Ver peta-.
Nome funcional interno atribuído pela Intel Corporation ao microprocessador Pentium. Embora a empresa não pretendesse usá-lo publicamente, o nome P5 tornou-se conhecido pela imprensa do setor de informática e era usado normalmente para fazer referência ao microprocessador antes de seu lançamento. Ver também 586; Pentium.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Panamá.
Armazenar informações de forma mais compacta. A compactação elimina os espaços desnecessários e outros caracteres irrelevantes, e pode utilizar métodos especiais para a compressão de dados. Ela é usada por alguns programas para minimizar o espaço ocupado pelos arquivos.
1. Aplicação composta de um ou mais programas dedicados a uma tarefa específica – por exemplo, um pacote de contabilidade ou um pacote de planilha. 2. Na eletrônica, o compartimento em que um componente eletrônico é inserido. Ver também DIP.
packaged software software comercial, pacote de software
Programa vendido através de canais varejistas, ao contrário dos softwares feitos sob medida para um único cliente. Comparar com canned software (software pronto).
packed decimal decimal compactado
Método de codificação de números decimais em forma binária que maximiza o aproveitamento do espaço representando dois dígitos decimais em cada byte. Quando números decimais com sinal são armazenados no formato decimal compactado, o sinal aparece nos quatro bits mais à direita do byte menos significativo (mais à direita).
1. No uso geral, uma unidade de informações transmitida como um todo de dispositivo para outro através de uma rede. 2. Nas redes de comutação de pacotes, pacote tem um significado mais preciso: uma unidade de transmissão de tamanho fixo máximo contendo dígitos binários que representam dados e um cabeçalho que traz um número de identificação, endereços de origem e destino e, às vezes, informações para controle de erros. Ver também packet switching (comutação de pacotes).
Interface entre um equipamento que não é de computação de pacotes e uma rede de comutação de pacotes. Acrônimo: PAD.
packet filtering filtragem de pacotes
Processo que consiste em controlar o acesso à rede com base em endereços IP. Em geral, os firewalls incorporam filtros que permitem ou negam aos usuários a capacidade de entrar ou sair de uma rede local. A filtragem de pacotes é usada também para aceitar ou rejeitar pacotes, como correspondência eletrônica, com base na origem do pacote ou garantir a segurança em uma rede privativa. Vertambém firewall; IP address (endereço IP); packet (pacote – definição 1).
Ver ping1 (definição 1).
packet switching comutação de pacotes
Técnica de transmissão de mensagens na qual pequenas unidades de informação (pacotes) são enviadas através das estações da rede pelo melhor percurso disponível no momento entre a origem e o destino. As redes de comutação de pacotes tratam as informações em pequenas unidades, dividindo as mensagens extensas em diversos pacotes antes de encaminhá-las. Embora cada pacote possa percorrer um caminho diferente, e os pacotes que compõem uma mesma mensagem possam chegar a defasados ou fora de seqüência, o computador na ponta de recepção reconstrói a mensagem original. As redes de comutação de pacotes são consideradas rápidas e eficientes. Para gerenciar o tráfego e a desmontagem e montagem dos pacotes, elas necessitam de algum tipo de "inteligência" nos computadores e softwares que controlam a transmissão das mensagens. Os padrões para a comutação de pacotes nas redes estão documentados na recomendação X.25 do CCITT.
packing density densidade de compactação
Número de unidades de armazenamento por comprimento ou área do dispositivo de gravação. Bits por polegada são uma medida da densidade de compactação.
Formato de arquivo usado no Apple Macintosh para representar conjuntos de arquivos do Mac, possivelmente compactados pelo método de Huffman. Ver também Huffman coding (código de Huffman); Macintosh.
Ver packet assembler/disassembler.
pad character caractere de enchimento
Na entrada e armazenamento de dados, um caractere extra usado para ocupar o espaço vazio em um bloco predefinido de tamanho especificado, como um registro de tamanho fixo.
No armazenamento de dados, a inclusão de um ou mais bits (geralmente zeros) em um bloco, a fim de preenchê-lo, ou forçar os bits de dados a ocuparem determinada posição, ou impedir que os dados reproduzam um padrão de bits com significado especial – por exemplo, um comando embutido.
Dispositivo de entrada primitivo usado em jogos de computador para movimentar um objeto na tela de um lado para o outro, ou para cima e para baixo. O controlador é menos sofisticado que o joystick pois só permite a movimentação ao longo dos eixos, girando um botão.
paddle switch chave controladora
Chave semelhante a um interruptor de luz, com a característica de ser mais larga e maior do que o normal. Este tipo de chave é usado em alguns computadores para ligar e desligar a corrente.
1. No processamento de textos, o texto e os elementos de exibição a serem impressos em um lado de uma folha de papel, sujeitos a especificações de formatação, como profundidade, tamanho da margem e número de colunas. 2. Bloco de memória com tamanho fixo. Quando usada no contexto de sistemas de memória paginada, página é um bloco de memória cujo endereço físico pode ser modificado através de mapeamento em hardware. Ver também EMS; memory management unit (unidade de gerenciamento da memória); virtual memory (memória virtual). 3. Na computação gráfica, uma parte da memória de vídeo que contém a imagem de uma tela completa; a representação interna de uma tela de informações.
Ponto no qual o fluxo do texto de um documento se desloca para o início de uma nova página. A maioria dos processadores de textos faz uma quebra de página automática quando o material da página atinge um comprimento máximo especificado previamente. Por contraste, as quebras de página "incondicionais" ou "manuais" resultam de um comando ou código inserido pelo usuário para forçar uma quebra de página em um ponto específico do texto. Ver também form feed (avanço de formulário).
paged address endereço paginado
Na arquitetura de memória paginada do 80386, i486 e Pentium, um endereço de memória criado pala combinação de processos de conversão de segmentos e conversão de páginas. No esquema de memória paginada, que exige a ativação do recurso de paginação do microprocessador, os endereços lógicos são transformados em endereços físicos (posições reais na memória física) em duas etapas: conversão de segmentos e conversão de páginas. O primeiro passo, conversão de segmentos, converte um endereço lógico (formado pelo seletor do segmento e por um deslocamento de segmento) em um endereço linear – um endereço que se refere indiretamente a um endereço físico. Depois que o endereço linear é calculado, o hardware de paginação do microprocessador converte o endereço linear em um endereço físico especificando uma tabela de páginas (um array de especificadores de páginas com 32 bits cada), uma página (uma unidade de 4 KB contendo endereços contíguos dentro da memória física) dentro da tabela, e um deslocamento dentro da página.
page-description language linguagem de descrição de páginas
Linguagem de programação, como o PostScript, que descreve o formato da saída para uma impressora ou vídeo que, em seguida, utiliza as instruções da linguagem de descrição de páginas para construir os elementos textuais e gráficos de cada página. As linguagens de descrição de páginas se assemelham às outras linguagens de programação; o fluxo lógico dos programas permite que a saída seja processada de modo bastante sofisticado. Como um desenho mecânico, as linguagens de descrição de páginas definem especificações (como as fontes e o tamanho ou o corpo dos tipos), mas deixam a tarefa de criar os caracteres e gráficos a cargo do dispositivo de saída. Como este enfoque transfere para o dispositivo de saída o trabalho detalhado, as linguagens de descrição de páginas são independentes de dispositivos. No entanto, esta flexibilidade tem um preço. As impressoras que usam linguagens de descrição de páginas necessitam de uma capacidade de processamento e de memória que, em certos casos, supera a dos microcomputadores. Acrônimo: PDL. Ver também PostScript.
paged memory management unit unidade de gerenciamento da memória paginada
Unidade de hardware que executa tarefas relacionadas com o acesso e gerenciamento da memória usada por diversas aplicações ou sistemas operacionais que trabalham com memória virtual. Acrônimo: PMMU.
Tecla padrão (em geral, identificada como "PgDn") da maioria dos teclados de computador, cujo significado específico varia em função dos programas. Em muitos casos, a tecla Page Down move o cursor para baixo até o início da página seguinte ou um número específico de linhas.
Interrupção que ocorre quando o software tenta ler ou gravar um endereço da memória virtual que está assinalado como "não presente". O hardware de mapeamento dos sistemas de memória virtual mantém informações de status sobre todas as páginas no espaço de endereçamento virtual. Ou as páginas são mapeadas em endereços físicos ou não estão presentes na memória física. Quando detecta uma tentativa de leitura ou gravação em um endereço virtual não mapeado, o hardware do gerenciamento da memória gera uma interrupção de erro de página. O sistema operacional tem que responder ao erro de página trazendo os dados da página e atualizando as informações de status na unidade de gerenciamento da memória. Ver também page (página – definição 2); swap (trocar – definição 2); virtual memory (memória virtual).
Endereço físico no qual uma página de endereço virtual pode ser mapeada. Em sistemas com páginas de 4.096 bytes, o quadro de página zero corresponde aos endereços físicos entre zero e 4.095. Ver também paging (paginação); virtual memory (memória virtual).
page-image buffer buffer de imagem das páginas
Memória de uma impressora de páginas usada para guardar o mapa de bits (imagem) de uma página enquanto o processador de imagens da impressora constrói a página e a impressora produz o resultado. Ver também page printer (impressora de páginas); raster image processor (processador de imagens de varredura).
page-image file arquivo de imagem das páginas
Arquivo que contém o código necessário para que uma impressora ou outro dispositivo crie a página ou uma imagem na tela. Ver também PostScript.
Processo de organização de elementos textuais e gráficos nas páginas de um documento. Os programas de layout de página são excelentes para fazer o posicionamento do texto e o gerenciamento de efeitos especiais incorporados a ele, tendo algumas funções em comum com os processadores de textos. Embora costumem ser mais lentos que os processadores de textos, os programas de layout de páginas conseguem executar tarefas avançadas para a continuidade do texto em páginas com diversas colunas, a impressão de documentos em cadernos, o controle da separação de cores e o uso de recursos sofisticados de hifenização e kerning.
page makeup montagem da página
Reunião do texto e dos elementos gráficos de uma página em preparo para a impressão.
RAM dinâmica especial que permite o acesso a endereços seqüenciais de memória com um tempo de ciclo reduzido. Essa característica é especialmente interessante para a memória de vídeo, onde os endereços são acessados em ordem ascendente para gerar imagens na tela. A RAM paginada também acelera a velocidade de execução do código pois, em geral, o código é executado seqüencialmente na memória. Ver também cycle time (tempo de ciclo); dynamic RAM (RAM dinâmica).
page orientation orientação da página
Ver landscape mode (modo horizontal); portrait mode (modo vertical, modo portrait).
page printer impressora de páginas
Qualquer impressora, como uma impressora a laser, que imprime uma página inteira de cada vez. Como as impressoras de página têm que armazenar a página inteira na memória antes da impressão, elas exigem uma área de memória relativamente grande. Comparar com line printer (impressora de linhas).
page reader leitora de páginas
Ver document reader (leitora de documentos).
page setup configuração de página
Conjunto de opções que afetam a maneira com os arquivos são impressos na página. A definição da página poderia refletir o tamanho do papel usado na impressora, as margens, as páginas específicas do documento que devem ser impressas, a necessidade de ampliar ou reduzir uma imagem na impressão e a necessidade de imprimir um outro arquivo imediatamente depois do primeiro.
pages per minute páginas por minuto
Usa-se também a abreviatura PPM ou ppm. Nas impressoras – em particular, nas impressoras a laser – uma medida de capacidade de saída; literalmente, o número de páginas impressas que uma impressora é capaz de produzir em um minuto. A medida das PPMs de uma impressora fornecida pelo fabricante se baseia, geralmente, na impressão de páginas "normais" (páginas com uma única face – talvez uma face interna da impressora –, sem gráficos nem elementos especiais). O uso de várias fontes, ou de fontes não-residentes e, em particular, o uso de gráficos e elementos não-textuais, reduzem drasticamente o número de páginas por minuto que uma impressora é capaz de produzir.
Tecla padrão (em geral, identificada como "PgUp") da maioria dos teclados de computador, cujo significado específico varia em função dos programas. Em muitos casos, a tecla Page Up move o cursor para cima até o início da página anterior ou um número específico de linhas.
1. Processo de divisão de um documento em páginas para a impressão. 2. Processo de inclusão de números de página – como nos cabeçalhos, por exemplo.
Técnica usada para a implementação da memória virtual. O espaço de endereçamento virtual é dividido em determinado número de blocos de tamanho fixo chamados de páginas, cada uma das quais pode ser mapeada em qualquer um dos endereços físicos disponíveis no sistema. Um hardware especial de gerenciamento da memória (MMU ou PMMU) realiza a conversão dos endereços virtuais em endereços físicos. Ver também memory management unit (unidade de gerenciamento da memória); paged memory management unit (unidade de gerenciamento da memória paginada); virtual memory (memória virtual).
Cor ou padrão usado em programas gráficos para preencher áreas de um desenho, aplicado com um pincel ou spray.
Preencher com tinta uma parte de um desenho.
Ferramenta de um artista em um programa de desenho livre ou outra aplicação gráfica para aplicar uma faixa de cor a uma imagem. Em geral, o usuário pode selecionar a largura da faixa. Ver também paint program (programa de desenho livre). Comparar com spraycan (aérografo).
paint program programa de desenho livre
Programa aplicativo que gera gráficos através de mapas de bits. Por tratarem os desenhos como grupos de pontos, os programas de desenho livre se adaptam particularmente ao desenho artístico. Isto não quer dizer que não possuam recursos para produzir imagens que necessitam de linhas, curvas e formas geométricas; no entanto, eles não usam nenhuma forma como uma entidade que possa ser reposicionada ou modificada como um objeto específico sem perder sua identidade. Comparar com drawing program (programa de desenho geométrico).
1. Nos programas de desenho livre, um conjunto de ferramentas de desenho, como padrões, cores, formas de pincel e linhas de larguras diferentes, que podem ser selecionadas pelo usuário conforme necessário. 2. Subconjunto de tabela de pesquisa de cores que define as cores que podem ser mostradas na tela em determinado instante. O número de cores da palheta é definido pelo número de bits usados para representar cada pixel. Ver também color bits (bits de cor); color look-up table (tabela de pesquisa de cores); pixel.
Computador pessoal portátil cujo tamanho reduzido permite que o usuário o segure com uma das mãos enquanto o opera com a outra. Uma grande diferença entre os palmtops e os laptops consiste no fato de que os palmtops são, em geral, alimentados por baterias comuns, como as do tipo AA. Em geral, os palmtops não têm unidades de disco. Seus programas são armazenados na ROM e são carregados na RAM quando são acionados. Os palmtops mais recentes são equipados com slots PCMCIA para proporcionar maior flexibilidade e potência. Ver também handheld PC (PC de mão); PCMCIA slot (slot de PCMCIA); portable computer (computador portátil). Comparar com laptop.
Ver pulse amplitude modulation.
Na computação gráfica, um método de apresentação de imagens no qual uma "janela" de observação na tela se movimenta horizontal ou verticalmente, como uma câmara filmadora, para que partes da imagem localizadas fora do alcance da tela sejam trazidas suavemente ao vídeo.
Nas artes gráficas e na impressão, um sistema padronizado de especificação das cores de tinta, que se constitui de um livro, no qual cerca de 500 cores são identificadas cada uma por um número próprio. Acrônimo: PMS. Ver também color model (modelo de cores).
1. Acrônimo de Password Authentication Protocol. Método usado para verificar a identidade de um usuário que está tentando efetuar logon em um servidor PPP (Point-to-Point Protocol). O protocolo PAP será usado se um método mais rigoroso, como o CHAP (Challenge Handshake Authentication Protocol), não estiver disponível ou se o nome e a senha que o usuário tiver enviado ao PAP tiverem que ser enviados a outro programa sem criptografia. 2. Acrônimo de Printer Access Protocol. Protocolo de redes AppleTalk que controla a comunicação entre computadores e impressoras.
paper feed alimentador do papel
Qualquer mecanismo que movimente o papel através de uma impressora. Nas impressoras matriciais, o alimentador do papel é geralmente um sistema mecânico de pinos de arrasto ou tração, no qual pequenos pinos se encaixam nos orifícios apropriados da remalina e arrastam ou puxam o formulário. A tração por atrito é outra técnica possível, com a qual o papel fica aprisionado entre o cilindro e roletes de pressão, sendo puxado pela rotação do cilindro.
paperless office escritório sem papel
Escritório ideal onde as informações são totalmente armazenadas, manipuladas e transferidas eletronicamente, sem o uso de papel.
Literalmente "branco como o papel". Adjetivo usado para descrever um tipo de monitor monocromático cujas cores são o texto preto sobre um fundo branco (e não texto branco sobre um fundo preto, verde ou âmbar, que são mais comuns). Os monitores brancos são populares na editoração eletrônica e nos ambientes de processamento de textos, por lembrarem as folhas brancas de papel impressas com tinta preta.
paper-white monitor monitor branco
Monitor de vídeo em que o texto e os caracteres gráficos são apresentados em preto sobre um fundo branco para se assemelhar à aparência de uma página impressa. Alguns fabricantes usam esse termo para se referir a um fundo que tem uma tonalidade correspondente à de uma folha de papel.
Exemplo ou padrão arquetípico que fornece um modelo para um processo ou sistema.
1. No processamento de textos, qualquer parte de um documento antecedida de uma marca de parágrafo. Para o programa, o parágrafo representa uma unidade de informação que pode ser selecionada por inteiro ou receber uma formatação distinta dos parágrafos adjacentes. 2. Nos computadores da IBM e compatíveis construídos a partir do microprocessador Intel 8086, uma seção de memória com 16 bytes iniciada em uma posição (endereço) que possa ser dividida por 16 (hexadecimal dez) sem deixar resto.
1. Adjetivo que caracteriza os circuitos eletrônicos em que os terminais correspondentes de dois ou mais componentes são conectados. 2. Na geometria e nas artes gráficas, adjetivo que caracteriza linhas que correm lado a lado na mesma direção, no mesmo plano, sem formar interseção. 3. Na comunicação de dados, adjetivo que caracteriza as informações enviadas em grupos de bits por vários cabos, um cabo para cada bit de um grupo. Ver também parallel interface (interface paralela). Comparar com serial (serial). 4. No tratamento de dados, adjetivo que caracteriza o tratamento de mais de um evento ao mesmo tempo, em que cada evento tem sua própria parte dos recursos do sistema. Ver também parallel processing (processamento paralelo).
parallel access acesso paralelo
Capacidade de armazenar ou recuperar todos os bits que compõem uma mesma unidade de informação, como um byte ou palavra (geralmente dois bytes) ao mesmo tempo. Também chamado de simultaneous access (acesso simultâneo).
parallel adder somador paralelo
Dispositivo lógico que processa a soma de várias (em geral, quatro, oito ou 16) entradas binárias simultaneamente, e não seqüencialmente, como acontece com os somadores parciais e os somadores completos. Os somadores paralelos aceleram o processamento pois reduzem o número de etapas necessárias para a produção do resultado. Comparar com full adder (somador completo); half adder (somador parcial).
parallel algorithm algoritmo paralelo
Algoritmo formado por diversas partes, no qual mais de uma parte pode ser seguida ao mesmo tempo. Os algoritmos paralelos costumam ser usados em ambientes de multiprocessamento (processamento paralelo). Comparar com sequential algorithm (algoritmo seqüencial).
parallel circuit circuito paralelo
Circuito no qual os fios correspondentes de dois ou mais componentes do circuito são conectados entre si. Em um circuito paralelo, há dois ou mais percursos diferentes entre os pontos. Os componentes de um circuito paralelo recebem todos a mesma voltagem, mas dividem a carga de corrente, ao contrário dos circuitos em série, onde a corrente inteira passa por todos os componentes, mas a voltagem é dividida entre eles. Comparar com series circuit (circuito em série).
parallel computer computador paralelo
Computador que usa vários processadores conectados em paralelo (trabalhando de forma concorrente). Os softwares escritos para os computadores paralelos permitem aumentar a quantidade de processos realizados em determinado período de tempo através da divisão de uma tarefa de computação entre os diversos processadores. Ver também parallel processing (processamento paralelo).
parallel computing computação paralela
Uso de vários computadores ou processadores para resolver um problema ou executar uma função. Ver também array processor (matriz de processadores); massively parallel processing (processamento paralelo maciço); pipeline processing (processamento em pipeline); SMP.
parallel database banco de dados paralelo
Sistema de banco de dados que envolve o uso concorrente de dois ou mais processadores ou processos do sistema operacional para atender a solicitações de gerenciamento de banco de dados, como consultas SQL e atualizações, registro de transações, tratamento de I/O e buffer de dados. Um banco de dados paralelo é capaz de executar um grande número de tarefas simultâneas utilizando vários processadores e dispositivos de armazenamento, o que permite o acesso rápido a bancos de dados que contêm muitos gigabytes de dados.
