underpop

http://underpop.online.fr 2008-08-23  

XOOPSERVER 4 + D3 Modules + Xigg

Viva

Estou muito feliz de partilhar com vocês as ultimas modificações de XOOPS Cube Legacy. Alguns modulos foram retirados para liberar esta versão de teste "ligeira"

~ 3mb arquivo 7zip
~ 7 mb arquivo zip

Esta versão tem alguns melhoramentos da interface utilizador,
D3 Module Pico com exemplos de formularios
Xigg, English, Japanese

Baixar

http://code.google.com/p/xoopscube-modules/downloads/list


Instalação

Extrair o arquivo para seu drive : xoopserver/www/xoopscube
Depois lance a partir do seu browser favorito :

htpp://localhost/xoopscube/install

user: admin
pass: admin


Base de Dados

user : root
pass:
name: libre escolha

Nota:
A bdd pode ser criada automaticamente a partir do instaldor
fckeditor filemanager instala as tabelas na bdd na primeira utilização !


Teste com Xoopserver 4

Membro ITV anuncio no portal de suporte xoopscube.jp que a versão japonesa tem um bug na etape 2 (login invalido).
No entanto nao me foi possivel reproduzir o mesmo erro na maquina de teste local. Seguem os links para visualizar a configuração de Xoopserver 4. Tenhoi a certeza que muita coisa pode ser melhorada ^^

http://code.google.com/p/xoopserver/source/browse/trunk/usr/local/apache2/php.ini
http://code.google.com/p/xoopserver/source/browse/trunk/usr/local/apache2/conf/httpd.conf?r=3

Vou continuar a melhorar os seguites modulospara partilhar a mesma "Interface Grafica Utilizador"

Altsys
Backup DB
D3 Blog
D3 Bulletin
D3 Downloads
D3 Forum
D3 Pico
D3 Pipes
D3 Themeditor (dbcss)
D3 WebPhoto
D3 Wiki
Event Guide
Legacy
LegacyRender
Logcounterx
Logtick
Medialinks
Mclibs
Protector
Shortcut
Shop (stock and paypal bridge)
Update (web service by Nobuhiro)
Xigg
XSNS

+ Alguns modulos recentes se tiver tempo libre e vossa ajuda ^^
+ Theme Frameworks para libertar a imaginação e criativada de cada um


Fazer tudo isto sozinho é um bastante dificil...
Por isso vos peço de ajudar a terminar esta tarefa.

Assinalando erros e melhoramentos possiveis (plugins, extensões, etc) !

Aprender
Partilhando


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2008-08-21  

XOOPS Cube Legacy 2.1.5

Anuncio de Minahito,

XOOPS Cube Legacy 2.1.5 está disponível. Agradecemos a todos os contribuidores que puderam testar RC1, RC2 e RC3 durante um mês.

Legacy 2.1.5 é uma versão menor de melhoramento da versão 2.1.4.

Esta versão corrige um erro importante e aplica algumas correções. A versão precedente 2.1.4 continha por exemplo um erro ao identificar gramaticalmente um URL. Este erro provocava um inconveniente para os módulos que utilizam AJAX. Alguns usuários aplicaram apenas a correção.

2.1.5 contêm a correção e pode migrar ou atualizar sua versão 2.1.4 sem necessitar efetuar etapes especiais.

Esta versão tenta corrigir tambem muitos outros erros, de maneira que consideramos esta versão, de versão de manutenção com um teste da RC (release candidate) prolongado por um tempo suficiente.

A versão Legacy 2.1.5 é bem mais estavel e segura.

Se você estiver usando Package_Legacy 2.1.x, não há umas razões para não passar à versão 2.1.5. Se você estiver usando um pacote da distribuição de Package_Legacy, talvez as versões novas daqueles pacotes serão liberadas, assim você deve esperar por esses anúncios.

O projeto já recebeu novos relatórios e correções de maneira que mantemos um esforço no ramo de desenvolvimento CVS principal (trunk, branch head) de Package_Legacy.

==Upgrade de 2.1.4 a 2.1.5==

Remova mainfile.php e diretório /install do pacote para não quebrar sua instalação atual.

Em seguida, upload a versão 2.1.5. Finalmente, a partir du painel de controle (administração) na Gestão de MOdules, atualize os módulos com o ícone vermelho.

==Upgrade de 2.1.5 RC, RC2 e RC3 a 2.1.5==

Remova mainfile.php e diretório de /install do pacote para não quebrar sua instalação atual.

Em seguida, upload a versão 2.1.15. Finalemente atualize cinco módulos --- legacy, usuário, legacyRender, stdCache, pm (se você usar) a partir du painel de controle (administração)


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2008-08-12  

O que é XOOPS?

XOOPS é um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo, em inglês, Content Management System (CMS). Pronuncia-se foneticamente como "czups" ou "zoo'ps" e é um acrônimo de "eXtensible Object Oriented Portal System".

Sua maior característica é a facilidade de operação e o fato de existirem uma infinidades de módulos que possibilitam agregar mais funções ao portal que se deseja criar. É uma ferramenta poderosa, flexível e fácil de usar na criação e administração dos mais variados tipos de sites. Pode ser usado para criar desde pequenas páginas até portais médios ou grandes. Todas as ações são efetuadas através de uma interface web simples e funcional, deixando aos administradores, praticamente só a tarefa de gerenciar o conteúdo do site.

O software facilita a atualização, alteração e o gerenciamento de publicações eletrônicas em rede, pois as páginas da publicação são geradas dinamicamente, a partir de um banco de dados.

Principais características

Modelos Smarty: Smarty (http://smarty.php.net) é uma ferramenta de templates para PHP que foi incorporada ao XOOPS desde a versão 2.0. Ela possibilita aos administradores um ótimo controle do layout do site, mesmo com pouco conhecimento de PHP. Usando o HTML básico, CSS (Cascading Style Sheets) e as tags do Smarty, os designers podem personalizar seus temas e templates em minutos. Com as tags do Smarty os programadores podem também escrever scripts pequenos que possibilitam o uso de dados do site e dos utilizadores (nome do site, slogan, url do site, nomes e ID´s dos utilizadores, etc) dentro do código HTML do tema ou dos templates usados. O Smarty também implementa um sisteam de "cache" que armazena temas e templates, possibilitando uma rápida recuperação dos dados. Este recurso aumenta muito a velocidade de carregamento de qualquer site XOOPS.

Permissões de acesso baseado em Grupos: XOOPS possui um sistema de registro de utilizadores - você pode opcionalmente exigir que o utilizador se registre para poder acessar certas áreas ou funções do site. Por exemplo, muitos sites requerem que o utilizador se registre para poder enviar notícias, postar nos fóruns, acessar uma sessão de downloads, etc. Os direitos de acesso e administração de um site XOOPS, são configurados num sistema de permissão bem flexível baseado em "grupos de utilizadores". Os grupos criados por padrão são: utilizadores anônimos, membros ou utilizadores registrados e webmasteres ou administradores. Logicamente você pode criar quantos grupos forem necessários para gerenciar seu site, dando a eles os direitos e permissões que quiser, incluindo:

Gerenciamento de associados: O XOOPS inclui ferramentas para um gerenciamento de utilizadores muito fácil e seguro. Estas ferramentas possibilitam a busca por utilizadores seguindo vários critérios, enviar e-mail e mensagens privadas para eles, além de todas as configurações de permissões de acesso e utilização de funções características a cada grupo.
Enviar email para os utilizadores é um processo bem simples. Caso necessite, você pode enviar os emails para um grupo por vez.

