The obvious antonym to read-only memory. Out of frustration with the long and seemingly useless chain of approvals required of component specifications, during which no actual checking seemed to occur, an engineer at Signetics once created a specification for a write-only memory and included it with a bunch of other specifications to be approved. This inclusion came to the attention of Signetics {management} only when regular customers started calling and asking for pricing information. Signetics published a corrected edition of the data book and requested the return of the `erroneous' ones. Later, in 1972, Signetics bought a double-page spread in Electronics magazine's April issue and used the spec as an April Fools' Day joke. Instead of the more conventional characteristic curves, the 25120 "fully encoded, 9046 x N, Random Access, write-only-memory" data sheet included diagrams of "bit capacity vs.: Temp.", "Iff vs. Vff", "Number of pins remaining vs.: number of socket insertions", and "AQL vs.: selling price". The 25120 required a 6.3 VAC VFF supply, a +10V VCC, and VDD of 0V, ±2%.
Dark-Emitting Diode (that is, a burned-out LED). Compare {SED}, {LER}, {write-only memory}. In the early 1970s both Signetics and Texas instruments released DED spec sheets as {AFJ}s (suggested uses included "as a power-off indicator").
Common alternative to {logical}; often used to refer to the artificial objects (like addressable virtual memory larger than physical memory) simulated by a computer system as a convenient way to manage access to shared resources.
Simulated; performing the functions of something that isn't really there. An imaginative child's doll may be a virtual playmate. Oppose {real}.
A small piece of data inserted in order to achieve a desired memory alignment or other addressing property. For example, the {PDP-11} Unix linker, in split I&D (instructions and data) mode, inserts a two-byte shim at location 0 in data space so that no data object will have an address of 0 (and be confused with the C null pointer). See also {loose bytes}.
A type of small transparent image inserted into HTML documents by certain WYSIWYG HTML editors, used to set the spacing of elements meant to have a fixed positioning within a TABLE or DIVision. Hackers who work on the HTML code of such pages afterwards invariably curse these for their crocky dependence on the particular spacing of original image file, the editor that generated them, and the version of the browser used to view them. Worse, they are a poorly designed {kludge} which the advent of Cascading Style Sheets makes wholly unnecessary; Any fool can plainly see that use of borders, layers and positioned elements is the Right Thing (or would be if adequate support for CSS were more common).
An area of memory set aside for storing {cookie}s. Most commonly heard in the Atari ST community; many useful ST programs record their presence by storing a distinctive {magic number} in the jar. Programs can inquire after the presence or otherwise of other programs by searching the contents of the jar.
[from CB slang] An electronic pseudonym; a nom de guerre intended to conceal the user's true identity. Network and BBS handles function as the same sort of simultaneous concealment and display one finds on Citizen's Band radio, from which the term was adopted. Use of grandiose handles is characteristic of {warez d00dz}, {cracker}s, {weenie}s, {spod}s, and other lower forms of network life; true hackers travel on their own reputations rather than invented legendry. Compare {nick}, {screen name}.
A {magic cookie}, often in the form of a numeric index into some array somewhere, through which you can manipulate an object like a file or window. The form file handle is especially common.
[Mac] A pointer to a pointer to dynamically-allocated memory; the extra level of indirection allows on-the-fly memory compaction (to cut down on fragmentation) or aging out of unused resources, with minimal impact on the (possibly multiple) parts of the larger program containing references to the allocated memory. Compare {snap} (to snap a handle would defeat its purpose); see also {aliasing bug}, {dangling pointer}.
[techspeak] An error in which a running program attempts to access memory not allocated to it and {core dump}s with a segmentation violation error. This is often caused by improper usage of pointers in the source code, dereferencing a null pointer, or (in C) inadvertently using a non-pointer variable as a pointer. The classic example is:
[techspeak] To move information from a fast-access memory to a slow-access memory (swap out), or vice versa (swap in). Often refers specifically to the use of disks as virtual memory. As pieces of data or program are needed, they are swapped into {core} for processing; when they are no longer needed they may be swapped out again.
The jargon use of these terms analogizes people's short-term memories with core. Cramming for an exam might be spoken of as swapping in. If you temporarily forget someone's name, but then remember it, your excuse is that it was swapped out. To keep something swapped in means to keep it fresh in your memory: "I reread the TECO manual every few months to keep it swapped in." If someone interrupts you just as you got a good idea, you might say "Wait a moment while I swap this out", implying that a piece of paper is your extra-somatic memory and that if you don't swap the idea out by writing it down it will get overwritten and lost as you talk. Compare {page in}, {page out}.
Às vezes agimos por intuição, sem saber explicar o que nos levou a tomar esta ou aquela decisão, e talvez por isso, valorizamos mais nossas escolhas conscientes, aquelas que estão baseadas em memórias explícitas. Mas, um estudo que acaba de ser publicado na revista Nature Neuroscience mostra que a memória implícita, aquela que usamos sem nos darmos conta (para dirigir um carro ou amarrar os sapatos, por exemplo) pode ser mais confiável.