Ver PDS (definição 2).
parallel execution execução paralela
Ver concurrent execution (execução concorrente).
parallel interface interface paralela
Especificação de um esquema de transmissão de dados que envia vários bits de dados e de controle simultaneamente através de fios conectados em paralelo. A interface paralela mais conhecida é a Centronics. Ver também Centronics parallel interface (Centronics, interface paralela). Comparar com serial interface (interface serial).
Conector de entrada/saída de uma interface paralela. Ver também input/output port (porta de entrada/saída).
parallel printer impressora paralela
Impressora conectada ao computador através de uma porta paralela. Em geral, as conexões paralelas conseguem transferir dados entre os dispositivos mais depressa que as conexões seriais. Entretanto, na maioria das impressoras de microcomputadores, o gargalo se situa na própria atividade de impressão. A interface paralela é preferida no mundo dos computadores compatíveis com o IBM PC, porém, pelo fato de que seus cabos são mais padronizados do que os da interface serial, e porque o sistema operacional MS-DOS considera que, em princípio, a impressora do sistema está conectada à porta paralela. Ver também parallel interface (interface paralela). Comparar com serial printer (impressora serial).
parallel processing processamento paralelo
Método de processamento que só pode ser implementado em computadores que contenham dois ou mais processadores funcionando simultaneamente. O processamento paralelo difere do multiprocessamento na forma em que as tarefas são distribuídas entre os processamentos disponíveis; no multiprocessamento, um processo que pode ser dividido em blocos seqüenciais, com um processador gerenciando o acesso a um banco de dados, o outro analisando os dados e um terceiro cuidando da saída gráfica para a tela. Os programadores que trabalham com sistemas de processamento paralelo têm que encontrar maneiras de dividir uma tarefa de modo que ela fique distribuída uniformemente (na medida do possível) entre os processadores disponíveis. Comparar com coprocessor (co-processador); multiprocessing (multiprocessamento).
parallel server servidor paralelo
Sistema de computador que implementa algum tipo de processamento paralelo para melhorar seu desempenho como servidor. Ver também SMP server (servidor SMP).
parallel transmission transmissão paralela
Transmissão simultânea de um grupo de bits por fios separados. Nos microcomputadores, a transmissão paralela se refere à transmissão de um byte (oito bits). A conexão padrão para transmissão paralela – por exemplo, de um computador para uma impressora – é conhecida como interface Centronics. Ver também Centronics parallel interface (Centronics, interface paralela). Comparar com serial transmission (transmissão serial).
Na programação, um valor atribuído a uma variável no início de uma operação ou antes que uma expressão seja avaliada por um programa. Até que a operação seja concluída, o parâmetro é tratado pelo programa como se fosse um valor constante. O parâmetro pode ser um texto, número ou nome de um argumento associado a um valor passado de uma rotina para a outra. Os parâmetros são utilizados como forma de personalizar ou ajustar o funcionamento dos programas. Ver também argument (argumento); pass by address (passar por endereço); pass by value (passar por valor); routine (rotina).
parameter-driven baseado em parâmetros
Termo que descreve uma rotina ou operação cuja natureza ou saída é determinada pelo valor de parâmetros passados a ela.
parameter passing passagem de parâmetros
Na programação, a substituição de um parâmetro formal pelo valor real do parâmetro quando uma camada de procedure ou função é processada.
parameter RAM RAM de parâmetros
Alguns bytes de memória (RAM de CMOS) acionada à bateria na placa-mãe do Apple Machintosh. As informações sobre a configuração do sistema ficam armazenadas na RAM de parâmetros. Acrônimo: PRAM. Ver também CMOS RAM (RAM de CMOS). Comparar com CMOS (definição 2).
Ver Xerox PARC.
1. Termo que descreve uma relação entre processos em um ambiente de multitarefa no qual o processo-pai chama o processo-filho e, na maioria dos casos, suspende seu próprio funcionamento até que o processo-filho seja interrompido ou completado. 2. Relação entre os nós de uma árvore (estrutura de dados) na qual o pai fica um nível mais próximo da raiz (ou seja, um nível acima) do que o filho.
Igualdade ou equivalência. Nos computadores, a paridade se refere a um procedimento de verificação de erros no qual o número de 1s deve ser sempre o mesmo – par ou ímpar – para cada grupo de bits transmitido sem erros. Se a paridade for caractere a caractere, o método é chamado de vertical redundancy check (teste de redundância vertical) ou, na abreviatura em inglês, VRC; se a verificação for feita bloco a bloco, o método se chama longitudinal redundancy check (teste de redundância longitudinal), ou LRC. Na comunicação entre dois modems, nos ambientes de microinformática, a paridade é um dos parâmetros sobre o qual as duas pontas da transmissão devem concordar, a fim de que a transmissão possa ser efetivada. Ver também parity bit (bit de paridade); parity check (teste de paridade, verificação de paridade); parity error (erro de paridade).
Bit extra usado na verificação de erros em grupos de bits de dados transferidos dentro ou entre sistemas de computador. Nos microcomputadores, o termo costuma ser usado quando se faz referência à comunicação entre modems, na qual um bit de paridade costuma ser usado para verificar se os caracteres foram transmitidos corretamente, e na RAM, em que um bit de paridade é geralmente usado para verificar a precisão com que cada byte é armazenado.
parity check teste de paridade, verificação de paridade
Uso da técnica de paridade para verificar a correção dos dados transmitidos. Ver também parity (paridade) ; parity bit (bit de paridade).
Erro na soma de paridade que indica a ocorrência de problemas na transmissão de dados ou nos dados armazenados na memória. Se um erro de paridade ocorrer na comunicação, toda a mensagem ou parte dela deverá ser retransmitida. Se um erro de paridade ocorrer na RAM, o computador terá seu funcionamento interrompido. Ver também parity (paridade); parity bit (bit de paridade).
Posicionar o cabeçote de leitura/gravação sobre uma parte do disco que não permite a gravação de dados (e, portanto, não pode ficar danificada) ou além da superfície de gravação do disco, antes de desligar a unidade, em particular quando o equipamento vai ser transportado. O estacionamento pode ser feito manualmente, automaticamente ou (como costuma acontecer) através de um utilitário especial.
parse analisar, analisar sintaticamente, dividir
Subdividir a entrada de modo que um programa possa atuar sobre as informações.
1. Parte logicamente distinta da memória ou de um dispositivo de armazenamento que funciona como unidade fisicamente separada. 2. Na programação de bancos de dados, um subconjunto de uma tabela ou arquivo.
Linguagem procedural concisa criada entre 1967 e 1971 por Niklaus Wirth. O Pascal, que é uma linguagem estruturada, compilada, construída a partir do ALGOL, simplifica a sintaxe ao mesmo tempo em que acrescenta tipos de dados e estruturas como subfaixas, dados enumerados, arquivos, registros e conjuntos. Ver também ALGOL; compiled language (linguagem compilada). Comparar com C.
Na programação, a realização de uma seqüência completa de eventos.
Transferir dados de uma parte do programa para outra. Ver também pass by address (passar por endereço); pass by value (passar por valor).
pass by address passar por endereço
Meio de se passar um argumento ou parâmetro a uma sub-rotina. A rotina que faz a chamada passa o endereço (posição de memória) do parâmetro para a rotina chamada, que depois pode usar esse endereço para recuperar ou modificar o valor do parâmetro. Também chamado de pass by reference (passar por referência). Ver também argument (argumento); call1 (chamada). Comparar com pass by value (passar por valor).
pass by reference passar por referência
Ver pass by address (passar por endereço).
pass by value passar por valor
Meio de passar um argumento ou parâmetro a uma sub-rotina. Uma cópia do valor do argumento é criada e passada para a rotina chamada. Quando este método é usado, a rotina chamada pode modificar a cópia do argumento, mas não o argumento original. Ver também argument (argumento); call1 (chamada). Comparar com pass by address (passar por endereço).
passive matrix display vídeo de matriz passiva
Vídeo LCD (liquid crystal display) de baixa resolução e baixo custo fabricado com uma grande matriz de células de cristal líquido que são controladas por transistores localizados fora da tela de vídeo. Um transistor controla uma linha ou coluna inteira de pixels. Os vídeos de matriz passiva são usados, em geral, em computadores portáteis, como laptops e notebooks, por serem muito finos. Embora esses vídeos tenham um bom contraste em telas monocromáticas, a resolução é menor em monitores em cores. Esse tipo de vídeo oferece também pouca legibilidade quando o usuário não se encontra exatamente em frente a ele, ao contrário dos vídeos de matriz ativa. No entanto, os computadores equipados com vídeos de matriz passiva são considerados de custo inferior ao daqueles com vídeo de matriz ativa. Também chamado de dual-scan display (vídeo com dupla varredura). Ver também liquid crystal display (vídeo de cristal líquido); transistor (transistor). Comparar com active-matrix display (vídeo de matriz ativa).
Medida de segurança usada para restringir o acesso aos sistemas de computador e arquivos confidenciais. A senha é um string de caracteres específico que o usuário digita como código de identificação. O sistema compara o código com uma lista de senhas e usuários autorizados armazenada no computador. Se o código for legítimo, o sistema permitirá o acesso do usuário dentro do nível de segurança que tiver sido atribuído a ele, representado por sua senha.
Password Authentication Protocol
Ver PAP (definição 1).
password protection proteção por senha
Uso de senhas como meio de permitir que apenas os usuários autorizados consigam acessar um sistema de computador ou seus arquivos.
Inserir textos ou gráficos "cortados" ou copiados anteriormente de um documento em outra parte do mesmo documento ou em um documento diferente. Ver também cut (recortar); cut and paste (recortar e colar).
patch1 patch, conserto, bacalhau
Trecho de código-objeto que é inserido em um programa executável como uma correção temporária de um bug.
patch2 consertar, atualizar, aplicar patch
Na programação, corrigir uma deficiência na funcionalidade de uma rotina ou programa já existente, em geral para atender a uma necessidade imprevista ou a um conjunto de circunstâncias operacionais. O uso de patches não significa, obrigatoriamente, que houve falta de cuidado na implementação de uma solução: esta é uma técnica comum para se acrescentar uma nova função ou recurso a uma versão anterior de um programa, até que a próxima versão do software esteja disponível. Comparar com hack (definição 2); kludge (definição 2).
1. Na comunicação, percurso é uma ligação entre dois nós (estações) de uma rede. 2. Trajeto dentro de um conjunto estruturado de informações, como em um banco de dados, um programa ou arquivos gravados em disco. 3. Na programação, caminho é a seqüência de instruções que o computador percorre para executar uma rotina. 4. No processamento de informações, como na teoria em que se baseiam os sistemas especialistas (dedutivos), caminho é o percurso lógico pelos "ramos" de uma árvore de inferências que permitem chegar a uma conclusão. 5. No armazenamento de arquivos, caminho é o percurso seguido pelo sistema operacional para localizar, gravar e recuperar arquivos em disco. 6. Nos gráficos, caminho é o conjunto de segmentos de linha ou curvas que devem ser preenchidos ou superpostos com textos.
No ambiente Windows, o menu ou a caixa drop-down usada para digitar o caminho, segundo a Convenção Universal de Nomenclatura, de um recurso de rede compartilhado.
Em sistemas hierárquicos de arquivamento, uma listagem dos diretórios ou pastas que vão do diretório ativo até o arquivo especificado. Também chamado de directory path (caminho do diretório).
pattern recognition reconhecimento de padrões
1. Tecnologia ampla que descreve a capacidade de identificação de padrões pelos computadores. O termo costuma se referir ao reconhecimento de imagens visuais ou sons convertidos em arrays numéricos. 2. Reconhecimento de padrões puramente matemáticos ou textuais.
1. Tecla dos teclados da IBM e compatíveis que interrompe temporariamente a execução de um comando ou programa. A tecla Pause é usada, por exemplo, para interromper a rolagem da tela, de modo que uma listagem ou documento extenso possam ser lidos. 2. Qualquer tecla que faça uma pausa na operação que estiver sendo realizada. Por exemplo, em vários jogos, a tecla P exerce esta função, suspendendo temporariamente o jogo.
Acrônimo de Private Branch Exchange. Sistema de comutação automática de telefones que permite aos usuários de uma organização fazer chamadas a outros usuários da mesma organização sem acessar a rede telefônica pública. Os usuários também podem fazer chamadas a números externos.
1. Microcomputador que obedece ao padrão desenvolvido pela IBM para computadores pessoais, que utiliza um microprocessador da família Intel 80x86 (ou compatível) e é capaz de executar o BIOS. Ver também 8086; BIOS; clone; IBM PC. 2. Computador da linha Personal Computer da IBM. Também chamado de IBM PC. Ver também PC-compatible (compatível com PC – definição 1). 3.Ver personal computer (computador pessoal).
Ver printed circuit board (placa de circuitos impressos).
PC board placa de circuitos impressos
Ver printed circuit board (placa de circuitos impressos).
Marca registrada da PCMCIA (Personal Computer Memory Card International Association) que é usada para descrever placas complementares que obedecem à especificação PCMCIA. Uma PC Card é um dispositivo removível, que tem aproximadamente o mesmo tamanho de um cartão de crédito, e foi projetado para ser conectado a um slot PCMCIA. A versão 1 da especificação PCMCIA, lançada em junho de 1990, especificava uma placa Type I, que tem 3,3 milímetros de espessura e destina-se a ser usada basicamente como uma memória periférica. A versão 2 da especificação PCMCIA, lançada em setembro de 1991, especifica uma placa Type II, que tem 5 milímetros de espessura, e uma placa Type III, que tem 10,5 milímetros de espessura. As placas Type II acomodam dispositivos como placas de modem, fax e rede. As placas Type III acomodam dispositivos que exigem mais espaço, como dispositivos de comunicação sem fio e mídia de armazenamento rotativo (como discos rígidos). Ver também PCMCIA; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).
Ver PCMCIA slot (slot de PCMCIA).
PC-compatible compatível com PC
1. Que obedece às especificações de hardware e software do PC/XT e do PC/AT da IBM, que têm sido o padrão de fato no setor de informática para computadores pessoais que utilizam chips da família Intel 80x86 ou compatíveis. Hoje, muitos dos computadores compatíveis com PC são desenvolvidos fora da IBM. E ainda são, às vezes, considerados clones. Também chamado de IBM PC. Ver também 8086; clone; de facto standard (padrão de fato); IBM AT. 2.Ver Wintel.
Acrônimo de Personal Computer Disk Operating System. Versão do MS-DOS comercializada pela IBM. O MS-DOS e o PC-DOS são praticamente idênticos, embora os nomes de arquivos dos programas utilitários às vezes sejam diferentes nas duas versões. Ver também MS-DOS.
Ver PMOS.
Ver PCI local bus (barramento local PCI).
PCI local bus barramento local PCI
Abreviatura de Peripheral Component Interconnect local bus. Especificação lançada pela Intel Corporation que define um sistema de barramento local que permite a instalação de até dez placas de expansão compatíveis com PCI no computador. Um sistema de barramento local PCI exige a presença de uma placa controladora PCI, que deve ser instalada em um dos slots compatíveis com PCI. Opcionalmente, uma controladora de barramento de expansão para slots ISA, EISA ou MCA (Micro Channel Architecture) do sistema também pode ser instalada para aumentar a sincronização de todos os recursos instalados por barramento no sistema. A controladora PCI pode trocar dados com a CPU do sistema na proporção de 32 ou 64 bits de cada vez, dependendo da implementação, e permite que adaptadores inteligentes compatíveis com PCI executem tarefas de forma concorrente com a CPU, através da utilização de uma técnica denominada controle de barramento. A especificação PCI possibilita a multiplexação – uma técnica que permite que mais de um sinal elétrico esteja presente no barramento ao mesmo tempo. Ver também local bus (barramento local). Comparar com VL bus (barramento VL).
Ver Printer Control Language.
Ver pulse code modulation (modulação por código do pulso).
Acrônimo de Personal Computer Memory Card International Association. Grupo de fabricantes e fornecedores formado para promover um padrão comum de periféricos baseados na PC Card e do slot projetado para acomodá-los, especialmente em laptops, palmtops e outros computadores portáteis, bem como em dispositivos eletrônicos inteligentes. PCMCIA é também o nome do padrão das PC Cards, lançadas em 1990 na versão 1. Ver também PC Card; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).
Ver PC Card.
PCMCIA connector conector de PCMCIA
Conector-fêmea de 68 pinos contido em um slot de PCMCIA, projetado para comportar o conector-macho de 68 pinos de uma PC Card. Ver também PC Card; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).
Abertura no gabinete de um computador, periférico ou outro dispositivo eletrônico inteligente projetada para acomodar uma PC Card. Também chamado de PC Card slot (slot de PC Card). Ver também PC Card; PCMCIA connector (conector de PCMCIA).
PC memory card placa de memória para PC
1. Placa de circuitos complementar que aumenta a RAM de um sistema. Ver também memory card (placa de memória). 2. PC Card Type I especificada pela PCMCIA. Nesse contexto, essa placa contém chips de RAM estática convencional alimentados por uma pequena bateria e foi projetada para fornecer uma RAM adicional ao sistema. Ver também PC Card. Comparar com flash memory (memória flash).
Ver pseudocode (pseudocódigo).
Acrônimo de program comprehension tool. Ferramenta de engenharia de software que facilita o processo de compreensão da estrutura e/ou da funcionalidade de programas de computador.
Extensão de arquivo que identifica imagens de mapa de bits no formato de arquivo do PC Paintbrush.
Personal Computer original da IBM, lançado em 1981, que usava a CPU Intel 8088. Ver também IBM PC.
PC/XT keyboard teclado do PC/XT
Teclado original do IBM PC. Forte, confiável e equipado com 83 teclas, o teclado do PC/XT oferece ao digitador um clique audível. Ver também IBM PC; PC/XT.
Acrônimo de Personal Digital Assistant. Computador laptop leve, projetado para executar operações específicas, como organização pessoal (calendário, anotações, banco de dados, calculadora etc.), bem como comunicação. Os modelos mais avançados oferecem também recursos multimídia. Muitos dispositivos PDA se baseiam em uma caneta ótica ou outro dispositivo indicador para a entrada de dados, em vez de um teclado ou mouse, embora alguns ofereçam um teclado muito pequeno para digitação que deve ser usado em conjunto com uma caneta ótica ou outro dispositivo de indicação. Para o armazenamento dos dados, um PDA se baseia na memória flash, em vez de unidades de disco – que costumam consumir muita energia. Ver também firmware; flash memory (memória flash); PC Card; pen computer (computador de caneta).
Ver Primary Domain Controller.
Abreviatura de phase change rewritable disc-compact disc drive. Dispositivo de armazenamento que combina uma unidade de CD-ROM e uma unidade PD (phase change rewritable disc), que é capaz de armazenar até 650 megabytes de dados em cartuchos de discos óticos regraváveis. Ver também phase-change recording (gravação por mudança de fase).