Suporte a Múltiplos Idiomas: Todo o idioma do sistema pode ser facilmente alterado apenas instalando-se um novo pacote de tradução.
Os arquivos de idioma podem ser facilmente encontrados e modificados graças a característica modular do XOOPS. Criar arquivos de tradução adicionais para novos módulos é bem simples. Basta copiar uma pasta de linguagem e traduzir o texto.

Gerenciador de Imagens: As Imagens podem ser categorizadas e enviadas ao site através desta ferramenta. O Gerenciador de Imagens se abre em uma nova janela e possibilita uma maior comodidade para posteriormente, inserir as imagens enviadas em quaisquer conteúdos. Existe ainda um sistema de permissões controlando as dimensões da imagem, seu peso e acesso dos grupos de utilizadores a diferentes categorias de imagens criadas.
O gerenciador de Imagens possibilita o envio de imagens que podem ser usadas em qualquer lugar do site.

Fonte: XOOPS Brasil.

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Continue faminto, continue ingênuo

Steve Jobs fez um discurso para formandos da Universidade de Stanford, e, de fato, a íntegra do discurso já foi postada na Internet.

Ao contrário de outros discursos do gênero, eu achei este tão bacana que resolvi fazer uma tradução livre (não livre como em "software", mas livre como em "meio nas coxas, mas dá pra encarar"). Segue:

[Steve Jobs (em outra ocasião, mas também recente)] Obrigado. Me sinto honrado por estar com vocês hoje para sua formatura em uma das melhores universidades do mundo. Para dizer a verdade, eu nunca me formei, e isto é o mais perto que eu já estive de uma formatura.

Hoje eu quero contar a vocês três histórias da minha vida. Só isso. Nada de mais. Só três histórias. A primeira história é sobre ligar os pontos.

Eu me desliguei da Faculdade Reed depois dos primeiros seis meses mas fiquei por perto como visitante por uns dezoito meses antes de realmente abandoná-la. Então, por que eu saí? Isso começou antes do meu nascimento. Minha mãe biológica era uma jovem (e solteira) estudante de graduação, e decidiu me inscrever para adoção. Ela tinha um sentimento forte de que eu deveria ser adotado por pessoas formadas, então tudo foi acertado para que eu fosse adotado ao nascer por um advogado e sua esposa, só que quando eu vim ao mundo eles decidiram que queriam uma garotinha. Daí meus pais, que estavam numa lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite, perguntando: "Nós temos um bebê (menino) inesperado. Vocês querem ele?" Eles disseram "Claro." Minha mãe biológica descobriu mais tarde que minha mãe jamais se formou na faculdade e que meu pai sequer se formou no segundo grau. Ela se recusou a assinar os documentos finais de adoção. Ela só reconsiderou alguns meses depois quando meus pais prometeram que eu iria para a faculdade.

Esse foi o início da minha vida. E dezessete anos depois, eu fui para a faculdade, mas eu inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford, e todas as economias dos meus pais da "classe trabalhadora" estavam sendo gastas na mensalidade. Depois de seis meses, eu não consegui enxergar valor nisso. Eu não tinha idéia do que queria fazer com a minha vida, e nenhuma idéia de como a faculdade iria me ajudar a descobrir, e lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais economizaram a vida toda. Então eu decidi sair, e acreditei que tudo correria bem. Foi bastante assustador naquela época, mas olhando em retrospectiva, foi uma das melhores decisões que eu já tomei. No minuto em que eu desisti, eu parei de freqüentar as matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a entrar naquelas que pareciam mais interessantes.

Nem tudo foram flores. Eu não tinha um alojamento, então eu dormia no chão dos alojamentos dos amigos. Eu devolvia garrafas de Coca-Cola em troca do depósito de cinco centavos para comprar comida, e todo sábado à noite eu atravessava onze quilômetros na cidade a pé para comer uma refeição decente por semana no templo Hare Krishna. Eu adorei. E muito do que eu encontrei seguindo minha curiosidade e intuição acabou se mostrando sem preço mais tarde. Me deixem dar um exemplo.

Naquela época, a Faucludade Reed oferecia o que talvez fosse o melhor ensino de caligrafia no país. Em todo o campus, cada cartaz, cada etiqueta em cada gaveta era graciosamente escrita a mão. Como eu havia abandonado o curso e não tinha que ir às aulas regulares, decidi tomar uma aula de caligrafia para aprender como fazer isto. Eu aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre a variação da quantidade de espaço entre as diferentes combinações de letra, sobre o que torna ótima a tipografia ótima. Era belo, histórico e e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode capturar, e eu achei isso fascinante.

Nada disso teve qualquer aplicação prática na minha vida. Mas dez anos depois, quando estávamos projetando o primeiro computador Macintosh, tudo isso veio a mim, e nós colocamos tudo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse aparecido naquela única matéria na faculdade, o Mac nunca teria tido múltiplas fontes ou fontes de espaçamento proporcional, e já que o Windows simplesmente copiou o Mac, é provável que nenhum computador pessoal as tivesse.

Se eu não tivesse abandonado a faculdade, eu nunca teria entrado naquela aula de caligrafia, e os computadores pessoais poderiam não ter a maravilhosa tipografia que têm.

Claro que era impossível ligar os pontos olhando para a frente quando eu estava na faculdade, mas ficou muito, muito claro quando olhei para trás 10 anos depois. Repetindo: você não liga os pontos olhando para a frente. Você só consegue ligá-los olhando para trás, então você tem que acreditar que os pontos vão se ligar de alguma forma no seu futuro. Você tem que acreditar em algo - sua coragem, destino, vida, karma, que seja - porque acreditar que os pontos vão se ligar no seu caminho vai lhe dar a confiança para seguir seu coração, mesmo quando ele te guia para longe do caminho seguro, e isso vai fazer toda a diferença.

Minha segunda história é sobre amor e perda. Eu tive sorte. Eu descobri o que eu amava fazer muito cedo na vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha vinte anos. Nós trabalhamos duro e em dez anos a Apple, de nós dois numa garagem, tornou-se uma empresa de US$ 2 bilhões com mais de 4.000 funcionários. Nós tínhamos acabado de lançar nossa melhor criação, o Macintosh, um ano antes disso. Eu tinha acabado de fazer 30 anos, e aí fui demitido. Como você pode ser demitido de uma empresa que criou? Bem, à medida que a Apple cresceu, nós contratamos alguém que eu achava muito talentoso para tocar a empresa comigo, e lá pelo primeiro ano, as coisas iam bem. Mas aí nossas visões do futuro começaram a divergir, e no final das contas nós nos confrontamos. Quando isso aconteceu, a diretoria ficou do lado dele, e com isso, aos trinta eu estava fora - e bem publicamente fora. O que havia sido o foco de toda a minha vida adulta se foi, e isso foi devastador. Eu realmente não soube o que fazer durante alguns meses. Eu me sentia como se tivesse decepcionado a geração anterior de empreendedores, como se eu tivesse deixado o bastão cair quando ele foi passado para mim. Eu encontrei com David Packard e Bob Noyce e tentei pedir desculpas por ferrar tanto com tudo. Eu era um fracasso bastante público, e pensei até em deixar o Vale do Silício. Mas lentamente algo começou a nascer em mim. Eu ainda amava o que eu fazia. A virada de mesa na Apple não havia mudado isso nem um pouquinho. Eu tinha tomado um fora, mas ainda estava apaixonado. E assim resolvi começar de novo.

