underpop.online.fr

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Segunda-feira, Janeiro 01, 2001

p

P



Ver peta-.



P5



Nome funcional interno atribuído pela Intel
Corporation ao microprocessador Pentium. Embora a empresa não
pretendesse usá-lo publicamente, o nome P5 tornou-se conhecido
pela imprensa do setor de informática e era usado normalmente
para fazer referência ao microprocessador antes de seu
lançamento. Ver também 586; Pentium.



.pa



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado no Panamá.



pack compactar



Armazenar informações de forma mais compacta. A
compactação elimina os espaços desnecessários e outros
caracteres irrelevantes, e pode utilizar métodos especiais para
a compressão de dados. Ela é usada por alguns programas para
minimizar o espaço ocupado pelos arquivos.



package pacote



1. Aplicação composta de um ou mais
programas dedicados a uma tarefa específica – por exemplo,
um pacote de contabilidade ou um pacote de planilha. 2. Na
eletrônica, o compartimento em que um componente eletrônico é
inserido. Ver também DIP.



packaged software software
comercial
, pacote de software



Programa vendido através de canais varejistas, ao
contrário dos softwares feitos sob medida para um único
cliente. Comparar com canned software (software pronto).



packed decimal decimal
compactado



Método de codificação de números decimais em
forma binária que maximiza o aproveitamento do espaço
representando dois dígitos decimais em cada byte. Quando
números decimais com sinal são armazenados no formato decimal
compactado, o sinal aparece nos quatro bits mais à direita do
byte menos significativo (mais à direita).



packet pacote



1. No uso geral, uma unidade de
informações transmitida como um todo de dispositivo para outro
através de uma rede. 2. Nas redes de comutação de
pacotes, pacote tem um significado mais preciso: uma unidade de
transmissão de tamanho fixo máximo contendo dígitos binários
que representam dados e um cabeçalho que traz um número de
identificação, endereços de origem e destino e, às vezes,
informações para controle de erros. Ver também packet
switching (comutação de pacotes).



packet assembler/disassembler



Interface entre um equipamento que não é de
computação de pacotes e uma rede de comutação de pacotes. Acrônimo:
PAD.



packet filtering filtragem
de pacotes



Processo que consiste em controlar o acesso à
rede com base em endereços IP. Em geral, os firewalls incorporam
filtros que permitem ou negam aos usuários a capacidade de
entrar ou sair de uma rede local. A filtragem de pacotes é usada
também para aceitar ou rejeitar pacotes, como correspondência
eletrônica, com base na origem do pacote ou garantir a
segurança em uma rede privativa. Ver também
firewall; IP address (endereço IP); packet (pacote –
definição 1).



Packet Internet Groper



Ver ping1 (definição 1).



packet switching comutação
de pacotes



Técnica de transmissão de mensagens na qual
pequenas unidades de informação (pacotes) são enviadas
através das estações da rede pelo melhor percurso disponível
no momento entre a origem e o destino. As redes de comutação de
pacotes tratam as informações em pequenas unidades, dividindo
as mensagens extensas em diversos pacotes antes de
encaminhá-las. Embora cada pacote possa percorrer um caminho
diferente, e os pacotes que compõem uma mesma mensagem possam
chegar a defasados ou fora de seqüência, o computador na ponta
de recepção reconstrói a mensagem original. As redes de
comutação de pacotes são consideradas rápidas e eficientes.
Para gerenciar o tráfego e a desmontagem e montagem dos pacotes,
elas necessitam de algum tipo de "inteligência" nos
computadores e softwares que controlam a transmissão das
mensagens. Os padrões para a comutação de pacotes nas redes
estão documentados na recomendação X.25 do CCITT.



packing density densidade
de compactação



Número de unidades de armazenamento por
comprimento ou área do dispositivo de gravação. Bits por
polegada são uma medida da densidade de compactação.



PackIT



Formato de arquivo usado no Apple Macintosh para
representar conjuntos de arquivos do Mac, possivelmente
compactados pelo método de Huffman. Ver também Huffman
coding (código de Huffman); Macintosh.



