From basic all-accessible (students, PR folks, etc) multi-person live brainstorming dashboards TO feature-rich, techy diagram creation tools.
Basic Mind-Mapping Tools
(1) ImaginationCubed - awesome looking, simple to use, live brainstorming tool. Invite your partner and share single dashboard to create mind maps. Draw, add objects, type, etc.
Features: Demo
(2) Bubbl.us - lets you quickly create custom bubble mind maps and share them with colleagues for further refining.
Features: Demo
(3) Mind42 - cool mind mapping tool for creating highly customizable organization charts. Each chart node can be colored, converted to an image, supplemented with a custom icon, link, attachment and more.
Features: Demo
More Powerful Mind-Mapping
(4) Mindmeister - slightly more flexible alternative to the above mentioned mind42: more styling/formatting options, more diverse collection of embeddable icons, provides handy sidebar next to the mapping dashboard, and more.
Features:
(5) Mindomo - feature-rich mind mapping tool. Probable the most comprehensive one, check out screenshot and demo below.
Features: Demo
(6) Gliffy - extremely powerful techy-oriented diagram creation and collaboration tool, create anything from basic flow-chart diagrams to well-documented troubleshooting guides.
[UPDATE] Awesome related links contributed by Vic
And in the area of more general diagramming tools, there’s
Marcadores: 2008, CopyPaste, Cube, digitalizar, documentos
Speed up your learning, acclerate your traiing, improve your computer skills - it's easy with screencasts.
Learn new skills, new techniques, new applications. Watch our great time saving tips and master your computer quickly, easily and at your own pace
As a computer user, when you get stuck, when you want help, and just before you start banging your head... remember to call in at ScreencastCentral.
We're a community dedicated to help make using computers a little bit easier!No more lectures...
No more classrooms...
No more boring manuals!
O novo programa, batizado de Make3D, gera uma imagem tridimensional que pode ser sobrevoada virtualmente. "O algoritmo utiliza várias dicas visuais que os humanos usam para estimar os aspectos 3-D de uma cena," diz o pesquisador Ashutosh Saxena. "Se nós olharmos para um campo gramado, nós podemos ver que a textura muda de uma forma particular à medida em que ela fica mais distante."
O programa está aprimorado para lidar com paisagens e pode ser testado gratuitamente no site da universidade. Os usuários podem enviar suas imagens, que entram em uma fila de processamento. Quando o processamento estiver terminado, o interessado recebe um email e pode visualizar o resultado no próprio site, no formato VRML, ou fazer o download do filme.
Marcadores: 2008, 3d, cibercultura, digitalizar, imagens, informatica, web3.0, x3d, youtube
Em minha opinião, a mais fantástica constatação que a tecnologia do século XX permitiu aos médicos foi a certeza de que os cérebros são diferentes.
O estômago de todos mundo digere, os pulmões respiram, já quantos aos cérebros, cada um faz o que pode.
O cérebro "padrão" seleciona cerca de sete estímulos por vez, entre as centenas de imagens, sons e percepções recebidas, para compor o pensamento.
Esta seleção de sete estímulos torna as pessoas comuns objetivas e previsíveis.
No entanto, dez por cento da população é geneticamente premiada com um cérebro diferente, sem a capacidade de filtrar as informações recebidas. Estas pessoas têm a atenção direcionada a centenas de estímulos simultaneamente; são hiperreativas, impulsivas e distraídas, para começar a conversa. O cérebro DDA - distúrbio da atenção - já recebeu vários rótulos: deficiência cerebral mínima, crise hipercinética, ausência de controle moral e outros.
Quando criança, o indivíduo DDA troca letras, derruba coisas, acha a escola um tédio, é desorganizado e ouve mais "não pode" e críticas do que seus
colegas. Estas pessoas crescem com a sensação de serem indesejadas e incompreendidas.
O cérebro DDA só se concentra quando a atenção é captada, ele necessita de jogos, músicas e elogios em penca. Uma vez captada a atenção surge outra característica notável: o hiperfoco, uma concentração concentrada.
Um notável cérebro DDA, Eisntein, péssimo aluno,focou vinte anos a questão do que acontece com os objetos à velocidade da luz. Outro sonhador, Gran Bell, levou anos para resolver como falar com alguém do outro lado do planeta. E que dizer do maluco que resolveu domesticar a eletricidade, a mortal energia dos raios? Convenhamos, as pessoas sensatas não se ocupam com estas tolices. Sorte da humanidade que haja cérebros DDA, pobres sofredores incompreendidos! Para eles, o mundo comum é tão pobre...