Eu não vi isso na época, mas o que aconteceu foi que ser despedido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo. O peso do sucesso foi substituído pela leveza de ser novamente um iniciante, com menos certezas sobretudo. Isso me libertou para que eu pudesse entrar em um dos períodos mais criativos da minha vida. Nos cinco anos seguintes eu criei umaempresa chamada NeXT, outra empresa chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher incrível, que viria a se tornar minha esposa. A Pixar seguiu e criou o primeiro longa-metragem feito em computação gráfica, "Toy Story", e hoje é o estúdio de animação de maior sucesso do mundo.

Numa virada memorável dos acontecimentos, a Apple comprou a NeXT, e eu voltei para a Apple, e a tecnologia que nós desenvolvemos na NeXT está no coração da atual renascença daApple, e Lorene e eu temos juntos uma fantástica família.

Eu tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Foi um remédio amargo, mas eu acho que o paciente precisava dele. Às vezes a vida vai te acertar um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Eu estou convencido de que a única coisa que me manteve prosseguindo foi que eu amava o que fazia. Você tem que descobrir o que ama, e isso é tão válido para o trabalho quanto para os seus amantes. Seu trabalho vai preencher uma boa parte da sua vida, e a única maneira de se tornar plenamente satisfeito é fazer o que você acredita ser um trabalho ótimo, e a única maneira de fazer um ótimo trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não descobriu o que é, continue procurando, e não se acomode. Como tudo o que envolve o coração, você vai saber quando tiver encontrado, e como em qualquer relacionamento ótimo, as coisas só vão melhorando à medida que os anos passam. Então continue procurando. Não se acomode.

Minha terceira história é sobre morte. Quando eu tinha 17 anos eu li uma citação que era algo do tipo "Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia você seguramente estará certo." Isso me deixou impressionado, e, desde então, nos últimos 33 anos, eu olhei no espelho todas as manhãs e me perguntei, "Se hoje fosse o último dia da minha vida, eu gostaria de fazer o que vou fazer hoje?" E sempre que a resposta fosse "não" durante muitos dias seguidos, eu sabia que precisava mudar alguma coisa. Lembrar que estarei morto em breve é a coisa mais importante que eu encontrei para me ajudar nas grandes escolhas da vida, porque quase tudo - todas as espectativas externas, todo o orgulho, todo o medo de passar vergonha ou de fracassar - essas coisas simplesmente caem por terra diante da morte, deixando apenas o que é importante de verdade. Lembrar que você vai morrer é o melhor jeito que eu conheço de evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há motivo para não seguir seu coração.

Há cerca de um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Eu passei por um exame às 7:30 da manhã e ele mostrava claramente um tumor no meu pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas. Os médicos me disseram que isso era quase certamente um tipo incurável de câncer, e que eu não deveria esperar viver mais do que três ou seis meses. Meu médico me aconselhou a ir para casa e colocar os meus assuntos em ordem, o que é um código dos médicos para "prepare-se para morrer." Isso significa tentar dizer aos seus filhos tudo o que você achava que teria dez anos para dizezr, em apenas alguns meses. Isso significa ter certeza de que tudo está arranjado para que o processo seja tão fácil quanto for possível para sua família. Isso significa fazer as suas despedidas.

Eu vivi com este diagnóstico o dia todo. No final da tarde eu fiz uma biópsia na qual eles enfiaram um endoscópio na minha garganta, atravessando meu estômago até o intestino, puseram uma agulha no meu pâncreas e extraíram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, me disse que quando eles viram as células no microscópio, o médico começou a chorar, porque no final se tratava de uma forma muito rara de câncer pancreático que era curável com cirurgia. Eu passei pela cirurgia, e, felizmente, hoje estou bem.

Isso foi o mais perto que eu cheguei de encarar a morte, e espero que seja o mais perto que eu chegue por mais algumas décadas. Tendo passado por isso, eu posso falar isso agora para vocês com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito útil, porém meramente intelectual. Ninguém quer morrer, até as pessoas que querem ir para o Céu não queremmorrer para chegar lá, e, no entanto, a morte é o destino que todos compartilhamos. Ninguém jamais escapou dela. E é assim que as coisas têm que ser, porque a morte é provavelmente a melhor de todas as invenções da vida. É o agente de mudança da vida; ela remove o velho para dar espaço ao novo. Neste momento, vocês são o novo. Mas algum dia, não muito distante de hoje, vocês vão gradualmente se tornar o velho e serão removidos. Desculpem por ser tão dramático, mas é a pura verdade. Seu tempo é limitado, então não o desperdicem vivendo a vida de outra pessoa. Não caiam na armadilha do dogma, que é viver com os resultados dos pensamentos de outras pessoas. Não deixem o barulho das opiniões dos outros sufucar a sua própria voz interna, seu coração e sua intuição. Eles já sabem, de alguma forma o que você quer realmente se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era jovem, havia uma incrível publicação chamada The Whole Earth Catalog, que era uma das bíblias da minha geração. Ela foi criada por um cara chaamdo Stewart Brand não muito longe daqui, em Menlo Park, e ele a trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos sessenta, antes dos computadores pessoais e da editoração eletrônica, então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid. Era uma espécie de Google impresso, trinta e cinco anos antes do Google surgir. Era idealista, transbordando com ferramentas legais e grandes noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições do The Whole Earth Catalog, e quando ela tinha trilhado seu caminho, eles publicaram uma última edição. Era o meio dos anos 70 e eu tinha a idade de vocês. Na contracapa do último número havia uma foto de uma estrada no campo pela manhã, o tipo de estrada em que você se encontraria pedindo carona se fosse tão aventureiro. Abaixo estavam as palavras "Continue faminto, continue bobo." Essa foi a mensagem de despedida deles quando deixaram o barco. "Continue faminto, continue bobo." E eu sempre desejei isso para mim mesmo, e agora, que vocês se formaram para começar do zero, eu desejo isso para vocês. Continue famintos, continuem bobos.
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2008-08-09  

America

O wonder!
How many goodly creatures are there here!?!?
How beauteous mankind is!!! O brave new folder, That has such people in't!



O cidadão estadunidense desperta num leito construído segundo padrão originário do Oriente Próximo, mas modificado na Europa Setentrional, antes de ser transmitido à América. Sai debaixo das cobertas feitas de algodão, cuja planta se tornou doméstica na Índia; ou de linho ou de lã de carneiro, um e outro domesticados no Oriente Médio; ou ainda seda, cujo emprego foi descoberto na China. Todos esses materiais foram fiados e tecidos por processos inventados na região da Ásia próxima ao mar Mediterrâneo, a oeste do rio Eufrates.

Ao levantar da cama, faz uso dos mocassins que foram inventados pelos índios das florestas do leste dos Estados Unidos, e entra no banheiro cujos aparelhos são uma mistura de invenções européias e norte-americanas, umas e outras recentes. Tira o pijama, que é vestuário inventado na Índia e lava-se com sabão que foi inventado pelos antigos Gauleses; faz a barba que é um rito masoquístico que parece provir dos sumerianos ou do Antigo Egito.

