Sexta-feira passada, o time do desenvolvimento do core do XOOPS libertaam XOOPS v2.0.11, mas durante o fim de semana, foi mantido comunicação com James de GulfTech Pesquisa de Segurança que me ajudou ache e fixar um par de bug no XML-RPC
Também, os fomentador japoneses (XOOPS JP) ajudou com outros bug e assuntos.
Nós recomendamos todo o mundo então para atualizar a versão 2.0.12, disponível deste local.
Instruções de Atualização:
1. faça o download da atualização
2. descompacte o mesmo
3. envie os arquivos para o servidor (NOTA: SÓ upload modules/newbb/post.php se você usa Newbb versão 1.0)
4. atualize o modulo system é isto esta atualizado seu XOOPS
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2005/06/29: Version 2.0.12a
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- Correção do Bug em comentários onde editando um comentário postariam um novo
- PHP afastado que analisa gramaticalmente no handleProcessingInstruction de Saxparser () método (graças a GIJOE)
- Fixo analise gramaticalmente erro em modules/newbb/post.php
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2005/06/28: versão 2.0.12
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- Bug de Segurança corrigido em include/comment_form.php e include/comment_post.php (Mithrandir/James@Gulftech)
- Bug de Segurança corrigido em class/xml/rpc/xmlrpcapi.php e class/criteria.php (Mithrandir/James@Gulftech/XOOPS JP)
- Mudou admin.php para ir buscar notícias de xoops.org por Snoopy (Mithrandir/XOOPS JP)
- Possível XSS fixo furam em redirect_header (Mithrandir/XOOPS JP)
- Segurança corrigida em pda.php e misc.php (Mithrandir/XOOPS JP)
- Typos fixo em kernel/object.php (Mithrandir/brandycoke)
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24/06/2005: Versão 2.0.11
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- Correção do Bug onde lostpass.php não aceitaria e-mails e enviaria contra-senha nova (Ackbarr)
- Correção do Bug onde procura ligações de resultado estaria errado se o artigo estivesse em outro módulo que o procurado (Ackbarr)
- Correção do Bug em admin de grupos onde era impossível acrescentar os usuários a um grupo se o local tivesse 200+ usuários (Ackbarr)
- Correção do Bug com smilies de uploading (Ackbarr)
'A equipe de desenvolvimento do XOOPS dá o último passo para XOOPS 2.2: XOOPS 2.0.11. XOOPS 2.0.11 é uma correção de bugs da versão 2.0.10, poucos mas importantes.
Alterações:
- Correção de bug lostpass.php que não aceitava e-mails e envio de nova senha ([url=http://www.xoops.org/userinfo.php?uid=4093]Ackbarr[/url]);
- Correção do bug nos links dos resultados de pesquisa que estavam errados quando o item estivesse em módulo diferente do pesquisado ([url=http://www.xoops.org/userinfo.php?uid=4093]Ackbarr[/url])
- Correção de Bug na administração de grupos que impossibilitava a inclusão de mais de 200 usuários num grupo ([url=http://www.xoops.org/userinfo.php?uid=4093]Ackbarr[/url])
- Correção de bug no envio de smiles ([url=http://www.xoops.org/userinfo.php?uid=4093]Ackbarr[/url])'
Obrigado a todos que relataram bugs e ajudaram a solucioná-los. Isto é para você!
Em nome dos desenvolvedores do core do XOOPS
[url=http://www.xoops.org/userinfo.php?uid=10820]Mithrandir[/url]
[size=xx-small]Tradução livre de [url=http://www.xoops.org/modules/news/article.php?storyid=2365]XOOPS 2.0.11 Stable Released[/url], do [url=http://xoopsbr.orgfree.com/modules/mylinks/visit.php?cid=17&lid=32]XOOPS Official Site[/url][/size]
O último lançamento do TimeSheetXOOPS, versão 1.2.2 está disponível para download do [url=http://sourceforge.net/projects/timesheetxoops/]Projeto TimesheetXOOPS no SourceForge[/url]. Este lançamento tem algumas poucas atualizações, mas muito úteis:
Novas características na versão 1.2.2:
- Seção de Administração no padrão XOOPS: permite que usuários especifiquem quais grupos poderão acessar as telas de administração (Projetos, Clientes, Relatórios, etc.);
- Multi-idioma: telas agora podem ser traduzidas em diferentes idiomas;
- Correções de pequenos bugs e 'limpeza' - calendar.php substituído com index.php sem o 'Please click to enter'.
Funções do TimeSheetXoops:
- Administração de Usuários, Clientes, Projetos e Tarefas;
- Calendário de trabalhos, agrupado por projeto ou todos os projetos;
- Visão diária, semanal e mensal;
- Possibilidade de personalização da interface;
- Períodos de trabalho medido por vários dias;
- Cálculo automático de faturas;
- Manutenção de relógio manual ou automático;
- Administração de visões e relatórios;
- Modo de entrada simples, por quadro de horário semanal.
[size=xx-small]Tradução livre de [url=http://www.xoops.org/modules/news/article.php?storyid=2372]TimesheetXOOPS v1.2.2 Released[/url][/size], publicado em 26.06.2005 no [url=http://www.xoops.org/]XOOPS Official Site[/url].
Marcadores: Release, sourceforge.net, XOOPS
Uma semana sem e-mail é mais estressante que mudar de casa, sofrer um acidente de carro ou até mesmo se casar ou pedir o divórcio, relata um estudo feito pela empresa de software Veritas com 850 profissionais de tecnologia. Cerca de um terço dos entrevistados (34%) fez a comparação da semana sem e-mail com as catástrofes da vida cotidiana.
O funcionamento dos sistemas de e-mail são tão críticos que 68% dos entrevistados ficam com raiva quando estão há pelo menos meia hora sem correio eletrônico - e os gerentes de tecnologia acreditam que seus empregos estão em risco se não corrigirem o problema em menos de 24 horas.
Com a tecnologia se tornando cada vez mais crítica para os negócios, os pesquisadores encontraram deficiências no gerenciamento de sistemas de e-mail, backup e métodos de recuperação - e essas deficiências também causam stress no ambiente de trabalho.
Metade dos entrevistados disse que teria dificuldade ao tentar recuperar e-mails individuais se necessário, embora 99% das companhias fazem cópias de segurança de mais da metade do correio eletrônico. Mas 56% delas dizem que o e-mail está fora do back-up automatizado e apenas 18% das companhias disseram ser capazes de recuperar as mensagens de mais de um ano atrás - e apenas uma em dez consegue fazer isso com e-mails da semana anterior.
O estudo foi feito com 850 gerentes de tecnologia em companhias com mais de 500 funcionários na Europa, Estados Unidos, Suíça, África do Sul, Polônia e Oriente Médio.
Uma semana sem e-mail é mais estressante que mudar de casa, sofrer um acidente de carro ou até mesmo se casar ou pedir o divórcio, relata um estudo feito pela empresa de software Veritas com 850 profissionais de tecnologia. Cerca de um terço dos entrevistados (34%) fez a comparação da semana sem e-mail com as catástrofes da vida cotidiana.
O funcionamento dos sistemas de e-mail são tão críticos que 68% dos entrevistados ficam com raiva quando estão há pelo menos meia hora sem correio eletrônico - e os gerentes de tecnologia acreditam que seus empregos estão em risco se não corrigirem o problema em menos de 24 horas.
Com a tecnologia se tornando cada vez mais crítica para os negócios, os pesquisadores encontraram deficiências no gerenciamento de sistemas de e-mail, backup e métodos de recuperação - e essas deficiências também causam stress no ambiente de trabalho.
Metade dos entrevistados disse que teria dificuldade ao tentar recuperar e-mails individuais se necessário, embora 99% das companhias fazem cópias de segurança de mais da metade do correio eletrônico. Mas 56% delas dizem que o e-mail está fora do back-up automatizado e apenas 18% das companhias disseram ser capazes de recuperar as mensagens de mais de um ano atrás - e apenas uma em dez consegue fazer isso com e-mails da semana anterior.
O estudo foi feito com 850 gerentes de tecnologia em companhias com mais de 500 funcionários na Europa, Estados Unidos, Suíça, África do Sul, Polônia e Oriente Médio.
Profissionais de tecnologia da informação estão cada vez mais satisfeitos com a profissão, mesmo após jornadas de 12 horas por dia. A própria tecnologia é o motivo da alta satisfação.
Nada mais propício após enfrentar a típica neblina das serras brasileiras e um trânsito considerável de quase quatro horas - para um percurso que levaria no máximo uma hora em condições normais -, que parar no caminho em um charmoso café, com direito a observar os rios e uma bela cachoeira em meio às montanhas, ligar o laptop com cartão Wi-Fi e aproveitar o hotspot para checar e-mails. Loucura? Para Décio Tomaz Aquino de Oliveira, qualquer cenário, mesmo um tão paradisíaco como o descrito, é ideal para estar conectado à empresa.
Superintendente de informática da MRS Logística, Oliveira tem o hábito de aproveitar ao máximo suas folgas e fins de semana, viajando sempre que possível. Mas jamais perde a chance de ficar "plugado" ao mundo. Tanta dedicação pode até soar estranho àqueles que, mesmo satisfeitos, abominam ouvir a palavra "trabalho" quando estão fora do habitat profissional.
