underpop

http://underpop.online.fr 2009-11-07  

telefonema

telefonema
[De telefone + -ema.]
Substantivo masculino.

1.
Comunicação telefônica; telefonada, ligada.
2.
Bras. Gír. Telefone (4).

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Whey Protein - Videos




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telefonar

telefonar
[De telefone + -ar2]
Verbo intransitivo.

1.
Fazer uso de telefone:


Não costuma telefonar sem necessidade;

"esperei-a com impaciência: a hora chegou, passou, ela não apareceu. Meia hora depois telefonei: não estava no escritório." (José Rodrigues Miguéis, Gente da Terceira Classe, p. 140).


[Sin. (bras., gír.): bater um fio.]


Verbo transitivo indireto.

2.
Fazer comunicações pelo telefone; tocar, ligar:


Não gosta que lhe telefonem antes das 12 horas;

"Pensei em telefonar para os amigos mas hoje os amigos estão ocupados." (Lígia Fagundes Teles, A Disciplina do Amor, p. 113); "Uma tarde me telefonou da sua repartição .... dizendo emocionado achar-se no céu, entre as nuvens." (Fernando Sabino, Medo em Nova Iorque. A Cidade Vazia, p. 82).


[Sin., bras., gír.: bater um fio.]


Verbo transitivo direto e indireto.

3.
Comunicar pelo telefone; tocar, ligar, dizendo:


Telefonaram-lhe que sua sogra estava mal.

Verbo transitivo direto.

4.
Comunicar pelo telefone:


Telefonou imediatamente a notícia da catástrofe; Telefonou que voltará no sábado.

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ligar

ligar2
[Do lat. ligare.]
Verbo transitivo direto.

1.
Apertar, prender, atar com laço ou ligadura; fazer nó ou laço em; prender, fixar; liar:


ligar uma meia.

2.
Juntar novamente (o que está separado, cortado):


Ligou os dois fios da instalação.

3.
Fazer aderir, pegar:


A argamassa liga os tijolos de uma construção.

4.
Pôr em comunicação:


O corredor liga os dois quartos.

5.
Pôr em contato; unir:


A estrada liga os dois estados.

6.
Tornar conexo ou coerente:


Não se expressava bem, não conseguia ligar as idéias.

7.
Unir por vínculos morais ou afetivos:


A temporada que passaram juntos ligou-os para sempre.

8.
Estabelecer relações entre; aproximar:


ligar dois países.

9.
Combinar, misturar:


ligar metais.

10.
Pôr em funcionamento (sistema elétrico); abrir:


ligar a luz;

"abriu a janela, ligou a televisão." (Ricardo Ramos, Os Inventores Estão Vivos, p. 29).



11.
Cir. Fazer a ligadura (3) de; laquear.
12.
Acionar o motor de (veículo), para que se ponha em marcha:
"O pai sentou-se diante do guidão e ligou o carro, esperando que esquentasse." (Autran Dourado, Nove Histórias em Grupos de Três, p. 182.)



13.
Bras. Fazer girar o disco de (o telefone), para estabelecer ligação.

Verbo transitivo direto e indireto.

14.
Emulsionar, combinar; misturar:


ligar uma substância com outra.

15.
Unir, prender; vincular:


ligar o seu destino ao de outrem.

16.
Estabelecer relação de causa e efeito entre (duas coisas ou dois fatos); relacionar, associar:
"Achei-a um pouco retraída ..... Não liguei isto ao casamento" (Machado de Assis, Relíquias de Casa Velha, p. 32).



Verbo transitivo indireto.

17.
Prestar atenção; atender:


Distraído, não ligou ao que lhe diziam;

"Ninguém ligou ao bêbedo" (Carlos Drummond de Andrade, Cadeira de Balanço, p. 78); "Consciente da sua força, não ligava mais para o fato." (Dias da Costa, Canção do Beco, p. 80).