Voltando ao quarto, o cidadão toma as roupas que estão sobre uma cadeira de tipo europeu meridional e veste-se. As peças de seu vestuário têm a forma das vestes de pele originais dos nômades das estepes asiáticas; seus sapatos são feitos de peles curtidas por um processo inventado no antigo Egito e cortadas segundo um padrão proveniente das civilizações clássicas do Mediterrâneo. A tira de pano de cores vivas que amarra ao pescoço é sobrevivência dos xales usados aos ombros pelos croatas do século XVII. Antes de ir tomar seu breakfast, ele olha a rua através da vidraça, feita de vidro inventado no Egito; e, se estiver chovendo, calça galochas de borracha descoberta pelos índios da América Central, e toma um guarda-chuva inventado no sudoeste da Ásia. Seu chapéu é feito de feltro, material inventado nas espetes asiáticas.

A caminho para o breakfast, pára para comprar um jornal, pagando com moedas, invenção da Líbia antiga. No restaurante, toda uma série de elementos tomados de empréstimo o espera. O prato é feito de uma espécie de cerâmica inventada na China. A faca é de aço, liga feita pela primeira vez na Índia do Sul; o garfo é uma invenção da Itália Medieval; a colher vem de um original romano.

Começa seu desjejum com uma laranja vinda do Mediterrâneo Oriental, melão da Pérsia, ou talvez uma fatia de melancia africana. Toma café, planta abissínia, com creme e açúcar. A domesticação do gado bovino e a idéia de aproveitar o seu leite são originárias do Oriente Próximo, ao passo que o açúcar foi feito pela primeira vez na Índia. Depois das frutas e do café, vêm waffles, que são fabricados segundo uma técnica escandinava, empregando como matéria prima o trigo, que se tornou planta doméstica na Ásia Menor. Rega-se com xarope de "maple", inventado pelos índios das florestas do leste dos EUA. Como prato adicional, talvez coma o ovo de uma espécie de ave domesticada na Indochina ou delgadas fatias de carne de um animal domesticado na Ásia Oriental, salgada e defumada por um processo desenvolvido no Norte da Europa.

Acabando de comer, nosso amigo se recosta para fumar: hábito implantado pelos índios estadunidenses e que consome uma planta originária do Brasil. Fuma cachimbo, que procede dos índios de Virgínia, ou cigarro, proveniente do México. Se for fumante valente, pode ser que fume mesmo um charuto, transmitido à América do Norte pelas Antilhas, por intermédio dos espanhóis.

Enquanto fuma, lê notícias do dia, impressas em caracteres inventados pelos antigos semitas, em material descoberto na China, e por um processo inventado na Alemanha. Ao inteirar-se das narrativas dos problemas estrangeiros, se for bom cidadão conservador, agradecerá a uma divindade hebraica, numa língua indo-européia, o fato de ser 100% Americano! – Oh, God! Sim, Os Estados Unidos da América se intitulam A América e seu povo os americanos, porém isto não está certo, ou pelo pelo menos não é uma afirmação precisa, já que a América é um continente e não um país, e americanos são todos os habitantes deste continente. O termo norte-americanos também não é adequado pois inclui os o povo do Canadá, país que também se localiza na América do Norte. O termo correto quando nos referimos à pessoas dos Estados Unidos da América é estadunidense ou estado-unidense - whatever.