O surpreendente - ou não - é que esse é um hábito comum entre os profissionais da área de tecnologia. David Brito, diretor geral da Quality Software, conta que há alguns anos, em plena estrada, mais especificamente entre as rodovias BR 101 e 116, que interligam Salvador ao resto do País, só conseguia pensar em achar um local com acesso à internet. "Parei em inúmeros postos de gasolina para tentar verificar e enviar e-mails", lembra. Detalhe: Britto estava em férias, com sua esposa e os dois filhos. "Minha família já está acostumada", garante o executivo.
Não só a família de Brito, aliás. Um estudo realizado nos EUA pela Rasmussen Reports para a consultoria especializada em capital humano Hudson avaliou a satisfação dos profissionais de TI, saúde, indústria, finanças e outros serviços. Foram entrevistados ao todo nove mil profissionais.
E o resultado foi que mesmo com a carga horária de trabalho bem acima das tradicionais oito horas, um grau de estresse altíssimo e a necessidade de estar sempre alerta às novas tendências, os profissionais de TI são mais felizes que os outros. Pelo menos, essa foi a resposta de 77% dos entrevistados que atuam na área de tecnologia.
O dia de trabalho do diretor comercial da HP, Maurício Ghigonetto, começa rigorosamente às sete horas da manhã. Entre um cafezinho, pão quente, manteiga, queijo, geléia e afins, o executivo sempre arruma espaço para abrir seu laptop e começar a buscar informações estratégicas e verificar e-mails. "O período da manhã é ideal para ficar conectado remotamente", conta. O mesmo vale para o período noturno, depois das oito da noite, quando Ghigonetto chega em casa do trabalho.
Vício tecnológico
O que move esses profissionais a não se desligar nunca da empresa? "Eu preciso disso", confessa Oliveira, da MRS Logística. O executivo não titubeia quando questionado se existe uma relação íntima entre trabalho e prazer. "Lógico que sim! Fico satisfeito em saber que sou uma das peças fundamentais para a empresa crescer. O fato de estar participando deste processo de construção, de estar no meio de uma engrenagem, cujo funcionamento é essencial para que tudo possa rodar, é muito gratificante", declara.
O psicólogo norte-americano Larry Rosen, que há mais de 20 anos pesquisa os efeitos dos avanços tecnológicos e criou a teoria sobre a Tecnose - o vício da tecnologia, explica em um de seus artigos publicados no jornal The National Psychologist, que a tecnologia é fascinante demais. E as pessoas que não conseguem imaginar a vida sem esse encantamento chegam ao ponto de não saberem relaxar, sair de férias ou simplesmente tirar uma folga.
Prova de que a tecnose é sinal dos tempos, é que a maioria das aplicações atualmente disponíveis no mercado era inimaginável até há alguns anos. O celular, por exemplo, tornou-se muito mais que um meio de comunicação. "Não posso ficar longe do meu celular. Nunca", assume Britto, da Quality Software.
O aparelho é considerado pelos três executivos uma fundamental ferramenta de trabalho, que obrigatoriamente tem de estar 24 horas ligado. Detalhe: se for acionado de madrugada, isso não será considerado uma invasão de privacidade ou um estorvo. Trata-se apenas de mais uma emergência que tem de ser resolvida.
Brito, Ghigonetto e Oliveira são três exemplos de executivos que trouxeram para suas vidas o conceito 24 por 7, a tal missão crítica corporativa. De certa maneira, a empresa depende dessa disponibilidade tecnológica em tempo real. O problema é que adotar tal postura para a vida profissional pode se tornar perigoso.
De acordo com o pai da Tecnose, o principal motivo do vício é porque as pessoas não aprenderam a dizer "chega" à parafernália tecnológica. Essa ausência de controle cria a ilusão de que os seres humanos são capazes de fazer diversas funções ao mesmo tempo, como os computadores.
Só que o cérebro, explica Rosen, não suporta as constantes situações-limite a que é exposto e não demora muito para sentir os efeitos do "tecnostress". Um deles é bastante comum na vida de Oliveira, da MRS Logística: acordar de madrugada com uma idéia ou solução de um problema. "No mínimo, uma vez por semana acordo por algum motivo profissional. E aí, não paro mais. Começo a disparar e-mails para que aquela idéia ou solução seja realizada", conta o workaholic confesso.
O executivo, de forma inconsciente, segue rigorosamente a sugestão do psicólogo norte-americano, que explica que durante os períodos de descanso o cérebro ganha tempo para processar todas as informações. É por isso que é comum a pessoa acordar no meio da madrugada com a resposta para aquela pergunta que tanto a incomodou durante o dia.
Britto, da Quality Software, garante que nunca chegou a interromper o sono por motivos profissionais. Mas também admite que pelo menos duas vezes por ano se desliga totalmente do trabalho. "Preciso ficar 100% fora do ar por pelo menos uma semana", revela.
Esta pausa adotada pelo executivo é um dos hábitos de Guigonetto, que em cinco anos de HP aprendeu a dizer não às solicitações emergenciais e, com isso, conseguiu se satisfazer mais e oferecer um trabalho ainda mais eficiente e produtivo à corporação. "O desgaste de um profissional que precisa preparar uma proposta, que foi solicitada às cinco da tarde para ser entregue na manhã do dia posterior, por exemplo, é tão grande que jamais reverterá em um resultado positivo", acredita o diretor comercial da HP.
"Comecei a questionar as urgências das tarefas e percebi que muitas atividades executadas às 10 horas da noite poderiam ser feitas sem nenhum problema pela manhã do dia seguinte", acrescenta o executivo. Ghigonetto garante ter entendido que a ansiedade de ver as coisas resolvidas antes do tempo compromete muito o relacionamento familiar, além do seu próprio bem-estar. Por isso, resolveu adotar um senso de urgência e qualidade para controlar suas atividades profissionais, o que lhe permitiu inclusive assumir a tarefa de buscar a filha na escola.
Rosen, o psicólogo norte-americano, reconhece que os limites entre o trabalho e lazer não estão muito claros por culpa da tecnologia que cerca a todos. Para ele, viajar com laptops e celulares está cada vez mais comum para qualquer pessoa. Que o digam os de TI.
Marcadores: Privacidade
Profissionais de tecnologia da informação estão cada vez mais satisfeitos com a profissão, mesmo após jornadas de 12 horas por dia. A própria tecnologia é o motivo da alta satisfação.
Nada mais propício após enfrentar a típica neblina das serras brasileiras e um trânsito considerável de quase quatro horas - para um percurso que levaria no máximo uma hora em condições normais -, que parar no caminho em um charmoso café, com direito a observar os rios e uma bela cachoeira em meio às montanhas, ligar o laptop com cartão Wi-Fi e aproveitar o hotspot para checar e-mails. Loucura? Para Décio Tomaz Aquino de Oliveira, qualquer cenário, mesmo um tão paradisíaco como o descrito, é ideal para estar conectado à empresa.
Superintendente de informática da MRS Logística, Oliveira tem o hábito de aproveitar ao máximo suas folgas e fins de semana, viajando sempre que possível. Mas jamais perde a chance de ficar "plugado" ao mundo. Tanta dedicação pode até soar estranho àqueles que, mesmo satisfeitos, abominam ouvir a palavra "trabalho" quando estão fora do habitat profissional.
O surpreendente - ou não - é que esse é um hábito comum entre os profissionais da área de tecnologia. David Brito, diretor geral da Quality Software, conta que há alguns anos, em plena estrada, mais especificamente entre as rodovias BR 101 e 116, que interligam Salvador ao resto do País, só conseguia pensar em achar um local com acesso à internet. "Parei em inúmeros postos de gasolina para tentar verificar e enviar e-mails", lembra. Detalhe: Britto estava em férias, com sua esposa e os dois filhos. "Minha família já está acostumada", garante o executivo.
Não só a família de Brito, aliás. Um estudo realizado nos EUA pela Rasmussen Reports para a consultoria especializada em capital humano Hudson avaliou a satisfação dos profissionais de TI, saúde, indústria, finanças e outros serviços. Foram entrevistados ao todo nove mil profissionais.
E o resultado foi que mesmo com a carga horária de trabalho bem acima das tradicionais oito horas, um grau de estresse altíssimo e a necessidade de estar sempre alerta às novas tendências, os profissionais de TI são mais felizes que os outros. Pelo menos, essa foi a resposta de 77% dos entrevistados que atuam na área de tecnologia.
O dia de trabalho do diretor comercial da HP, Maurício Ghigonetto, começa rigorosamente às sete horas da manhã. Entre um cafezinho, pão quente, manteiga, queijo, geléia e afins, o executivo sempre arruma espaço para abrir seu laptop e começar a buscar informações estratégicas e verificar e-mails. "O período da manhã é ideal para ficar conectado remotamente", conta. O mesmo vale para o período noturno, depois das oito da noite, quando Ghigonetto chega em casa do trabalho.
