Se você pensa que estou brincando, experimente ler toda esta matéria e depois me conte. Comece logo a estudar Inglês que, diferentemente do que você pensa, é extremamente fácil de aprender. Bastando apenas seguir as regras elementares. Mas, antes de tudo, quero explicar que as regras abaixo apresentam UMA OU MAIS EXCEÇÕES, o que demonstra duas coisas:
primeiro que tais exceções só servem precisamente para confirmar as regras e, segundo que é bem preferível, errar numa ou outra ocasião e aprender 400 palavras em inglês num minuto, do que ficar preocupado com a rara exceção... e não aprender nada.
REGRA 1
Para todas as palavras em português que terminam em DADE (como a palavra cidade) retire o DADE e coloque em seu lugar TY e assim CIDADE passou a ser CITY. Vejamos agora um pouco das cento e tantas palavras que você aprendeu nestes primeiros vinte segundos de leitura deste artigo:
CIDADE = CITY VELOCIDADE = VELOCITY SIMPLICIDADE = SIMPLICITY NATURALIDADE = NATURALITY CAPACIDADE = CAPACITY
REGRA 2
Para todas as palavras em português que terminem em ÇÃO (como a palavra NAÇÃO) tire fora o ÇÃO e coloque em seu lugar TION e assim a palavra NAÇÃO passou a ser NATION (as respectivas pronúncias não importam no momento, e além disso você estaria sendo muito malcriado querendo exigir demais numa aula de graça!).
Vejamos agora algumas das centenas de palavras em que a imensa maioria delas se aplica e essa regra:
Para os advérbios terminados em MENTE (como a palavra NATURALMENTE), tire o MENTE e em seu lugar coloque LLY ( e assim a palavra passou a ser NATURALLY. Quando o radical em português termina em L, como a palavra TOTALMENTE, acrescente apenas LY).
E para terminar esse artigo, ficando ainda mais com água na boca, aprenda a última e a mais fácil delas (há um monte de outras regrinhas interessantes, mas não disponho aqui de espaço para tudo). Para as palavras terminadas em AL (como a palavra GENERAL) não mude nada, escreva exatamente como está em português e ela sai a mesma coisa em inglês.
Veja alguns exemplos:
NATURAL = NATURAL TOTAL = TOTAL GENERAL = GENERAL FATAL = FATAL SENSUAL = SENSUAL
Conforme você acaba de ver, a menos que seja um leitor preguiçoso e lento, não foi preciso gastar mais de um minuto para aprender 400 palavras em inglês. Façam o favor de dar crédito a quem lhes revelou a dica, tá? Mas não espalhem, senão o mundo vai aprender o idioma em 30 dias e o Itamaraty pode não gostar!!
Não brinque com seu domínio principal Eu vivo fazendo testes neste blog, então essa afirmação pode parecer um contra-senso, mas não é. Eu faço alguns testes por aqui porque trabalho com isso e preciso saber os impactos de algumas coisa em sites já bem otimizados. Coisas que não dariam para testar em um domínio criado só para os testes. Além disso, em geral eu consigo contornar os desastre em um tempo aceitável.Portanto a primeira conclusão é para que não façam testes em seus domínios principais, a não ser que saibam como resolver depois.
Subdomínios e domínios Antes de continuar com as conclusões, preciso esclarecer um conceito importante: como os mecanismos de busca principais tratam domínios e subdomínios.
Google: O Google trata cada subdomínio como um site individual, mesmo que ele faça alguns agrupamentos para sites que conheça bem.
Yahoo: O Yahoo trabalha no meio termo, mas tende a considerar subdomínios como parte do domínio.
Live: O Live (ou MSN para quem prefere chamar assim, ainda) trabalha no extremo oposto, considerando todo subdomínio como parte do domínio. Inclusive, atribuindo parte do rank do domínio (Domain Rank) ao subdomínio.
Todos os sites no mesmo subdomínio Colocar todos os sites dentro do www é uma estratégia que funciona muito bem para quem gosta de criar várias coisas novas e não está muito preocupado com marca ou pretende associar tudo a uma única marca.
Vantagens
O PageRank, Domain Rank e TrustRank fluem de forma muito mais natural.
As partes novas do site não precisam passar pela SandBox, assumindo quase que de imediato a autoridade geral do site principal.
Negociações de publicidade são simplificadas, uma vez que tudo junta para engrossar o caldo.
Desvantagens
Deterioração da marca de cada parte. Só existe uma marca.
Uma punição ou problema de qualquer ordem pode afetar todas as partes do site.
Em programas automáticos, como o Adsense, uma parte menos nobre do site pode desvalorizar as demais.
Cada site em seu domínio
É a maneira mais comum de fazer e como quase todo mundo faz. Quando um novo site é criado, cria-se um novo domínio.
Os sites são completamente isolados entre si. O que ajuda na fixação da marca de cada um.
Vantagens
Melhor fixação da marca de cada site.