PAD



Ver packet assembler/disassembler.



pad character caractere de
enchimento



Na entrada e armazenamento de dados, um caractere
extra usado para ocupar o espaço vazio em um bloco predefinido
de tamanho especificado, como um registro de tamanho fixo.



padding enchimento



No armazenamento de dados, a inclusão de um ou
mais bits (geralmente zeros) em um bloco, a fim de preenchê-lo,
ou forçar os bits de dados a ocuparem determinada posição, ou
impedir que os dados reproduzam um padrão de bits com
significado especial – por exemplo, um comando embutido.



paddle controlador



Dispositivo de entrada primitivo usado em jogos de
computador para movimentar um objeto na tela de um lado para o
outro, ou para cima e para baixo. O controlador é menos
sofisticado que o joystick pois só permite a movimentação ao
longo dos eixos, girando um botão.



paddle switch chave
controladora



Chave semelhante a um interruptor de luz, com a
característica de ser mais larga e maior do que o normal. Este
tipo de chave é usado em alguns computadores para ligar e
desligar a corrente.



page página



1. No processamento de textos, o texto e os
elementos de exibição a serem impressos em um lado de uma folha
de papel, sujeitos a especificações de formatação, como
profundidade, tamanho da margem e número de colunas. 2.
Bloco de memória com tamanho fixo. Quando usada no contexto de
sistemas de memória paginada, página é um bloco de memória
cujo endereço físico pode ser modificado através de mapeamento
em hardware. Ver também EMS; memory management unit
(unidade de gerenciamento da memória); virtual memory (memória
virtual). 3. Na computação gráfica, uma parte da
memória de vídeo que contém a imagem de uma tela completa; a
representação interna de uma tela de informações.



page break quebra de
página



Ponto no qual o fluxo do texto de um documento se
desloca para o início de uma nova página. A maioria dos
processadores de textos faz uma quebra de página automática
quando o material da página atinge um comprimento máximo
especificado previamente. Por contraste, as quebras de página
"incondicionais" ou "manuais" resultam de um
comando ou código inserido pelo usuário para forçar uma quebra
de página em um ponto específico do texto. Ver também
form feed (avanço de formulário).



paged address endereço
paginado



Na arquitetura de memória paginada do 80386, i486
e Pentium, um endereço de memória criado pala combinação de
processos de conversão de segmentos e conversão de páginas. No
esquema de memória paginada, que exige a ativação do recurso
de paginação do microprocessador, os endereços lógicos são
transformados em endereços físicos (posições reais na
memória física) em duas etapas: conversão de segmentos e
conversão de páginas. O primeiro passo, conversão de
segmentos, converte um endereço lógico (formado pelo seletor do
segmento e por um deslocamento de segmento) em um endereço
linear – um endereço que se refere indiretamente a um
endereço físico. Depois que o endereço linear é calculado, o
hardware de paginação do microprocessador converte o endereço
linear em um endereço físico especificando uma tabela de
páginas (um array de especificadores de páginas com 32 bits
cada), uma página (uma unidade de 4 KB contendo endereços
contíguos dentro da memória física) dentro da tabela, e um
deslocamento dentro da página.



page-description language linguagem
de descrição de páginas



Linguagem de programação, como o PostScript, que
descreve o formato da saída para uma impressora ou vídeo que,
em seguida, utiliza as instruções da linguagem de descrição
de páginas para construir os elementos textuais e gráficos de
cada página. As linguagens de descrição de páginas se
assemelham às outras linguagens de programação; o fluxo
lógico dos programas permite que a saída seja processada de
modo bastante sofisticado. Como um desenho mecânico, as
linguagens de descrição de páginas definem especificações
(como as fontes e o tamanho ou o corpo dos tipos), mas deixam a
tarefa de criar os caracteres e gráficos a cargo do dispositivo
de saída. Como este enfoque transfere para o dispositivo de
saída o trabalho detalhado, as linguagens de descrição de
páginas são independentes de dispositivos. No entanto, esta
flexibilidade tem um preço. As impressoras que usam linguagens
de descrição de páginas necessitam de uma capacidade de
processamento e de memória que, em certos casos, supera a dos
microcomputadores. Acrônimo: PDL. Ver também
PostScript.



paged memory management unit unidade
de gerenciamento da memória paginada



Unidade de hardware que executa tarefas
relacionadas com o acesso e gerenciamento da memória usada por
diversas aplicações ou sistemas operacionais que trabalham com
memória virtual. Acrônimo: PMMU.