18.
Bras. Comunicar-se, ou tentar comunicar-se, por telefone; telefonar, tocar:


Liguei para o João e falei-lhe sobre o caso;



Liguei para ele, mas sem resultado.

Verbo intransitivo.

19.
Unir, aderir; soldar-se:


metais que não ligam.

20.
Bras. Fazer girar o disco do telefone para estabelecer ligação; discar:
"Quando não nos chamava o telefone, éramos nós que ligávamos para fora." (Malu de Ouro Preto, Siri na Noite sem Lua, p. 127.)



21.
Possibilitar (o telefone) que se faça ligação:


Há dias que o meu telefone não liga.

Verbo pronominal.

22.
Unir-se por vínculos morais, afetivos ou carnais; liar-se:
"Afastando-se da casa de Charles Nodier, Arvers dedicou-se à literatura teatral, ligando-se às rodas alegres" (Melo Nóbrega, O Soneto de Arvers, p. 34).



23.
Ter relação; relacionar-se, prender-se:


Os motivos de sua viagem ligavam-se à sua saúde;

"aquela zombaria ligava-se, com certeza, à fuga da irmã" (Coelho Neto, Turbilhão, p. 227).



24.
Formar aliança; coligar-se:


Na II Guerra Mundial, a Alemanha, Itália e Japão ligaram-se contra os aliados;

"A pátria é um elo, que se liga, intermediariamente, com estes dous outros elos, a família e a humanidade." (Olavo Bilac, Últimas Conferências e Discursos, p. 231).



25.
Unir-se em combinação química; combinar-se. [Conjug.: v. largar.]

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2009-11-06  

página

página
[Do lat. pagina, 'coluna de papiro'.]
Substantivo feminino.

1.
Cada um dos lados das folhas dos livros e de outras publicações.
2.
O texto contido em cada um desses lados.
3.
P. ext. Trecho, passo, passagem:


Acabo de ler uma bela página de Ciro dos Anjos.

4.
Art. Gráf. Fôrma com que se realiza a impressão desse texto.
5.
Bot. Superfície ou face de um órgão vegetal plano. [A folha tem duas páginas: uma superior e uma inferior.]


6.
Fig. Período ou passagem notável em uma história ou biografia.
7.
Inform. Página da Web (q. v.), ou, p. ext., site ou homepage.
8.
Pop. Narração importuna; estopada, maçada. [Cf. pagina, do v. paginar.]



Página branca. 1. Página em branco.

Página capitular. 1. Bibliogr. A que inicia capítulo; página de começo.

Página cheia. 1. Tip. A que é integrada por composição corrida.

Página coxa. 1. Tip. A que, por exigência da paginação, fica mais alta ou menos alta que as demais.

Página curta. 1. Tip. A que não atinge o número de linhas da medida, como as de fim de capítulo.

Página da Web. 1. Qualquer documento que se pode consultar na Web em uma localização ou endereço específico (a sua url de identificação). [É composto de um arquivo básico, codificado em HTML, e que pode indicar (por meio de elos) e requerer outros arquivos complementares, como, p. ex., de imagens ou de sons, e scripts.]

[Tb. se diz apenas página.]


Página de começo. Bibliogr. 1. A que inicia o livro. 2. P. ext. Página capitular.

Página deitada. 1. Tip. A que, contendo tabela, fac-símile, ilustração, etc., que não cabem na largura, é disposta no sentido da altura.

Página de rosto. 1. Bibliogr. Lado da folha de rosto que contém o título. [Tb. se diz apenas rosto. Sin.: frontispício.]


Página de rosto gravada. 1. Bibliogr. V. portada (3).

Página determinada. 1. Prop. Tipo de contrato utilizado para veiculação de anúncio determinado (q. v.) em jornal ou revista.

Página em branco. 1. A que nada leva escrito ou impresso; página branca.

Página ímpar. 1. Edit. A que fica do lado direito do livro, revista ou jornal, quando aberto; reto; página nobre.

Página indeterminada. 1. Prop. Tipo de contrato utilizado para veiculação de anúncio indeterminado (q. v.) em jornal ou revista.