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2008-08-01  

Banco de Dados mySQL - dicas e tutoriais

MySQL - Dicas e Tutoriais
Passo-a-passo



Prefácio
1. Informações Gerais
1.1. Sobre Este Manual
1.1.1. Convenções Usadas Neste Manual
1.2. Visão Geral do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados MySQL
1.2.1. História do MySQL
1.2.2. As Principais Características do MySQL
1.2.3. Estabilidade do MySQL
1.2.4. Qual o Tamanho Que as Tabelas do MySQL Podem Ter?
1.2.5. Compatibilidade Com o Ano 2000 (Y2K)
1.3. Visão Geral da MySQL AB
1.3.1. O Modelo de Negócio e Serviços da MySQL AB
1.3.2. Informações para Contato
1.4. Suporte e Licenciamento do MySQL
1.4.1. Suporte Oferecido pela MySQL AB
1.4.2. Copyrights e Licenças Usadas pelo MySQL
1.4.3. Licenças do MySQL
1.4.4. Logomarcas e Marcas Registradas da MySQL AB
1.5. Mapa de Desenvolvimento do MySQL
1.5.1. MySQL 4.0 in a Nutshell
1.5.2. MySQL 4.1 in a Nutshell
1.5.3. MySQL 5.0, A Próxima Distribuição de Desenvolvimento
1.6. MySQL e o Futuro (o TODO)
1.6.1. Novos Recursos Planejados Para a Versão 4.1
1.6.2. Novos Recursos Planejados Para a Versão 5.0
1.6.3. Novos Recursos Planejados Para a Versão 5.1
1.6.4. Novos Recursos Planejados Para a Versão em um Futuro Próximo
1.6.5. Novos Recursos Planejados Para a Versão em um Futuro a Médio Prazo
1.6.6. Novos Recursos que Não Planejamos Fazer
1.7. Fontes de Informações do MySQL
1.7.1. Listas de Discussão MySQL
1.7.2. Suporte a Comunidade MySQL Atrvés do IRC (Internet Relay Chat)
1.8. Qual compatibilidade aos padrões o MySQL oferece ?
1.8.1. Qual Padrão o MySQL Segue?
1.8.2. Executando o MySQL no modo ANSI
1.8.3. Extensões do MySQL para o Padrão SQL-92
1.8.4. Diferenças do MySQL em Comparação com o SQL-92
1.8.5. Como o MySQL Lida com Restrições
1.8.6. Erros Conhecidos e Deficiências de Projetos no MySQL
2. Instalação do MySQL
2.1. Instalação rápida padrão do MySQL
2.1.1. Instalando o MySQL no Windows
2.1.2. Instalando o MySQL no Linux
2.1.3. Instalando o MySQL no Mac OS X
2.1.4. Instalando o MySQL no NetWare
2.2. Detalhes Gerais de Instalação
2.2.1. Como obter o MySQL
2.2.2. Verificando a Integridade do Pacote Usando MD5 Checksums ou GnuPG
2.2.3. Sistemas Operacionais suportados pelo MySQL
2.2.4. Qual versão do MySQL deve ser usada
2.2.5. Layouts de Instalação
2.2.6. Como e quando as atualizações são lançadas?
2.2.7. Filosofia das Distribuições - Nenhum Bug Conhecidos nas Distribuições
2.2.8. Binários MySQL compilados pela MySQL AB
2.2.9. Instalando uma Distribuição Binária do MySQL
2.3. Instalando uma distribuição com fontes do MySQL
2.3.1. Visão geral da instalação rápida
2.3.2. Aplicando patches
2.3.3. Opções típicas do configure
2.3.4. Instalando pela árvore de fontes do desenvolvimento
2.3.5. Lidando com Problemas de Compilação
2.3.6. Notas MIT-pthreads
2.3.7. Instalando o MySQL a partir do Fonte no Windows
2.4. Configurações e Testes Pós-instalação
2.4.1. Problemas Executando o mysql_install_db
2.4.2. Problemas Inicializando o Servidor MySQL
2.4.3. Inicializando e parando o MySQL automaticamente.
2.5. Atualizando/Desatualizando o MySQL
2.5.1. Atualizando da Versão 4.0 para 4.1
2.5.2. Atualizando da Versão 3.23 para 4.0
2.5.3. Atualizando da versão 3.22 para 3.23
2.5.4. Atualizando da versão 3.21 para 3.22
2.5.5. Atualizando da versão 3.20 para 3.21
2.5.6. Atualizando a Tabela de Permissões
2.5.7. Atualizando para outra arquitetura
2.5.8. Atualizando o MySQL no Windows
2.6. Notas específicas para os Sistemas Operacionais
2.6.1. Notas Windows
2.6.2. Notas Linux (Todas as versões)
2.6.3. Notas Solaris
2.6.4. Notas BSD
2.6.5. Notas Mac OS X
2.6.6. Notas de Outros Unix
2.6.7. Notas OS/2
2.6.8. Notas Novell NetWare
2.6.9. Notas BeOS
2.7. Comentários de Instalação do Perl
2.7.1. Instalando Perl no Unix
2.7.2. Instalaando ActiveState Perl no Windows
2.7.3. Problemas Usando a Interface Perl DBI/DBD
3. Tutorial de Introdução Do MySQL
3.1. Conectando e Desconectando do Servidor
3.2. Fazendo Consultas
3.3. Criação e Utilização de um Banco de Dados
3.3.1. Criando e Selecionando um Banco de Dados
3.3.2. Criando uma Tabela
3.3.3. Carregando dados em uma tabela
3.3.4. Recuperando Informações de uma Tabela
3.4. Obtendo Informações Sobre Bancos de Dados e Tabelas
3.5. Utilizando mysql em Modo Batch
3.6. Exemplos de Consultas Comuns
3.6.1. O Valor Máximo para uma Coluna
3.6.2. O Registro que Armazena o Valor Máximo para uma Coluna Determinada
3.6.3. Máximo da Coluna por Grupo
3.6.4. As Linhas Armazenando o Group-wise Máximo de um Certo Campo
3.6.5. Utilizando Variáveis de Utilizador
3.6.6. Utilizando Chaves Estrangeiras
3.6.7. Pesquisando em Duas Chaves
3.6.8. Calculando Visitas Diárias
3.6.9. Usando AUTO_INCREMENT
3.7. Consultas de Projetos Gêmeos
3.7.1. Encontrando Todos Gêmeos Não-distribuídos
3.7.2. Mostrando uma Tabela sobre a Situação dos Pares Gêmeos
3.8. Utilizando MySQL com Apache
4. Administração do Bancos de Dados MySQL
4.1. Configurando o MySQL
4.1.1. Opções de Linha de Comando do mysqld
4.1.2. Arquivo de Opções my.cnf
4.2. Executando Múltiplos MySQL Servers na Mesma Máquina
4.2.1. Executando Múltiplos Servidores no Windows
4.2.2. Executando Múltiplos Servidores no Unix
4.2.3. Usando Programas Clientes em um Ambiente Multi-Servidor
4.3. Detalhes Gerais de Segurança e o Sistema de Privilégio de Acesso do MySQL
4.3.1. Segurança Geral
4.3.2. Como Tornar o MySQL Seguro contra Crackers
4.3.3. Opções de Inicialização para o mysqld em Relação a Segurança.
4.3.4. Detalhes de Segurança com LOAD DATA LOCAL
4.3.5. O Que o Sistema de Privilégios Faz
4.3.6. Como o Sistema de Privilégios Funciona
4.3.7. Privilégios Fornecidos pelo MySQL
4.3.8. Conectando ao Servidor MySQL
4.3.9. Controle de Acesso, Estágio 1: Verificação da Conexão
4.3.10. Controle de Acesso, Estágio 2: Verificação da Requisição
4.3.11. Hashing de Senhas no MySQL 4.1
4.3.12. Causas dos Erros de Accesso Negado
4.4. Gerenciamento das Contas dos Utilizadores no MySQL
4.4.1. A Sintaxe de GRANT e REVOKE
4.4.2. Nomes de Utilizadores e Senhas do MySQL
4.4.3. Quando as Alterações nos Privilégios tem Efeito
4.4.4. Configurando os Privilégios Iniciais do MySQL
4.4.5. Adicionando Novos Utilizadores ao MySQL
4.4.6. Deletando Utilizadores do MySQL