Vício tecnológico
O que move esses profissionais a não se desligar nunca da empresa? "Eu preciso disso", confessa Oliveira, da MRS Logística. O executivo não titubeia quando questionado se existe uma relação íntima entre trabalho e prazer. "Lógico que sim! Fico satisfeito em saber que sou uma das peças fundamentais para a empresa crescer. O fato de estar participando deste processo de construção, de estar no meio de uma engrenagem, cujo funcionamento é essencial para que tudo possa rodar, é muito gratificante", declara.
O psicólogo norte-americano Larry Rosen, que há mais de 20 anos pesquisa os efeitos dos avanços tecnológicos e criou a teoria sobre a Tecnose - o vício da tecnologia, explica em um de seus artigos publicados no jornal The National Psychologist, que a tecnologia é fascinante demais. E as pessoas que não conseguem imaginar a vida sem esse encantamento chegam ao ponto de não saberem relaxar, sair de férias ou simplesmente tirar uma folga.
Prova de que a tecnose é sinal dos tempos, é que a maioria das aplicações atualmente disponíveis no mercado era inimaginável até há alguns anos. O celular, por exemplo, tornou-se muito mais que um meio de comunicação. "Não posso ficar longe do meu celular. Nunca", assume Britto, da Quality Software.
O aparelho é considerado pelos três executivos uma fundamental ferramenta de trabalho, que obrigatoriamente tem de estar 24 horas ligado. Detalhe: se for acionado de madrugada, isso não será considerado uma invasão de privacidade ou um estorvo. Trata-se apenas de mais uma emergência que tem de ser resolvida.
Brito, Ghigonetto e Oliveira são três exemplos de executivos que trouxeram para suas vidas o conceito 24 por 7, a tal missão crítica corporativa. De certa maneira, a empresa depende dessa disponibilidade tecnológica em tempo real. O problema é que adotar tal postura para a vida profissional pode se tornar perigoso.
De acordo com o pai da Tecnose, o principal motivo do vício é porque as pessoas não aprenderam a dizer "chega" à parafernália tecnológica. Essa ausência de controle cria a ilusão de que os seres humanos são capazes de fazer diversas funções ao mesmo tempo, como os computadores.
Só que o cérebro, explica Rosen, não suporta as constantes situações-limite a que é exposto e não demora muito para sentir os efeitos do "tecnostress". Um deles é bastante comum na vida de Oliveira, da MRS Logística: acordar de madrugada com uma idéia ou solução de um problema. "No mínimo, uma vez por semana acordo por algum motivo profissional. E aí, não paro mais. Começo a disparar e-mails para que aquela idéia ou solução seja realizada", conta o workaholic confesso.
O executivo, de forma inconsciente, segue rigorosamente a sugestão do psicólogo norte-americano, que explica que durante os períodos de descanso o cérebro ganha tempo para processar todas as informações. É por isso que é comum a pessoa acordar no meio da madrugada com a resposta para aquela pergunta que tanto a incomodou durante o dia.
Britto, da Quality Software, garante que nunca chegou a interromper o sono por motivos profissionais. Mas também admite que pelo menos duas vezes por ano se desliga totalmente do trabalho. "Preciso ficar 100% fora do ar por pelo menos uma semana", revela.
Esta pausa adotada pelo executivo é um dos hábitos de Guigonetto, que em cinco anos de HP aprendeu a dizer não às solicitações emergenciais e, com isso, conseguiu se satisfazer mais e oferecer um trabalho ainda mais eficiente e produtivo à corporação. "O desgaste de um profissional que precisa preparar uma proposta, que foi solicitada às cinco da tarde para ser entregue na manhã do dia posterior, por exemplo, é tão grande que jamais reverterá em um resultado positivo", acredita o diretor comercial da HP.
"Comecei a questionar as urgências das tarefas e percebi que muitas atividades executadas às 10 horas da noite poderiam ser feitas sem nenhum problema pela manhã do dia seguinte", acrescenta o executivo. Ghigonetto garante ter entendido que a ansiedade de ver as coisas resolvidas antes do tempo compromete muito o relacionamento familiar, além do seu próprio bem-estar. Por isso, resolveu adotar um senso de urgência e qualidade para controlar suas atividades profissionais, o que lhe permitiu inclusive assumir a tarefa de buscar a filha na escola.
Rosen, o psicólogo norte-americano, reconhece que os limites entre o trabalho e lazer não estão muito claros por culpa da tecnologia que cerca a todos. Para ele, viajar com laptops e celulares está cada vez mais comum para qualquer pessoa. Que o digam os de TI.
Marcadores: Celular, Privacidade
Pela primeira vez o Brasil atinge 16 horas e 55 minutos navegados, segundo dados de maio do Ibope Netratings. No entanto, o país ficou atrás do Japão, que registrou 16 horas e 12 minutos, que retomou liderança.
Os internautas residenciais brasileiros bateram um novo recorde de tempo navegado no mês de maio - atigindo 16 horas e 55 segundos - mas perderam a liderança para o Japão, informou o Ibope/NetRatings.
O país asiático registrou no período 16 horas e 12 minutos navegados, de acordo com a pesquisa divulgada nesta sexta-feira (24/06).
Em abril, os usuários do País haviam ultrapassado os japoneses em tempo de navegação pela primeira vez desde o início das medições, com 15 horas e 14 minutos contra 14 horas e 20 minutos.
No entanto, apesar da perda da liderança, o Brasil ocupa a segunda colocação, superando Estados Unidos (14 horas e 39 minutos), Espanha (13 horas e 54 minutos) e Alemanha (13 horas e 52 minutos).
O levantamento mostrou ainda que o número de usuários residenciais apresentou ligeiro crescimento entre abril e maio, passando de 11,37 milhões para 11,51 milhões.
Mais navegados
Portais e buscadores constituíram uma das categorias mais representativas para a navegação em maio, com alcance de 88,88% dos usuários ativos.
O tempo médio navegado por pessoa para esses sites foi de 2 horas e 40 minutos, conforme informa Alexandre Magalhães, coordenador de análise do Ibope NetRatings.
Na seqüência aparecem Telecom e Serviços de Internet, com 81,99% de alcance entre os usuários e 1 hora e 20 minutos de tempo médio, a frente de entretenimento (66,23%) e com média de 1 hora e 14 minutos.
O coordenador ressalta ainda a boa participação de portais de computadores e hardware, que atingiram 60,38% dos internautas com tempo médio de 35 minutos de navegação.
Apesar do mês de maio ser forte para comércio eletrônico em virtude do Dia das Mães, os portais de e-commerce só apareceram na sétima colocação, alcançando 49,74% dos internautas, que navegaram em média 58 minutos.
As medições de audiência residencial no Brasil começaram em setembro de 2000.
Fonte: IDG Now!
Pela primeira vez o Brasil atinge 16 horas e 55 minutos navegados, segundo dados de maio do Ibope Netratings. No entanto, o país ficou atrás do Japão, que registrou 16 horas e 12 minutos, que retomou liderança.
Os internautas residenciais brasileiros bateram um novo recorde de tempo navegado no mês de maio - atigindo 16 horas e 55 segundos - mas perderam a liderança para o Japão, informou o Ibope/NetRatings.
O país asiático registrou no período 16 horas e 12 minutos navegados, de acordo com a pesquisa divulgada nesta sexta-feira (24/06).
Em abril, os usuários do País haviam ultrapassado os japoneses em tempo de navegação pela primeira vez desde o início das medições, com 15 horas e 14 minutos contra 14 horas e 20 minutos.
No entanto, apesar da perda da liderança, o Brasil ocupa a segunda colocação, superando Estados Unidos (14 horas e 39 minutos), Espanha (13 horas e 54 minutos) e Alemanha (13 horas e 52 minutos).
O levantamento mostrou ainda que o número de usuários residenciais apresentou ligeiro crescimento entre abril e maio, passando de 11,37 milhões para 11,51 milhões.
Mais navegados
Portais e buscadores constituíram uma das categorias mais representativas para a navegação em maio, com alcance de 88,88% dos usuários ativos.
O tempo médio navegado por pessoa para esses sites foi de 2 horas e 40 minutos, conforme informa Alexandre Magalhães, coordenador de análise do Ibope NetRatings.
Na seqüência aparecem Telecom e Serviços de Internet, com 81,99% de alcance entre os usuários e 1 hora e 20 minutos de tempo médio, a frente de entretenimento (66,23%) e com média de 1 hora e 14 minutos.
O coordenador ressalta ainda a boa participação de portais de computadores e hardware, que atingiram 60,38% dos internautas com tempo médio de 35 minutos de navegação.
Apesar do mês de maio ser forte para comércio eletrônico em virtude do Dia das Mães, os portais de e-commerce só apareceram na sétima colocação, alcançando 49,74% dos internautas, que navegaram em média 58 minutos.
As medições de audiência residencial no Brasil começaram em setembro de 2000.
Fonte: IDG Now!
O time XOOPS Desenvolvimento o dá o muito último passo para XOOPS 2.2:
XOOPS 2.0.11
XOOPS 2.0.11 é uma liberação de bugfix de 2.0.10 que só segura alguns - mas importante - bugfixes.