Acrônimo de Portable Digital Document. Arquivo gráfico criado a partir de um documento pelo QuickDraw GX no Mac OS. Os PDDs são armazenados em um formato que é independente da resolução da impressora. Eles são impressos na resolução mais alta disponível na impressora que estiver sendo utilizada. E podem conter as fontes originais usadas no documento. Um PDD pode, portanto, ser impresso por um computador que não seja aquele em que foi criado.
Extensão de arquivo que identifica documentos codificados no PDF (Portable Document Format), desenvolvido pela Adobe Systems. Para exibir ou imprimir um arquivo .pdf, o usuário deve obter o freeware Adobe Acrobat Reader. Ver também Acrobat; Portable Document Format.
Ver page-description language (linguagem de descrição de páginas).
Ver Pulse Duration Modulation.
Ver Portable Distributed Objects.
1. Acrônimo de Processor Direct Slot. Slot de expansão de computadores Macintosh que é conectado diretamente aos sinais da CPU. Existem vários tipos de slot PDS, com diferentes quantidades de pinos e conjuntos de sinais, dependendo da CPU utilizada em determinado computador. 2. Acrônimo de Parallel Data Structure. Arquivo oculto, localizado no diretório-raiz de um disco que é compartilhado no Apple Share, que contém as informações de privilégio de acesso referentes às pastas.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Peru.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na ilha Prince Edward, Canadá.
1. Ler um byte de um endereço absoluto de memória. Os comandos PEEK e POKE (armazenar um byte na memória) costumam ser encontrados nas linguagens de programação que, como o Basic, normalmente não permitem o acesso a posições específicas na memória. 2. Ato de examinar o próximo caractere do buffer do teclado ou de algum outro dispositivo seqüencial de entrada sem retirar o caractere do buffer.
peer par, igual, de rede não-hierárquica
Em uma rede estruturada em camadas, qualquer um dos dispositivos que opere no mesmo nível de protocolos. Ver também network architecture (arquitetura de rede).
peer-to-peer architecture arquitetura não-hierárquica
Rede de dois ou mais computadores que utilizam o mesmo programa ou tipo de programa para comunicar e compartilhar dados. Cada computador, ou par, é considerado igual no que se refere às responsabilidades e cada um deles funciona como um servidor em relação aos outros computadores da rede. Ao contrário de uma arquitetura cliente/servidor, não é necessário que haja um servidor de arquivos dedicado. No entanto, o desempenho da rede é, em geral, menor que na arquitetura cliente/servidor, especialmente quando submetida a cargas muito pesadas. Também chamada de peer-to-peer network (rede não-hierárquica). Ver também peer (par, igual, de rede não-hierárquica); peer-to-peer communications (comunicação não-hierárquica); server (servidor). Comparar com client/server architecture (arquitetura cliente/servidor).
peer-to-peer communications comunicação não-hierárquica
Em uma rede estruturada em camadas, a interação entre dispositivos que operam no mesmo nível de comunicação. Ver também network architecture (arquitetura de rede).
peer-to-peer network rede não-hierárquica
Ver peer-to-peer architecture (arquitetura não-hierárquica).
Abreviatura de picture element. Ver pixel.
Ver Privacy-Enhanced Mail.
Ver light pen (caneta ótica); stylus (caneta, pena).
pen-based computing computação baseada em caneta
Processo de inserir símbolos manuscritos em um computador através de uma caneta e de uma almofada sensível à pressão. Ver também pen computer (computador de caneta).
pen computer computador de caneta
Computador que pertence a uma classe de computadores cujo dispositivo de entrada principal é uma caneta (pena), e não um teclado. Um computador de caneta é, em geral, um dispositivo menor, de mão, e tem um vídeo plano baseado em semicondutor, como um vídeo LCD. O computador de caneta exige um sistema operacional especial projetado para operar com o dispositivo de entrada da caneta ou um sistema operacional patenteado projetado para operar com um dispositivo de finalidade específica. O computador de caneta é o modelo básico de uma nova classe de computadores, conhecidos como PDAs (Personal Digital Assistants). Ver também clipboard computer (computador prancheta); PC Card; PDA.
pen plotter plotadora de penas, plotter de penas
Plotadora gráfica tradicional que usa penas para desenhar no papel.Plotadoras de penas possuem uma ou mais penas coloridas com ponta de fibra ou, caso se deseje um resultado profissional, canetas de desenho. Ver também plotter (plotadora, traçadora gráfica, plotter). Comparar com electrostatic plotter (plotadora eletrostática, plotter eletrostática).
Microprocessador lançado em março de 1993 pela Intel Corporation como o sucessor do i486. O Pentium é um microprocessador superescalar, baseado no CISC, que contém 3,3 milhões de transistores. O Pentium tem um barramento de endereços de 32 bits, um barramento de dados de 64 bits, uma unidade interna de ponto flutuante e uma unidade de gerenciamento da memória, dois caches L1 internos de 8 KB e um SMM (System Management Mode), que fornece ao microprocessador a capacidade de reduzir a velocidade ou paralisar alguns componentes do sistema quando o sistema está ocioso ou executando tarefas que não fazem uso intenso da CPU, reduzindo, assim, o consumo de energia. O Pentium adota também a previsão de desvio, o que resulta em um melhor desempenho do sistema. Além disso, o Pentium tem alguns recursos internos que garantem a integridade dos dados e permite a FRC (functional reduncancy checking). Ver também branch prediction (previsão de desvio); CISC; functional redundancy checking (verificação de redundância funcional); i486DX; L1 cache (cache L1); microprocessor (microprocessador); P5; superscalar (superescalar). Comparar com Pentium Pro (definição 1).
1. Família de processadores de 32 bits da Intel, de 150 a 200 MHz, lançada em novembro de 1995. O Pentium Pro é considerado a nova geração de processadores da família 8086, após o Pentium, e foi projetado para executar aplicações e sistemas operacionais de 32 bits. Ver também 32-bit application (aplicação de 32 bits); 32-bit operating system (sistema operacional de 32 bits); 8086; microprocessor (microprocessador); Pentium. 2. PC que tem um processador Pentium Pro.
Pentium upgradable atualizável para Pentium
1. Placa-mãe de i486 que pode ser adaptada para executar um processador da classe Pentium. Ver também i486DX; microprocessor (microprocessador); motherboard (placa-mãe); Pentium. 2. PC 486 que pode ser atualizado para a classe Pentium através da instalação de um processador Pentium. Ver também i486DX.
Abreviatura de perforated fiber board. Ver breadboard.
performance monitor monitor de desempenho
Processo ou programa que avalia e registra informações de status sobre vários dispositivos do sistema e outros processos.
Tempo necessário para que uma oscilação conclua um ciclo completo. No caso de um sinal elétrico oscilante, o período é o tempo entre duas repetições de uma forma de onda, conforme mostra a ilustração. Se f for a freqüência de oscilação em hertz, e t o período em segundos, então t = 1/f.
Na informática, um termo usado para indicar dispositivos como unidades de disco, impressoras, modems e joysticks conectados a um computador e controlados por seu microprocessador. Também chamado de peripheral device (dispositivo periférico). Ver também console (console).
Peripheral Component Interconnect
Ver PCI local bus (barramento local PCI).
peripheral device dispositivo periférico
Ver peripheral (periférico).
peripheral power supply fonte de alimentação periférica
Fonte auxiliar de eletricidade usada por um computador ou dispositivo como um backup no caso de falta de energia. Acrônimo: PPS.
Acrônimo de Practical Extraction and Report Language. Linguagem interpretada, baseada na linguagem C e em vários utilitários do UNIX. A linguagem Perl tem recursos avançados de tratamento de strings para extração de informações de arquivos de texto. Essa linguagem pode montar um string e enviá-lo ao shell como um comando. Por isso é, em geral, usada para tarefas de administração do sistema. Um programa em Perl é conhecido como um script. A linguagem Perl foi criada por Larry Wall no Jet Propulsion Laboratory da NASA.
permanent storage memória permanente
Meio de gravação que retém os dados nele gravados durante longos períodos de tempo, mesmo que não haja fornecimento constante de energia elétrica. O papel é, de longe, o meio de armazenamento permanente mais utilizado, porém os dados não podem ser transferidos facilmente do papel para o computador. Portanto, alguma forma de meio magnético, como os disquetes ou fitas, costuma ser utilizada. Em geral, considera-se que os meios magnéticos sejam permanentes, embora os campos magnéticos que registram os dados nesses meios tendam a se dissipar com o tempo (em cinco anos ou mais). Ver também nonvolatile memory (memória não-volátil).
permanent swap file arquivo permanente de troca
No Windows, um arquivo composto de setores de disco contíguos usado para operações da memória virtual. Ver também swap file (arquivo de troca); virtual memory (memória virtual)
permanent virtual circuit circuito virtual permanente
Ver PVC.
Em um ambiente de rede ou de computadores multiusuário, a capacidade de determinado usuário acessar um recurso específico através de sua conta de usuário. As permissões são concedidas pelo administrador do sistema ou por outra pessoa autorizada. Essas permissões são armazenadas no sistema (normalmente, em um arquivo denominado log de permissões) e são verificadas quando um usuário tenta acessar um recurso.
perpendicular recording gravação perpendicular
Método usado para o aumento da capacidade de armazenamento em meio magnético pelo alinhamento dos dipólos magnéticos, cuja orientação determina os valores dos bits, em uma direção perpendicular à superfície de gravação. Também chamada de vertical recording (gravação vertical).
Característica de alguns materiais emissores de luz (como os fósforos usados nos CRTs) que fazem com que a imagem seja retirada por um breve período de tempo depois que são irradiados (por exemplo, pelo feixe de elétrons em um CRT). O decaimento da persistência é chamado, às vezes, de luminance decay (decaimento da luminância).
persistent data dados persistentes
Dados que são armazenados em um banco de dados ou em uma fita para que sejam preservados pelo computador entre as sessões.
persistent link link persistente
Ver hot link (ligação automática – definição 1).
persistent storage memória persistente
Memória que se mantém intacta quando a alimentação de energia de um dispositivo é desligada, como a ROM. Ver também memory (memória).
personal computer computador pessoal
Computador projetado para ser usado por uma pessoa de cada vez. Os computadores pessoais não precisam compartilhar os recursos de processamento, de disco e de impressão de outro computador. Os computadores compatíveis com o IBM PC e os computadores Macintosh são exemplos de computadores pessoais. Acrônimo: PC.
Ver IBM PC.
Personal Computer Memory Card International Association
Ver PCMCIA.
Ver PDA.
personal finance manager gerenciador de finanças pessoais
Aplicação projetada para ajudar o usuário a executar tarefas finaceiras e contábeis simples, como conciliação de talões de cheque e pagamento de faturas.
personal information manager gerenciador de informações pessoa
Ver PIM.
perspective view visão em perspectiva
Na computação gráfica, um método de apresentação de imagens que mostra os objetos em três dimensões (altura, largura e profundidade), com a profundidade representada de acordo com a perspectiva desejada. Uma vantagem da visão em perspectiva está no fato de que ela produz uma representação mais acurada dos objetos, tal como são percebidos pelo olho humano. Comparar com isometric view (visão isométrica).
Usa-se também a abreviatura P. Representa 1 quadrilhão (1015). Na informática, que se baseia no sistema de numeração binário (base dois), peta- tem um valor literal de 1.125.899.906.842.624, que é a potência de dois (250) mais próxima de 1 quadrilhão.
Usa-se também a abreviatura PB. Representa 1 quadrilhão de bytes ou 1.125.899.906.842.624 bytes.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Papuásia, Nova Guiné.
Ver pin grid array; Professional Graphics Adapter.
Ver Page Down key (tecla Page Down).
Acrônimo de Pretty Good Privacy. Programa para criptografia de chave pública, usando o algoritmo RSA, desenvolvido por Philip Zimmermann. O software PGP está disponível em versões gratuitas não-aceitas e em versões comerciais aceitas. Ver também privacy (privacidade); public key encryption (criptografia de chave pública); RSA encryption (criptografia RSA).
Ver Page Up key (tecla Page Up).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado nas Filipinas.
Medida relativa que descreve a relação temporal entre dois sinais que têm a mesma freqüência. A fase é medida em graus, e cada oscilação tem 360 graus. A fase de um sinal pode anteceder ou suceder a fase de outro entre zero e 180 graus.
phase-change recording gravação por mudança de fase
Nos meios óticos, uma técnica de gravação que utiliza um raio laser focalizado sobre uma parte microscópica de um cristal metálico para alterar a reflexividade de sua estrutura de um modo tal que essa alteração possa ser interpretada como um bit zero ou um bit um, conforme a estrutura resultante reflita ou absorva o laser. Ver também PD-CD drive (unidade PD-CD).
phase encoding codificação por fase
1. Processo de colocação de informações digitais em uma onda portadora analógica modificando periodicamente a fase da portadora a fim de aumentar a densidade de bits da transmissão. Ver também Manchester coding (codificacão Manchester); phase (fase). 2. Técnica de gravação (às vezes chamada de phase-modulation recording, ou gravação por modulação de fase) usada em dispositivos magnéticos nos quais cada unidade de armazenamento de dados (célula) se divide em duas partes, cada uma delas magnetizada no sentido oposto à outra.
Termo que descreve a relação entre dois sinais cujas fases relativas são mantidas constantes por um mecanismo de controle, como um dispositivo eletrônico.
phase modulation modulação por fase
Método de imposição de informações à forma de onda de um sinal pelo deslocamento da fase da onda (a posição da onda com relação ao tempo e a um valor básico) para representar informações, como os dígitos binários zero e um. Ver também phase-shift keying.
Na comunicação, um método usado pelos modems para codificar dados que representam informações digitais através do deslocamento da fase da onda portadora. Na sua forma mais simples, a PSK permite que a fase da onda portadora seja deslocada de zero grau ou de 180 graus – representando uma inversão completa da fase da onda. Um dos dois estados pode ser usado para representar o zero binário; o outro pode representar o um binário. Entretanto, este tipo de deslocamento de chave só é útil quando cada fase pode ser medida em relação a um ponto de referência imutável; portanto, uma técnica mais sofisticada, que tem o nome de differencial phase-shift keying, ou DPSK, é usada em muitos modems. Na DPSK, a fase da onda portadora é deslocada para representar mais de dois estados possíveis, e cada estado é interpretado como uma mudança relativa a partir do estado anterior. Não é necessário, neste caso, usar nenhum valor de referência nem considerar aspectos de sincronização; e, como mais de dois estados são possíveis, mais de um dígito binário pode representar cada estado. Acrônimo: PSK. Ver também phase modulation (modulação por fase).
BIOS de ROM compatível com computadores IBM, fabricado pela Phoenix Technologies, Ltd. BIOS de ROM popular em muitos dos assim chamados "clones" de PC, o Phoenix BIOS foi um antigo líder entre os computadores compatíveis com IBM logo depois que eles começaram a aparecer no mercado. Ver também BIOS; ROM BIOS. Comparar com AMI BIOS.
phone connector conector telefônico
Peça – geralmente um conector RJ-11 – usada para conectar uma linha telefônica a um dispositivo como um modem.
Na lingüística, a menor unidade da fala capaz de distinguir um som de outro. Os fonemas são os elementos nos quais a fala do computador se baseia.
phono connector conector de áudio
Peça usada para conectar um dispositivo – um microfone, ou um par de fones de ouvido, por exemplo – a um equipamento de som, ou a um periférico ou adaptador do computador com recursos de áudio.
Qualquer substância capaz de emitir luz quando atingida pela radiação. A superfície interna de uma tela de computador é revestida com um fósforo que, quando excitado por um feixe de elétrons, apresenta uma imagem na tela. Ver também persistence (persistência).
Sistema de digitalização da Kodak que permite que filmes de 35 mm, negativos, slides e imagens digitalizadas sejam armazenados em um CD. As imagens são armazenadas em um formato de arquivo denominado Kodak PhotoCD IMAGE PAC File Format, ou PCD. Muitas empresas de produção de fotografias e filmes oferecem esse serviço. As imagens armazenadas em um PhotoCD geralmente podem ser apresentadas em qualquer computador equipado com recursos de CD-ROM e o software necessário para ler o formato PCD. Essas imagens também podem ser apresentadas através da utilização de uma variedade de projetores idealizados para exibir imagens armazenadas em CDs.
Ver photoelectric device (dispositivo fotoelétrico).
photocomposition fotocomposição
Na composição tradicional, o uso de equipamentos fotográficos e eletrônicos para compor e (produzir) uma página impressa. Na editoração eletrônica, o uso de fotocompositoras para a obtenção do mesmo resultado. Ver também phototypesetter (fotocompositora). Comparar com imagesetter (fotocompositora).
Material que apresenta maior condutividade quando exposto a uma fonte de luz. Os fotocondutores são usados em fotodetectores, que são utilizados em fibra ótica para registrar a luz e convertê-la em pulsos elétricos. Ver também fiber optics (fibra ótica).
photo editor editor de fotografias
Aplicação gráfica usada para manipular digitalmente uma imagem, como uma fotografia digitalizada.
photoelectric device dispositivo fotoelétrico
Dispositivo que usa a luz para criar ou modular um sinal elétrico. Os dispositivos fotoelétricos utilizam materiais semicondutores e se enquadram em duas categorias. Em uma delas, a luz que incide sobre o condutor gera uma corrente elétrica. No segundo tipo de dispositivo, a luz modifica a resistência do material semicondutor, modulando uma voltagem aplicada a ele.
photolithography fotolitografia
Técnica empregada na fabricação de circuitos integrados. O layout do circuito é desenhado, fotografado e reduzido a um negativo com o tamanho final desejado. Esse negativo é chamado de photomask (fotomáscara). Depois, a luz passa através da fotomáscara sobre uma lâmina de material semicondutor revestida com um material fotorresistente. Quando a luz atinge esse material, sua composição se modifica. No próximo passo, o material fotorresistente não atingido pela luz é retirado. Por fim, o material semicondutor é exposto a uma solução de gravação química que marca a superfície não protegida pelo material fotorresistente, criando o molde do circuito desejado na superfície da lâmina. Ver também photomask (fotomáscara); photoresist (fotorresistivo).
Imagem fotográfica negativa de um molde de circuitos integrados. Ver também photolithography (fotolitografia).
Processo de criação de imagens tão próximas da qualidade fotográfica ou "real" quanto possível. Na computação gráfica, o fotorrealismo exige computadores possantes e softwares altamente sofisticados, usando pesados recursos matemáticos. Ver também ray tracing.
Composto usado na fabricação fotolitográfica de circuitos impressos. Quando exposto à luz ultravioleta através de uma fotomáscara, o material fotorresistivo polimeriza (endurece), e as áreas não expostas podem ser retiradas, deixando marcado um padrão de traços na superfície do substrato (um chip de silício ou uma placa de circuitos revestida de cobre). Um processo posterior de tratamento ácido elimina as áreas não protegidas pelo material fotorresistivo polimerizado.
Ver photoelectric device (dispositivo fotoelétrico).
phototypesetter fotocompositora
Impressora semelhante às impressoras a laser, mas capaz de imprimir a resoluções acima de 2.000 pontos por polegadas. As fotocompositoras aplicam a luz diretamente sobre um filme fotográficos ou um papel fotossensível. Ver também photocomposition (fotocomposição). Comparar com imagesetter (fotocompositora).
photovoltaic cell célula fotovoltaica
Ver solar cell (célula solar).
Pessoa que entra sem permissão em redes telefônicas ou outros sistemas protegidos. Na década de 1970, o sistema telefônico usavam tons audíveis como sinais de comutação, e os invasores de telefone usavam equipamentos de fabricação caseira para simular os tons e violar serviços de longa distância. Ver também homebrew (feito em casa). Comparar com cracker; hacker (definição 2).
Entrar sem permissão em redes telefônicas ou sistemas de computador. Ver também homebrew (feito em casa). Comparar com hack (pesquisar minuciosamente, programar).