Isolamento entre os sites no caso de punições ou desvalorização nos sistemas automáticos.
Possibilidade de desvincular o site do responsável pelo mesmo.
Desvantagens
Maior trabalho de manutenção.
Sites novos demoram a “pegar”. O que pode ser muito frustrante para quem já está acostumado com sites maiores.
Grande chance dos sites novos terem que passar pela SandBox.
Dificuldades em negociações de publicidade, pois sua audiência e relevância estão espalahdas entre os sites.
Cada site em um subdomínio
É o meio termo entre as duas maneiras anteriores e a maneira que vou voltar a utilizar. Tudo funciona de maneira meio atenuada neste modelo.
Ele funciona como a junção das vantagens e desvantagens dos outros dois modelos, mas com nada muito extremado. Nem as vantagens são tão boas, nem as desvantagens são tão ruins.
Meus principais motivos para fazer isso são:
Simplificar a manutenção dos sites.
Distribuir melhor o que já consegui com o BrPoint.
Ter apenas uma marca para divulgar.
Facilitar o gerenciamento de publicidade.
Qual o melhor modelo?
Balanceando as vantagens e desvantagens dos três modelos, podemos concluir, errôneamente que o melhor modelo é o terceiro.
Os objetivos de cada site, devem ser levados em consideração para definir qual a melhor estratégia a ser tomada.
Eu mesmo, manterei vários sites fora do BrPoint. Ou por terem objetivos competamente distintos ou até por apresentarem algum risco.
Em linhas gerais eu diria:
Sites que precisem se uma marca forte, devem ficar separados dos demais.
Quem quer menos trabalho, mas não quer tudo junto. Deveria trabalhar com subdomínios.
Quem pode trabalhar com uma única marca e quer um site mais “forte”, deveria trabalhar com todos em um único subdomínio
Se a marcação inicial está dentro de um elemento, a marcação final também deve estar dentro do mesmo elemento. Simplificando: os elementos, delimitados pela marcação inicial e pela marcação final devem estar aninhados.
Todo elemento deve manter o mesmo nome na marcação inicial e na marcação final. O texto entre a marcação inicial e a marcação final é chamado conteúdo do elemento. Um elemento sem conteúdo pode tomar uma forma especial . A barra antes do > substitui a marcação final.
O nome dos elementos podem conter letras, dígitos, hífens, underscores, dois pontos, ou pontos. Dois pontos podem ser usados somente em um caso especial, quando separam, o que chamamos namespace. Os nomes dos elementos que começam com xml, XML ou outra combinação dessa string são reservados por padrão.
Um elemento pode conter vários, um ou nenhum atributo. Os caracteres permitidos são os mesmos dos nomes de elementos. O nome do atributo é separado de seu valor por =. O valor do atributo deve estar entre apóstrofes '...' ou aspas duplas "..." . Se um apóstrofe ou aspas duplas são usadas no valor do atributo o delimitador contrário deve ser usado.
Comentários podem aparecer em qualquer lugar do documento fora de outra marcação. Um processador de XML pode, mas não necessariamente, tornar possível a leitura desses comentários por uma aplicação. A string "--" (dois hífens) não pode ocorrer nos comentários.
Seções CDATA são usadas para preservar blocos de texto com caracteres que seriam interpretados como marcação. As seções CDATA começam com a string "". A string ']]>' não pode ocorrer dentro da seção CDATA.
A versão 3.0 do XOOPS disponibilizará a ferramenta XoopsGraphs
alt="" align="left" />
É um prazer anunciar que o XOOPS 3.0 irá incluir a "http://www.aditus.nu/jpgraph/">biblioteca JpGraph "printOnly">1.
JpGraph é uma biblioteca para PHP utilizada desde a versão 4.3.1 destinada a Criação de gráficos orientada a objeto. A biblioteca é completamente escrita em PHP e pronta para ser usada em qualquer script PHP (incluindo scripts CGI/APXS/CLI suportados pelo PHP). A biblioteca pode ser usada para criar vários tipos de gráficos tanto on-line quanto off-line.
JpGraph torna fácil desenhar tanto gráficos simples com um mínimo de código bem como gráficos complexos, o que exige um controle muito detalhado.
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O membro Simon Roberts, também conhecido como Wishcraft, e que recentemente aderiu a equipe de desenvolvimento do XOOPS, tem trabalhado em conjunto com o DJ (outro desenvolvedor) na conversão do JpGraph para o XOOPS. O trabalho é feito especificamente para a versão 3.0 e fará parte da ferramenta GraphFactory (Fábrica de Gráficos). Com isso, os usuários do XOOPS serão capazes de criar vários gráficos, expandindo o do uso do CMS para portais de negócio ou de áreas científicas.
Você pode ver aqui a versão beta (apenas os 6 primeiros gráficos estão funcionando):
Você pode fazer o download do protótipo da Fábrica de Gráficos XOOPS "http://bin.chronolabs.org.au/xoops3.0_graphing_prototype.rar">clicando daqui.