24/06/2005: Versão 2.0.11
- Correção do Bug onde lostpass.php não aceitaria e-mails e enviaria contra-senha nova (Ackbarr)
Correção do Bug onde procura ligações de resultado estaria errado se o artigo estivesse em outro módulo que o procurado (Ackbarr)
Correção do Bug em admin de grupos onde era impossível acrescentar os usuários a um grupo se o local tivesse 200+ usuários (Ackbarr)
Correção do Bug com smilies de uploading (Ackbarr)
Marcadores: XOOPS
xLanguage 2.0
Um extensível conteúdo multi-idioma e módulo/hack de gerenciamento de codificação de caracteres.
O gerenciamento multi-idioma manipula conteúdo de diferentes idiomas, como inglês, francês e chinês.
O gerenciamento de codificação de caracteres manipula conteúdos de diferentes conjuntos de codificação de um idioma, como GB2312 (Chinês simplificado) e BIG5 (Chinês tradicional) para chinês.
O que o xLanguage pode fazer
1 - exibir conteúdo em idioma específico de acordo com escolha do usuário;
2 - converter conteúdo de um padrão de codificação para outro.
O que o xLanguage não pode fazer
1 - Não tem habilidade de traduzir conteúdo de uma linguage para outra. Você tem que inserir os conteúdos em vários idiomas;
2 - Não funciona semincluir uma linha em /include/common.php, conforme abaixo;
3 - Não tem habilidade de converter conteúdo de uma codificação para outro se "iconv", "mb_string" or "xconv" não estiver disponível;
Funções
- detecção automática do idioma dos visitantes na sua primeira visita;
- guardar a preferência de idioma dos usuários;
- troca on-line do conteúdo entre diferentes conjuntos idiomas/codificações;
- suporte ao modo M-S-M para manipulação de codificação de caracteres.
Nota
M-S-M: Multiple encoding input, Single encoding storage, Multiple encoding output.
M-S-M permite que um portal tenha usuários com uso de diferentes codificações de caracteres. Por exemplo, um portal tendo implementado o xLanguage corretamente permite que usuários incluam conteúdos nas codificações GB2312, BIG5 ou UTF-8 e armazazena o conteúdo num banco de dados específico para a codificação, se selecionar GB2312 será exibido conteúdo de qualquer das codificações (BG2312, BIG5 ou UTF-8).
Guia do Usuário
1 - Envie a pasta do "xLanguage" para XOOPS/modules;
2 - Acrescente a linha abaixo em XOOPS/include/common.php:
include_once XOOPS_ROOT_PATH.'/modules/xlanguage/api.php';
RIGHT BEFORE
// #################### Include site-wide lang file ##################
if ( file_exists(XOOPS_ROOT_PATH."/language/".$xoopsConfig['language']."/global.php") ) {
include_once XOOPS_ROOT_PATH."/language/".$xoopsConfig['language']."/global.php";
} else {
include_once XOOPS_ROOT_PATH."/language/english/global.php";
}
[languagecode]Content no idioma[/languagecode]
Se encontrar alguma incoerência na tradução, avise nos
[url=http://xoops.org.cn/modules/wfdownloads/singlefile.php?cid=8&lid=297]Clique aqui[/url] para baixá-lo.
Marcadores: XOOPS
Olá Xoopers, Clone perfeito para o WF-Channel Aqui.
Complete os campos e clique em enviar.
Após o processamento de alguns segundos será iniciado o download de um módulo totalmente independente em seu desktop.
Todas as características serão encontradas neste módulo e os créditos aos desenvolvedores serão mantidas.
Marcadores: XOOPS
Um novo módulo de quadro de horários para XOOPS 2 chamado TimeSheetXOOPS foi lançado. TimeSheetXOOPS é baseado no [url=http://www.advancen.com/timesheet/]timesheet.php versão 1.2.1[/url], cujo desenvolvimento e suporte é feito pela [url=http://www.advancen.com]Advancen[/url].
A new Timesheeting Module for XOOPS 2 called TimesheetXOOPS has just been released. TimesheetXOOPS is based on timesheet.php version 1.2.1 developed and supported by Advancen (http://www.advancen.com/timesheet/).
TimesheetXOOPS foi desenvolvido para manter um registro de horas trabalhadas por várias pessoas em vários projetos. Permite que usuários administrem os horários que eles estarão sendo medidos ou não.
Outras funções:
- Administração de Usuários, Clientes, Projetos e Tarefas;
- Calendário de trabalhos, agrupado por projeto ou todos os projetos;
- Visão diária, semanal e mensal;
- Possibilidade de personalização da interface;
- Períodos de trabalho medido por vários dias;
- Cálculo automático de faturas;
- Manutenção de relógio manual ou automático;
- Administração de visões e relatórios;
- Modo de entrada simples, por quadro de horário semanal.
Você pode baixá-lo do SourceForge, [url=http://sourceforge.net/projects/timesheetxoops/]clicando aqui[/url].
[size=xx-small]Tradução livre de [url=http://www.xoops.org/modules/news/article.php?storyid=2352]TimesheetXOOPS 1.2.1 Released[/url][/size], publicado em 21.06.2005 no [url=http://www.xoops.org/]XOOPS Official Site[/url].
Marcadores: Release, sourceforge.net, XOOPS
SÃO PAULO – Daniel Robbins é a mais nova aquisição da Microsoft Corporation. A contratação passaria despercebida se ele não fosse defensor de Linux. O executivo é fundador da Gentoo, distribuidora de sistemas de código aberto.
A contratação de Robbins pela Microsoft está estampada no site da Gentoo, onde o executivo informa à comunidade de Linux que aceitou proposta para trabalhar com Bill Gates.
Ele explica que está se transferindo para Redmond (EUA) para ajudar a Microsoft a entender como é o funcionamento dos projetos baseados em código aberto.
fonte: Edileuza Soares, do Plantão INFO
SÃO PAULO – Daniel Robbins é a mais nova aquisição da Microsoft Corporation. A contratação passaria despercebida se ele não fosse defensor de Linux. O executivo é fundador da Gentoo, distribuidora de sistemas de código aberto.
A contratação de Robbins pela Microsoft está estampada no site da Gentoo, onde o executivo informa à comunidade de Linux que aceitou proposta para trabalhar com Bill Gates.
Ele explica que está se transferindo para Redmond (EUA) para ajudar a Microsoft a entender como é o funcionamento dos projetos baseados em código aberto.
fonte: Edileuza Soares, do Plantão INFO
O complemento da renda é digital. E livre. Bastou a rede de vizinhos descobrir que Erismar Luz dominava o Linux para encher a agenda do técnico em informática com pedidos de assistência. Uns por curiosidade. A maioria por precaução. “Como as pessoas sabem que empresas estão adotando os softwares livres, querem entender como eles funcionam para conseguir um emprego ou não perder os que elas já têm”, conta o funcionário da Politec. O fato é que os bicos rendem ao morador de Luziânia cerca de R$ 300 mensais, quase a metade do salário exibido no contracheque formal. “Faço mais para me aprofundar na tecnologia, mas sei que o suporte nessa área tem tudo para crescer.”
O brasiliense de 22 anos não é o único a apostar no avanço dos softwares de código aberto. A bandeira é hasteada pelo governo federal desde o início do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na semana passada, o foco trocou de figura. Em vez de máquinas, capital humano. Foi lançado, na terça-feira, o projeto Técnico Cidadão, que vai capacitar 500 jovens para trabalhar com instalação e manutenção de softwares livres. A primeira etapa do projeto irá oferecer 500 vagas, distribuídas em São Paulo (200), Brasília (100), Rio de Janeiro (100) e Porto Alegre (100). Os interessados no projeto terão entre os dias 1º e 22 de julho para garantir o nome na seleção.
Para ganhar o selo de profissional livre, é preciso ter entre 16 e 24 anos de idade e ser aprovado em um teste com itens sobre conhecimentos básicos de informática, software livre, lógica e interpretação de texto. A prova será aplicada nos dias 23 e 24 de julho pela internet. Os usuários irão acessar um banco com 40 questões. Dessas, 20 serão escolhidas aleatoriamente para montagem de cada teste. A condição social dos candidatos será determinante no desempate dos aprovados. O curso, com seis meses de duração, terá início em 8 de julho.
“No final, vamos montar um portal com os contatos dos meninos. A idéia é que eles sejam procurados por empresas e pessoas comuns”, diz Sérgio Amadeu, presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Autarquia vinculada à Casa Civil, o ITI e a Sun Microsystems desenvolveram a estrutura do Técnico Cidadão. A multinacional irá pagar os instrutores e fornecer os espaços para o treinamento de jovens. Aqui, o curso será oferecido no escritório da Sun, no Brasília Shopping. “A formação terá um nível internacional”, garante Cleber Morais, presidente da Sun no Brasil. “Fizemos um piloto com 20 jovens em São Paulo e todos eles estão empregados.”
Mercado capital Quem atua no setor garante que são grandes as chances de o sucesso se repetir na capital federal. Os técnicos terão peso de ouro no mercado brasiliense. “Daqui a quatro, cinco anos, essa tecnologia vai estar amplamente fundamentada no mercado. E essa migração depende de gente capacitada, que hoje não existe em Brasília nem no resto do país”, diz Antônio Fábio Ribeiro, presidente do Sindicato das Indústrias de Informação do DF. Foi justamente a falta de mão-de-obra a maior reclamação ouvida por Flávia Coelho quando, no início do ano, procurou empresas públicas e privadas da cidade em busca de parcerias para disseminar os softwares livres.