Página nobre. 1. Edit. V. página ímpar.

Página par. 1. Edit. A que fica do lado esquerdo do livro, revista ou jornal, quando aberto.

Páginas amarelas. 1. [Marca registrada.] Guia telefônico e-comercial organizado por atividade econômica, produto e serviço, com indicação de fornecedores.

Página virada. 1. Pessoa, coisa ou fato passado, e a que não se deve dar, pois, maior atenção:
"te afasta de mim / pois já não vales nada / és página virada / descartada do meu folhetim." (Chico Buarque de Holanda, da canção Folhetim).



A páginas tantas. 1. Em certo momento; em dada altura:
"A páginas tantas chegou ao Liceu uma circular para que os professores em idade militar se apresentassem à reinspeção" (Aquilino Ribeiro, Estrada de Santiago, p. 123).

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2009-11-05  

telefonia

telefonia
[De tel(e)-1 + -fon(o)- + -ia1.]
Substantivo feminino.

1.
Processo de transmissão da palavra falada ou de sons a distância através de cabos ou fios, ou de ondas hertzianas.
2.
Lus. Rádio3 (4):
"enquanto espera o jantar, entretém-se a ouvir telefonia" (Luís Forjaz Trigueiros, Ainda Há Estrelas no Céu, p. 149).




Telefonia celular. 1. Sistema de telefonia que utiliza transmissores de rádio de baixa potência para cobrir área delimitada, ou restrita, denominada célula. [Equipamentos eletrônicos permitem que cada ligação telefônica seja transferida de uma célula para outra célula, possibilitando a comunicação a longa distância.]


Telefonia sem fio. 1. V. radiotelefonia.

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FAT16, FAT32, NTFS, exFAT - USB Micro SD Flash Drives

If you're reading/writing a single file, NTFS seems to win hands down. But in real life situations where multiple files being read and write, then it's another story, NTFS was more than half a minute slower when writing just 50 MB of multiple files and directories. For some reason, the reading times from Disk Bench seem to be pretty much the same between the file systems, I'm not sure if they're accurate, but many other test results on the Internet (e.g. Irongeek.comAnandTech.com) have shown that FAT16 to be the quickest as well, although the difference becomes less significant for bigger files. If you have done some tests with your UFD, please feel free to post them. Flash drive fragmentation can have a serious impact on flash drive performance, especially during write operations, which can take several milliseconds per data block. It might not be so important for a USB drive that is used to transfer a couple of files from one computer to the next, but if an SSD is used as a hard disk replacement, it can certainly be relevant. A standard hard disk defragmentation tool might not be the ideal tool to defragment a flash drive, since it is not aware of the allocation block size inside the flash drive. This may slow down the defragmentation procedure. 










FAT16, FAT32, NTFS, or exFAT on USB Flash Drives?




If you don't feel like reading this boring guide and your thumb drive or partition is 2 GB* or smaller, then stick with the default FAT16 for best performance and cross-platform compatibility. There is a reason why most UFDs in these sizes, including my 4 GB stick, come pre-formatted with FAT16.
*Windows NT 4.0, 2000, XP, and Vista can support FAT16 up to 4 GB using 64K cluster size. However, it may create compatibility issues with some applications. But for storage purposes, it shouldn't cause any problems.



Question:
I just bought a USB thumb drive, which format should I use?