Gostaríamos de expressar nossos sinceros agradecimentos a Johan Persson, autor do JpGraph, pelo seu apoio ao XOOPS e também a Simon Roberts, pelo seu constante esforço, inovação e vontade de fazer o melhor pelo CMS XOOPS.
Minahito escreveu um interessante post sobre este assunto:
"http://sunday-lab.blogspot.com/2008/04/will-xoops-change-its-license.html"> Will XOOPS change its license?
"XOOPS Cube project wrote a new core from a scratch and licensed the core under the modified BSD. By that, XC became able to link with many kinds of libraries. Also xoops.org may choose a change of the lisence, because they plan that "http://www.xoops.org/modules/news/article.php?storyid=4219">XOOPS3 will contains JpGraph. JpGraph freeware edition is licensed under QPL. QPL conflicts to GPL, so GPL software can not link with QPL code like JpGraph. This is the reason why I think that XOOPS3's license will not GPL.
Now, XOOPS3 code that we can check on SVN is XoopsSphere and is lisenced under GPL. I hread that XOOPS3 is developed in Beijing, so another XOOPS3 may exist at Beijing and may be licensed under a new license different from GPL.
If XOOPS3 will change its license, I think that is better. GPL is not good for PHP freeware world, whether we agree FSF activity. GPL is great license, but, in PHP world, "font-weight:bold;">there are many libraries that take license conflicted to GPL. It's hard-to-use for developers who operate under PHP freeware activity."
Criando gráficos utilizando a classe JPGraph com MySQL
Autoria: "mailto:rodrigorf.br@gmail.com">Rodrigo Rosa Fragoso
Como podemos ver na dica "http://www.dicas-l.com.br/dicas-l/20051201.php">Criando gráficos com a classe JPGraph com PHP o PHP oferece diversos recursos para criar e manipular imagens. Utilizando o recurso de manipulação de imagens podemos buscar dados de um banco e apresentá-lo na tela na forma de gráfico.
Apresentarei nesta Dica como buscar os dados no MySQL e mostrar na forma de gráfico.
Nesta dica utilizarei uma tabela denominada vendas com as seguintes colunas (codigo, cidade e valor) já com alguns dados. Estou considerando que toda a estrutura (Apache,PHP,MySQL) já esteja instalada e rodando.
Para apresentar os dados, utilizaremos como exemplo o gráfico Bar Grad 1 localizado em //jpgraph-1.19/src/Examples/bargradex1.php .
1. Include das bibliotecas da classe JPGraph.
<?php include ("jpgraph.php"); include ("jpgraph_bar.php");
2. Rotina para acesso e busca do dados no MySQL.
//rotina para conexão ao banco $hostname_https = "localhost"; $database_https = "mysql"; $username_https = "web"; $password_https = "";
$con = mysql_connect($hostname_https, $username_https, $password_https) or trigger_error(mysql_error(),E_USER_ERROR);
mysql_select_db("projeto",$con);
$query = "SELECT * FROM vendas"; $resultado = mysql_query($query,$con);
//Este tipo de gráfico utiliza o Eixo X e Y $datay=array(); // array com os dado do Eixo Y $datax=array(); // array com os dado do Eixo X
$i=0; if (mysql_num_rows($resultado)) { while ($campo = mysql_fetch_array($resultado)) { //Retornando os dados e armazenado nos arrays. $datay[$i] = $campo['valor']; //dados Eixo Y $datax[$i] = $campo['cidade']; //dados Eixo X $i++; } } // fim do select nos dados.
3. Criando e manipulando os métodos do exemplo
O código abaixo está contido no exemplo //jpgraph-1.19/src/Examples/bargradex1.php .
// Configuração das dimensões do gráfico. $graph = new Graph(400,200,"auto"); $graph->img->SetMargin(40,30,30,50); $graph->SetScale("textlin"); $graph->SetMarginColor("lightblue"); $graph->SetShadow();
// Configuração do titulo do gráfico. $graph->title->Set("Total de Vendas por Estado"); $graph->title->SetFont(FF_VERDANA,FS_NORMAL,12); $graph->title->SetColor("darkred");
// Configuração de Font. $graph->xaxis->SetFont(FF_VERDANA,FS_NORMAL,10); $graph->yaxis->SetFont(FF_VERDANA,FS_NORMAL,10); $graph->yscale->ticks->SupressZeroLabel(false);
// Dados do --> Eixo X $graph->xaxis->SetTickLabels($datax); $graph->xaxis->SetLabelAngle(50);
// Dados do --> Eixo Y $bplot = new BarPlot($datay); $bplot->SetWidth(0.6);
// Ajuste de cor $bplot->SetFillGradient("navy","#EEEEEE",GRAD_LEFT_REFLECTION); $bplot->SetColor("white"); $graph->Add($bplot);