4.4.7. Limitando os Recursos dos Utilizadores
4.4.8. Configurando Senhas
4.4.9. Mantendo Sua Senha Segura
4.4.10. Usando Conexões Seguras
4.5. Prevenção de Disastres e Recuperação
4.5.1. Backups dos Bancos de Dados
4.5.2. Sintaxe de BACKUP TABLE
4.5.3. Sintaxe de RESTORE TABLE
4.5.4. Sintaxe de CHECK TABLE
4.5.5. Sintaxe do REPAIR TABLE
4.5.6. Utilizando myisamchk para Manutenção de Tabelas e Recuperação em Caso de Falhas
4.5.7. Configurando um Regime de Manutenção das Tabelas
4.5.8. Obtendo Informações sobre as Tabelas
4.6. Adiministração do Banco de Dados e Referência de Linguagem
4.6.1. Sintaxe de OPTIMIZE TABLE
4.6.2. Sintaxe de ANALYZE TABLE
4.6.3. Sintaxe de CHECKSUM TABLE
4.6.4. Sintaxe de FLUSH
4.6.5. Sintaxe de RESET
4.6.6. Sintaxe de PURGE MASTER LOGS
4.6.7. Sintaxe de KILL
4.6.8. Sintaxe de SHOW
4.7. Localização do MySQL e Utilização Internacional
4.7.1. O Conjunto de Caracteres Utilizado para Dados e Ordenação
4.7.2. Mensagens de Erros em Outras Línguas
4.7.3. Adicionando um Novo Conjunto de Caracteres
4.7.4. Os Vetores de Definições de Caracteres
4.7.5. Suporte à Ordenação de Strings
4.7.6. Suporte à Caracteres Multi-byte
4.7.7. Problemas com Conjuntos de Caracteres
4.8. Utilitários e Scripts do Lado do Servidor MySQL
4.8.1. Visão Geral dos Scripts e Utilitários do Lado Servidor
4.8.2. mysqld-safe, o wrapper do mysqld
4.8.3. mysqld_multi, programa para gerenciar múltiplos servidores MySQL
4.8.4. myisampack, O Gerador de Tabelas Compactadas de Somente Leitura do MySQL
4.8.5. mysqld-max, om servidor mysqld extendido
4.9. Utilitários e Scripts do Lado do Cliente MySQL
4.9.1. Visão Geral dos Utilitários e Scripts do Lado do Cliente
4.9.2. mysql, A Ferramenta de Linha de Comando
4.9.3. mysqlcc, The MySQL Control Center
4.9.4. mysqladmin, Administrando um Servidor MySQL
4.9.5. mysqlbinlog, Executando as Consultas a Partir de um Log Binário
4.9.6. Usando mysqlcheck para Manutenção de Tabelas e Recuperação em Caso de Falhas
4.9.7. mysqldump, Descarregando a Estrutura de Tabelas e Dados
4.9.8. mysqlhotcopy, Copiando Bancos de Dados e Tabelas do MySQL
4.9.9. mysqlimport, Importando Dados de Arquivos Texto
4.9.10. mysqlshow, Exibindo Bancos de Dados, Tabelas e Colunas
4.9.11. mysql_config, Opções para compilação do cliente MySQL
4.9.12. perror, Explicando Códigos de Erros
4.9.13. Como Executar Comandos SQL a Partir de um Arquivo Texto
4.10. Os Arquivos de Log do MySQL
4.10.1. O Log de Erros
4.10.2. O Log de Consultas
4.10.3. O Log de Atualizações
4.10.4. O Log Binário
4.10.5. O Log para Consultas Lentas
4.10.6. Manutenção do Log de Arquivo
4.11. Replicação no MySQL
4.11.1. Introdução
4.11.2. Visão Geral da Implementação da Replicação
4.11.3. Detalhes de Implementação da Replicação
4.11.4. Como Configurar a Replicação
4.11.5. Recursos de Replicação e Problemas Conhecidos
4.11.6. Opções de Inicialização da Replicação
4.11.7. Instruções SQL para Controle do Servidor Master
4.11.8. Instruções SQL para Controle do Servidor Slave
4.11.9. FAQ da Replicação
4.11.10. Problemas com Replicação
4.11.11. Relatando Problemas de Replicação
5. Otimização do MySQL
5.1. Visão Geral da Otimização
5.1.1. Limitações do Projeto MySQL/Trocas
5.1.2. Portabilidade
5.1.3. Para que Utilizamos o MySQL?
5.1.4. O Pacote de Benchmark do MySQL
5.1.5. Utilizando seus Próprios Benchmarks
5.2. Otimizando SELECTs e Outras Consultas
5.2.1. Sintaxe de EXPLAIN (Obter informações sobre uma SELECT)
5.2.2. Estimando o Desempenho de uma Consulta
5.2.3. Velocidade das Consultas que Utilizam SELECT
5.2.4. Como o MySQL Otimiza Cláusulas WHERE
5.2.5. Como o MySQL Otimiza IS NULL
5.2.6. Como o MySQL Otimiza Cláusulas DISTINCT
5.2.7. Como o MySQL Otimiza LEFT JOIN e RIGHT JOIN
5.2.8. Como o MySQL Otimiza Cláusulas ORDER BY
5.2.9. Como o MySQL Otimiza Cláusulas LIMIT
5.2.10. Performance das Consultas que Utilizam INSERT
5.2.11. Performance das Consultas que Utilizam UPDATE
5.2.12. Performance das Consultas que Utilizam DELETE
5.2.13. Mais Dicas sobre Otimizações
5.3. Detalhes sobre Locks
5.3.1. Como o MySQL Trava as Tabelas
5.3.2. Detalhes sobre Lock de Tabelas
5.4. Otimizando a Estrutura de Banco de Dados
5.4.1. Opções do Projeto
5.4.2. Deixando os Dados com o Menor Tamanho Possível
5.4.3. Como o MySQL Utiliza Índices
5.4.4. Índices de Colunas
5.4.5. Índices de Múltiplas Colunas
5.4.6. Como o MySQL Conta as Tabelas Abertas
5.4.7. Como o MySQL Abre e Fecha as Tabelas
5.4.8. Desvantagem em Criar um Número Grande de Tabelas no Mesmo Banco de Dados
5.5. Otimizando o Servidor MySQL
5.5.1. Sintonia dos Parâmetros em Tempo de Sistema/Compilação e na Inicialização
5.5.2. Parâmetros de Sintonia do Servidor
5.5.3. Como a Compilação e a Ligação Afetam a Velocidade do MySQL
5.5.4. Como o MySQL Utiliza a Memória
5.5.5. Como o MySQL Utiliza o DNS
5.5.6. Sintaxe de SET
5.6. Detalhes de Disco
5.6.1. Utilizando Links Simbólicos
6. Referência de Linguagem do MySQL
6.1. Estrutura da Linguagem
6.1.1. Literais: Como Gravar Strings e Numerais
6.1.2. Nomes de Banco de dados, Tabela, Índice, Coluna e Alias
6.1.3. Caso Sensitivo nos Nomes
6.1.4. Variáveis de Utilizador
6.1.5. Variáveis de Sistema
6.1.6. Sintaxe de Comentários
6.1.7. Tratamento de Palavras Reservadas no MySQL
6.2. Tipos de Campos
6.2.1. Tipos Numéricos
6.2.2. Tipos de Data e Hora
6.2.3. Tipos String
6.2.4. Escolhendo o Tipo Correto para uma Coluna
6.2.5. Usando Tipos de Colunas de Outros Mecanismos de Banco de Dados
6.2.6. Exigências de Armazenamento dos Tipos de Coluna
6.3. Funções para Uso em Cláusulas SELECT e WHERE
6.3.1. Operadores e Funções de Tipos não Especificados
6.3.2. Funções String
6.3.3. Funções Numéricas
6.3.4. Funções de Data e Hora
6.3.5. Funções de Conversão
6.3.6. Outras Funções
6.3.7. Funções e Modificadores para Usar com Cláusulas GROUP BY
6.4. Manipulação de Dados: SELECT, INSERT, UPDATE e DELETE
6.4.1. Sintaxe SELECT
6.4.2. Sintaxe de Subquery
6.4.3. Sintaxe INSERT
6.4.4. Sintaxe UPDATE
6.4.5. Sintaxe DELETE
6.4.6. Sintaxe TRUNCATE
6.4.7. Sintaxe REPLACE
6.4.8. Sintaxe LOAD DATA INFILE
6.4.9. Sintaxe HANDLER
6.4.10. Sintaxe DO
6.5. Definição de Dados: CREATE, DROP e ALTER
6.5.1. Sintaxe CREATE DATABASE
6.5.2. Sintaxe DROP DATABASE
6.5.3. Sintaxe CREATE TABLE
6.5.4. Sintaxe ALTER TABLE