“A maioria quer se livrar dos softwares proprietários, mas precisa de pessoas que dominem os de código aberto”, diz. Professora da Universidade Católica de Brasília (UCB), Flávia também é diretora do SouJava, uma organização não-governamental (ONG) que trabalha pela disseminação do Java no país. Java é mais que um software, é uma tecnologia baseada na mesma filosofia de acesso ao código-fonte e criação livre de aplicativos. Com seis anos de existência, a ONG montou, neste ano, uma gerência em Brasília. “Uma das grandes críticas com relação a esse tipo de tecnologia é que, por serem abertas, não há a quem recorrer quando o computador dá pau”, diz Flávia. “Os técnicos cidadãos vão ser preparados justamente para isso.”
Sérgio Amadeu aponta outra vantagem do projeto: o combate à pirataria. Segundo o diretor do ITI, o esquema de suporte aos usuários de softwares proprietários é feito, no Brasil, por meio de falsificações. “Vamos mudar esse costume entre os que optarem pelo software livre”, diz . “Em vez de pagarem R$ 20 ou R$ 30 por um produto ilegal, eles poderão gastar o mesmo valor com um jovem que passou por um treinamento caro e avançado.” As contas rabiscadas por Erismar confirmam a premissa de Amadeu. O técnico cobra de R$ 30 a R$ 50 para instalar programas, migrar sistemas e dar suporte a clientes. “Faço de dois a quatro atendimentos por semana”, diz o brasiliense.
Edgar Gonçalves recebe os mesmos convites lucrativos, mas ainda não encontrou um jeito para incrementar o orçamento. Estudante do quarto semestre de Ciência de Computação da UCB, o brasiliense também é funcionário da instituição. Trabalha oito horas diárias como suporte de um laboratório com 42 computadores totalmente configurados com softwares livres. “Só não faço trabalhos extras porque falta tempo, mas muitas pessoas me procuram para instalar e criar programas”, diz. O jovem de 20 anos recebe R$ 800 mensais. Quando ganhar o diploma, em dois anos, pretende ser um profissional livre. “Se tenho acesso ao código-fonte, também posso ser um criador. E é assim que quero trabalhar”, entusiasma-se.
O complemento da renda é digital. E livre. Bastou a rede de vizinhos descobrir que Erismar Luz dominava o Linux para encher a agenda do técnico em informática com pedidos de assistência. Uns por curiosidade. A maioria por precaução. “Como as pessoas sabem que empresas estão adotando os softwares livres, querem entender como eles funcionam para conseguir um emprego ou não perder os que elas já têm”, conta o funcionário da Politec. O fato é que os bicos rendem ao morador de Luziânia cerca de R$ 300 mensais, quase a metade do salário exibido no contracheque formal. “Faço mais para me aprofundar na tecnologia, mas sei que o suporte nessa área tem tudo para crescer.”
O brasiliense de 22 anos não é o único a apostar no avanço dos softwares de código aberto. A bandeira é hasteada pelo governo federal desde o início do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na semana passada, o foco trocou de figura. Em vez de máquinas, capital humano. Foi lançado, na terça-feira, o projeto Técnico Cidadão, que vai capacitar 500 jovens para trabalhar com instalação e manutenção de softwares livres. A primeira etapa do projeto irá oferecer 500 vagas, distribuídas em São Paulo (200), Brasília (100), Rio de Janeiro (100) e Porto Alegre (100). Os interessados no projeto terão entre os dias 1º e 22 de julho para garantir o nome na seleção.
Para ganhar o selo de profissional livre, é preciso ter entre 16 e 24 anos de idade e ser aprovado em um teste com itens sobre conhecimentos básicos de informática, software livre, lógica e interpretação de texto. A prova será aplicada nos dias 23 e 24 de julho pela internet. Os usuários irão acessar um banco com 40 questões. Dessas, 20 serão escolhidas aleatoriamente para montagem de cada teste. A condição social dos candidatos será determinante no desempate dos aprovados. O curso, com seis meses de duração, terá início em 8 de julho.
“No final, vamos montar um portal com os contatos dos meninos. A idéia é que eles sejam procurados por empresas e pessoas comuns”, diz Sérgio Amadeu, presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Autarquia vinculada à Casa Civil, o ITI e a Sun Microsystems desenvolveram a estrutura do Técnico Cidadão. A multinacional irá pagar os instrutores e fornecer os espaços para o treinamento de jovens. Aqui, o curso será oferecido no escritório da Sun, no Brasília Shopping. “A formação terá um nível internacional”, garante Cleber Morais, presidente da Sun no Brasil. “Fizemos um piloto com 20 jovens em São Paulo e todos eles estão empregados.”
Mercado capital Quem atua no setor garante que são grandes as chances de o sucesso se repetir na capital federal. Os técnicos terão peso de ouro no mercado brasiliense. “Daqui a quatro, cinco anos, essa tecnologia vai estar amplamente fundamentada no mercado. E essa migração depende de gente capacitada, que hoje não existe em Brasília nem no resto do país”, diz Antônio Fábio Ribeiro, presidente do Sindicato das Indústrias de Informação do DF. Foi justamente a falta de mão-de-obra a maior reclamação ouvida por Flávia Coelho quando, no início do ano, procurou empresas públicas e privadas da cidade em busca de parcerias para disseminar os softwares livres.
“A maioria quer se livrar dos softwares proprietários, mas precisa de pessoas que dominem os de código aberto”, diz. Professora da Universidade Católica de Brasília (UCB), Flávia também é diretora do SouJava, uma organização não-governamental (ONG) que trabalha pela disseminação do Java no país. Java é mais que um software, é uma tecnologia baseada na mesma filosofia de acesso ao código-fonte e criação livre de aplicativos. Com seis anos de existência, a ONG montou, neste ano, uma gerência em Brasília. “Uma das grandes críticas com relação a esse tipo de tecnologia é que, por serem abertas, não há a quem recorrer quando o computador dá pau”, diz Flávia. “Os técnicos cidadãos vão ser preparados justamente para isso.”
Sérgio Amadeu aponta outra vantagem do projeto: o combate à pirataria. Segundo o diretor do ITI, o esquema de suporte aos usuários de softwares proprietários é feito, no Brasil, por meio de falsificações. “Vamos mudar esse costume entre os que optarem pelo software livre”, diz . “Em vez de pagarem R$ 20 ou R$ 30 por um produto ilegal, eles poderão gastar o mesmo valor com um jovem que passou por um treinamento caro e avançado.” As contas rabiscadas por Erismar confirmam a premissa de Amadeu. O técnico cobra de R$ 30 a R$ 50 para instalar programas, migrar sistemas e dar suporte a clientes. “Faço de dois a quatro atendimentos por semana”, diz o brasiliense.
Edgar Gonçalves recebe os mesmos convites lucrativos, mas ainda não encontrou um jeito para incrementar o orçamento. Estudante do quarto semestre de Ciência de Computação da UCB, o brasiliense também é funcionário da instituição. Trabalha oito horas diárias como suporte de um laboratório com 42 computadores totalmente configurados com softwares livres. “Só não faço trabalhos extras porque falta tempo, mas muitas pessoas me procuram para instalar e criar programas”, diz. O jovem de 20 anos recebe R$ 800 mensais. Quando ganhar o diploma, em dois anos, pretende ser um profissional livre. “Se tenho acesso ao código-fonte, também posso ser um criador. E é assim que quero trabalhar”, entusiasma-se.
A equipe do módulo WebMailFX gostaria de informar oficialmente a todos os usuários que o módulo não será mais mantido.
Um novo WebMail será lançado em breve. Ele será feito em uma plataforma mais estável e madura chamada [url=http://ilohamail.org/main.php]Iloha Mail[/url]. O Iloha Mail já está parcialmente portado para o XOOPS.
O novo módulo de WebMail, presumivelmente, preservará a compatibilidade com o WebMailFX. A estrutura de banco de dados será a mesma para facilitar a migração dos usuários para a nova plataforma.
Obrigado a todos os usuários do XOOPS que ajudaram o WebMailFX.
The WebMailFX Team
flyingtux
kaotik
Tradução livre de [url=http://www.xoops.org/modules/news/article.php?storyid=2347]WebMailFX - The phoenix will born again![/url], de [url=http://www.xoops.org]Official XOOPS Site[/url]
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“Você achava que os Live CDs eram o melhor jeito de demonstrar uma estação GNU/Linux para um usuário acostumado com o Windows? Agora existe um jeito mais fácil ainda: a 'open source region stuttgart' da Alemanha desenvolveu um sistema usando PHP que permite a máquinas Windows experimentar um sistema GNU/Linux com KDE 3.3 completo através de uma aplicação web. Parece muito estranho pra ser verdade? Mas é verdade e funciona, eu já testei. O desktop remoto pra Windows você executa aqui e a notícia explicando os detalhes aqui.” A nota foi enviada por Patola (patola em linuxfud.org) que acrescenta este link da fonte para maiores detalhes.