Na informática, alguma coisa relacionada com o "real", em contraste com um equipamento ou um padrão de referência virtual. Comparar com logical (lógico – definição 2).
physical address endereço físico
Endereço que corresponde a uma posição de memória no computador. Nos processadores simples, como o 8088 e o 68000, todos os endereços são físicos. Em processadores como o 80386/486, 68030 ou 68040, que permitem o uso de memória virtual, os programas utilizam endereços virtuais que são mapeados pelo hardware de gerenciamento da memória em endereços físicos. Ver também memory management unit (unidade de gerenciamento da memória); paging (paginação); virtual memory (memória virtual).
physical-image file arquivo de imagens físicas
Cópia em disco do material a ser gravado em um CD-ROM. A criação de uma cópia completa impede a ocorrência de problemas na gravação do CD-ROM em virtude dos retardos na montagem do material a partir de um grupo disperso de arquivos. Ver também CD-ROM. Comparar com virtual-image file (arquivo de imagens virtuais).
Primeira – inferior – das sete camadas definidas pelo modelo ISO/OSI para a padronização da comunicação entre computadores. A camada física é totalmente baseada no hardware, e trata de todos os aspectos relacionados com o estabelecimento e manutenção de uma ligação física entre computadores. A camada física é totalmente baseada no hardware, e trata de todos os aspectos relacionados com o estabelecimento e manutenção de uma ligação física entre os computadores. Dentre as especificações incluídas na camada física estão os cabos, os sinais elétricos e as conexões mecânicas. Ver também ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).
physical memory memória física
Memória real do computador, em contraste com a memória virtual. Um computador poderia ter apenas quatro megabytes (MB) de RAM mas poderia permitir o uso de uma memória virtual de 20 MB. Comparar com virtual memory (memória virtual).
physical storage memória física
Ver real storage (memória real).
Ver programmable interrupt controller (controladora de interrupções programável).
1. Como nas máquinas de datilografia, refere-se a tipos de tamanho fixo que resultam em dez caracteres por polegada linear. Ver também pitch (pitch, densidade horizontal – definição 1). 2. No sentido usado pelos tipógrafos, paica é uma unidade igual a 12 pontos, ou aproximadamente 1/6 polegada. Ver também point1 (ponto – definição 1).
Usa-se também, a abreviatura p; um prefixo que significa um trilionésimo (10-12).
Microprocessador desenvolvido pela Sun Microsystems, Inc., que executa código Java. Ver também Java.
Usa-se, também, a abreviatura psec (apenas em inglês) ou ps (em português. Um trilionésimo de segundo.
Acrônimo de Platform for Internet Content Selection. Padrão que permite que os usuários filtrem seu acesso à Web automaticamente usando um software (como o Internet Explorer 3.0) que detecta códigos de classificação nos arquivos HTML dos sites. Além de eliminar por filtragem o material indesejável, o padrão PICS pode ser usado para filtrar os sites em função do material que eles contêm, ou seja, eliminando aqueles que não contenham material interessante. Existem vários sistemas de classificação, que enfatizam diferentes conjuntos de critérios.
Extensão de arquivo que identifica imagens gráficas no formato PICT do Macintosh. Ver também PICT.
Formato padronizado de arquivo para a codificação de imagens gráficas – tanto orientadas a objetos como produzidas por mapas de bits. O formato PICT foi usado primeiro nas aplicações do Apple Macintosh, porém várias aplicações para o IBM PC e compatíveis também conseguem lê-lo. Ver também bitmapped graphics (gráfico de mapa de bits); object-oriented graphics (gráficos orientados a objetos).
picture element elemento de imagem
Ver pixel.
pie chart gráfico de setores circulares
Tipo de gráfico que apresenta valores com percentuais (fatias) de um todo (círculo, torta ou pizza).
Adjetivo aplicado a certos cristais capazes de converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um potencial elétrico aplicado a um cristal piezoelétrico produz uma pequena alteração na forma do cristal. Do mesmo modo, uma pressão física aplicada ao cristal produz uma diferença elétrica entre as superfícies do cristal.
Na informática, placa de piggyback é uma placa de circuitos que fica conectada a uma placa de expansão (e não diretamente a um slot de expansão) a fim de aumentar sua capacidade ou oferecer recursos adicionais. As placas de piggyback são usadas, às vezes, para substituir um único chip (como um microprocessador); neste caso, o chip é retirado e a placa de piggyback inserida no soquete vazio. Ver também daughterboard (placa-filha).
Acrônimo de Programmed Inquiry, Learning or Teaching. Linguagem de programação desenvolvida em 1976 por John A. Starkweather, projetada para a criação de aplicações de ensino baseado no computador.
Acrônimo de personal information manager. Aplicação que contém em geral uma agenda de endereços e organiza informações afins, como anotações, compromissos e nomes, de maneira prática.
Uma "perna". Os pinos são o tipo de contato usado, por exemplo, nos conectores-macho. Os conectores são identificados, em geral, pelo número de pinos que possuem. Há outros tipos de pinos, porém, como as extensões metálicas que lembram aranhas usadas para encaixe do chip nos soquetes das placas de circuitos, ou diretamente nas placas.
Acrônimo de personal identification number. Código numérico específico associado a um usuário – nos caixas eletrônicos, por exemplo; em português, pode-se usar o termo senha.
Pequena polia cilíndrica que pressiona a fita magnética de encontro ao capstan da unidade, para fazer com que a fita passe pelos cabeçotes de leitura e gravação. Ver também capstan (capstan, cabrestante).
pinch-roller plotter plotadora com roletes de tração, plotter com roletes de tração
Tipo intermediário de plotadora – entre as de tambor e as de mesa – que usa cilindros de borracha dura ou metal para manter o papel preso ao encontro do rolete principal. Ver também plotter (plotadora, traçadora gráfica, plotter). Comparar com drum plotter (plotadora de tambor, plotter de tambor); flatbed plotter (plotadora de mesa, plotter de mesa).
pin-compatible compatível pino a pino
Adjetivo que descreve um chip ou dispositivo eletrônico cujos pinos são equivalentes aos de outro chip ou dispositivo. Por exemplo, um chip poderia ter circuitos internos diferentes de outro, mas desde que os dois usem os mesmos pinos para a entrada e saída de sinais idênticos, eles serão compatíveis pino a pino. Comparar com plug-compatible (compatível nos conectores, diretamente compatível, totalmente compatível).
Acrônimo de pine is not elm ou de Program for Internet News and E-mail. Um dos programas mais utilizados de leitura e composição de correspondência eletrônica em sistemas UNIX baseados em caracteres. O programa pine foi desenvolvido como uma versão aprimorada do elm na Universidade de Washington. Comparar com elm.
Método de passagem do papel pela impressora que utiliza pequenos pinos montados em roletes nas extremidades do cilindro, que se encaixam nos orifícios laterais do formulário contínuo. Ver também continuous-form paper (formulário contínuo); paper feed (alimentador do papel). Comparar com tractor feed (pinos de tração).
Acrônimo de Packet Internet Groper. Protocolo usado para verificar se determinado computador está conectado à Internet através do envio de um pacote a seu endereço IP e da espera de uma resposta. O nome tem origem no sonar ativo submarino, onde um sinal sonoro – chamado de "ping" – é difundido, e os objetos ao redor são revelados pela reflexão do som. 2. Utilitário do UNIX que implementa o protocolo ping.
1. Verificar se um computador está conectado à Internet através do utilitário ping. 2. Verificar quais os usuários atuais de uma lista de debate através do envio de uma correspondência eletrônica para a lista solicitando uma resposta.
Tipo de vandalismo existente na Internet que impõe o envio de um pacote que é bem maior que os habituais 64 bytes através da Internet pelo protocolo ping a um computador remoto. O tamanho do pacote faz o computador dar pau ou ser reinicializado. Ver também packet (pacote – definição 2); ping1 (definição 1).
1. Na comunicação, uma técnica que modifica a direção da transmissão de maneira que o emissor se torne o receptor e vice-versa. 2. No processamento e na transferência de informações, a técnica de uso de duas áreas temporárias de armazenamento (buffers) em lugar de uma área única para conter tanto a entrada quanto a saída.
ping-pong buffer buffer de pingue-pongue
Buffer duplo no qual cada parte é alternadamente preenchida e esvaziada, o que resulta em um fluxo mais ou menos contínuo de dados de entrada e de saída. Ver também ping pong (pingue-pongue – definição 2).
Método para a montagem de chip em placas, usado de preferência com chips que possuem um grande número de pinos. Os invólucros do tipo PGA têm pinos que se projetam da parte inferior do chip, ao contrário dos invólucros do tipo dual-in-line e leaderless chip carrier, cujos pinos saem das superfícies laterais. Acrônimo: PGA. Comparar com DIP; leadless chip carrier (base de chip com encaixe).
Descrição ou diagrama dos pinos de um chip ou conector. Ver também pin (pino).
1. Parte da memória que pode ser usada por um processo para transferir informações a outro processo. Na prática, os pipes ou canais funcionam, como o próprio nome indica, ligando dois processos, de modo que a saída de um possa ser usada como a entrada de outro. Ver também input stream (fluxo de entrada); output stream (fluxo de saída). 2. Caractere de barra vertical (|) que aparece em um teclado de PC como o caractere produzido quando o usuário pressiona a tecla Shift juntamente com a tecla de barra invertida (\). 3. No UNIX, função de comando que transfere a saída de um comando para a entrada de um segundo comando.
pipeline processing processamento em pipeline
Método de processamento usado em um computador, que permite o rápido processamento paralelo dos dados. O processamento em pipeline é feito através da sobreposição de operações através de um pipe, ou uma parte da memória que transfere informações de um processo para outro. Ver também parallel processing (processamento paralelo); pipe (pipe, canal – definição 1); pipelining (pipelining, canalização – definição 3).
pipelining pipelining, canalização
1. Método de busca e decodificação de instruções (pré-processamento) no qual, a cada instante, várias instruções de programa se encontram em estágios diversos de busca ou decodificação. Em uma situação ideal, o pipelining acelera o tempo de execução garantindo que o microprocessador não seja obrigado a esperar pelas instruções; quando a execução de uma instrução é concluída, a outra já está pronta, à sua espera. Ver também superpipelining. 2. No processamento paralelo, método pelo qual as instruções são passadas de uma unidade de processamento para outra, como em uma linha de assembly, e cada unidade destina-se à execução de um tipo específico de operação. 3. O uso de pipes na passagem da saída de uma tarefa como entrada para outra até que uma seqüência desejada de tarefas seja executada. Ver também pipe (pipe, canal – definição 1); pour (direcionar).
1. Roubo de um projeto ou programa de computador.2. Distribuição e uso não-autorizados de um programa de computador.
Extensão de um arquivo compactado com o PackIT. Ver também PackIt.
1. Medida, usada geralmente com fontes de espaçamento uniforme, que descreve o número de caracteres por polegada horizontal. Ver também characters per inch (caracteres por polegada). Comparar com point1 (ponto – definição 1). 2.Ver screen pitch (densidade da tela, pitch de tela).
Abreviatura de picture (pix) element. Cada ponto em uma matriz retangular de milhares de pontos iguais que são "pintados" individualmente para produzir uma imagem na tela do computador ou no papel da impressora. Do mesmo modo que o bit é a menor unidade de informação que um computador consegue processar, pixel é o menor elemento que o hardware e o software de telas ou impressoras conseguem manipular na criação de letras, números ou gráficos. Também chamado de pel.
Representação de um gráfico em cores na memória do computador. A imagem de pixels é semelhante à imagem de bits, que também descreve uma imagem na tela, diferindo dela pelo fato de possuir uma outra dimensão, a profundidade, que descreve o número de bits da memória associados a cada pixel na tela.
Estrutura de dados que descreve a imagem de pixels de um gráfico, incluindo aspectos como cor, resolução da imagem, dimensões, formato de armazenamento e número de bits usados para descrever cada pixel. Ver também pixel; pixel image (imagem de pixels).
Acrônimo de projection-join normal form. Ver normal form (forma normal – definição 1).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Paquistão.
Utilitário shareware que descompacta arquivos que foram compactados pelo utilitário shareware PKZIP. O PKUNZIP é em geral fornecido com o PKZIP. A distribuição do PKUNZIP para fins comerciais não é permitida sem a obtenção de uma permissão de seu fabricante, a PKware, Inc. Ver também PKZIP.
Utilitário shareware amplamente utilizado para compactar arquivos. Desenvolvido em 1989 pela PKware, Inc., e distribuído por diversas fontes, o PKZIP pode combinar um ou mais arquivos em um arquivo compactado de saída que recebe a extensão .zip. Um utilitário que o acompanha, PKUNZIP, é necessário para descompactar os arquivos compactados. Ver também PKUNZIP; shareware; utility program (programa utilitário).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Polônia.
Acrônimo de programmable logic array. Ver field-programmable logic array (FPLA).
Ver POTS.
Texto não-criptografado, ou um texto decriptografado (decifrado). Ver também decryption (decriptografia); encryption (criptografia).
plain vanilla básico, padrão, simples
Em termos gerais, a versão padrão de um componente de hardware ou software, que não possui qualquer aprimoramento. Por exemplo, um modem básico pode ter recursos de transferência de dados, mas não de fax ou voz.
Arquivo do diretório home de um usuário do UNIX que é apresentado quando outros usuários emitem o comando finger para essa conta. Os usuários podem inserir informações nos arquivos .plan a seu critério, de modo a fornecer outras informações além daquelas normalmente apresentadas pelo comando finger. Ver também finger.
1. Na computação gráfica, um termo que se aplica aos objetos contidos em um plano. 2. Na fabricação de materiais semicondutores, planar se refere a um método de processamento usado para criar transistores de silício. No processamento planar, os elementos químicos que controlam o fluxo da corrente são difundidos dentro (e abaixo) da superfície.
planar transistor transistor planar
Forma especial de transistor, fabricada com todos os três elementos (coletor, emissor e base) em uma única camada de material semicondutor. A estrutura do transistor planar permite que seja dissipado bastante calor, fazendo com que esse projeto seja adequado à construção de transistores de potência.
plasma display vídeo de plasma
Ver gas-discharge display (vídeo de descarga de gás).
Ver PLCC.
Peça cilíndrica da maioria das impressoras de impacto e máquinas de datilografia, em torno da qual o papel é enrolado e contra a qual o mecanismo de impressão golpeia o papel. A trava do papel, uma barra metálica com molas nas extremidades e pequenos roletes, prende o papel suavemente de encontro ao cilindro logo acima do mecanismo de impressão.
1. Tecnologia fundamental em que se baseia a construção de um sistema de computador. Como os computadores são equipamentos compostos de diversas camadas – uma camada de hardware em nível de chip, uma camada de firmware e sistema operacional e uma camada de programas aplicativos –, a camada inferior da máquina costuma ser chamada de plataforma. 2. No contexto geral, o tipo de computador ou sistema operacional que está sendo usado.
Platform for Internet Content Selection
Ver PICS.
Cada uma das peças metálicas circulares onde é feito o armazenamento físico dos dados dentro de uma unidade de disco rígido. A maioria dos discos rígidos tem entre duas e oito lâminas. Ver também hard disk (disco rígido).
Versão da linguagem de programação PL/I desenvolvida na Cornell University para ser usada em mainframes. Ver também PL/I.
Acrônimo de plastic leadless chip carrier. Variação de baixo custo do método LCC (leadless chip carrier) de montagem de chips em placas. Embora as duas bases sejam semelhantes na aparência, as PLCCs são fisicamente incompatíveis com as LCCs, que são feitas de cerâmica. Ver também leadless chip carrier (base de chip com encaixe).
Ver programmable logic device.
Acrônimo de Programming Language I (One). Linguagem de programação desenvolvida pela IBM (1964-1969) com a finalidade de reunir as características principais do FORTRAN, COBOL e ALGOL, ao mesmo tempo em que introduzia novos conceitos como o tratamento condicional de erros e multitarefa. O resultado foi uma linguagem compilada estruturada tão complexa que nunca chegou a obter uma grande aceitação. Ainda assim, o PL/I continua sendo usado em círculos acadêmicos e científicos. Ver também ALGOL; COBOL; compiled language (linguagem compilada); FORTRAN.
Acrônimo de Programming Language for Microcomputers. Linguagem de programação derivada do PL/I e desenvolvida no início da década de 1970 pela Intel Corporation para seus microprocessadores. O PL/M é usado principalmente pelos programadores interessados na criação de sistemas operacionais. Ver também PL/I.
Criar um gráfico ou diagrama ligando pontos que representam variáveis (valores) definidos através de suas posições com relação a um eixo horizontal (x); em alguns casos, usa-se também um eixo de profundidade (z).
plotter plotadora, traçadora gráfica, plotter
Qualquer dispositivo usado para desenhar gráficos, diagramas e outras figuras baseadas em linhas contínuas. As plotadoras usam penas (canetas) ou cargas eletrostáticas e toner. As plotadoras de penas desenham sobre papel ou transparência usando uma ou mais penas coloridas. As plotadoras eletrostáticas "desenham" padrões de pontos carregados eletrostaticamente sobre o papel, depois aplicam e fundem o toner, do mesmo modo que as impressoras a laser. Quanto ao formato e ao manuseio do papel, as plotadoras podem ser classificadas em três tipos: plotadoras de mesa, plotadoras de tambor e plotadoras de roletes de tração. As plotadoras de mesa mantêm o papel estático e movimentam as penas ao longo dos eixos x e y. As plotadoras de tambor enrolam o papel em torno de um cilindro; as penas se movimentam ao longo de um dos eixos enquanto o tambor – e, portanto, o papel – ao longo do outro eixo. As plotadoras com roletes de tração são um tipo híbrido no qual as penas se movem ao longo de um dos eixos e o papel é movimentado para a frente e para trás ao longo do outro eixo por pequenos roletes.
Conjunto de especificações desenvolvido pela Intel que permite que um PC se configure automaticamente para operar com os periféricos, como monitores, modems e impressoras. Um usuário pode conectar (plug-in) um periférico e executá-lo (play) sem precisar configurar manualmente o sistema. Um PC Plug and Play exige um BIOS que aceite o recurso Plug and Play e uma placa de expansão Plug and Play. Ver também BIOS; expansion board (placa de expansão); peripheral (periférico).
Placa que permite aos usuários controlar o funcionamento de um dispositivo através do encaixe em soquetes.
plug-compatible compatível nos conectores, diretamente compatível, totalmente compatível
Adjetivo usado para descrever equipamentos diferentes que utilizam conectores equivalentes em termos de uso e estrutura. Por exemplo, a maioria dos modems com conectores DB-25 no painel traseiro são compatíveis entre si; ou seja, um pode ser substituído pelo outro sem que seja preciso modificar o cabo. Comparar com pin-compatible (compatível pino a pino).
1. Pequeno programa que se associa a uma aplicação maior para ampliar sua funcionalidade. 2. Componente de software que se associa ao Netscape Navigator. Os plug-ins permitem que o navegador da Web acesse e execute arquivos incorporados em documentos HTML que estejam em formatos que o navegador normalmente não reconheceria, como muitos arquivos de animação, vídeo e áudio. Muitos plug-ins são desenvolvidos por fabricantes de software que têm softwares patenteados em que os arquivos incorporados são criados. Comparar com helper application (aplicação auxiliar).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em St. Pierre e Miquelon.
Ver pseudomachine (pseudomáquina).
Ver paged memory management unit (unidade de gerenciamento da memória paginada).
Acrônimo de P-channel metal-oxide semiconductor. Semicondutor de óxido metálico (MOS) no qual o canal condutor é fabricado com material semicondutor do tipo P. O PMOS utiliza o movimento dos "furos" vagos dos elétrons, em vez dos elétrons propriamente ditos, e é mais lento do que o NMOS. No entanto, isso torna sua produção mais fácil e de menor custo. Ver também MOS; MOSFET; P-type semiconductor (semicondutor do tipo P). Comparar com CMOS; NMOS.
Ver Pantone Matching System.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na ilha de Pitcairn.