This question has been asked many times on NBR, many people are not sure about which one to use or suits their needs. In this guide, I will help you to understand the benefits and drawbacks for each of them.
Tools used for this guide:
  • 1 GB USB flash drive
  • Nodesoft Disk Bench (no synthetic results)
FAT16 (a.k.a. FAT)
Pros:
  • Highest cross-platform compatibility
  • Best overall performance
Cons:
  • 2 GB volume size limit or up to 4 GB with some OSs
  • Maximum file size of 4 GB (minus 1 byte)
  • No access control and permissions (could be a pro)
FAT32
Pros:
  • Good cross-platform compatibility
  • No 2 or 4 GB volume size limitation
Cons:
  • Moderate to slow overall performance
  • Maximum file size of 4 GB (minus 1 byte)
  • No access control and permissions (could be a pro)
NTFS
Pros:
  • No 2 or 4 GB volume size limitation
  • No 4 GB file size limitation
  • Very fast write speed for single file
  • Fewer disk accesses than FAT if a file is badly fragmented
  • Access control and permissions (could be a con)
Cons:
  • Low cross-platform compatibility
  • Slow write speed for multiple files
  • May have permission issues between users and systems
  • May decrease the lifespan of the UFD due to additional writes
  • Must remove the UFD with the "Safely Remove Hardware" procedure
exFAT (a.k.a. FAT64)
Pros:
  • No 2 or 4 GB volume size limitation
  • No 4 GB file size limitation
  • Fast write speed for single file
  • Requires less disk space overhead than NTFS
Cons:
  • Very slow write speed for multiple files
  • Cannot be used for Windows Vista's ReadyBoost capability
  • No access control and permissions (could be a pro)
  • Very low cross-platform compatibility
    (Currently only Windows Embedded CE 6.0, Vista SP1, Server 2008, and Windows 7. Drivers can be added to XP for read and write, but cannot format.)
Some test results with Nodesoft Disk Bench
Multiple tests were done for better accuracy, they were all done with the default allocation size, optimize for performance enabled, and antivirus disabled.

1 MB file | Read (MB/s) | Write (MB/s)
FAT16 — 32.393 — 2.063
FAT32 — 32.393 — 1.339
NTFS — 32.393 — 2.797
exFAT — 32.393 — 1.464
10 MB file | Read (MB/s) | Write (MB/s)
FAT16 — 129.334 — 4.645
FAT32 — 129.334 — 3.943
NTFS — 129.334 — 29.326
exFAT — 129.334 — 4.703
100 MB file | Read (MB/s) | Write (MB/s)
FAT16 — 306.212 — 5.106
FAT32 — 306.212 — 5.065
NTFS — 321.915 — 4.952
exFAT — 379.010 — 5.188
Writing 50 MB of 712 files and 95 folders
FAT16 — 1 min 12 sec
FAT32 — 1 min 19 sec
NTFS — 1 min 50 sec
exFAT — 1 min 55 sec

Conclusions
If you're reading/writing a single file, NTFS seems to win hands down. But in real life situations where multiple files being read and write, then it's another story, NTFS was more than half a minute slower when writing just 50 MB of multiple files and directories. For some reason, the reading times from Disk Bench seem to be pretty much the same between the file systems, I'm not sure if they're accurate, but many other test results on the Internet (e.g. Irongeek.comAnandTech.com) have shown that FAT16 to be the quickest as well, although the difference becomes less significant for bigger files. If you have done some tests with your UFD, please feel free to post them.




Flash drive fragmentation and performance





Is it necessary to defragment flash storage devices, such as a USB flash drives, SD cards, and newer SSD hard-disk replacements? Does it get faster if you do? There are arguments for and against defragmenting. On hard disk media, reading or writing fragmented files involves the overhead of the read heads having to jump from one place on the platter to the other, which can take as much as 8 milliseconds on a typical hard disk drive. However, hard disks are very fast when it comes to reading sequential data, which is on the order of 100 MB per second on a 3.5 inch consumer-grade hard disk. Obviously, allocating file data sequentially on a hard disk will save time on accessing the file.





Since a flash drive does not have moving parts, its access time is independent on where the data is stored, which is why supposedly flash drives don't need defragmenting. A quick Google search gives us plenty of pages where people suggest that there should be no difference in performance, while defragmentation only increases wear of the flash drive since flash memory can be rewritten only about 10 to 100 thousand times. Wear is usually not a big issue since most flash drives will use wear leveling to spread out the write operations, though. I found two pages where some empirical data is discussed, rather than theoretical considerations. One suggests that there is a small difference, which can be due to a flash device that contains both slow and fast flash memory, and due to I/O operations being needed for accessing non-contiguous data. [Yegulalp 2006] Another web page claims that there is a clear difference upon writing fragmented files. [Diskeeper 2007].