Quando amam, é tudo ou nada. Há um excesso de emoção e a tendência de idealizar o objeto amado. Verdade é que alguns DDA se apaixonam por suas
carreiras ou pela ciência. Artistas são DDA que sublimam a emoção em músicas, romances, poesias...
De Fernando Pessoa, cuja vida e obra encaixam-se no conceito de DDA, deixo a palavra com a psiquiatra Ana Beatriz da Silva, autora do livro Mentes
Inquietas:
Fernando Pessoa sinaliza em sua obra traços de uma mente com funcionamento DDA: inquietação, contradição, desorganização, devaneios, hiperconcentração, criatividade, intolerância ao tédio, dificuldades em seguir regras. Criou vários "eus", os famosos heterônimos, para descrever o mundo sob diversos ângulos.
Os desencontros amorosos estão presentes:
"Cobre-me um frio de janeiro/ no junho do meu carinho."
A baixa auto-estima aparece de maneira clara no poema Tabacaria:
"Não sou nada / Nunca serei nada / Não posso querer ser nada / À parte isso/ Tenho em mim todos os sonhos do mundo."
E, certamente, Fernando Pessoa nos fornece a receita do sucesso, nas palavras de Ricardo Reis:
"Para ser grande,sê inteiro/ nada teu exagera ou exclui/ Sê todo em cada coisa/ Põe quanto és no mínimo que fazes/ Assim em cada lago a lua toda
brilha, porque alto vive."
Pois é preciso agir ou o DDA corre o risco de passar pela vida anonimamente a observar estrelas, deixando atrás de si um rastro de roupas esparramadas,
gavetas abertas e corações partidos.
Einstein escreveu sua teoria da relatividade, publicou -a, fez conferências a respeito e tornou-se um criador. É verdade que a maioria dos mortais não entendeu nada, mas, já que o homem falou tanto, acharam melhor retirá-lo da Alemanha e dar-lhe um prêmio Nobel, por via das dúvidas.
Bem, reconhecimento — em vida — é ótimo!
Este é o desafio do cérebro DDA: ultrapassar a fase do sonhador e tomar atitudes práticas; sair do mundo das idéias e lançar fachos de luz sobre os habitantes da caverna.
Marcadores: 2008, Arte, biografias, brain, cibercultura, CopyPaste, Einstein, Vida
Setembro 1996 Outubro 1996 Abril 1998 Maio 1998 Janeiro 1999 Fevereiro 2000 Outubro 2000 Dezembro 2000 Janeiro 2001 Agosto 2001 Setembro 2001 Dezembro 2001 Janeiro 2002 Fevereiro 2002 Fevereiro 2003 Março 2003 Junho 2003 Julho 2003 Agosto 2003 Setembro 2003 Outubro 2003 Novembro 2003 Dezembro 2003 Janeiro 2004 Fevereiro 2004 Março 2004 Abril 2004 Junho 2004 Agosto 2004 Setembro 2004 Outubro 2004 Novembro 2004 Dezembro 2004 Janeiro 2005 Fevereiro 2005 Abril 2005 Maio 2005 Junho 2005 Julho 2005 Agosto 2005 Setembro 2005 Outubro 2005 Novembro 2005 Dezembro 2005 Janeiro 2006 Fevereiro 2006 Março 2006 Abril 2006 Maio 2006 Junho 2006 Julho 2006 Agosto 2006 Setembro 2006 Outubro 2006 Novembro 2006 Dezembro 2006 Janeiro 2007 Fevereiro 2007 Março 2007 Abril 2007 Maio 2007 Junho 2007 Julho 2007 Agosto 2007 Setembro 2007 Outubro 2007 Novembro 2007 Dezembro 2007 Janeiro 2008 Fevereiro 2008 Março 2008 Abril 2008 Maio 2008 Junho 2008 Julho 2008 Agosto 2008 Setembro 2008 Outubro 2008 Novembro 2008 Dezembro 2008 Janeiro 2009 Fevereiro 2009 Março 2009 Abril 2009 Maio 2009 Junho 2009 Julho 2009 Agosto 2009 Setembro 2009 Outubro 2009 Novembro 2009 Dezembro 2009 Fevereiro 2010
Assinar Postagens [Atom]