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Marcadores: biografias, macmania, mACos, tecnologia
Hello community !
I have just released a version of my xf_2005_basic on my http://xoopsfactory.de
As always, theme is using CSS only for positioning things. Please try it and comment.
DOWNLOAD HEREif you get managed to comment in english (or ... sure german) i will do my best to answer your questions and inputs.
keep xoopsing ..
cheers
michael
O Firefox, navegador de internet da Fundação Mozilla, continua a ganhar terreno frente ao Internet Explorer, da Microsoft.
Segundo estatísticas da NetApplications, o navegador de código aberto chegou a 8,06% dos internautas em maio, frente aos 7,38% registrados em abril. Já o browser da Microsoft caiu de 88% em abril para 87,23% em maio.
A NetApplications, que fez a medição em 40 mil websites espalhados pela rede, afirma que o navegador desenvolvido pela Fundação Mozilla vem ganhando o desktop dos usuários mês a mês, representando perigo para a Microsoft.
Mesmo com presença em quase 90% dos computadores conectados à web, o Internet Explorer corre perigo. A justificativa da NetApplications é de que o Firefox já atingiu os chamados usuários de vanguarda (early adopters), que adotam novas tecnologias precocemente, e começa a chegar com força às massas.
Veja a lista completa divulgada pela empresa:
Microsoft Internet Explorer - 87,23%
Mozilla FireFox - 8,06%
AOL Netscape - 1,64%
Apple Safari - 1,91%
Mozilla - 0,58%
Opera - 0,51%
Outros - 0,07%
Fonte: IDG Now!
O Firefox, navegador de internet da Fundação Mozilla, continua a ganhar terreno frente ao Internet Explorer, da Microsoft.
Segundo estatísticas da NetApplications, o navegador de código aberto chegou a 8,06% dos internautas em maio, frente aos 7,38% registrados em abril. Já o browser da Microsoft caiu de 88% em abril para 87,23% em maio.
A NetApplications, que fez a medição em 40 mil websites espalhados pela rede, afirma que o navegador desenvolvido pela Fundação Mozilla vem ganhando o desktop dos usuários mês a mês, representando perigo para a Microsoft.
Mesmo com presença em quase 90% dos computadores conectados à web, o Internet Explorer corre perigo. A justificativa da NetApplications é de que o Firefox já atingiu os chamados usuários de vanguarda (early adopters), que adotam novas tecnologias precocemente, e começa a chegar com força às massas.
Veja a lista completa divulgada pela empresa:
Microsoft Internet Explorer - 87,23%
Mozilla FireFox - 8,06%
AOL Netscape - 1,64%
Apple Safari - 1,91%
Mozilla - 0,58%
Opera - 0,51%
Outros - 0,07%
Fonte: IDG Now!
Thank you.
I'm honored to be with you today for your commencement from one of the finest universities in the world.
Truth be told, I never graduated from college and this is the closest I've ever gotten to a college graduation.
Today I want to tell you three stories from my life.
That's it.
No big deal.
Just three stories.
The first story is about connecting the dots.
I dropped out of Reed College after the first six months but then stayed around as a drop-in for another eighteen months or so before I really quit.
So why did I drop out? It started before I was born.
My biological mother was a young, unwed graduate student, and she decided to put me up for adoption.
She felt very strongly that I should be adopted by college graduates, so everything was all set for me to be adopted at birth by a lawyer and his wife, except that when I popped out, they decided at the last minute that they really wanted a girl.
So my parents, who were on a waiting list, got a call in the middle of the night asking, "We've got an unexpected baby boy.
Do you want him?" They said, "Of course." My biological mother found out later that my mother had never graduated from college and that my father had never graduated from high school.
She refused to sign the final adoption papers.
She only relented a few months later when my parents promised that I would go to college.
This was the start in my life.
And seventeen years later, I did go to college, but I naïvely chose a college that was almost as expensive as Stanford, and all of my working-class parents' savings were being spent on my college tuition.
After six months, I couldn't see the value in it.
I had no idea what I wanted to do with my life, and no idea of how college was going to help me figure it out, and here I was, spending all the money my parents had saved their entire life.
So I decided to drop out and trust that it would all work out OK.
It was pretty scary at the time, but looking back, it was one of the best decisions I ever made.
The minute I dropped out, I could stop taking the required classes that didn't interest me and begin dropping in on the ones that looked far more interesting.
It wasn't all romantic.
I didn't have a dorm room, so I slept on the floor in friends' rooms.
I returned Coke bottles for the five-cent deposits to buy food with, and I would walk the seven miles across town every Sunday night to get one good meal a week at the Hare Krishna temple.
I loved it.
And much of what I stumbled into by following my curiosity and intuition turned out to be priceless later on.
Let me give you one example.
Reed College at that time offered perhaps the best calligraphy instruction in the country.
Throughout the campus every poster, every label on every drawer was beautifully hand-calligraphed.
Because I had dropped out and didn't have to take the normal classes, I decided to take a calligraphy class to learn how to do this.
I learned about serif and sans-serif typefaces, about varying the amount of space between different letter combinations, about what makes great typography great.
It was beautiful, historical, artistically subtle in a way that science can't capture, and I found it fascinating.
None of this had even a hope of any practical application in my life.
But ten years later when we were designing the first Macintosh computer, it all came back to me, and we designed it all into the Mac.
It was the first computer with beautiful typography.
If I had never dropped in on that single course in college, the Mac would have never had multiple typefaces or proportionally spaced fonts, and since Windows just copied the Mac, it's likely that no personal computer would have them.
If I had never dropped out, I would have never dropped in on that calligraphy class and personals computers might not have the wonderful typography that they do.
Of course it was impossible to connect the dots looking forward when I was in college, but it was very, very clear looking backwards 10 years later.
Again, you can't connect the dots looking forward.
You can only connect them looking backwards, so you have to trust that the dots will somehow connect in your future.
You have to trust in something--your gut, destiny, life, karma, whatever--because believing that the dots will connect down the road will give you the confidence to follow your heart, even when it leads you off the well- worn path, and that will make all the difference.
My second story is about love and loss.
I was lucky.
I found what I loved to do early in life.
Woz and I started Apple in my parents' garage when I was twenty.
We worked hard and in ten years, Apple had grown from just the two of us in a garage into a $2 billion company with over 4,000 employees.
We'd just released our finest creation, the Macintosh, a year earlier, and I'd just turned thirty, and then I got fired.
How can you get fired from a company you started? Well, as Apple grew, we hired someone who I thought was very talented to run the company with me, and for the first year or so, things went well.
But then our visions of the future began to diverge, and eventually we had a falling out.
When we did, our board of directors sided with him, and so at thirty, I was out, and very publicly out.
What had been the focus of my entire adult life was gone, and it was devastating.
I really didn't know what to do for a few months.
I felt that I had let the previous generation of entrepreneurs down, that I had dropped the baton as it was being passed to me.
I met with David Packard and Bob Noyce and tried to apologize for screwing up so badly.
I was a very public failure and I even thought about running away from the Valley.
But something slowly began to dawn on me.
I still loved what I did.
The turn of events at Apple had not changed that one bit.
I'd been rejected but I was still in love.
And so I decided to start over.
I didn't see it then, but it turned out that getting fired from Apple was the best thing that could have ever happened to me.
The heaviness of being successful was replaced by the lightness of being a beginner again, less sure about everything.
It freed me to enter one of the most creative periods in my life.
During the next five years I started a company named NeXT, another company named Pixar and fell in love with an amazing woman who would become my wife.
Pixar went on to create the world's first computer-animated feature film, "Toy Story," and is now the most successful animation studio in the world.
In a remarkable turn of events, Apple bought NeXT and I returned to Apple and the technology we developed at NeXT is at the heart of Apple's current renaissance, and Lorene and I have a wonderful family together.
I'm pretty sure none of this would have happened if I hadn't been fired from Apple.
It was awful-tasting medicine but I guess the patient needed it.
Sometimes life's going to hit you in the head with a brick.
Don't lose faith.
I'm convinced that the only thing that kept me going was that I loved what I did.
You've got to find what you love, and that is as true for work as it is for your lovers.
Your work is going to fill a large part of your life, and the only way to be truly satisfied is to do what you believe is great work, and the only way to do great work is to love what you do.
If you haven't found it yet, keep looking, and don't settle.
As with all matters of the heart, you'll know when you find it, and like any great relationship it just gets better and better as the years roll on.
So keep looking.
Don't settle.
My third story is about death.
When I was 17 I read a quote that went something like "If you live each day as if it was your last, someday you'll most certainly be right." It made an impression on me, and since then, for the past 33 years, I have looked in the mirror every morning and asked myself, "If today were the last day of my life, would I want to do what I am about to do today?" And whenever the answer has been "no" for too many days in a row, I know I need to change something.
Remembering that I'll be dead soon is the most important thing I've ever encountered to help me make the big choices in life, because almost everything--all external expectations, all pride, all fear of embarrassment or failure--these things just fall away in the face of death, leaving only what is truly important.
Remembering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose.
You are already naked.
There is no reason not to follow your heart.
About a year ago, I was diagnosed with cancer.