Pesquisadores da Northwestern University em Evanston, no estado de Illinois, submeteram 12 pessoas a dois testes visuais e de evocação de memória. No primeiro, elas viam algumas imagens caleidoscópicas e eram instruídas a memorizá-las, para depois apontá-las numa segunda apresentação, em meio a outras imagens. No segundo teste, a tarefa era basicamente a mesma, exceto pelo fato de que, durante a exibição de cada imagem, os voluntários ouviam um número e eram orientados a prestar atenção nele, pois essa informação seria importante no teste subseqüente (o que, na verdade, não era). O objetivo era desviar a atenção para os números enquanto as imagens eram apresentadas.
Os resultados mostraram que, na segunda apresentação, o número de acertos no reconhecimento das imagens foi maior quando, na tarefa anterior, os indivíduos tiveram de fixar a atenção nos números. Além disso, os acertos foram ainda mais freqüentes nas pessoas que afirmaram que suas respostas eram simplesmente um "chute". "Nosso estudo mostra que mesmo quando não prestamos atenção, nosso sistema visual está codificando informações, que depois podem ser evocadas, ainda que não percebamos isso", diz Ken Paller, um dos autores.
A pesquisa também avaliou a atividade cerebral dos voluntários durante as tarefas, por meio de uma técnica semelhante ao eletroencefalograma. E observaram que, dependendo do tipo de decisão - consciente ou inconsciente -, o padrão registrado era diferente. Quando a escolha dependia da memória explícita, um pico de atividade aparecia cerca de 400 milissegundos depois de apresentado o estímulo.
Nas escolhas intuitivas, isto é, baseadas na memória implícita, o mesmo pico aparecia antes, cerca de 200 milissegundos após a exibição da imagem. Neste caso, a atividade também pareceu mais concentrada em áreas como os lobos occipitais e o córtex pré-frontal esquerdo. Segundo os autores, esses dados são apenas preliminares e outras técnicas, como o neuroimageamento cerebral, detalharão melhor os mecanismos subjacentes a estes fenômenos.
Apenas um neurônio na região frontal do cérebro é capaz, sozinho, de guardar memórias por um minuto e possivelmente mais, revela um estudo realizado por cientistas estadunidenses.
A pesquisa é a primeira a identificar o sinal que estabelece uma memória celular não permanente e a revelar como o cérebro guarda informações temporárias.
Segundo um dos responsáveis pelo estudo, o psiquiatra Don Cooper, o estudo ajuda a entender de que forma o cérebro guarda informações que se alteram constantemente.
Imagem mostra neurônios de rato coloridos com proteínas fluorescentes. Estudo feito no Texas ajuda a compreender como o cérebro guarda memórias temporárias.
Ele também disse que o estudo mostra paralelos entre a forma como o cérebro e os computadores guardam informações.
Usando eletrodos minúsculos, os pesquisadores mediram o processo de formação de memória no cérebro das cobaias.
Os cientistas já sabiam como memórias permanentes são arquivadas.
Este processo, no entanto, leva minutos ou até horas para ser ativado e desativado, e é muito lento para guardar temporariamente informações que chegam rapidamente.
No estudo, os pesquisadores identificaram um outro processo de memória celular, desencadeado por impulsos rápidos de informação que duram menos de um segundo, em células nervosas individuais.
Esse processo pode durar apenas um minuto.
Como um computador
Cooper cita como exemplo o tipo de memória que um crupiê usa quando conta cartas em um jogo de 21 - uma memória que, como bem sabem os donos de cassinos, é sensível aos efeitos do álcool e outras distrações, como o ruído.
(Esta memória) "é mais parecida com a memória RAM de um computador do que com a memória arquivada no disco rígido", disse Cooper.
"A memória no disco rígido é mais permanente e você pode acessá-la repetidamente. A memória RAM é um arquivo temporário que pode ser re-escrito e que permite que uma pessoa faça várias tarefas ao mesmo tempo", acrescentou.
O pesquisador acredita que a descoberta tem implicações importantes nos tratamentos para pessoas com vícios, distúrbios de atenção e perda de memória associada ao estresse.
"Se pudermos identificar e manipular os componentes moleculares da memória, poderemos desenvolver drogas que melhorem a capacidade de uma pessoa de manter essa memória temporária para que ela possa completar tarefas sem ser perturbada", disse Cooper.
"Para pessoas viciadas em drogas, podemos fortalecer essa parte do cérebro associada à tomada de decisões, permitindo que elas ignorem impulsos e avaliem as consequências negativas do seu comportamento antes de usar drogas."
O próximo passo das pesquisas, segundo os estudiosos, é identificar a estrutura responsável por reter e regenerar um traço de memória.
Uma região da memória reservada para uso como um repositório intermediário no qual dados são mantidos temporariamente antes da transferência entre dois locais ou dispositivos.