Page Down key tecla Page
Down



Tecla padrão (em geral, identificada como
"PgDn") da maioria dos teclados de computador, cujo
significado específico varia em função dos programas. Em
muitos casos, a tecla Page Down move o cursor para baixo até o
início da página seguinte ou um número específico de linhas.



page fault erro de página



Interrupção que ocorre quando o software tenta
ler ou gravar um endereço da memória virtual que está
assinalado como "não presente". O hardware de
mapeamento dos sistemas de memória virtual mantém informações
de status sobre todas as páginas no espaço de endereçamento
virtual. Ou as páginas são mapeadas em endereços físicos ou
não estão presentes na memória física. Quando detecta uma
tentativa de leitura ou gravação em um endereço virtual não
mapeado, o hardware do gerenciamento da memória gera uma
interrupção de erro de página. O sistema operacional tem que
responder ao erro de página trazendo os dados da página e
atualizando as informações de status na unidade de
gerenciamento da memória. Ver também page (página
– definição 2); swap (trocar – definição 2);
virtual memory (memória virtual).



page frame quadro de
página



Endereço físico no qual uma página de endereço
virtual pode ser mapeada. Em sistemas com páginas de 4.096
bytes, o quadro de página zero corresponde aos endereços
físicos entre zero e 4.095. Ver também paging
(paginação); virtual memory (memória virtual).



page-image buffer buffer de
imagem das páginas



Memória de uma impressora de páginas usada para
guardar o mapa de bits (imagem) de uma página enquanto o
processador de imagens da impressora constrói a página e a
impressora produz o resultado. Ver também page printer
(impressora de páginas); raster image processor (processador de
imagens de varredura).



page-image file arquivo de
imagem das páginas



Arquivo que contém o código necessário para que
uma impressora ou outro dispositivo crie a página ou uma imagem
na tela. Ver também PostScript.



page layout layout de
página



Processo de organização de elementos textuais e
gráficos nas páginas de um documento. Os programas de layout de
página são excelentes para fazer o posicionamento do texto e o
gerenciamento de efeitos especiais incorporados a ele, tendo
algumas funções em comum com os processadores de textos. Embora
costumem ser mais lentos que os processadores de textos, os
programas de layout de páginas conseguem executar tarefas
avançadas para a continuidade do texto em páginas com diversas
colunas, a impressão de documentos em cadernos, o controle da
separação de cores e o uso de recursos sofisticados de
hifenização e kerning.



page makeup montagem da
página



Reunião do texto e dos elementos gráficos de uma
página em preparo para a impressão.



page mode RAM RAM paginada



RAM dinâmica especial que permite o acesso a
endereços seqüenciais de memória com um tempo de ciclo
reduzido. Essa característica é especialmente interessante para
a memória de vídeo, onde os endereços são acessados em ordem
ascendente para gerar imagens na tela. A RAM paginada também
acelera a velocidade de execução do código pois, em geral, o
código é executado seqüencialmente na memória. Ver também
cycle time (tempo de ciclo); dynamic RAM (RAM dinâmica).



page orientation orientação
da página



Ver landscape mode (modo horizontal);
portrait mode (modo vertical, modo portrait).



page printer impressora de
páginas



Qualquer impressora, como uma impressora a laser,
que imprime uma página inteira de cada vez. Como as impressoras
de página têm que armazenar a página inteira na memória antes
da impressão, elas exigem uma área de memória relativamente
grande. Comparar com line printer (impressora de linhas).



page reader leitora de
páginas



Ver document reader (leitora de
documentos).



page setup configuração
de página



Conjunto de opções que afetam a maneira com os
arquivos são impressos na página. A definição da página
poderia refletir o tamanho do papel usado na impressora, as
margens, as páginas específicas do documento que devem ser
impressas, a necessidade de ampliar ou reduzir uma imagem na
impressão e a necessidade de imprimir um outro arquivo
imediatamente depois do primeiro.



pages per minute páginas
por minuto



Usa-se também a abreviatura PPM ou ppm. Nas
impressoras – em particular, nas impressoras a laser –
uma medida de capacidade de saída; literalmente, o número de
páginas impressas que uma impressora é capaz de produzir em um
minuto. A medida das PPMs de uma impressora fornecida pelo
fabricante se baseia, geralmente, na impressão de páginas
"normais" (páginas com uma única face – talvez
uma face interna da impressora –, sem gráficos nem
elementos especiais). O uso de várias fontes, ou de fontes
não-residentes e, em particular, o uso de gráficos e elementos
não-textuais, reduzem drasticamente o número de páginas por
minuto que uma impressora é capaz de produzir.