Ver Portable Network Graphics.
Ver Plug and Play; PNP transistor (transistor PNP).
Tipo de transistor no qual uma base do tipo N fica ensanduichada entre um emissor e um coletor do tipo P. A base, o emissor e o coletor são os três terminais do transistor, através dos quais passa a corrente. Em um transistor PNP, os "furos" ("buracos" de elétrons) se constituem na maioria dos portadores de cargas, e fluem do emissor para o coletor. Ver também N-type semiconductor (semicondutor do tipo N); P-type semiconductor (semicondutor do tipo P). Comparar com NPN transistor (transistor NPN).tor.
1. Unidade de medida tipográfica aproximadamente igual a 1/72 polegada, usada para indicar a altura e o espaço entre as linhas de texto. 2. Um único pixel na tela, identificado por seus números de linha e de coluna. 3. Posição em uma forma geométrica, representada por dois ou mais números que constituem suas coordenadas.
Movimentar uma seta ou algum outro indicador até um elemento ou posição da tela usando as teclas de indicação, como um mouse.
point-and-click apontar e clicar
Permitir que um usuário selecione dados e ative programas usando um mouse ou outro dispositivo indicador para mover um cursor até a posição desejada ("apontar") e pressionando um botão do mouse ou de outro dispositivo indicador ("clicar").).
Serviço da Internet que entrega e apresenta um conjunto personalizado de artigos a usuário específicos. Ao contrário da WWW (World Wide Web) e de outras aplicações da Internet, o PointCast é uma tecnologia push, em que o servidor faz o upload automático dos dados sem que o cliente precise emitir um comando específico. Ver também server (servidor – definição 2)..
Ver scatter diagram (diagrama de dispersão).
point diagram diagrama de pontos
Ver scatter diagram (diagrama de dispersão).
1. Na programação e no processamento de informações, uma variável que contém a posição de memória (endereço) de um elemento de dados, em vez do dado propriamente dito. Ver também address1 (endereço – definição 1). 2.Ver mouse pointer (ponteiro do mouse).
pointing device dispositivo de indicação, dispositivo indicador
Dispositivo de entrada usado para controlar um cursor na tela em atividades como o "pressionamento" de botões nos quadros de diálogo, a seleção de opções de menus e a definição de faixas de células em planilhas ou grupos de palavras em um documento. Os dispositivos de indicação também são usados para criar desenhos e formas gráficas. O mais comum deles é o mouse, popularizado pelo fato de desempenhar um papel fundamental no projeto do Apple Macintosh. Outros dispositivos de indicação usados hoje são: graphics tablet (mesa gráfica), stylus (caneta, pena), light pen (caneta ótica), joystick, puck (cursor digitalizador) e trackball. Ver também graphics tablet (mesa gráfica); joystick; light pen (caneta ótica); mouse; puck (cursor digitalizador); stylus (caneta, pena); trackball.
point listing lista de classificados
Banco de dados de sites populares da Web categorizados por tópicos de interesse e em geral classificados por projeto gráfico e conteúdo.
point of presence ponto de presença
Ponto de uma rede remota ao qual um usuário pode ser conectar através de uma chamada telefônica local. 2. Ponto em que uma concessionária telefônica de longa distância se conecta a uma central telefônica local ou a um usuário específico. Acrônimo: POP.
Ver POS.
point-to-point configuration configuração de ponto a ponto
Link de comunicação em que existem links dedicados entre cada origem e cada destino, em oposição a uma configuração de ponto a multiponto, em que o mesmo sinal é enviado a vários destinos (como em um sistema de TV a cabo), ou uma configuração comutada, em que o sinal é enviado da origem a um comutador que o roteia a um dos vários destinos possíveis.
Ver PPP.
Point-to-Point Tunneling Protocol
Especificação de redes privativas virtuais em que alguns nós de uma rede local são conectados via Internet. Acrônimo: PPTP. Ver também virtual network (rede virtual).
Poisson distribution distribuição de Poisson
Curva matemática usada na estatística e na simulação de resultados para representar a probabilidade de que determinado evento ocorra, quando a probabilidade média é conhecida. O nome é uma homenagem ao matemático francês S.D. Poisson; sua finalidade é aproximar a distribuição e a probabilidade de vários tipos de eventos. Em alguns casos, a curva se assemelha a uma distribuição normal ou binomial. Ver também binomial distribution (distribuição binomial); normal distribution (distribuição normal).
Armazenar um byte em uma posição específica da memória. Os comandos PEEK (leitura de um byte na memória) e POKE são encontrados em algumas linguagens de programação que, como o BASIC, não permitem, normalmente, o acesso a posições especificas da memória.
polar coordinates coordenadas polares
Na matemática, um par de números usado para localizar um ponto em duas dimensões (no plano). As coordenadas que definem o ponto são representadas por (r,q), onde r é o comprimento da linha que parte da origem e termina no ponto, e q (teta grego) é o ângulo formado pelo eixo x positivo e a linha que vai da origem ao ponto. Comparar com Cartesian coordinates (coordenadas cartesianas).
Sinal da diferença de potencial (voltagem) entre dois pontos de um circuito. Quando há uma diferença de potencial entre dois pontos, um dos pontos tem polaridade positiva e o outro polaridade negativa. Os elétrons fluem do negativo para o positivo, mas por convenção considera-se que a corrente flua do positivo para o negativo.
polarized component componente polarizado
Componente de circuito que precisa ser instalado na direção certa com relação à polaridade do circuito. Diodos, retificadores e alguns capacitores são exemplos de componentes polarizados.
polarizing filter filtro de polarização
Peça de vidro ou plástico transparente, geralmente cinza ou marrom escura, capaz de polarizar a luz que atravessa – ou seja, ela só permite a passagem de ondas que vibram em uma direção. Os filtros polarizadores costumam ser usados para reduzir o ofuscamento das telas de vídeo. Ver também glare filter (malha antiofuscante).
Polish notation notação polonesa
Ver prefix notation (notação prefixada).
polling polling, consulta seqüencial
Ver autopolling (polling automático).
polling cycle ciclo de polling
Tempo e seqüência necessários para que um programa consulte todos os seus dispositivos ou os nós na rede. Ver também autopolling (polling automático).
Qualquer figura bidimensional fechada com diversos lados como um hexágono, octógono ou triângulo. Os usuários de computadores encontram polígonos – ou ferramentas para a criação de polígonos – nos programas gráficos.
Na computação gráfica, uma linha formada por vários segmentos interligados. As polilinhas são usadas em programas de CAD e outros softwares gráficos. Ver também CAD.
Nas linguagens de programação orientada a objetos, a capacidade de redefinir rotinas de uma classe derivada (uma classe cujas estruturas de dados e rotinas foram herdadas de uma outra classe). O polimorfismo permite que o programador defina uma classe básica incluindo rotinas que executem operações padronizadas sobre grupos de objetos similares, sem que seja preciso levar em consideração o tipo exato de cada objeto. O programador poderá, depois, redefinir as rotinas levando em conta o tipo dos objetos, nas classes derivadas associadas a cada um dos tipos. Ver também class (classe); derived class (classe derivada); object (objeto – definição 2); object-oriented programming (programação orientada a objetos).
Primeiro videogame comercial, que simulava uma mesa de ping-pong, criado em 1972 por Nolan Bushnell, da Atari.
Ler e retirar o elemento superior (o último a ser incluído) de uma pilha. Comparar com push (definição 1).
Ver point of presence (ponto de presença); Post Office Protocol.
Acrônimo de Post Office Protocol 3. Essa é a versão atual do padrão POP (Post Office Protocol) que está sendo utilizada em redes TCP/IP. Ver também Post Office Protocol; TCP/IP.
1. Colocar chips nos soquetes de uma placa de circuito. 2. Importar dados preparados de um arquivo para um banco de dados através da utilização de um procedimento de software, e não da digitação dos registros por um operador.
pop-up Help Ajuda pop-up, Ajuda instantânea
Sistema de ajuda online cujas mensagens são apresentadas em janelas pop-up quando o usuário dá um clique sobre um tópico ou uma área da tela sobre a qual deseja obter instruções. Em geral, um tipo especial de clique, como um clique no botão direito do mouse ou a combinação do comando Option e um clique, ativará a Ajuda pop-up se ela estiver disponível. Ver também balloon help (ajuda em balão).
pop-up menu ou popup menu menu pop-up, menu instantâneo
Em uma interface gráfica com o usuário, um menu que é apresentado na tela quando um usuário seleciona determinado item. Os menus pop-up podem ser apresentados em qualquer parte da tela e, em geral, deixam de ser apresentados quando o usuário seleciona um item do menu. Também chamado de popup. Comparar com drop-down menu (menu drop-down, menu suspenso); pull-down menu (menu suspenso).
pop-up messages mensagens instantâneas
Mensagens que são apresentadas quando a Ajuda pop-up é usada.
pop-up window janela pop-up, janela instantânea
Janela que é apresentada quando uma opção é selecionada. Em geral, a janela permanece visível até que o usuário solte o botão do mouse.
Ver input/output port (porta de entrada/saída); port number (número da porta).
1. Alterar um programa para poder executá-lo em outro computador. 2. Mover documentos, elementos gráficos e outros arquivos de um computador para outro.
1. Que pode ser executado em mais de um sistema de computador ou sistema operacional. Os softwares extremamente portáveis podem ser movidos para outros sistemas com pouco esforço. Os softwares relativamente portáveis podem ser movidos com pouco esforço. E os softwares não-portáveis podem ser movidos com um esforço equivalente ou ainda maior que o empreendido na criação do programa original. 2. Equipamento suficientemente leve, resistente e independente de complicadas conexões externas para ser transportado por um usuário..
portable computer computador portátil
Qualquer computador que possa ser transportado com facilidade. Os computadores portáteis costumam ser classificados segundo seu tamanho e peso, como indicado a seguir.
Tipo: Transportável
Peso aproximado: 15 a 35 lb (seis a 15 Kg);
Fonte de energia: Rede elétrica
Comentários: Em inglês, chamado às vezes de luggable (significando aproximadamente carregável). Em geral, tem unidade de disquete e disco rígido. Usa tela CRT comum.
Tipo: Laptop
Peso aproximado:8 a 15 lb (três a 6 Kg)
Fonte de energia: Corrente elétrica ou baterias
Comentários: Pode ser colocado no colo. Em geral, tem unidade de disquete. Usa tela plana de LCD ou plasma.
Tipo: Ultra-leve
Peso aproximado:2 a 8 lb (1 a 3 Kg)
Fonte de energia: Baterias ou transformador
Comentários: Fácil de transportar em maleta de executivo. Às vezes, usa disco de RAM ou EPROM em lugar de disquete ou disco rígido. Os modelos mais finos são conhecidos como notebooks.
Tipo: De mão
Peso aproximado: Menos de 2 lb (1 Kg)
Fonte de energia: Baterias ou transformador
Comentários: Podem ser colocados em uma das mãos. Em geral, têm um teclado modificado.
Ver PDD.
Software da NeXT, executado no UNIX, que permite o uso de um modelo de objeto em que os objetos a serem armazenados em vários locais de uma rede podem ser acessados como se estivessem no mesmo local. Acrônimo: PDO.
Especificação da Adobe para documentos eletrônicos que utiliza a família Adobe Acrobat de servidores e leitoras. Acrônimo: PDF. Ver também Acrobat; .pdf.
portable language linguagem portável
Linguagem que roda em vários sistemas e que pode ser usada para o desenvolvimento de softwares para todos esses sistemas. C, FORTAN a Ada são linguagens portáveis pois suas implementações nos diversos sistemas são praticamente uniformes.
Formato de arquivo para imagens gráficas de mapa de bits, projetado para ser um substituto do formato GIF, sem as restrições jurídicas associadas ao formato GIF. Acrônimo: PNG. Ver também GIF.
No Windows, parte do sistema Plug and Play que detecta as portas de I/O e as relata ao gerenciador de configuração. Ver também Plug and Play.
port expander expansor de porta
Mecanismo de hardware usado para conectar vários dispositivos a uma mesma porta. Embora mais de um dispositivo possa ser conectado, apenas um deles terá o controle da porta a cada instante.
Número que permite que os pacotes IP sejam enviados a determinado processo de um computador conectado à Internet. Alguns números de porta, chamados de número de porta "well-known", são atribuídos de forma permanente. Por exemplo, os dados de correio eletrônico no SMTP são enviados para a porta de número 25. Um processo como uma sessão de telnet recebe um número de porta temporário quando é executado. Os dados dessa sessão são enviados para a esse número de porta, que deixa de ser usado quando a sessão é encerrada. Existe um total de 65.535 números de porta disponíveis para uso com o TCP, e o mesmo número encontra-se disponível para o UDP. Ver também IP; Simple Mail Transfer Protocol; socket (soquete – definição 1); TCP; UDP. Comparar com IP address (endereço IP).
portrait mode modo vertical, modo portrait
Modalidade de impressão na qual os documentos são impressos verticalmente; as margens esquerda e direita equivalem aos lados maiores de uma folha de papel retangular. Este modo de impressão é típico da maioria das cartas, relatórios e outros documentos semelhantes. Comparar com landscape mode (modo horizontal).
portrait monitor monitor vertical
Monitor cuja tela tem um formato mais alto do que largo. A proporção (mas não necessariamente o tamanho) da tela costuma ser igual a de uma folha de papel de 8,5 por 11 polegadas. Comparar com landscape monitor (monitor horizontal).
Acrônimo de point of sale. Local em uma loja em que os clientes fazem o pagamento das mercadorias. Sistemas de transações computadorizadas, como aqueles utilizados nos supermercados automatizados, que utilizam scanners para ler as etiquetas e os códigos de barras dos produtos, caixas registradoras eletrônicas e outros dispositivos especiais para registrar as compras nesse local.
Acrônimo de Profiles for Open Systems Internetworking Technology. Conjunto de padrões obrigatórios de equipamentos de rede do governo norte-americano. A POSIT, que reconhece a prevalência do TCP/IP, é a tecnologia sucessora da GOSIP. Ver também GOSIP; TCP/IP.
positional notation notação posicional
Na matemática, uma forma de notação cujo significado depende em parte da posição relativa dos elementos envolvidos. Por exemplo, a notação numérica convencional é posicional. No número decimal 34, a posição do numeral três significa três vezes dez, e a posição do numeral quatro significa quatro vezes um.
Acrônimo de Portable Operating System Interface for UNIX. Norma do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) que define um conjunto de serviços de sistemas operacionais. Os programas que obedecem ao padrão POSIX podem ser portados com facilidade de um sistema para outro. O POSIX se baseou nos serviços do UNIX, mas foi criado de modo que pudesse ser implementado por outros sistemas operacionais.
post enviar, postar, lançar, publicar
Enviar um artigo em um newsgroup ou em outra conferência online. O termo provém da "publicação" de um aviso em um quadro de avisos físico. Ver também newsgroup.
Ver power-on self test (teste automático de ligação).
Ver contouring.
postfix notation notação posfixada
Forma de notação algébrica na qual os operadores aparecem depois dos operadores. Também chamada de reverse Polish notation (notação polonesa invertida). Comparar com infix notation (notação infixada); prefix notation (notação prefixada).
Nome de logon (e, portanto, o endereço de correio eletrônico) de uma conta que é responsável pela manutenção de serviços de correio eletrônico em um servidor de correio. Quando o possuidor de uma conta tem problemas com o correio eletrônico, uma mensagem para "postmaster" ou "postmaster@máquina.org.domínio.nome" em geral chegará à pessoa que pode resolver o problema.
Protocolo para servidores da Internet que recebem, armazenam e transmitem correspondência eletrônica e para clientes em computadores que se conectam aos servidores para fazer download e upload de correspondência eletrônica.
Dispositivo ou rotina de software, como um linker, que opera sobre dados manipulados primeiro por outro processador. Ver também back-end processor (processador de back-end – definição 2). Comparar com preprocessor (pré-processador).
Linguagem de descrição de páginas da Adobe Systems que oferece recursos flexíveis para a geração de fontes e produz resultados gráficos de alta qualidade. A linguagem de descrição de páginas mais conhecida, o PostScript, usa comandos semelhantes ao inglês para controlar o layout das páginas e carregar ou dimensionar fontes geométricas (definidas através de fórmulas matemáticas). A Adobe também produz o Display PostScript, uma linguagem gráfica para monitores de vídeo que oferece aos usuários do PostScript e do Display PostScript recursos plenos de WYSIWYG (a imagem da tela igual ao resultado impresso), o que será quase impossível se métodos diferentes fossem usados no vídeo e na impressora. Ver também outline font (fonte geométrica); page-description language (linguagem de descrição de páginas).
PostScript font fonte PostScript
Fonte definida em termos das regras da linguagem de descrição de páginas PostScript, para que seja usada em impressoras compatíveis com o padrão PostScript. As fontes PostScript se distinguem das fontes de mapas de bits pela suavidade, detalhe e fidelidade aos padrões de qualidade adotados no meio editorial. Ver também PostScript. Comparar com screen font (fonte de tela).
Ver potentiometer (potenciômetro).
Ver electromotive force (força eletromotiva).
Elemento de circuito que pode ser ajustado para fornecer níveis variados de resistência. Os controles de volume giratórios ou corrediços existentes na maioria dos aparelhos de rádio e televisão são potenciômetros. Também chamado de pot (potenciômetro).
Acrônimo de Plain Old Telephone Service. Conexões telefônicas básicas por discagem estabelecidas com a rede pública comutada, sem qualquer recurso ou função adicional. Uma linha POTS é apenas uma linha telefônica conectada a um aparelho telefônico simples.
Enviar um arquivo ou a saída de um programa a outro arquivo ou a um dispositivo através da utilização de um pipe. Ver também pipe (pipe, canal – definição 1).
power potência, força, energia elétrica, capacidade, ligar/desligar
1. Na matemática, o número de vezes que um valor deve ser multiplicado por ele próprio – por exemplo, dez à terceira potência significa dez vezes dez vezes dez. 2. Na informática, a eletricidade usada para fazer funcionar o computador; como verbo, ligar (power on) ou desligar (power off) o computador. 3. No que se refere às características do equipamento, a velocidade do computador e a disponibilidade de recursos avançados. Ver também computer power (capacidade do computador).
Qualquer um dos vários computadores da família de computadores Macintosh fabricada pela Apple.
power down desligar, desativar
Cortar a energia elétrica que alimenta o computador.
power failure falta de energia
Perda súbita de eletricidade, que provoca a perda dos dados existentes na memória de acesso aleatório caso não haja uma fonte de energia suplementar conectada à maquina. Comparar com surge (surto).
Ver Power Macintosh.
Computador Apple Macintosh que se baseia no processador PowerPC. Os primeiros computadores Power Macintosh, 6100/60, 7100/66 e 8100/88, foram lançados em março de 1994. Também chamado de Power Mac. Ver também PowerPC.
Tecla especial nos teclados da ADB e Extended Keyboard da Apple, usada para ligar o Macintosh II. A tecla Power-on fica identificada como um triângulo voltado para a esquerda, sendo usada em lugar do interruptor convencional. Não existe uma tecla Power-off; o sistema é desligado através da seleção do comando Shut Down no menu Special.
power-on self test teste automático de ligação
Conjunto de rotinas armazenadas na memória de leitura (ROM) do computador, cuja finalidade é testar componentes do sistema, como a RAM, as unidades de disco e o teclado, para ver se estão conectados corretamente e aptos a funcionar. Se forem encontrados problemas, as rotinas do teste automático de ligação alertarão o usuário (geralmente através de mensagens na tela, que costumam vir acompanhadas de um código numérico). Se o equipamento passar no teste, o controle será transferido para o bootstrap loader do sistema operacional. Acrônimo: POST. Ver também bootstrap loader (rotina de partida).