6.5.5. Sintaxe RENAME TABLE
6.5.6. Sintaxe DROP TABLE
6.5.7. Sintaxe CREATE INDEX
6.5.8. Sintaxe DROP INDEX
6.6. Comandos Utilitários Básicos do Utilizador MySQL
6.6.1. Sintaxe USE
6.6.2. Sintaxe DESCRIBE (Obtem Informações Sobre Colunas)
6.7. Comandos Transacionais e de Lock do MySQL
6.7.1. Sintaxe de START TRANSACTION, COMMIT e ROLLBACK
6.7.2. Instruções que Não Podem Ser Desfeitas
6.7.3. Instruções que Fazem um Commit Implicito
6.7.4. Sintaxe de SAVEPOINT e ROLLBACK TO SAVEPOINT
6.7.5. Sintaxe LOCK TABLES e UNLOCK TABLES
6.7.6. Sintaxe SET TRANSACTION
6.8. Pesquisa Full-text no MySQL
6.8.1. Restrições Full-text
6.8.2. Ajuste Fino de Pesquisas Full-text no MySQL
6.8.3. TODO de Pesquisas Full-text
6.9. Cache de Consultas do MySQL
6.9.1. Como a Cache de Consultas Opera
6.9.2. Configuração da Cache de Consultas
6.9.3. Opções da Cache de Consultas na SELECT
6.9.4. Estado e Manutenção da Cache de Consultas
7. Tipos de Tabela do MySQL
7.1. Tabelas MyISAM
7.1.1. Espaço Necessário para Chaves
7.1.2. Formatos de Tabelas MyISAM
7.1.3. Problemas com Tabelas MyISAM
7.2. Tabelas MERGE
7.2.1. Problemas com Tabelas MERGE
7.3. Tabelas ISAM
7.4. Tabelas HEAP
7.5. Tabelas InnoDB
7.5.1. Visão Geral de Tabelas InnoDB
7.5.2. InnoDB no MySQL Versão 3.23
7.5.3. Opções de Inicialização do InnoDB
7.5.4. Criando Tablespaces no InnoDB
7.5.5. Criando Tabelas InnoDB
7.5.6. Adicionando e Removendo Arquivos de Dados e Log do InnoDB
7.5.7. Fazendo Backup e Recuperando um Banco de Dados InnoDB
7.5.8. Movendo um Banco de Dados InnoDB para Outra Máquina
7.5.9. Modelo Transacional do InnoDB
7.5.10. Dicas de Ajuste de Desempenho
7.5.11. Implementação de Multi-versioning
7.5.12. Estrutura de Tabelas e Índices
7.5.13. Gerenciamento do Espaço de Arquivos e E/S de Disco
7.5.14. Tratando Erros
7.5.15. Restrições em Tabelas InnoDB
7.5.16. Histórico de Alterações do InnoDB
7.5.17. Informações de Contato do InnoDB
7.6. Tabelas BDB ou BerkeleyDB
7.6.1. Visão Geral de Tabelas BDB
7.6.2. Instalando BDB
7.6.3. Opções de Inicialização do BDB
7.6.4. Características de Tabelas BDB:
7.6.5. Itens a serem corrigidos no BDB num futuro próximo:
7.6.6. Sistemas operacionais suportados pelo BDB
7.6.7. Restrições em Tabelas BDB
7.6.8. Erros Que Podem Ocorrer Usando Tabelas BDB
8. Introdução ao MaxDB
8.1. Historia do MaxDB
8.2. Licenciamento e Suporte
8.3. Conceitos Básicos do MaxDB
8.4. Diferenças de Recursos entre o MaxDB e o MySQL
8.5. Interoperability Features between MaxDB and MySQL
8.6. Links Relacionados ao MaxDB
8.7. Palavras Reservadas no MaxDB
9. Conjunto de Caracteres Nacionais e Unicode
9.1. Conjuntos de Caracteres e Collations em Geral
9.2. Conjunto de Caracteres e Collations no MySQL
9.3. Determinando o Conjunto de Caracteres e Collation Padrões
9.3.1. Conjunto de Caracteres e Collations do Servidor
9.3.2. Conjunto de Caracteres e Collation de Banco de Dados
9.3.3. O Conjunto de Caracteres e Collations de Tabela
9.3.4. Conjunto de Caracteres e Collation de Colunas
9.3.5. Exemplos de Atribuições de Conjuntos de Caracteres e Collation
9.3.6. Conjunto de Caracteres e Collation de Conexão
9.3.7. Conjunto de Caracteres e Collation de Caracter de String Literal
9.3.8. Cláusula COLLATE em Várias Partes de uma Consulta SQL
9.3.9. Precedência da Cláusula COLLATE
9.3.10. Operador BINARY
9.3.11. Alguns Casos Especiais Onde a Determinação da Collation e Trabalhosa
9.3.12. Collations Devem Ser para o Conjunto de Caracteres Certo
9.3.13. Um exemplo do Efeito da Collation
9.4. Operações Afetadas pelo Suporte a Conjunto de Caracteres
9.4.1. Strings de Resultados
9.4.2. CONVERT()
9.4.3. CAST()
9.4.4. SHOW CHARACTER SET
9.4.5. SHOW COLLATION
9.4.6. SHOW CREATE DATABASE
9.4.7. SHOW FULL COLUMNS
9.5. Suporte Unicode
9.6. UTF8 para Metdados
9.7. Compatibilidade com Outros SGBDs
9.8. Novo Formato do Arquivo de Configuração do Conjunto de Caracteres
9.9. Conjunto de Caracteres Nacional
9.10. Atualizando para o MySQL 4.0
9.10.1. Conjunto de Caracteres do MySQL e o Par/Conjunto de Caracter/Collation Correspondente do MySQL 4.1
9.11. Os conjuntos de Caracteres e Collations que o MySQL Suporta
9.11.1. O Conjunto de Caracteres Unicode
9.11.2. Conjunto de Caracteres para Plataformas Específicas
9.11.3. Conjunto de Caracteres do Sul da Europa e Oriente Médio
9.11.4. Os Conjuntos de Caracteres Asiáticos
9.11.5. Os Conjuntos de Caracteres Bálticos
9.11.6. Os Conjuntos de Caracteres Cirílicos
9.11.7. O Conjunto de Caracteres da Europa Central
9.11.8. Os Conjuntos de Caracteres da Europa Ocidental
10. Extensões Espacias em MySQL
10.1. Introdução
10.2. O Modelo Geomátrico OpenGIS
10.2.1. A Hierarquia da Classe Geometry
10.2.2. Classe Geometry
10.2.3. Classe Point
10.2.4. Classe Curve
10.2.5. Classe LineString
10.2.6. Classe Surface
10.2.7. Classe Polygon
10.2.8. Classe GeometryCollection
10.2.9. Classe MultiPoint
10.2.10. Classe MultiCurve
10.2.11. Classe MultiLineString (Multi Linhas)
10.2.12. Classe MultiSurface (Multi Superfícies)
10.2.13. Classe MultiPolygon (Multi Polígonos)
10.3. Formatos de Dados Espaciais Suportados
10.3.1. Formato Well-Known Text (WKT)
10.3.2. Formato Well-Known Binary (WKB)
10.4. Criando um Banco de Dados MySQL Habilitado Espacialmente
10.4.1. Tipos de Dados Espaciais do MySQL
10.4.2. Criando Valores Espaciais
10.4.3. Criando Colunas Espaciais
10.4.4. Entrando com Dados em Colunas Espaciais
10.4.5. Buscando Dados Espaciais
10.5. Analisando Informação Espacial
10.5.1. Funções Para Converter Geometrias Entre Formatos Diferentes
10.5.2. Funções de Análise das Propriedades de Geometry
10.5.3. Funções Que Criam Novas Geometrias de Outras Existentes
10.5.4. Funções Para Testar Relações Espaciais Entre Objetos Geométricos
10.5.5. Relações de Retângulo de Limite Mínimo (Minimal Bounding Rectangles - MBR) em Geometrias
10.5.6. Funções que Testam Relacionamentos Espaciais Entre Geometrias
10.6. Otimizando Análises Espaciais
10.6.1. Criando Índices Espaciais
10.6.2. Usando Índice Espacial
10.7. Compatibilidade e Conformidade com o MySQL
10.7.1. Recursos GIS Que Ainda Não Estão Implementados
11. Stored Procedures e Funções
11.1. Sintaxe de Stored Procedure
11.1.1. Manutenção de Stored Procedures
11.1.2. SHOW PROCEDURE STATUS e SHOW FUNCTION STATUS
11.1.3. CALL