What these sources do not seem to realize is that reading flash memory can be done by random access, or on a sector (or page) level (512 to 2048 bytes at a time), but writing is done in much larger blocks of 16 to 256 kilobytes.[Wikipedia 2008]. Writing a single 512-byte sector of data can involve reading a full 128 kB block, erasing it, and then rewriting the original data with only 512 bytes changed.
I did a test on a Kingston 512 MB SD-card I bought in 2006 for my digital camera and tested it from a computer with SD card reader, running Linux. I created a highly fragmented file by reformatting the flash card (in FAT-32 format, 4 kB cluster size), and then sequentially writing thousands of files with sizes of 124 and 4 kB, interleaved, until the drive was full. Then I deleted all the small 4 kB files and replaced them by a single 15 MB file, that was spread out over about 4000 little fragments. I measured the time it took to write all this data, carefully flushing the disk cache every time with a sync command. Here are the results:
Description
Data size
Time
Transfer speed
Initial write
486 MB
291 s
1.67 MB/s
Fragmented write
15.2 MB
492.6 s
0.031 MB/s
That's pretty shocking: a factor 50 decrease in speed due to fragmentation! Apparently, a single write operation takes up to 120 milliseconds, even if it is only 4 kB of data.
After unmounting and remounting the flash drive (to get rid of data stored in the cache), I tested the read speeds:
Description
Data size
Time
Transfer speed
Contiguous read
12.1 MB
1.7 s
7.2 MB/s
Fragmented read
15.2 MB
4.6 s
3.3 MB/s
Clearly, there is some extra overhead for read operations on a fragmented file, but much, much less than for writing data.





Conclusions

Fragmentation can have a serious impact on flash drive performance, especially during write operations, which can take several milliseconds per data block. It might not be so important for a USB drive that is used to transfer a couple of files from one computer to the next, but if an SSD is used as a hard disk replacement, it can certainly be relevant. A standard hard disk defragmentation tool might not be the ideal tool to defragment a flash drive, since it is not aware of the allocation block size inside the flash drive. This may slow down the defragmentation procedure.

I will repeat the experiment later with other types of flash memory, and try to figure out the internal block size which is not specified anywhere.

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2009-11-04  

grampear

grampear
[De grampo + -ear2.]
Verbo transitivo direto.

1.
Prender com grampos; grampar.
2.
Art. Gráf. Brochar a fio metálico.
3.
Gír. Imobilizar (alguém) para que outro o roube.
4.
Roubar; furtar.
5.
Prender, deter.
6.
Bras. Interferir, numa central telefônica, nas ligações da linha do telefone que se quer controlar, a fim de ouvir e/ou Gravar conversações.
7.
Bras. Grampear (6) as ligações [v. ligação (8)] de (alguém):
"O ministro das Comunicações diz que o grampearam enquanto tentava jogar o preço da mercadoria para cima." (Elio Gaspari, em Folha de São Paulo, 18.11.1998.)


[Conjug.: v. frear.]

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2009-11-03  

fon(o)-

fon(o)-
[Do gr. phDnL, ás.]
Elemento de composição.

1.
= 'som', 'voz': fônico, fonógrafo. [Equiv.: -fone, -fon(o)-, -fono: aerofone; telefonia; hipnofono.]


 

disco

disco
[Do gr. dískos, pelo lat. discu.]
Substantivo masculino.

