e nada me faltará

"Torna-te aquilo que és."

"A moralidade é a melhor de todas as regras para orientar a humanidade."

"A objeção, o desvio, a desconfiança alegre, a vontade de troçar são sinais de saúde: tudo o que é absoluto pertence à patologia."

"A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez."

"A vida vai ficando cada vez mais dura perto do topo."

"A vontade se superar um afecto não é, em última análise, senão vontade de um outro ou de vários outros afectos."

"A vontade é impotente perante o que está para trás dela. Não poder destruir o tempo, nem a avidez transbordante do tempo, é a angústia mais solitária da vontade."

"Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal."

"As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras"

"Certos pavões escondem de todos os olhos a sua cauda - chamando a isso o seu orgulho."

"Logo que, numa inovação, nos mostram alguma coisa de antigo, ficamos sossegados."

"No matrimónio existem apenas obrigações e alguns direitos."

"Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas."

"O homem é definido como um ser que evolui, como o animal é imaturo por excelência."

"O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte."

"O ser refutável não é o menor dos encantos de uma teoria."

"Os grandes intelectuais são cépticos."

"Os homens graves e melancólicos ficam mais leves graças ao que torna os outros pesados, o ódio e o amor, e assim surgem de vez em quando à sua superfície."

"Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!"

"Quem, em prol da sua boa reputação, não se sacrificou já uma vez - a si próprio?"

"Se uma mulher tem inclinações eruditas é porque, em geral, há algo de errado na sua sexualidade. A esterilidade predispõe a uma certa masculinidade do gosto; é que o homem, com vossa licença, é de fato «o animal estéril»."

"Temos a arte para não morrer da verdade."

"Tudo é precioso para aquele que foi, por muito tempo, privado de tudo."

"É mais fácil lidar com uma má consciência do que com uma má reputação."

"É pelas próprias virtudes que se é mais bem castigado."

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2008-01-13  

Nossas vidas depois da Internet

A internet que nos favorece também é aquela que nos aprisiona. Se por um lado o avanço tecnológico trouxe uma melhoria na qualidade de vida, por outro lado gerou vício e dependência desenfreada para a vida moderna.

Com a internet temos acesso aos jornais do mundo inteiro, conversamos com pessoas geograficamente distantes, temos controle do conteúdo informativo que nossos filhos observam. Seria impossível pensar nessas situações anos atrás. A vida se tornou mais fácil: donas de casa fazem compras sem sair de casa, investidores compram ações com a rapidez de um clique e temos acesso por sites de busca a assuntos específicos em questão de segundos. Antigamente seria necessário uma tarde na biblioteca para se chegar à metade da informação que recebemos em minutos.

A vida contemporânea exige isso. Tudo é instantâneo, urgente. Desenvolvemos ferramentas que comportem o nosso estilo de vida atual. Uma dessas ferramentas, por que não dizer, a internet.

Porém, ao mesmo tempo em que enaltecemos o poder da vida online também ficamos condicionados a ela. Não passamos um dia sem checar nossos e-mails e utilizamos sistemas de conversas eletrônicas para cumprimentar colegas que sentam ao nosso lado no trabalho, por exemplo. A rapidez da internet também trouxe stress e problemas. A necessidade de novidade constante é doentia. O que é novo fica velho antes mesmo de acontecer. O ritmo de vida intenso trouxe problemas físicos e psicológicos para o ser humano, que precisa se superar a cada instante, seja na vida pessoal ou no trabalho.

É preciso analisar os prós e os contras da situação com cuidado. Aproveitar o que a internet trouxe de benefícios, mas sem perder o lado humano, o sentido existencial que permanece em nós. É importante ter um convívio social positivo e manter laços de afetividade para uma vida mais satisfatória. Não podemos restringir a vida moderna e a internet ao lado mecânico da vida.

O ideal é harmonizar condições. Saber utilizar a internet como veículo de informação, aproveitar os benefícios que ela gera e dosar com noções básicas de convivência para uma vida social mais satisfatória.

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