I had a scan at 7:30 in the morning and it clearly showed a tumor on my pancreas.
I didn't even know what a pancreas was.
The doctors told me this was almost certainly a type of cancer that is incurable, and that I should expect to live no longer than three to six months.
My doctor advised me to go home and get my affairs in order, which is doctors' code for "prepare to die." It means to try and tell your kids everything you thought you'd have the next ten years to tell them, in just a few months.
It means to make sure that everything is buttoned up so that it will be as easy as possible for your family.
It means to say your goodbyes.
I lived with that diagnosis all day.
Later that evening I had a biopsy where they stuck an endoscope down my throat, through my stomach into my intestines, put a needle into my pancreas and got a few cells from the tumor.
I was sedated but my wife, who was there, told me that when they viewed the cells under a microscope, the doctor started crying, because it turned out to be a very rare form of pancreatic cancer that is curable with surgery.
I had the surgery and, thankfully, I am fine now.
This was the closest I've been to facing death, and I hope it's the closest I get for a few more decades.
Having lived through it, I can now say this to you with a bit more certainty than when death was a useful but purely intellectual concept.
No one wants to die, even people who want to go to Heaven don't want to die to get there, and yet, death is the destination we all share.
No one has ever escaped it.
And that is as it should be, because death is very likely the single best invention of life.
It's life's change agent; it clears out the old to make way for the new.
right now, the new is you.
But someday, not too long from now, you will gradually become the old and be cleared away.
Sorry to be so dramatic, but it's quite true.
Your time is limited, so don't waste it living someone else's life.
Don't be trapped by dogma, which is living with the results of other people's thinking.
Don't let the noise of others' opinions drown out your own inner voice, heart and intuition.
They somehow already know what you truly want to become.
Everything else is secondary.
When I was young, there was an amazing publication called The Whole Earth Catalogue, which was one of the bibles of my generation.
It was created by a fellow named Stewart Brand not far from here in Menlo Park, and he brought it to life with his poetic touch.
This was in the late Sixties, before personal computers and desktop publishing, so it was all made with typewriters, scissors, and Polaroid cameras.
it was sort of like Google in paperback form thirty-five years before Google came along.
I was idealistic, overflowing with neat tools and great notions.
Stewart and his team put out several issues of the The Whole Earth Catalogue, and then when it had run its course, they put out a final issue.
It was the mid-Seventies and I was your age.
On the back cover of their final issue was a photograph of an early morning country road, the kind you might find yourself hitchhiking on if you were so adventurous.
Beneath were the words, "Stay hungry, stay foolish." It was their farewell message as they signed off.
"Stay hungry, stay foolish." And I have always wished that for myself, and now, as you graduate to begin anew, I wish that for you.
Stay hungry, stay foolish.
Thank you all, very much.
--
Marcadores: Animation, apple, biografias, hackintosh, Macintosh, macmania, magnet, Pixar, Release, tecnologia
Capilaridade das distribuidoras de energia é grande e auxilia na inclusão digital
Curitiba - O acesso à internet em alta velocidade – mercado dominado no Brasil pelas operadoras de telefonia fixa, com uma pequena fatia abocanhada por empresas de televisão por assinatura – pode sofrer uma revolução com o advento da tecnologia de transmissão de dados via rede elétrica, conhecida como Power Line Communications (PLC). Desde a década de 90 existem pesquisas nessa área, mas só agora o sistema parece começar a deslanchar.
A própria Copel, no Paraná, realizou pesquisas nessa área entre abril de 2001 e fevereiro de 2002. Durante o período, a concessonária, por meio da Copel Participações, formou um consórcio com a empresa de energia alemã RWE, para testes da plataforma PLC em Curitiba. Cinqüenta pontos (usuários residenciais e comerciais) foram instalados à época na capital, com serviços que incluíam telemedição – serviço de medição remota de energia, acesso à internet e algumas experiências de voz sobre IP. Ao fim da parceria, que custou US$ 1 milhão, a Copel decidiu esperar pela regulamentação do sistema e declarou que entendia que a tecnologia estava "em evolução" e que iria "continuar investigando".
Hoje, a companhia energética paulista AES Eletropaulo é a que está em fase mais avançada no terreno da PLC no país. Há seis meses, a empresa apresentou, em uma feira de tecnologia, a solução que desenvolveu para a transmissão de dados, imagem e voz através de sua rede. De acordo com a empresa, a velocidade atingida nas linhas é de 200 Mbps, centenas de vezes superior à média da banda larga via linha telefônica. Para entrar em funcionamento efetivo, falta à PLC nacional a definição de um modelo tarifário e da homologação dos equipamentos e serviços pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Se a tecnologia PLC for realmente boa – e sem interferências que atrapalhem o tráfego de informações, conforme relato de alguns usuários americanos – e as distribuidoras de energia puderem realmente entrar na seara da internet turbinada, as telefônicas enfrentarão uma concorrência de peso. O principal fator que leva a essa constatação é a capilaridade da rede elétrica brasileira, maior que a da telefonia fixa.
A Powerline Communications permite a comunicação de dados em alta freqüência e a energia em baixa, fazendo com que os serviços sejam independentes, apesar de usarem o mesmo cabo. Junte-se a isso a tecnologia de voz sobre IP (VoIP) e tem-se um cenário pouco favorável à banda larga tradicional, já que uma conversa à distância poderia – nessa hipótese – ser estabelecida completamente fora das linhas de telefone.
Talvez por esse motivo, as companhias elétricas têm se mostrado pouco agressivas na divulgação da solução. Cogita-se, inclusive, a parceria com as operadoras para colocar a nova tecnologia em funcionamento. De qualquer maneira, a aprovação e regulamentação da Anatel se faz, mais uma vez, necessária.
A Hypertrade Telecom, que distribui equipamentos da Mitsubishi – corporação cuja divisão de eletricidade foi uma das principais desenvolvedoras da PLC – no Brasil, já obteve certificação de todos os seus produtos e pretende estabelecer parcerias com as companhias energéticas. "A tecnologia tem inúmeras vantagens, como velocidade de transmissão de banda larga, redução de custos de acesso e favorecimento da inclusão digital e social. A Anatel considera a PLC como uma das soluções para a universalização dos serviços de telecomunicações", diz o vice-presidente da companhia, Newton Lavieri.
Cisco, Motorola, Sony, Sharp e Panasonic, entre outras gigantes da tecnologia, fazem parte de um consórcio, conhecido como HomePlug Powerline Alliance que estuda um padrão específico para a PLC. De acordo com o site do pool, chips e outros componentes desenvolvidos especificamente para a tecnologia devem surgir no mercado entre o fim de 2005 e o início de 2006.
Fonte:Gazeta do Povo
Capilaridade das distribuidoras de energia é grande e auxilia na inclusão digital
Curitiba - O acesso à internet em alta velocidade – mercado dominado no Brasil pelas operadoras de telefonia fixa, com uma pequena fatia abocanhada por empresas de televisão por assinatura – pode sofrer uma revolução com o advento da tecnologia de transmissão de dados via rede elétrica, conhecida como Power Line Communications (PLC). Desde a década de 90 existem pesquisas nessa área, mas só agora o sistema parece começar a deslanchar.
A própria Copel, no Paraná, realizou pesquisas nessa área entre abril de 2001 e fevereiro de 2002. Durante o período, a concessonária, por meio da Copel Participações, formou um consórcio com a empresa de energia alemã RWE, para testes da plataforma PLC em Curitiba. Cinqüenta pontos (usuários residenciais e comerciais) foram instalados à época na capital, com serviços que incluíam telemedição – serviço de medição remota de energia, acesso à internet e algumas experiências de voz sobre IP. Ao fim da parceria, que custou US$ 1 milhão, a Copel decidiu esperar pela regulamentação do sistema e declarou que entendia que a tecnologia estava "em evolução" e que iria "continuar investigando".
Hoje, a companhia energética paulista AES Eletropaulo é a que está em fase mais avançada no terreno da PLC no país. Há seis meses, a empresa apresentou, em uma feira de tecnologia, a solução que desenvolveu para a transmissão de dados, imagem e voz através de sua rede. De acordo com a empresa, a velocidade atingida nas linhas é de 200 Mbps, centenas de vezes superior à média da banda larga via linha telefônica. Para entrar em funcionamento efetivo, falta à PLC nacional a definição de um modelo tarifário e da homologação dos equipamentos e serviços pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Se a tecnologia PLC for realmente boa – e sem interferências que atrapalhem o tráfego de informações, conforme relato de alguns usuários americanos – e as distribuidoras de energia puderem realmente entrar na seara da internet turbinada, as telefônicas enfrentarão uma concorrência de peso. O principal fator que leva a essa constatação é a capilaridade da rede elétrica brasileira, maior que a da telefonia fixa.
A Powerline Communications permite a comunicação de dados em alta freqüência e a energia em baixa, fazendo com que os serviços sejam independentes, apesar de usarem o mesmo cabo. Junte-se a isso a tecnologia de voz sobre IP (VoIP) e tem-se um cenário pouco favorável à banda larga tradicional, já que uma conversa à distância poderia – nessa hipótese – ser estabelecida completamente fora das linhas de telefone.