1.
Objeto chato e circular.
2.
Chapa redonda, branca de um lado e vermelha de outro, que sinaliza as estradas de ferro.
3.
Chapa redonda, de ferro ou de pedra, para arremesso, e usada em atletismo.
4.
Chapa redonda, de ebonite ou de outro material, onde se gravam os sons para reproduzi-los nos fonógrafos; gravação.
5.
Peça de certos aparelhos telefônicos automáticos por meio da qual se faz a ligação com o número desejado.
6.
Anat. Designação genérica de formação arredondada e chata.
7.
Arquit. Ornato que representa, em relevo, um conjunto de pequenos discos achatados ou ligeiramente abaulados, enfiados como contas de rosário, e ger. empregado em molduras convexas.
8.
Astr. Projeção, sobre a esfera celeste, da superfície visível de um astro bastante próximo para que possa ser observado com forma aparente.
9.
Bot. Excrescência anular, ger. glandulífera, que se encontra sobre o receptáculo, dentro da flor.
10.
Bot. Porção maciça e basal dos bolbos, que corresponde ao prato.
11.
Pop. Pessoa que fala sem parar.
12.
Zool. Área central da asa dos insetos.


Disco de acreação. 1. Astr. Disco de matéria que orbita ao redor de um buraco negro.

Disco de áudio. 1. Eletrôn. Disco de áudio digital.

Disco de áudio digital. 1. Eletrôn. Disco com registro de sinais sonoros, gravado em código de modulação de pulsos, e cuja leitura é feita por Processo óptico a laser. [Tb. se diz apenas disco de áudio. Sigla: DAD.]


Disco de boot. 1. Inform. Disco de inicialização.

Disco de inicialização. 1. Inform. Disquete que contém o sistema operacional; disco de boot.

Disco de moldes. 1. Tip. Roda dentada, numa face da qual ficam dispostos os moldes da linotipo; roda de moldes.

Disco embrionário. 1. Embr. Blastoderma (2).

Disco embrionário didérmico. 1. Embr. Estágio em que o embrião apresenta inicialmente os dois folhetos (o epiblasto e hipoblasto) que dão origem, respectivamente, ao ectoderma e ao endoderma.

Disco embrionário tridérmico. 1. Embr. Estágio em que o embrião apresenta os três folhetos germinativos (q. v.) sobrepostos.

Disco epifisário. 1. Histol. Cada disco de cartilagem hialina, localizado entre diáfise e epífise de osso longo, e responsável pelo crescimento ósseo em extensão; cartilagem epifisária.

Disco final. 1. Turfe Ant. O disco que havia sobre a linha de chegada. [V. espelho (10).]


Disco fixo. 1. Inform. Disco rígido (q. v.).

Disco flexível. 1. Inform. Disquete.

Disco galáctico. 1. Astr. Região que, numa galáxia em forma de disco, concentra a maior parte da matéria que a constitui.

Disco imaginal. 1. Zool. Cada célula diplóide de larva de díptero sem cromossomos politênicos e que se destina a produzir a estrutura adulta, após a metamorfose.

Disco intercalar. 1. Histol. Cada linha transversal, fortemente corável que, em intervalos irregulares, aparece no músculo cardíaco.

Disco intervertebral. 1. Anat. Cada uma das formações chatas e arredondadas, constituídas por camadas de cartilagem fibrosa, e situadas entre duas vértebras justapostas.

Disco lunar. 1. Astr. Projeção da lua sobre a esfera celeste, a qual constitui a imagem da lua que observamos.

Disco magnético. 1. Inform. Dispositivo de armazenamento de dados e programas constituído de uma ou mais placas planas circulares, em cuja(s) superfície(s) se registram as informações pela magnetização seletiva de porções dela(s). [Pode ser fixo ou removível.]

[Cf. disco flexível e disco rígido.]


Disco planetário. 1. Astr. Projeção de um planeta sobre a esfera celeste, a qual constitui a imagem observável através de um telescópio.

Disco rígido. 1. Inform. Disco magnético (q. v.), não removível e interno ao computador, com grande Capacidade de armazenamento e alta velocidade de acesso, e no qual se armazenam, ger., programas e arquivos de trabalho; disco fixo, winchester. [Tb. se usam as siglas (do ingl.) HD e HDD.]