Arquitetura de microprocessador desenvolvida em 1992 pela Motorola e pela IBM, com alguma participação da Apple. O microprocessador PowerPC é superescalar, se baseia na tecnologia RISC e tem um barramento de dados de 64 bits e um barramento de endereços de 32 bits. O PowerPC tem também caches separados para dados e instruções, embora o tamanho de cada um desses caches varie em função da implementação. Todos os microprocessadores PowerPC têm várias unidades de inteiro e de ponto flutuante, e todos têm uma voltagem operacional de 3,3 volts, exceto o modelo 601, que opera a 3,6 volts. A velocidade operacional e o número de instruções executadas por ciclo de clock varia de acordo com a implementação. O modelo 601 está disponível em uma versão de 80 MHz ou 100 MHz e executa três instruções por ciclo de clock. O 603, disponível em versões de 80 MHz, 100 MHz e 200 MHz, executa três instruções por ciclo de clock. O 604, disponível em versões de 100 MHz, 120 MHz e 133 MHz, executa quatro instruções por ciclo de clock. O 620, disponível em uma versão de 133 MHz, também executa quatro instruções por ciclo de clock. PowerPC é marca registrada da IBM. Ver também microprocessor (microprocessador); RISC.
Plataforma desenvolvida pela IBM, Apple e Motorola com base no modelo 601 e em chips mais avançados. Essa plataforma permite o uso de vários sistemas operacionais, como o Mac OS, Windows NT e AIX, bem como dos softwares projetados para cada um desses sistemas operacionais. Acrônimo: PPCP.
Padrão de sistema aberto desenvolvido pela IBM. O objetivo da IBM ao projetar a PowerPC Reference Platform era garantir a compatibilidade entre os sistemas PowerPC fabricados por diversas empresas. Os computadores PowerPC Macintosh da Apple ainda não são compatíveis com a PowerPC Reference Platform, mas é provável que as futuras versões sejam. Acrônimo: PReP. Ver também Common Hardware Reference Platform; open system (sistema aberto); PowerPC. (prep, P`R-E-P').
power supply fonte de alimentação
Aparelho elétrico que transforma a eletricidade normal da rede pública (115-120 volts AC na maioria dos estados do Brasil) em voltagens mais baixas (na faixa de 5-12 volts DC) exigidas pelos computadores. As fontes de alimentação dos computadores pessoais são classificadas de acordo com a voltagem; elas costumam variar de 90 watts, no mínimo, a 250 watts, no máximo.
power surge surto de voltagem, surto de tensão
Ver surge (surto).
Acionar o computador através do interruptor de corrente; executar uma partida a frio.
power user usuário sofisticado, usuário avançado, usuário experiente
Pessoa experiente no uso dos computadores, principalmente em termos de programas aplicativos, mais do que linguagens de programação. Os usuários sofisticados são pessoas bastante familiarizadas com os computadores e se sentem à vontade com os programas aplicativos, conseguindo utilizar seus recursos mais avançados.
Ver PowerPC Platform.
Ver pages per minute (páginas por minuto); pulse position modulation (modulação pela posição do pulso).
Acrônimo de Point-to-Point Protocol. Protocolo de enlace de dados desenvolvido em 1991 pela IETF (Internet Engineering Task Force) para conexões telefônicas por discagem, como entre um computador e a Internet. O PPP oferece maior proteção para a integridade e a segurança dos dados que o SLIP, mas resulta em maior overhead. Comparar com SLIP.
Ver peripheral power supply (fonte de alimentação periférica).
Ver Point-to-Point Tunneling Protocol.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Porto Rico.
Abreviatura de parameter RAM. Parte da RAM de computadores Macintosh que contém informações de configuração, como data e hora, padrão da área de trabalho e outros parâmetros do painel de controle. Ver também RAM (RAM).
Abreviatura de performance rating. Sistema de classificação de microprocessadores, criado pela IBM, Cyrix e outras empresas, que se baseia no throughput obtido em aplicações realistas. Antigamente, a velocidade de clock do microprocessador era amplamente utilizada como um método de classificação, mas esse método não considera a diferença existente entre as arquiteturas de chip ou os tipos de trabalho que as pessoas realizam com os computadores. Ver também central processing unit (unidade central de processamento); clock (clock, relógio – definição 1); microprocessor (microprocessador).
Nos programas aplicativos, a ordem na qual os valores de uma expressão matemática são calculados. Em geral, os programas aplicativos fazem primeiro a multiplicação e a divisão, seguidas de soma e subtração. O uso de parênteses em torno de partes das expressões permite controlar a ordem na qual são calculadas. Ver também operator associativity (associatividade dos operadores); operator precedence (precedência de operadores).
1. Nível de detalhe usado na representado de um número. Por exemplo, 3,14159265 oferece mais precisão – mais detalhes – sobre o valor de pi do que 3,14. A precisão está relacionada com a exatidão, embora as duas sejam diferentes. A precisão indica o nível de detalhe; a exatidão diz respeito à correção. Portanto, 2,83845 é um valor mais preciso do que 3,14, porém menos exato para pi. Comparar com accuracy (exatidão). 2. Na programação, os valores numéricos costumam ser classificados em valores de precisão simples ou precisão dupla. A diferença entre os dois reside no espaço de memória alocado aos valores. Ver também double-precision (de dupla precisão); single-precision (precisão simples).
Programa que lê um arquivo de código-fonte e o altera de modo a prepará-lo para a compilação. Também chamado de preprocessor (pré-processador). Ver também compiler (compilador – definição 2).
preemptive multitasking multitarefa preemptiva
Tipo de operação multitarefa em que o sistema operacional interrompe periodicamente a execução de um programa e passa o controle do sistema a outro programa que está em espera. A multitarefa preemptiva impede que um programa monopolize o sistema. Também chamada de time-slice multitasking (multitarefa por fatia de tempo, multitarefa por fração de tempo). Ver também multitasking (multitarefa).
Opção de menu de várias aplicações com interface gráfica com o usuário que permite ao usuário especificar como a aplicação procederá toda vez que for usada. Por exemplo, em uma aplicação de processamento de textos, o usuário pode especificar se a régua será apresentada, se o documento será mostrado da mesma forma como será impresso (com as margens) e outras opções. Também chamada de Options; Prefs.
prefix notation notação prefixada
Forma de notação algébrica desenvolvida em 1929 por Jan Lukasiewicz, um lógico polonês, na qual os operadores aparecem antes dos operados. Por exemplo, a expressão (a + b)*(c - d) seria escrita em notação prefixada como * + a b - c d. Também chamada de Polish notation (notação polonesa). Ver também infix notation (notação infixada); postfix notation (notação posfixada).n.
Ver Preferences (Preferências).
Ver PowerPC Reference Platform.
Dispositivo ou rotina que executa operações preliminares sobre a entrada antes que seja submetida a outros tipos de processamento. Ver também front-end processor (processador de front-end – definição 1). Comparar com postprocessor (pós-processador).
presentation graphics software de apresentação gráfica
Representação de informações de negócios, como resultados de vendas e preços de ações, em formatos de gráficos e diagramas em vez de listas de números. Os gráficos de apresentação são utilizados para permitir que se tenha uma visão imediata dos números da empresa e de seu significado. Dentre os exemplos mais comuns destacam-se os gráficos de área, gráficos de barras, gráficos de linhas e gráficos de setores circulares. Também chamado de business graphics (gráficos profissionais).
presentation layer camada de apresentação
Sexta das sete camadas do modelo ISO/OSI, que procura padronizar a comunicação entre computadores. A camada de apresentação é a responsável pela formatação das informações, de maneira que possam ser apresentadas ou impressas. Esta tarefa costuma incluir a interpretação de códigos (como tabulações) relacionados à apresentação, a conversão de arquivos criptografados e a conversão de conjuntos de caracteres. Ver também ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).
Interface gráfica fornecida com as versões 1.1 e posteriores do sistema operacional OS/2. O Presentaion Manager nasceu do ambiente Windows, desenvolvido para o MS/DOS, e oferece recursos semelhantes. O usuário trabalha com um ambiente gráfico baseado em janelas e o programador usa um conjunto padronizado de rotinas para o tratamento da tela, do teclado, do mouse, da impressora e do I/O, independentemente do hardware associado ao equipamento. Ver também OS/2; Windows.
pressure-sensitive sensível à pressão
Adjetivo que descreve um dispositivo no qual a pressão exercida sobre uma superfície delgada produz uma conexão elétrica e faz com que um evento seja registrado pelo computador. Entre os dispositivos sensíveis à pressão incluem-se as canetas de desenho sensíveis ao toque, os teclados de membrana e algumas telas sensíveis ao toque. Ver também touch screen (touch screen, tela sensível ao toque).
Ver PGP.
pretty print impressão elegante
Recurso de alguns editores usados na programação que formata o código de modo a facilitar a leitura e o entendimento quando impresso. Por exemplo, um recurso de impressão elegante pode inserir linhas em branco para deslocar módulos ou recuar rotinas aninhadas para facilitar sua identificação. Ver também code1 (código – definição 1); editor (editor); module (módulo – definição 1); routine (rotina).
preventive maintenance manutenção preventiva
Revisão rotineira do hardware com a finalidade de mantê-lo em boas condições e localizar/corrigir os problemas antes que se transformem em defeitos graves.
preview visualização, prévia de impressão
Nos processadores de textos e em outras aplicações, o recurso que formata um documento para impressão mas o apresenta no monitor de vídeo em vez de enviá-lo diretamente à impressora.
primary channel canal primário, canal principal
Canal de transmissão de dados em um equipamento de comunicação, como um modem. Comparar com secondary channel (canal secundário).
1. No Windows NT, um banco de dados que oferece um site administrado de forma centralizada para recursos e contas de usuário. O banco de dados permite que os usuários efetuem logon no domínio, e não em uma máquina host específica. Um banco de dados de contas separado acompanha as máquinas do domínio e aloca recursos do domínio aos usuários. 2. Em qualquer rede local, o servidor que mantém a cópia-mestre do banco de dados de contas de usuário do domínio e valida as solicitações de logon. Acrônimo: PDC.
primary key chave primária, chave principal
Nos bancos de dados, o campo-cahve que funciona como identificador específico de uma tupla (linha) específica de uma relação (tabela de banco de dados). Também chamada de major key (chave principal). Ver também alternate key (chave alternativa, tecla Alt – definição 1); candidate key (chave-candidata). Comparar com secondary key (chave secundária).
primary storage memória primária, memória principal
Memória de acesso aleatório (RAM) do computador; a principal região de armazenamento de uso geral a que o microprocessador tem acesso direto. As outras opções de armazenamento do computador, como as unidades de disco e fita, são chamadas de secondary storage (memória ou meios de armazenamento secundário) ou, às vezes, apenas em inglês, de backing storage.
1. Na computação gráfica, uma forma – linha, curva ou polígono – que pode ser desenhada, armazenada e manipulada independentemente por um programa gráfico. As primitivas, também chamadas geometric primitives (primitivas geométricas), são os elementos a partir dos quais os grandes projetos gráficos são criados. 2. Na programação, um elemento fundamental de linguagem, que pode ser usado para criar procedimento maiores capazes de executar as tarefas que o programador deseja.
Na informática, enviar informações a uma impressora. O termo também é usado, às vezes, com o sentido de "mostrar" ou "apresentar". Por exemplo, a instrução PRINT do BASIC faz com que a saída seja apresentada ("impressa") na tela. Do mesmo modo, pode-se instruir um programa aplicativo para que "imprima" um arquivo em disco; ele interpretará este comando como um sinal de que a saída deve ser redirecionada para um arquivo em disco, em lugar da impressora.
print buffer buffer de impressão
Seção da memória para qual a saída de impressão pode ser enviada temporariamente, até que a impressora esteja em condições de recebê-la. O buffer de impressão pode estar na memória de acesso aleatório (RAM) do computador, na própria impressora, em uma unidade especial entre o computador e a impressora ou em disco. Independentemente de sua localização, a finalidade do buffer de impressão é liberar o computador para outras tarefas, recebendo a saída de impressão em alta velocidade e transferido-a à velocidade muito menor exigida pela impressora. Há buffers de impressão simples ou sofisticados; alguns se limitam a guardar uns poucos caracteres; outros são capazes de gerenciar filas, reimprimir ou eliminar documentos enviados para impressão.
printed circuit board placa de circuitos impressos
Placa plana feita de material não-condutor, como o plástico ou fibra de vidro, sobre a qual chips ou outros componentes eletrônicos são montados, geralmente em orifícios pré-perfurados com esta finalidade específica. Acrônimo: PCB.
Periférico do computador que reproduz, em papel ou em algum outro meio (como o acetato), textos ou imagens geradas pelo computador. As impressoras podem ser classificadas de diversas maneiras. A diferenciação mais comum é entre as impressoras de impacto versus impressoras sem impacto. As impressoras de impacto golpeiam o papel e são melhor exemplificadas pelas impressoras matriciais e impressoras de margarida; as impressoras sem impacto englobam outros tipos de mecanismo de impressão, incluindo as impressoras a laser, impressoras a jato de tinta e impressoras térmicas. Há outras classificações possíveis, entre as quais:
- Tecnologia de impressão: no caso dos microcomputadores, as tecnologias mais importantes são as matrizes de pinos, a jato de tinta, o laser, o calor (impressoras térmicas) e, já um tanto desatualizadas, as margaridas e os dedais. As impressoras matriciais também podem ser subclassificadas conforme o número de pinos do cabeçote de impressão – 9, 18, 24, e assim por diante.
- Formação dos caracteres: caracteres complexos, feitos de linhas contínuas (por exemplo, como os que são produzidos pelas impressoras de margaridas) versus caracteres de matrizes de pontos, compostos por padrões de pontos (como os produzidos pelas impressoras matriciais, impressoras a jato de tinta e impressoras térmicas). As impressoras a laser, embora sejam, tecnicamente, impressoras matriciais, costumam ser consideradas impressoras de caracteres completos, pois sua saída é muito nítida, com pontos extremamente pequenos e compactos.
- Método de transmissão: transmissão paralela (byte a byte) versus transmissão serial (bit a bit). Estas categorias se referem ao meio pelo qual a saída é enviada à impressora, não tendo qualquer relação com características mecânicas. Muitas impressoras podem ser adquiridas nas modalidades serial ou paralela, e outras oferecem ambas as opções, o que aumenta muito a flexibilidade de instalação.
- Método de impressão: caractere a caractere, linha a linha, ou página a página. As impressoras de caracteres englobam as impressoras matriciais comuns, as impressoras a jato de tinta, as impressoras térmicas e as impressoras de margarida. As impressoras de linhas incluem as impressoras de cinta, cadeia ou tambor, normalmente associadas aos computadores maiores ou às redes. As impressoras de páginas incluem as impressoras eletrofotográficas, como as impressoras a laser.
- Capacidade de impressão: impressoras de texto versus impressoras gráficas. As impressoras de textos, que incluem a maioria das impressoras de margarida e as impressoras de dedal, além de algumas impressoras matriciais e impressoras a laser, só são capazes de reproduzir caracteres para os quais produzem internamente os padrões correspondentes. As impressoras gráficas (na realidade, impressoras de textos e gráficos) – como as matriciais, a jato de tinta, a laser e outras – conseguem reproduzir todos os tipos de imagem "desenhando-as" através de padrões de pontos.
- Qualidade de impressão: qualidade de rascunho versus qualidade próxima à de carta versus qualidade de carta.
Ver também ball printer (impressora de esfera); character printer (impressora de caracteres); color printer (impressora colorida); daisy-wheel printer (impressora de margarida); dot-matrix printer (impressora matricial); draft quality (qualidade de rascunho); electrophotographic printers (impressoras eletrofotográficas); graphics printer (impressora gráfica); impact printer (impressora de impacto); ink-jet printer (impressora a jato de tinta); ion-deposition printer (impressora com deposição de íons); laser printer (impressora a laser); LCD printer (impressora de cristal líquido); LED printer (impressora de fotodiodo); letter quality (qualidade de carta); line printer (impressora de linhas); near-letter-quality (qualidade próxima à de carta); nonimpact printer (impressora sem impacto); page printer (impressora de páginas); parallel printer (impressora paralela); serial printer (impressora serial); thermal printer (impressora térmica); thermal wax-transfer printer (impressora de transferência de cera térmica); thimble printer (impressora de dedal).
Ver PAP (definição 2).
Linguagem de controle de impressoras da Hewlett-Packard, usada em suas linhas de impressoras LaserJet, DeskJet e RuggedWriter. Em razão do domínio exercido pela LaseJet no mercado de impressoras a laser, a PCL se tornou um padrão de fato. Acrônimo: PCL. Também chamada de Hewlett-Packard Printer Control Language.
printer controller controladora de impressão
Hardware responsável pelo processamento da impressora, especificamente das impressoras de páginas. Ele inclui o processador de imagens de varredura, a memória e quaisquer microprocessadores de uso geral que ela utilize. A controladora da impressora pode residir também em um microcomputador ligado por cabo de alta velocidade à impressora que, neste caso, limita-se a executar suas instruções. Comparar com printer engine (módulo de impressão, utilitário de impressão).
printer driver driver de impressão, driver de impressora
Programa criado para permitir que outros programas possam trabalhar com determinada impressora sem se preocupar com aspectos específicos do hardware da impressora e sua "linguagem" interna. Impressoras diferentes usam códigos e comandos diferentes para que os programas tenham acesso a seus recursos e características especiais. Os programas aplicativos conseguem se comunicar com uma enorme quantidade de impressoras usando drivers especiais que se encarregam de todas as peculiaridades de cada impressora, de modo que os programas aplicativos não sejam obrigados a assumir esta função. Hoje, as interfaces gráficas já trazem drivers de impressão eliminando inclusive a necessidade de que as aplicações executadas sobre elas tenham que vir acompanhadas de seus próprios drivers de impressão.
printer engine módulo de impressão, utilitário de impressão
Parte de uma impressora de páginas, como uma impressora a laser, que faz a impressão propriamente dita. A maioria dos módulos de impressão é um dispositivo independente, que pode ser trocado na íntegra. O módulo de impressão se distingue da controladora de impressão, que contém todo o hardware de processamento da impressora. A quase totalidade dos módulos de impressão usados hoje é fabricada pela Canon. Comparar com printer controller (controladora de impressão).
printer file arquivo de impressão
Saída que normalmente teria sido enviada à impressora, mas que foi desviada para um arquivo em disco. Os arquivos de impressão podem ser criados com diversas finalidades. Eles permitem que a saída seja transferida para outro programa ou outro computador. Permitem, também, que sejam feitas cópias adicionais a qualquer momento, bastando que se envie a imagem dos arquivos para a impressora. Vez por outra, o termo printer file (arquivo de impressão) é usado erradamente como sinônimo de printer driver (driver de impressão).
printer font fonte de impressão, fonte de impressora
Fonte que reside na impressora, ou foi criada com esta finalidade. As fontes de impressão podem ser fontes internas, fontes de disco ou fontes de cartucho. Comparar com screen font (fonte de tela).
printer port porta de impressora
Porta através da qual uma impressora pode ser conectada a um computador pessoal. Nas máquinas compatíveis com PC, as portas de impressora são, em geral, portas paralelas, e são identificadas no sistema operacional pelo nome de dispositivo lógico LPT. Em muitos dos PCs mais avançados, a porta paralela do gabinete da CPU tem um ícone de impressora ao lado para identificá-la como uma porta de impressora. As portas seriais também podem ser usadas para algumas impressoras (o nome do dispositivo lógico é COM), embora geralmente a configuração seja necessária. Nos computadores Macintosh, as portas de impressora são normalmente portas seriais e também são usadas para conectar Macs a uma rede AppleTalk. Ver também AppleTalk; central processing unit (unidade central de processamento); logical device (dispositivo lógico); parallel port (porta paralela); serial port (porta serial).
print head cabeçote de impressão
Parte da impressora que controla mecanicamente a geração dos caracteres no papel.
print job job de impressão, tarefa de impressão
Lote de caracteres impressos como uma unidade. Em geral, os jobs de impressão se constituem de documentos diferentes, cada um deles podendo ter entre uma e centenas de páginas. Para evitar a impressão isolada dos documentos, alguns softwares os agrupam em um mesmo job de impressão. Ver também print spooler (spooler de impressão).