Talvez por esse motivo, as companhias elétricas têm se mostrado pouco agressivas na divulgação da solução. Cogita-se, inclusive, a parceria com as operadoras para colocar a nova tecnologia em funcionamento. De qualquer maneira, a aprovação e regulamentação da Anatel se faz, mais uma vez, necessária.
A Hypertrade Telecom, que distribui equipamentos da Mitsubishi – corporação cuja divisão de eletricidade foi uma das principais desenvolvedoras da PLC – no Brasil, já obteve certificação de todos os seus produtos e pretende estabelecer parcerias com as companhias energéticas. "A tecnologia tem inúmeras vantagens, como velocidade de transmissão de banda larga, redução de custos de acesso e favorecimento da inclusão digital e social. A Anatel considera a PLC como uma das soluções para a universalização dos serviços de telecomunicações", diz o vice-presidente da companhia, Newton Lavieri.
Cisco, Motorola, Sony, Sharp e Panasonic, entre outras gigantes da tecnologia, fazem parte de um consórcio, conhecido como HomePlug Powerline Alliance que estuda um padrão específico para a PLC. De acordo com o site do pool, chips e outros componentes desenvolvidos especificamente para a tecnologia devem surgir no mercado entre o fim de 2005 e o início de 2006.
Fonte:Gazeta do Povo
Delegações de 21 países, entre eles o Brasil, assinaram na manhã desta quarta-feira (08/06) o texto final da 3ª Assembléia Geral da Associação Internacional de Parlamentares para a Tecnologia da Informação (Ipait).
A Carta de Brasília, como será chamado o documento, reafirma a importância da colaboração e do intercâmbio entre os países da associação para buscar o fim da exclusão digital.
O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, encerrou o encontro e reiterou a importância do Poder Legislativo no desenvolvimento de ações que promovam a inclusão digital. Ele destacou a necessidade da apresentação de leis que facilitem o acesso às novas tecnologias.
O encontro discutiu a disparidade entre os países participantes, tanto em termos de aplicação de tecnologias da informação quanto no acesso de suas populações à informação e à educação para as novas tecnologias.
Por isso, a carta expressa a preocupação dos parlamentares com o risco de que essa diferenciação possa aumentar as desigualdades sociais e de oportunidades entre os países.
O texto apóia ações internacionais para a diminuição da exclusão digital e ratifica as diretrizes da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela União Internacional de Telecomunicações, que buscam a superação do que chamam de "abismo digital" entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
A principal proposta da Ipait é a criação de um fundo internacional para superar o problema.
Durante os próximos meses até o próximo encontro, a ser realizado em Marrocos no ano que vem, os parlamentares deverão trocar informações sobre as legislações de seus países e as ações que precisam ser tomadas para regular o setor e promover o acesso da população.
O deputado Luiz Piauhylino (PDT-PE), que presidiu a assembléia, lamentou que só agora o Brasil esteja votando uma legislação sobre crimes de informática.
"Já há países com posição definida sobre spam, por exemplo", disse, referindo-se aos e-mails com propagandas não-solicitadas.
O representante da Tailândia no evento, deputado Kubeb Saikrachang, mostrou-se preocupado a falta de leis que protejam consumidores.
Na avaliação dele, a tecnologia da informação pode servir para reduzir a pobreza, mas também para aumentar as diferenças sociais. "Por isso, devemos dar ênfase às experiências legislativas, vendo de que forma podemos proteger as pessoas", defendeu.
Fonte: IDG Now!
Delegações de 21 países, entre eles o Brasil, assinaram na manhã desta quarta-feira (08/06) o texto final da 3ª Assembléia Geral da Associação Internacional de Parlamentares para a Tecnologia da Informação (Ipait).
A Carta de Brasília, como será chamado o documento, reafirma a importância da colaboração e do intercâmbio entre os países da associação para buscar o fim da exclusão digital.
O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, encerrou o encontro e reiterou a importância do Poder Legislativo no desenvolvimento de ações que promovam a inclusão digital. Ele destacou a necessidade da apresentação de leis que facilitem o acesso às novas tecnologias.
O encontro discutiu a disparidade entre os países participantes, tanto em termos de aplicação de tecnologias da informação quanto no acesso de suas populações à informação e à educação para as novas tecnologias.
Por isso, a carta expressa a preocupação dos parlamentares com o risco de que essa diferenciação possa aumentar as desigualdades sociais e de oportunidades entre os países.
O texto apóia ações internacionais para a diminuição da exclusão digital e ratifica as diretrizes da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela União Internacional de Telecomunicações, que buscam a superação do que chamam de "abismo digital" entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
A principal proposta da Ipait é a criação de um fundo internacional para superar o problema.
Durante os próximos meses até o próximo encontro, a ser realizado em Marrocos no ano que vem, os parlamentares deverão trocar informações sobre as legislações de seus países e as ações que precisam ser tomadas para regular o setor e promover o acesso da população.
O deputado Luiz Piauhylino (PDT-PE), que presidiu a assembléia, lamentou que só agora o Brasil esteja votando uma legislação sobre crimes de informática.
"Já há países com posição definida sobre spam, por exemplo", disse, referindo-se aos e-mails com propagandas não-solicitadas.
O representante da Tailândia no evento, deputado Kubeb Saikrachang, mostrou-se preocupado a falta de leis que protejam consumidores.
Na avaliação dele, a tecnologia da informação pode servir para reduzir a pobreza, mas também para aumentar as diferenças sociais. "Por isso, devemos dar ênfase às experiências legislativas, vendo de que forma podemos proteger as pessoas", defendeu.
Fonte: IDG Now!
a rádio FM 104 mudou seu site para o XOOPS usando toda a tecnologia disponivél
confiram www.radiofm104.com.br
Marcadores: XOOPS
Na Politica de uso do Software Livre, Cornélio Procópio segue os passos do Governo do Estado do Paraná e do Governo Federal.
visite o site http://www.cornelioprocopio.pr.gov.br/
Marcadores: XOOPS
"A práxis do governo do Paraná se transformou em sonhos. Da ideia à ação". A declaração do governador Roberto Requião foi feita durante a abertura do 6° Fórum Internacional de Software Livre (FISL), na manhã de hoje em Porto Alegre (RS), resumindo os objetivos do decreto assinado na última segunda-feira, através do qual o governo do Estado estabelece Licença Pública Geral, liberando o uso, publicação, distribuição, reprodução e alteração todos os sistemas desenvolvidos em software livre pela Companhia Paranaense de Informática (Celepar).
O governador também assinou juntamente com o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Rogério Santana, e o presidente da Celepar, Marcos Mazoni, protocolo de intenções para o desenvolvimento de ações cooperadas entre os governos federal e do Paraná na área de tecnologia da informação pública.
"A práxis do governo do Paraná é uma práxis libertária no que concerne ao conhecimento técnico e científico", destacou Requião em pronunciamento para cerca de 5 mil pessoas que lotaram o Centro de Convenções da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, onde acontece o FISL 6.0. Depois de elencar os inúmeros programas de inclusão digital de seu governo - "temos telecentros até nos acampamentos do MST" – e os sistemas de gestão governamental desenvolvidos no Estado, o governador disse que o Paraná está caminhando para uma hegemonia quase que absoluta do software livre.
Comparando a luta pelo software livre com aquela que o governo do Estado trava para transformar o Paraná em território livre da soja transgênica e após lembrar que a Lei de Patentes foi aprovada por imposição do governo do ex-presidente Fernando Henrique -, Requião destacou que são as patentes, a exemplo do ocorre com a Monsanto no caso da soja transgênica, que escravizam a agricultura e submetem toda a nossa produção, disciplinam de forma dura e cruel o agronegócio e transformam o espaço agricultável do país no espaço da monocultura". Para o governador paranaense, se não houver uma reação para combater as patentes das sementes agrícolas, a exemplo da reação exibida pelos simpatizantes do software livre, "um dia estaremos consumindo software proprietário monopolizado pela Microsoft e nos alimentando com uma espécie de torta da monocultura dos agronegócios internacionais". E completou: "E, assim, a soja, o trigo, o milho, a biodiversidade e a multiplicidade fantástica das possibilidades alimentares num país como o nosso terá desaparecido definitivamente".
O FISL 6.0 prossegue até sábado com a participação de pesquisadores, estudantes e profissionais de tecenologia de informação de mais de 40 países que estão apresentando trabalhos de pesquisa e de desenvolvimento relacionados ao software livre. Nesta sexta-feira e no sábado, a Celepar apresenta seus sistemas de correio eletrônico, agenda e catálogo (Expresso Livre), o gerenciador de conteúdo utilizado para implantação de portais de conteúdo dinâmico, com tecnologia PHP/MySQL, o "Xoops" e o conjunto de ferramentas e componentes para novas aplicações em plataforma JAVA, o Framerwork Celepar.
[url=http://celepar7cta.pr.gov.br/CELEPAR/SiteCel.nsf/06072d4c808ef32d03256d430041e704/cf2892fc849c802a83257015003cf406?OpenDocument]Clique aqui[/url] para ver a cobertura completa do evento.
[size=xx-small]Fonte: [url=http://www.celepar.pr.gov.br/]CELEPAR[/url][/size]
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