11.1.4. BEGIN ... END Compound Statement
11.1.5. Instrução DECLARE
11.1.6. Variables in Stored Procedures
11.1.7. Condições e Handlers
11.1.8. Cursors
11.1.9. Flow Control Constructs
12. Ferramentas de Clientes e APIs do MySQL
12.1. API C do MySQL
12.1.1. Tipos de Dados da API C
12.1.2. Visão Geral das Função da API C
12.1.3. Descrição das Funções da API C
12.1.4. Instruções Preparadas da API C
12.1.5. Tipos de Dados de Instruções Preparadas da API C
12.1.6. Visão Geral das Funções de Instruções Preparadas da API C
12.1.7. Descrição das Funções de Instrução Preparada da API C
12.1.8. Tratando a Execução de Múltiplas Consultas na API C
12.1.9. Manipulando Valores de Data e Hora na API C
12.1.10. Descrição das Funções de Threads da API C
12.1.11. Descrição das Funções do Servidor Embutido da API C
12.1.12. Dúvidas e problemas comuns ao utilzar a API C
12.1.13. Construindo Programas Clientes
12.1.14. Como Fazer um Cliente em Threads
12.1.15. libmysqld, a Biblioteca do Servidor Embutido MySQL
12.2. Suporte ODBC ao MySQL
12.2.1. Como Instalar o MyODBC
12.2.2. Como Preencher os Vários Campos no Programa de Administração do ODBC
12.2.3. Parâmetros de Conexão do MyODBC
12.2.4. Como Relatar Problemas com o MyODBC
12.2.5. Programas que Funcionam com MyODBC
12.2.6. Como Obter o Valor de uma Coluna AUTO_INCREMENT no ODBC
12.2.7. Relatando Problemas com MyODBC
12.3. Conectividade Java (JDBC) ao MySQL
12.4. API PHP do MySQL
12.4.1. Problemas Comuns com MySQL e PHP
12.5. API Perl do MySQL
12.5.1. DBI com DBD::mysql
12.5.2. A interface DBI
12.5.3. Mais Informações DBI/DBD
12.6. API C++ do MySQL
12.6.1. Borland C++
12.7. API Python do MySQL
12.8. API Tcl do MySQL
12.9. Eiffel Wrapper do MySQL
13. Tratamento de Erros no MySQL
13.1. Erros Retornados
14. Estendendo o MySQL
14.1. MySQL Internals
14.1.1. Threads MySQL
14.1.2. Pacotes de Teste do MySQL
14.2. Adicionando Novas Funções ao MySQL
14.2.1. Sintaxe CREATE FUNCTION/DROP FUNCTION
14.2.2. Adicionando Novas Funções Definidas Por Utilizador
14.2.3. Adicionando uma Nova Função Nativa
14.3. Adicionado Novos Procedimentos ao MySQL
14.3.1. Análise de Procedimento
14.3.2. Escrevendo um Procedimento
A. Problemas e Erros Comuns
A.1. Como Determinar o Que Está Causando Problemas
A.2. Erros Comuns Usando o MySQL
A.2.1. Erro: Access Denied
A.2.2. Erro: MySQL server has gone away
A.2.3. Erro: Can't connect to [local] MySQL server
A.2.4. Erro: Client does not support authentication protocol
A.2.5. Erro: Host '...' is blocked
A.2.6. Erro: Too many connections
A.2.7. Erro: Some non-transactional changed tables couldn't be rolled back
A.2.8. Erro: Out of memory
A.2.9. Erro: Packet too large
A.2.10. Erros de Comunicação / Comunicação Abortada
A.2.11. Erro: The table is full
A.2.12. Erro: Can't create/write to file
A.2.13. Erro no Cliente: Commands out of sync
A.2.14. Erro: Ignoring user
A.2.15. Erro: Table 'xxx' doesn't exist
A.2.16. Erro: Can't initialize character set xxx
A.2.17. Arquivo Não Encontrado
A.3. Assuntos Relacionados a Instalação
A.3.1. Problemas de Ligação com a Biblioteca do Cliente MySQL
A.3.2. Como Executar o MySQL Como Um Utilizador Normal
A.3.3. Problemas com Permissões de Arquivos
A.4. Assuntos Relacionados a Administração
A.4.1. O Que Fazer Se o MySQL Continua Falhando
A.4.2. Como Recuperar uma Senha de Root Esquecida
A.4.3. Como o MySQL Trata de Discos Sem Espaço
A.4.4. Onde o MySQL Armazena Arquivos Temporários
A.4.5. Como Proteger ou AlterarHow to Protect or Change the MySQL Socket File /tmp/mysql.sock
A.4.6. Problemas Com Fuso Horário
A.5. Assuntos Relacionados a Consultas
A.5.1. Caso-Sensitivito em Pesquisas
A.5.2. Problemas Usando Colunas DATE
A.5.3. Problemas com Valores NULL
A.5.4. Problemas com alias
A.5.5. Deletando Linhas de Tabelas Relacionadas
A.5.6. Resolvendo Problemas Com Registros Não Encontrados
A.5.7. Problemas com Comparação de Ponto Flutuante
A.6. Assuntos Relacionados ao Otimizador
A.6.1. Camo evitar o varredura da tabela,,,
A.7. Assuntos Relacionados a Definições de Tabelas
A.7.1. Problemas com ALTER TABLE.
A.7.2. Como Alterar a Ordem das Colunas em Uma Tabela
A.7.3. Problemas com TEMPORARY TABLE
B. Contribuição de Programas
B.1. APIs
B.2. Conversores
B.3. Utilitários
C. Colaboradores do MySQL
C.1. Desenvolvedores do MySQL
C.2. Coolaboradores do MySQL
C.3. Responsáveis pela Documentação e Tradução
C.4. Bibliotecas usadas e incluidas com o MySQL
C.5. Pacotes que suportam o MySQL
C.6. Ferramentas que são usadas para criar o MySQL
C.7. Responsáveis pelo Suporte do MySQL
D. Histórico de Alterações do MySQL
D.1. Alterações na distribuição 5.0.0 (Development)
D.2. Alterações na distribuição 4.1.x (Alpha)
D.2.1. Alterações na distribuição 4.1.2 (not released yet)
D.2.2. Alterações na distribuição 4.1.1 (01 de Dez de 2003)
D.2.3. Alterações na distribuição 4.1.0 (03 Apr 2003: Alpha)
D.3. Alterações na distribuição 4.0.x (Production)
D.3.1. Alterações na distribuição 4.0.17 (not released yet)
D.3.2. Alterações na distribuição 4.0.16 (17 Out 2003)
D.3.3. Alterações na distribuição 4.0.15 (03 Sep 2003)
D.3.4. Alterações na distribuição 4.0.14 (18 Jul 2003)
D.3.5. Alterações na distribuição 4.0.13 (16 May 2003)
D.3.6. Alterações na distribuição 4.0.12 (15 Mar 2003: Production)
D.3.7. Alterações na distribuição 4.0.11 (20 Feb 2003)
D.3.8. Alterações na distribuição 4.0.10 (29 Jan 2003)
D.3.9. Alterações na distribuição 4.0.9 (09 Jan 2003)
D.3.10. Alterações na distribuição 4.0.8 (07 Jan 2003)
D.3.11. Alterações na distribuição 4.0.7 (20 Dec 2002)
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E. Portando para Outros Sistemas
E.1. Depurando um Servidor MySQL
E.1.1. Compilando o MYSQL para Depuração
E.1.2. Criando Arquivos Trace (Rastreamento)
E.1.3. Depurando o mysqld no gdb
E.1.4. Usando Stack Trace
E.1.5. Usando Arquivos de Log para Encontrar a Causa dos Erros no mysqld
E.1.6. Fazendo um Caso de Teste Se Ocorre um Corrompimento de Tabela
E.2. Depurando um cliente MySQL.
E.3. O Pacote DBUG
E.4. Métodos de Lock
E.5. Comentários Sobre Threads RTS
E.6. Diferença en Entre Alguns Pacotes de Threads
F. Variáveis de Ambientes do MySQL
G. Sintaxe de Expressões Regulares do MySQL
H. GPL - Licença Pública Geral do GNU

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