Termo genérico usado para descrever o formato do documento impresso por uma impressora. Os modos de impressão variam da orientação vertical ou horizontal do papel à qualidade de carta e o tamanho da impressão. As impressoras matriciais permitem o uso de dois modos de impressão: rascunho e qualidade de carta (LQ) ou qualidade próxima à de carta (NLQ). Algumas impressoras são capazes de interpretar um texto simples (ASCII) e uma linguagem de descrição de páginas, como PostScript. Ver também PostScript; printer (impressora).
printout impressão, documento impresso
Ver hard copy (hard copy, impressão).
print quality qualidade de impressão
Qualidade e nitidez dos caracteres produzidos por uma impressora. A qualidade de impressão varia conforme o tipo da impressora. Em geral, as impressoras matriciais produzem uma saída de qualidade inferior à das impressoras a laser. O modo de impressão também afeta a qualidade. Ver também resolution (resolução – definição 1).
Buffer para documentos e imagens que estão esperando para serem impressos. Quando uma aplicação coloca um documento em uma fila de impressão, esse documento é mantido em uma parte especial da memória do computador, onde fica aguardando até que a impressora esteja pronta para recebê-lo.
Print Screen key tecla Print Screen
Tecla que, no teclado da IBM PC e computadores compatíveis, costuma fazer com que o computador envie para a impressora uma "imagem" da tela baseada em caracteres. O recurso de impressão de tela só funciona quando o monitor está no modo de texto ou modo gráfico do CGA (o modo gráfico e o modo de cores sem resolução entre todos os disponíveis no universo do PC). Nos outros modos gráficos, ele não funciona corretamente. Alguns programas usam a tecla Print Screen para capturar uma imagem de tela e gravá-la em um arquivo em disco. Em geral, esses programas conseguem trabalhar em qualquer modo gráfico e armazenar de arquivos sob a forma de uma imagem gráfica. Quando o usuário está trabalhando diretamente com o sistema operacional MS/DOS, dependendo do programa, a combinação de teclas Control-Print Screen ativa e desativa a impressora. Com a impressora ativa, o sistema envia todos os caracteres simultaneamente para a impressora e para a tela. A tecla Print Screen do Apple Extended Keyboard existe apenas para que haja compatibilidade com os outros sistemas operacionais, como o MS/DOS. Também chamada de PrtSc key (tecla PrtSc).
print server servidor de impressão
Estação de trabalho dedicada a gerenciar as impressoras de uma rede. O servidor de impressão pode ser qualquer estação da rede.
print spooler spooler de impressão
Software que intercepta os jobs de impressão a meio caminho da impressora e os envia para o disco ou para a memória, onde são mantidos até que a impressora esteja pronta para executá-los. O termo spooler, sem correspondente em português, surgiu, a princípio, como um acrônimo – simultaneous peripheral operation on line (operações simultâneas de impressão online).
print to file imprimir para arquivo, gravar impressão em arquivo
Comando existente em várias aplicações que instrui o programa a formatar um documento para impressão e armazenar o documento formatado como um arquivo, em vez de enviá-lo a uma impressora.
Ver daisy wheel (margarida).
Precedência no recebimento da atenção do microprocessador e no uso dos recursos do sistema. Dentro do computador, sem que o usuário tome conhecimento, os níveis de prioridade são o meio pelo qual vários tipos diferentes de conflitos e choques são evitados. Do mesmo modo, as tarefas executadas no computador podem receber prioridades que determinem quando e por quanto tempo elas terão a atenção do microprocessador. Nas redes, as operações podem estar associadas a níveis de prioridade que determinem quando e com que freqüência elas podem controlar as linhas de comunicação, e as mensagens podem receber prioridades que determinem o momento em que serão transmitidas. Ver também interrupt (interrupção).
Protocolo de telecomunicação desenvolvido pela Infonet e pela Northern Telecom, Inc., projetado para transmitir dados, mensagens de fax e informações de voz.
Conceito segundo o qual os dados de um usuário, como os arquivos e a correspondência eletrônica armazenada, não devem ser acessados por outra pessoa sem a permissão desse usuário. Em geral, o direito de privacidade não é reconhecido na Internet. A legislação federal protege apenas a correspondência eletrônica em trânsito ou em uma área de armazenamento temporário, e contra o acesso por órgãos federais. Os funcionários costumam reivindicar o direito de inspecionar quaisquer dados existentes em seus sistemas. Para ter privacidade, o usuário deve adotar medidas ativas, como a criptografia. Ver também encryption (criptografia); PGP; Privacy Enhanced Mail. Comparar com security (segurança).
Padrão da Internet para sistemas de correio eletrônico que utiliza técnicas de criptografia para garantir a privacidade e a segurança das mensagens. Acrônimo: PEM. Ver também encryption (criptografia); standard (padrão). Comparar com PGP.
Ver PBX.
private channel canal privado, canal privativo
No IRC (Internet Relay Chat), um canal reservado para ser usado por determinado grupo de pessoas. Os nomes dos canais privativos ficam ocultos para o público em geral. Também chamado de secret channel (canal secreto). Ver também IRC.
Private Communications Technology
Especificação projetada para garantir a comunicação empresarial ou pessoal de finalidade geral na Internet, e abrange recursos como privacidade, autenticação e identificação mútua.
private folders pastas privadas, pastas privativas
Em um ambiente de rede compartilhado, as pastas do computador de um usuário que não estão acessíveis no momento a outros usuário da rede. Comparar com public folders (pastas públicas).
private key chave privada, chave privativa
Um das duas chaves da criptografia de chave pública. O usuário mantém a chave privativa em segredo e a utiliza para criptografar assinaturas digitais e decriptografar as mensagens recebidas. Ver também public key encryption (criptografia de chave pública). Comparar com public key (chave pública).
private line linha privada, linha privativa, linha dedicada
Ver dedicated line (linha dedicada – definição 1).
Em geral, o processo que consiste em transferir algo do controle do governo para o controle do setor comercial. No contexto da informática e da Internet, o termo se refere ao processo pelo qual o governo norte-americano transfere o controle de vários backbones da Internet para o setor privado. Por exemplo, o controle da NSFnet foi transferido em 1992 do governo norte-americano para a iniciativa privada.
privileged instruction instrução privilegiada
Instrução (geralmente uma instrução de máquina) que só pode ser executada pelo sistema operacional. As instruções privilegiadas existem porque o sistema operacional necessita realizar determinadas operações às quais as aplicações não devem ter acesso; portanto, somente as rotinas operacionais dispõem do privilégio de executá-las.
privileged mode modo privilegiado
Modo de execução aceito pelo modo protegido do Intel 80286 e microprocessadores mais recentes, no qual o software tem a permissão de realizar operações restritas que manipulam componentes críticos do sistema, como a memória e as portas (canais) de entrada/saída. Os programas aplicativos não podem ser executados no modo privilegiado; o núcleo (kernel) do sistema operacional OS/2 pode, assim como os programas (drivers de dispositivos) que controlam dispositivos conectados ao sistema.
Ver access privileges (privilégios de acesso).
Nome lógico de printer (impressora); um nome reservado pelo sistema operacional MS-DOS para o dispositivo padrão de impressão. PRN normalmente se refere à primeira porta paralela do sistema, também conhecida como LPT1.
Grau de certeza da ocorrência de um evento, que em geral pode ser estimado matematicamente. Na matemática, a estatística e a teoria da probabilidade são campos afins. Na informática, a probabilidade é usada para determinar a expectativa de ocorrência de falhas ou erros no sistema ou em algum de seus dispositivos.
problem solving resolução de problemas
1. Processo de idealização e implementação de uma estratégia que permite encontrar uma solução, ou transformar uma condição menos desejável em outra condição aceitável. 2. Aspecto da inteligência artificial em que a tarefa de resolução de problemas é executada inteiramente por um programa. Ver também artificial intelligence (inteligência artificial).
procedural language linguagem procedural
Linguagem de programação na qual o elemento básico de programação é a procedure (uma seqüência de instruções – rotina, sub-rotina ou função – associadas a um nome próprio). As linguagens de alto nível mais utilizadas (C, Pascal, BASIC, FORTAN, COBOL, Ada) são todas linguagens procedurais. Ver também procedure (procedure, procedimento). Comparar com nonprocedural language (linguagem não-procedural).
procedural rendering renderização procedural
Renderização de uma imagem bidimensional a partir de coordenadas tridimensionais, com aplicação de textura, segundo as condições especificadas pelo usuário, como sentido e grau de iluminação.
procedure procedure, procedimento
Nos programas, uma máquina de instruções, geralmente com constantes, tipos de dados e variáveis que, em geral, executa uma única tarefa. As procedures também podem ser chamadas (executadas) por outras procedures, e também pelo corpo principal do programa. Algumas linguagens diferenciam procedures de funções, sendo que estas sempre retornam um valor. Ver também function (função); parameter (parâmetro); procedural language (linguagem procedural); routine (rotina); subroutine (sub-rotina).
procedure call chamada de procedure, chamada de procedimento
Na programação, uma instrução que faz uma procedure ser executada. Uma chamada de procedure pode estar localizada em outra procedure ou no corpo principal do programa. Ver também procedure (procedure, procedimento).
Programa ou uma parte de programa; uma seqüência coerente de etapas executadas por um programa.
Manipular dados com um programa.
process-bound limitado pelo processo
Limitado no desempenho pelos requisitos de processamento. Ver também computation-bound (limitado pela CPU).
Método de tratamento de cores em um documento pelo qual cada bloco de cor é separado em seus componentes de cor das cores primárias subtrativas para a impressão: ciano, magenta e amarelo (além de preto). Todas as outras cores são criadas através das misturas de camadas de vários tamanhos de retículas impressas em ciano, magenta e amarelo para produzir a imagem. Ver também color model (modelo de cores); color separation (separação de cores – definição 1). Comparar com spot color (cor pontual).
Manipulação de dados dentro do computador. O processamento é uma etapa vital entre o recebimento de dados (entrada) e a produção de resultados (saída) – a tarefa para qual os computadores existem.
Ver central processing unit (unidade central de processamento); microprocessor (microprocessador).
Ver PDS (definição 1).
Serviço de informações online fundado pela IBM e pela Sears. A exemplo de seus concorrentes, America Online e CompuServe, o Prodigy oferece o acesso a banco de dados a bibliotecas de arquivos, bate-papo online, grupos de interesse especial, correio eletrônico e conectividade da Internet. Também chamado de Prodigy.
1. Operador da álgebra relacional usado no gerenciamento de bancos de dados que, quando aplicado a duas relações (tabelas) existentes, resulta na criação de uma outra tabela contendo todas as concatenações (combinações) ordenadas possíveis das tuplas (linhas) da primeira relação com as tuplas da segunda. O número de linhas da relação resultante é o produto do número de linhas das duas tabelas originais. Também chamado de Cartesian product (produto cartesiano). Comparar com inner join (junção interna). 2. Na matemática, o resultado da multiplicação de dois ou mais números. 3. No uso geral, um bem idealizado e desenvolvido com a finalidade de competir no mercado comercial. Embora os computadores sejam produtos, na informática o termo costuma ser aplicado mais aos programas periféricos e acessórios.
production system sistema de produção
Nos sistemas especialistas, um enfoque à resolução de problemas que se baseia em uma série de "IF isto THEN aquilo" associada a um conjunto de regras, um banco de dados de informações e um "interpretador de regras" que compara premissas com fatos para chegar a uma conclusão. Os sistemas de produção também são conhecidos como rule-based systems (sistemas baseados em regras) ou inference systems (sistemas de inferência). Ver também expert system (sistema especialista).
Adaptador de vídeo lançado pela IBM para aplicações de CAD. O PGA é capaz de apresentar 256 cores com uma resolução horizontal de 640 pixels e uma resolução vertical de 480 pixels. Acrônimo: PGA.
Monitor analógico lançado pela IBM para ser usado com o Professional Graphics Adapter (PGA). Ver também Professional Graphics Adapter.
Análise de um programa que tem o objetivo de determinar o tempo gasto em diversas partes do programa durante a execução.
Profiles for Open Systems Internetworking Technology
Ver POSIT.
Seqüência de instruções que podem ser executadas por um computador. O termo pode se referir ao código-fonte original ou à sua versão executável (linguagem de máquina). Também chamado de software. Ver também program creation (geração do programa); routine (rotina); statement (instrução).
program card placa de programa
Ver PC Card; ROM card (placa de ROM).
program cartridge cartucho de ROM
Ver ROM cartridge (cartucho de ROM).
program counter contador do programa
Registrador (um pequeno circuito de alta velocidade dentro do microprocessador) que contém o endereço (posição) da próxima instrução a ser executada na seqüência do programa.
program creation geração do programa
Processo de criação de um arquivo executável. Tradicionalmente, a geração do programa é feita em três etapas: (1) compilação do código-fonte escrito em uma linguagem de alto nível para sua transformação no código-fonte de uma linguagem asssembly; (2) montagem do código-fonte em linguagem assembly para que se transforme em arquivos-objeto na linguagem de máquina apropriada; (3) linkedição dos arquivos-objeto em linguagem de máquina com os diversos arquivos de dados, arquivos de run-time e arquivos de biblioteca para produzir um arquivo executável. Alguns compiladores passam diretamente do código-fonte de alto nível para a linguagem de máquina, e alguns ambientes integrados de desenvolvimento conjugam todas as três etapas em um único comando. Ver também assembler; compiler (compilador – definição 2); linker (linker, linkeditor); program (programa).
program file arquivo de programa
Arquivo em disco que contém a parte executável de um programa de computador – como um processador de textos, uma planilha ou um pacote de comunicação. Dependendo do seu tamanho e complexidade, uma aplicação ou algum outro programa, como um sistema operacional, podem ficar armazenados em diversos arquivos, cada um deles contendo as instruções necessárias e suficientes para o funcionamento de uma parte do programa. Comparar com document file (arquivo de documento).
program generator gerador de programas
Programa que cria outros programas (geralmente em código-fonte) com base em um conjunto de especificações e relações determinadas pelo usuário. Os geradores de programas costumam ser usados para simplificar a tarefa de criação de aplicações. Ver também 4GL (L4G); application generator (gerador de aplicações).
program listing listagem do programa
Cópia geralmente impressa do código-fonte de um programa. Alguns compiladores conseguem gerar as listagens dos programas com números de linhas, referências cruzadas e outros refinamentos.
program logic lógica do programa
Lógica subjacente ao projeto e construção de um programa – ou seja, os motivos pelos quais ele funciona de determinada maneira. Ver também logic error (erro lógico).
Capaz de aceitar instruções para a realização de uma tarefa ou operação. A possibilidade de programação ("programabilidade") é uma característica dos computadores.
programmable function key tecla de função programável
Uma entre várias teclas, às vezes sem nome, encontradas em teclados criados por fornecedores independentes que permitem ao usuário repetir combinações ou seqüências de teclas (chamadas macros) armazenadas anteriormente. O mesmo efeito pode ser obtido com um teclado comum e o uso de um utilitário de teclado, que intercepta os códigos das teclas e os substitui pelos valores modificados; no entanto, as teclas de função programadas dispensam o uso de qualquer software residente que poderia apresentar incompatibilidade com alguns softwares aplicativos. Comparar com keyboard enhancer (utilitário de teclado).
programmable interrupt controller controladora de interrupções programável
Chip da Intel que trata as solicitações de interrupção (IRQs). As máquinas IBM AT usam duas controladores de interrupções programáveis para acomodar o máximo de 15 IRQs. Esse tipo de controladora foi substituído pela APIC (advanced programmable interrupt controller), que permite multiprocessamento. Acrônimo: PIC. Ver também IBM AT; IRQ.
programmable logic array array lógico programável
Ver field-programmable logic array.
programmable logic device dispositivo lógico programável
Chip lógico que é programado pelo cliente, e não pelo fabricante. A exemplo de um gate array, o dispositivo lógico programável consiste em um conjunto de portões lógicos. No entanto, ao contrário de um gate array, a programação desse dispositivo não precisa ser concluída como parte do processo de fabricação. Acrônimo: PLD. Ver também logic chip (chip lógico). Comparar com gate array.
Ver PROM.
program maintenance manutenção de programa
Processo de suportar, depurar e atualizar um programa em resposta ao feedback dos usuários (individuais ou corporativos) e do mercado em geral.
programmatic interface interface programática
1. Interface com o usuário que depende da especificação de comandos pelo usuário ou de uma linguagem especial de programação, ao contrário das interfaces gráficas. O UNIX e o DOS têm uma interface programática; o Apple Macintosh e o underpop Windows têm uma interface gráfica. Ver também command-line interface (interface de linha de comandos); graphical user interface (interface gráfica com o usuário, GUI); iconic interface (interface baseada em ícones). 2. Conjunto de funções que todo sistema operacional coloca à disposição do programador de aplicações. Ver também application programming interface (interface de programas aplicativos).
Programmed Inquiry, Learning or Teaching
Ver PILOT.
1. Pessoa que escreve e depura programas de computador – as seqüências por vezes extensas de instruções que determinam o que o computador fará. Dependendo do tamanho do projeto e do ambiente de trabalho, o programador pode trabalhar sozinho ou como parte de uma equipe; além disso, ele pode estar envolvido em todas as fases do processo, desde o projeto até a conclusão, ou apenas em algumas delas; e também é possível que ele escreva apenas uma parte do programa, ou o programa inteiro. Ver também program (programa). 2. No hardware, um dispositivo usado para programar chips de ROM. Ver também PROM; ROM (definição 2).
programmer's switch chave do programador
Par de botões dos computadores Macintosh que permite ao usuário reinicializar o sistema ou entrar em uma interface de linha de comandos em um nível inferior do sistema operacional. Originalmente, considerava-se que apenas os programadores responsáveis pelo teste de softwares precisariam dessas funções. Por isso, nos modelos mais antigos do Macintosh, esses botões ficavam localizados na parte interna do gabinete e havia uma presilha plástica que podia ser conectada para que o programador pudesse pressioná-los. Em vários modelos mais recentes, esses botões estão incorporados no gabinete. O botão usado para reinicializar o sistema é marcado com um triângulo que aponta para a esquerda, e o outro botão é assinalado com um círculo.
A arte e a ciência da criação de programas de computador. A programação parte do conhecimento de uma ou mais linguagens de programação, como o BASIC, C, Pascal ou assembly. O domínio de uma linguagem, por si só, não basta para que se tenha um bom programa. Há muito mais conhecimentos envolvidos; a especialização na teoria dos algoritmos, o projeto de interfaces com o usuário e as características dos equipamentos. Além disso, uma noção razoável do campo ao qual o programa se aplica – processamento de textos ou biologia molecular, por exemplo – também é desejável. Os computadores são máquinas rigorosamente lógicas, e a programação exige um enfoque igualmente lógico ao projeto, codificação, teste e depuração dos programas. As linguagens de baixo nível, como a linguagem assembly, também exigem familiaridade com recursos do microprocessador e suas instruções básicas. No estilo modular defendido por muitos programadores, um projeto é dividido em módulos menores, mais fáceis de serem administrados – unidades funcionais independentes que podem ser projetadas, testadas e depuradas separadamente antes de serem incorporadas ao programa maior. Ver também algorithm (algoritmo); kludge (definição 2); modular design (projeto modular); object-oriented programming (programação orientada a objetos); spaghetti code (macarronada, emaranhado de código); structured programming (programação estruturada).
programming language linguagem de programação
Qualquer linguagem artificial que possa ser usada para definir uma seqüência de instruções que, em última análise, serão processadas e executadas pelo computador. A definição do que é e do que não é uma linguagem de programação está longe de ser uma tarefa simples, mas em geral admite-se que o processo de conversão – do código-fonte criado com uso da linguagem de programação para o código de máquina com o qual o computador sabe trabalhar – deva ser automatizado através do uso de um outro programa, como um compilador; assim, o português e as outras linguagens naturais não se qualificam como linguagens de programação, embora alguns subconjuntos do inglês sejam usados e entendidos por certas linguagens de quarta geração. Ver também 4GL (L4G); compiler (compilador – definição 2); natural language (linguagem natural); program (programa).