Disco solar. 1. Astr. Projeção do Sol sobre a esfera celeste, a qual constitui a imagem do Sol que observamos.

Disco voador. 1. Impr. Expressão popular para designar objeto voador não identificado.

Engolir um disco. 1. Pop. V. falar pelos cotovelos.

Mudar o disco. 1. Pop. Mudar de assunto; virar o disco, virar a folha.

Virar o disco. Pop. 1. V. mudar o disco. 2. Tornar-se homossexual (3).

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HTML 5


No início de 2009 o W3C – consórcio de empresas de tecnologia para levar a Web ao seu máximo potencial – anunciou a primeira especificação do HTML 5. O HTML (Hypertext Markup Language), que é responsável por organizar e formatar as páginas que visitamos na internet, está em sua versão 4.0.1 e continua evoluindo. Após cinco anos de trabalho, esta, ainda, é apenas uma versão de testes do HTML 5 e a versão final está prometida para 2012. Foram feitas grandes alterações, que incluem: novas API’s, entre elas uma para desenvolvimento de gráficos bidimensionais, controle embutido de conteúdo multimídia, aprimoramento do uso off-line, melhoria na depuração de erros, entre outros avanços.



Esta evolução da linguagem padrão para web pode eliminar a necessidade de plug-ins para aplicações multimídia em navegadores. Diversos críticos consideram a tecnologia como um forte concorrente ao Flash do Adobe, Silverlight, da Microsoft, e o recente JavaFX, da Sun. Recentemente, Shantanu Narayen, diretor executivo do Adobe, disse que o Flash não irá perder mercado, porem a versão 5 do HTML já está sendo chamado de “Flash-killer”. Estas tecnologias precisarão se adaptar rapidamente para conseguir manter-se no mercado, tão popular quanto hoje. Na avaliação do co-diretor de ferramentas da Mozilla, Ben Galbraith, as tecnologias viabilizadas pelo HTML 5 como o Canvas para desenhos 2D e o armazenamento de conteúdos no desktop, permitirão que “usemos mais o browser do que nunca”.
Após dez anos sem atualizações, a forma como se escreve páginas na Internet passa por uma boa transformação. O HTML 5 oferece uma experiência web totalmente diferente para usuários e embora exista um longo caminho para ser finalizado, os navegadores mais importantes, como o OperaGoogle ChromeSafari 4, o novo Firefox 3.5 e o Internet Explorer 8 já implementaram partes da linguagem, incluindo tags de vídeo e suporte à tecnologia Canvas.
Com a evolução da linguagem, os navegadores passam da categoria “mostradores de páginas”.

Ligações externas


Bibliografia



2009-11-02  

mobiliário

mobiliário
[Do fr. mobiliaire.]
Adjetivo.

1.
Relativo a, ou constituído por bens móveis:


herança mobiliária.
[Fem.: mobiliária. Cf. mobiliaria, do v. mobiliar.] ~ V. dívida —a, valor —.

Substantivo masculino.

2.
Conjunto de móveis; mobília.


Mobiliário urbano. 1. Arquit. O conjunto dos equipamentos localizados em áreas públicas de uma cidade tais como abrigos de pontos de ônibus, bancos e mesas de rua, telefones públicos, instalações sanitárias, caixas de correio, objetos de recreação, etc.:
"Em Belo Horizonte, o mobiliário urbano da Praça da Savassi — bancos, protetores de canteiros, lixeiras e cabines telefônicas — também foi todo construído com o material [o aço]" (Veja, 5.5.1999).

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modem

modem
[ÈmowdEm] [Ingl., acrôn. de mo(dulation)/dem(odulation), 'modulador/demodulador'.]
Substantivo masculino.

1.
Inform. Dispositivo capaz de d-converter dados digitais em sinal analógico, e vice-versa (v. modulação e demodulação), o que permite estabelecer comunicação a distância entre computadores, por meio de canal analógico (ger., linha telefônica convencional).

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