Ver PL/I.
program specification especificação de programa
No desenvolvimento de software, uma instrução que especifica os objetivos e requisitos de um projeto, bem como a relação desse projeto com outros.
program state estado de programa
Condição de um programa (conteúdo da pilha, conteúdo da memória, instrução que está sendo executada) em determinado instante.
program statement instrução de programa
Instrução que define o nome, descreve sucintamente o funcionamento e, possivelmente, fornece outras informações sobre o programa. Algumas linguagens, como o Pascal, possuem uma instrução de programas explícita; outras utilizam formas híbridas, como a função [TD]main ( )[TN] do C.
Operador da álgebra relacional usado no gerenciamento de bancos de dados. Dada uma relação (tabela) A, o operador PROJECT constrói uma nova relação contendo apenas um conjunto específico de atributos (colunas) de A.
Project Gutenberg Projeto Gutenberg
Projeto que coloca à disposição dos usuários da Internet os textos de livros que estão no domínio público. Os arquivos dos livros estão no formato ASCII simples, para torná-los acessíveis ao maior número possível de pessoas. O Projeto Gutenberg, com sede na Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign, pode ser acessado em mrcnext.cso.uiuc.edu através de FTP ou na página da Web http://www.promo.net/pg/. Ver também ASCII.
projection-join normal form forma normal de projeção-junção
Ver normal form (forma normal – definição 1).
project life cycle ciclo de vida do projeto
Seqüência de estágios pré-planejados para a execução de um projeto do início ao final.
project management gerenciamento de projetos
Processo que consiste em planejar, monitorar e controlar o andamento de determinado empreendimento.
Abreviatura de Programming in Logic. Linguagem criada para a programação lógica. O Prolog evoluiu durante a década de 1970, na Europa (principalmente na França e na Escócia), e o primeiro compilador de Prolog foi desenvolvido em 1972 por Phillipe Roussel, na Universidade de Marselha. A linguagem posteriormente veio a ser muito utilizada no campo da inteligência artificial. O Prolog é uma linguagem compilada que trabalha com as relações lógicas entre segmentos de dados, em vez de relações matemáticas. Ver também artificial intelligence (inteligência artificial).
Acrônimo de programmable read-only memory. Tipo de memória de leitura (ROM) que permite a gravação de dados com um dispositivo chamado PROM programmer (programador de PROM). Depois que um chip de PROM é programado, seu conteúdo não pode ser mais modificado. Ver também EEPROM; EPROM; ROM (definição 2).
PROM blaster queimador de PROM
Ver PROM programmer (programador de PROM).
Ver PROM programmer (programador de PROM).
promiscuous-mode transfer transferência por modo promíscuo
Na comunicação em rede, uma transferência de dados em que um nó aceita todos os pacotes, independentemente de seus endereços de destino.
PROM programmer programador de PROM
Aparelho que registra instruções ou dados em um chip de PROM (memória de leitura programável) ou EPROM (memória de leitura programável e apagável). Também chamado de PROM blaster (queimador de PROM); PROM blower (queimador de PROM). Ver também EPROM; PROM.
1. Nos sistemas baseados em comandos, um ou mais símbolos que indicam o local em que os usuários devem digitar os comandos. Por exemplo, no MS-DOS, o prompt é em geral uma letra de unidade de disco seguida de um símbolo de "maior que" (C>). No UNIX, é, em geral, um símbolo %. Ver também command-driven system (sistema baseado em comandos); DOS prompt (prompt do DOS, aviso do DOS). 2. Texto que é apresentado na tela indicando que um programa de computador está aguardando uma entrada do usuário.
propagated error erro propagado
n. An error used as input to another operation, thus producing another error.
Trajetória de um sinal, como um pacote de Internet, de sua origem até um ou mais destinos. A propagação de mensagens em diversos caminhos com vários comprimentos pode fazer as mensagens serem apresentadas no computador de um usuário com diferentes tempos de entrega. Ver também propagation delay (retardo de propagação).
propagation delay retardo de propagação
Tempo necessário para que um sinal de comunicação vá de um ponto a outro; nos links de satélite, um retardo perceptível de um quarto de um segundo a meio segundo, decorrente das grandes distâncias percorridas pelos sinais.
No Windows 95, uma característica ou um parâmetro de um objeto ou dispositivo. As propriedades de um arquivo, por exemplo, abrangem tipo, tamanho e data de criação e podem ser identificadas através do acesso à folha de propriedades do arquivo. Ver também property sheet (folha de propriedades).
property sheet folha de propriedades
Tipo de caixa de diálogo do Windows 95 que é acessada quando o usuário seleciona a opção Properties (Propriedades) do menu File (Arquivo) ou dá um clique no botão direito do mouse sobre um objeto e seleciona Properties. A folha de propriedades lista os atributos ou parâmetros de um objeto, como um arquivo, aplicação ou dispositivo de hardware. Ela apresenta ao usuário uma seleção, com formato semelhante ao de uma ficha, de páginas de propriedades, e cada uma dessas página contém controles padrão de caixa de diálogo que permitem a personalização dos parâmetros.
proportional font fonte proporcional
Conjunto de caracteres de determinado estilo e tamanho em que um tamanho horizontal variável é alocado a cada letra ou número. Em uma fonte proporcional, a letra i, por exemplo, recebe menos espaço que a letra m. Comparar com monospace font (fonte com espaçamento uniforme, fonte monoespaçada).
proportional spacing espaçamento proporcional
Tipo de espaçamento entre os caracteres no qual o espaço horizontal que cada caractere ocupa é proporcional à sua largura. Por exemplo, a letra w ocupa mais espaço que a letra i. Comparar com monospacing (espaçamento uniforme).
Que é de propriedade de alguém. Em geral, o termo se refere a uma tecnologia que foi desenvolvida por determinada empresa ou entidade, com especificações que são consideradas pelo proprietário segredos empresariais. Uma tecnologia patenteada pode ser utilizada legalmente apenas por uma pessoa ou entidade que adquira uma licença explícita. Além disso, outras empresas não podem reproduzir a tecnologia, por impedimento legal e também porque suas especificações não foram divulgadas pelo proprietário. Comparar com public domain (domínio público).
proprietary software software patenteado
Programa cuja propriedade ou direitos autorais pertencem a uma pessoa física ou jurídica, e que só pode ser usado mediante a sua aquisição ou a permissão do proprietário. Comparar com public-domain software (software de domínio público).
Modo operacional do Intel 80286 e microprocessadores mais recentes que aceita espaços de endereçamento maiores e recursos mais sofisticados do que o modo real. Quando operam no modo protegido, estas CPUs oferecem suporte de hardware à multitarefa, segurança de dados e memória virtual. Os sistemas operacionais Windows NT e OS/2 funcionam no modo protegido, da mesma forma que a maioria das versões do UNIX para estes microprocessadores. Comparar com real mode (modo real).
Ver communications protocol (protocolo de comunicação).
protocol layer camada de protocolo
Ver layer (camada).
protocol stack pilha de protocolos
Conjunto de protocolos que operam em conjunto em diferentes níveis para permitir a comunicação em uma rede. Por exemplo, o TCP/IP, a pilha de protocolos da Internet, incorpora mais de cem padrões, inclusive FTP, IP, SMTP, TCP e Telnet. Também chamada de protocol suite (conjunto de protocolos). Ver também ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).
protocol suite conjunto de protocolos
Ver protocol stack (pilha de protocolos).
Criação de um modelo funcional de um novo sistema de computador ou programa, para testes e refinamento. A prototipação costuma ser utilizada no desenvolvimento de novos sistemas de hardware e software, e também em novas aplicações de gerenciamento de informações. As ferramentas utilizadas nos dois primeiros casos incluem equipamentos e propagandas de apoio; no terceiro caso, são utilizados bancos de dados, modelos de telas e simulações que, em certos casos, podem ser transformadas diretamente em produtos acabados.
Ver proxy server (servidor proxy).
Componente de firewall que gerencia o tráfego da Internet de/para uma rede local e pode oferecer outros recursos, como o cache de documentos e o controle de acesso. Um servidor proxy pode melhorar o desempenho ao fornecer os dados solicitados com freqüência, como uma página conhecida da Web, e pode filtrar e descartar solicitações que o proprietário não considere apropriadas, como solicitações de acesso não-autorizado a arquivos patenteados. Ver também firewall.
Ver Print Screen key (tecla Print Screen).
Extensão que identifica arquivos de impressora PostScript. Ver também PostScript.
Ver Micro Channel Architecture.
Ver picosecond (picossegundo).
1. Linguagem de máquina para um processador não existente (pseudomáquina). Esse código é executado por um interprtador do software. A maior vantagem do pseudocódigo está em que ele é portável para todos os computadores para o qual exista um interpretador de pseudocódigo. O enfoque do pseudocódigo foi tentado várias vezes na indústria da microinformática, com graus variáveis de sucesso. O mais conhecido foi o UCSD p-System. Ver também pseudomachine (pseudomáquina); UCSD p-System. 2. Qualquer notação informal e transparente de um programa ou algoritmo. Muitos programadores escrevem seus programas primeiro usando um pseudocódigo que se parece com uma mistura de inglês ou português com sua linguagem de programação preferida, como o C ou Pascal, e depois a convertem linha a linha para a linguagem propriamente dita.
pseudo compiler pseudocompilador
Compilador que gera uma pseudolinguagem. Ver também pseudolanguage (pseudolinguagem).
pseudocomputer pseudocomputador
Ver pseudomachine (pseudomáquina).
pseudolanguage pseudolinguagem
Linguagem de programação não-existente – ou seja, uma linguagem da qual não existe nenhuma implementação. O termo pode se referir tanto à linguagem de máquina para um processador fictício quanto a uma linguagem de alto nível para a qual não exista um compilador. Ver também pseudocode (pseudocódigo).
Processador que, na verdade, não existe como hardware, sendo emulado através de software. A pseudomáquina possibilita que um programa escrito para ela funcione em diversas plataformas sem que precise ser recompilado. Ver também pseudocode (pseudocódigo); UCSD p-System.
pseudo-operation pseudo-operação
Na programação, uma instrução de programa que transmite informações a um assembler ou compilador, mas não é convertida em outra instrução de linguagem de máquina – por exemplo, uma instrução que define o valor de uma constante ou o modo como as expressões Booleanas (lógicas) serão avaliadas.
Ver phase-shift keying.
Acrônimo de packet-switching network. Ver packet switching (comutação de pacotes).
Sistema operacional baseado em uma pseudomáquina implementada através de software. Os programas escritos para um pseudo-sistema são mais portáveis que os programas escritos para um sistema operacional dependente de uma máquina específica. Ver também UCSD p-System.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Portugal.
P-type semiconductor semicondutor do tipo P
Material semicondutor no qual a condução elétrica é feitas pelos "furos" (espaços vazios) deixados pelos elétrons, ao contrário do que ocorre nos semicondutores do tipo N, onde a condução é feita pelos elétrons. O fato de um condutor ser do tipo N ou do tipo P depende do tipo de dopante acrescentado durante a sua fabricação. Um dopante com excesso de elétrons resulta em um semicondutor do tipo N, enquanto um dopante com poucos elétrons resulta em um semicondutor do tipo P. Comparar com N-type semiconductor (semicondutor do tipo N).
Abreviatura de public. Diretório de um arquivo compactado de FTP que é acessível ao público e que, em geral, contém arquivos disponíveis para download gratuito. Ver também anonymous FTP (FTP anônimo).
Ver /pub.
public directory diretório público
Diretório de um servidor de FTP que é acessível a usuários anônimos para recuperação ou armazenamento de arquivos. Em geral, o diretório é denominado /pub. Ver também anonymous FTP (FTP anônimo); FTP (definição 1); FTP server (servidor de FTP); /pub.
Conjunto de todas as obras criativas, como livros, músicas ou software, que não são protegidas por leis de copyright ou por qualquer outra proteção de propriedade. As obras de domínio público podem ser livremente copiadas, modificadas e utilizadas de qualquer maneira e com qualquer finalidade. Muitas das informações, textos e softwares presentes na Internet são de domínio público, mas a inclusão de uma obra protegida por leis de copyright na Internet não implica sua inclusão no domínio público. Comparar com proprietary (patenteado).
public-domain software software de domínio público
Programa doado para uso público pelo seu proprietário ou criador, e disponível livremente para cópia e distribuição. Comparar com free software (software gratuito); freeware; proprietary software (software patenteado); shareware..
public files arquivos públicos
Arquivos sem restrições de acesso.
public folders pastas públicas
Pastas que se tornam acessíveis em determinada máquina ou por um usuário específico em um ambiente de rede. Comparar com private folders (pastas privadas, pastas privativas).
Uma das duas chaves usadas na criptografia de chave pública. O usuário libera essa chave ao público, que pode usá-la para criptografar as mensagens a serem enviadas ao usuário para decriptografar a assinatura digital do usuário. Ver também public key encryption (criptografia de chave pública). Comparar com private key (chave privada, chave privativa).
public key cryptography criptografia de chave pública
Ver public key encryption (criptografia de chave pública).
public key encryption criptografia de chave pública
Esquema assimétrico que utiliza um par de chaves para a criptografia: a chave pública criptografa os dados, e uma chave secreta correspondente os decriptografa. Para assinaturas digitais, o processo é invertido: o emissor utiliza a chave secreta para criar um número eletrônico exclusivo, que pode ser lido por qualquer pessoa que possua a chave pública correspondente, que verifica se a mensagem foi enviada realmente pelo emissor. Ver também private key (chave privada, chave privativa); public key (chave pública).
public rights direitos públicos
No contexto da Internet, o limite imposto aos membros do público quanto ao uso (e à inclusão) de informações na Internet segundo as leis de propriedade. Ver também fair use (uso legal); public domain (domínio público); public-domain software (software de domínio público).
Dispositivo de indicação usado com as mesas gráficas. O cursor digitalizador lembra um mouse com botões para seleção de objetos ou comandos, e uma seção de plástico transparente que se projeta de uma das extremidades, com duas linhas finas perpendiculares que se cruzam no centro. A interseção das linhas retas do cursor digitalizador indica uma posição da mesa gráfica, que por sua vez é mapeada em posição específica da tela. Como as linhas do cursor digitalizador ficam na parte transparente, o usuário pode reproduzir um desenho com facilidade colocando-o entre a mesa gráfica e o cursor e movimentando o ponto de interseção das linhas sobre o contorno do desenho. Ver também graphics tablet (mesa gráfica); stylus (caneta, pena).
1. Processo que consiste em recuperar dados de um servidor de rede. Comparar com push (definição 2). 2.Ver pop.
Tipo de menu que se projeta para baixo de uma barra (linha horizontal) de menus e permanece disponível enquanto o usuário desejar. Comparar com drop-down menu (menu drop-down, menu suspenso).
Sinal transiente, geralmente rápido, de início e fim bem definidos.
pulse amplitude modulation modulação pela amplitude do pulso
Método de codificação de informações em um sinal elétrico através da variação da amplitude de pulsos. O sinal não-modulado consiste de uma série contínua de pulsos de freqüência, duração e amplitude constantes. Durante a modulação, a amplitude dos pulsos é modificada de modo a refletir as informações que estão sendo codificadas. Acrônimo: PAM. Comparar com pulse code modulation (modulação pelo código do pulso); pulse duration modulation (modulação pela duração do pulso); pulse position modulation (modulação pela posição do pulso).
pulse code modulation modulação pelo código do pulso
Método de codificação de informações em um sinal elétrico através da variação da amplitude dos pulsos. Ao contrário da modulação pela amplitude do pulso (PAM), na qual a amplitude dos pulsos pode variar continuamente, a modulação pelo código do pulso limita a amplitude dos pulsos a alguns valores predefinidos. Como o sinal é discreto, ou digital, em vez de analógico, a modulação pelo código de pulso fica mais imune aos ruídos que o PAM. Acrônimo: PCM. Comparar com pulse amplitude modulation (modulação pela amplitude do pulso); pulse duration modulation (modulação pela duração do pulso); pulse position modulation (modulação pela posição do pulso).
pulse duration modulation modulação pela duração do pulso
Método de codificação de informações em um sinal elétrico através da variação dos pulsos. O sinal não-modulado consiste de uma série contínua de pulsos com freqüência, duração e amplitude constantes. Durante a modulação, a duração dos pulsos é modificada do modo a refletir as informações que estão sendo codificadas. Acrônimo: PDM. Também chamada de pulse length modulation (modulação pelo comprimento do pulso); pulse width modulation (modulação pela largura do pulso).
pulse length modulation modulação pelo comprimento do pulso
Ver pulse duration modulation (modulação pela duração do pulso).
pulse position modulation modulação pela posição do pulso
Método de codificação de informações em um sinal através da variação da posição dos pulsos. O sinal não-modulado consiste de uma série contínua de pulsos com freqüência, duração e amplitude constantes. Durante a modulação, as posições dos pulsos são modificadas de modo a refletir as informações que estão sendo codificadas. Acrônimo: PPM. Comparar com pulse amplitude modulation (modulação pela amplitude do pulso); pulse code modulation (modulação pelo código do pulso); pulse duration modulation (modulação pela duração do pulso).
pulse width modulation modulação pela largura do pulso
Ver pulse duration modulation (modulação pela duração do pulso).
Meio antiquado de entrada de dados, feito de papelão, que armazena bits de dados em colunas contendo padrões de furos. O método usado na criação dos padrões para os diversos valores de bytes é chamado de Hollerith coding (código de Hollerith). Ver também Hollerith tabulating/recording machine (máquina de tabulação/gravação de Hollerith).
punched-card reader leitora de cartão perfurado
Ver card reader (leitora de cartões).
Qualquer procedure que modifique apenas os dados alocados dinamicamente (em geral, na pilha). Um procedure pura não pode alterar dados globais nem seu próprio código. Esta restrição permite que uma procedure pura seja chamada simultaneamente por mais de uma tarefa. Ver também reentrant code (código reentrante).
Eliminar sistematicamente informações antigas ou desnecessárias.
1. Acrescentar um novo elemento a uma pilha – uma estrutura de dados usada, em geral, para o armazenamento temporário de segmentos de dados que estejam sendo transferidos ou correspondam ao resultado parcial de uma operação aritmética. Ver também stack (pilha). Comparar com pop. 2. Nas redes e na Internet, enviar dados ou um programa de um servidor a um cliente através do servidor. Comparar com pull (definição 1).
Na programação, gravar dados, geralmente em um arquivo. Especificamente, gravar uma unidade de dados muito pequena, como um caractere isolado.
Acrônimo de permanent virtual circuit. Conexão lógica permanente entre dois nós de uma rede de comutação de pacotes. O PVC aparece como uma linha dedicada aos nós, mas os dados podem ser transmitidos em uma concessionária de comunicação. Ver também common carrier (concessionária de comunicação); node (nó – definição 2); packet switching (comutação de pacotes); virtual private network (rede privada virtual, rede privativa virtual). Comparar com SVC.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Palau.
Acrônimo de print working directory. Comando do UNIX que apresenta o diretório atual.
Acrônimo de pulse width modulation. Ver pulse duration modulation (modulação pela duração do pulso).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Paraguai.
Linguagem de programação orientada a objetos portável e interpretada, desenvolvida e distribuída gratuitamente por seu criador. A Pyhton é executada em várias plataformas, inclusive UNIX, Windows, OS/2 e Macintosh, e é usada para desenvolver aplicações de TCP/IP.
Libellés : define, portuguese, significado, underpop
@mercredi, septembre 05, 2007 0 commentaires, Liens vers ce message blog,