Page Up key tecla Page Up



Tecla padrão (em geral, identificada como
"PgUp") da maioria dos teclados de computador, cujo
significado específico varia em função dos programas. Em
muitos casos, a tecla Page Up move o cursor para cima até o
início da página anterior ou um número específico de linhas.



pagination paginação



1. Processo de divisão de um documento em
páginas para a impressão. 2. Processo de inclusão de
números de página – como nos cabeçalhos, por exemplo.



paging paginação



Técnica usada para a implementação da memória
virtual. O espaço de endereçamento virtual é dividido em
determinado número de blocos de tamanho fixo chamados de
páginas, cada uma das quais pode ser mapeada em qualquer um dos
endereços físicos disponíveis no sistema. Um hardware especial
de gerenciamento da memória (MMU ou PMMU) realiza a conversão
dos endereços virtuais em endereços físicos. Ver também
memory management unit (unidade de gerenciamento da memória);
paged memory management unit (unidade de gerenciamento da
memória paginada); virtual memory (memória virtual).



paint1 tinta



Cor ou padrão usado em programas gráficos para
preencher áreas de um desenho, aplicado com um pincel ou spray.



paint2 pintar



Preencher com tinta uma parte de um desenho.



paintbrush pincel



Ferramenta de um artista em um programa de desenho
livre ou outra aplicação gráfica para aplicar uma faixa de cor
a uma imagem. Em geral, o usuário pode selecionar a largura da
faixa. Ver também paint program (programa de desenho
livre). Comparar com spraycan (aérografo).



paint program programa de
desenho livre



Programa aplicativo que gera gráficos através de
mapas de bits. Por tratarem os desenhos como grupos de pontos, os
programas de desenho livre se adaptam particularmente ao desenho
artístico. Isto não quer dizer que não possuam recursos para
produzir imagens que necessitam de linhas, curvas e formas
geométricas; no entanto, eles não usam nenhuma forma como uma
entidade que possa ser reposicionada ou modificada como um objeto
específico sem perder sua identidade. Comparar com
drawing program (programa de desenho geométrico).



palette paleta, palheta



1. Nos programas de desenho livre, um
conjunto de ferramentas de desenho, como padrões, cores, formas
de pincel e linhas de larguras diferentes, que podem ser
selecionadas pelo usuário conforme necessário. 2.
Subconjunto de tabela de pesquisa de cores que define as cores
que podem ser mostradas na tela em determinado instante. O
número de cores da palheta é definido pelo número de bits
usados para representar cada pixel. Ver também color bits
(bits de cor); color look-up table (tabela de pesquisa de cores);
pixel.



palmtop



Computador pessoal portátil cujo tamanho reduzido
permite que o usuário o segure com uma das mãos enquanto o
opera com a outra. Uma grande diferença entre os palmtops e os
laptops consiste no fato de que os palmtops são, em geral,
alimentados por baterias comuns, como as do tipo AA. Em geral, os
palmtops não têm unidades de disco. Seus programas são
armazenados na ROM e são carregados na RAM quando são
acionados. Os palmtops mais recentes são equipados com slots
PCMCIA para proporcionar maior flexibilidade e potência. Ver
também
handheld PC (PC de mão); PCMCIA slot (slot de
PCMCIA); portable computer (computador portátil). Comparar
com
laptop.



PAM



Ver pulse amplitude modulation.



panning



Na computação gráfica, um método de
apresentação de imagens no qual uma "janela" de
observação na tela se movimenta horizontal ou verticalmente,
como uma câmara filmadora, para que partes da imagem localizadas
fora do alcance da tela sejam trazidas suavemente ao vídeo.



Pantone Matching System



Nas artes gráficas e na impressão, um sistema
padronizado de especificação das cores de tinta, que se
constitui de um livro, no qual cerca de 500 cores são
identificadas cada uma por um número próprio. Acrônimo:
PMS. Ver também color model (modelo de cores).



PAP



1. Acrônimo de Password Authentication
Protocol. Método usado para verificar a identidade de um
usuário que está tentando efetuar logon em um servidor PPP
(Point-to-Point Protocol). O protocolo PAP será usado se um
método mais rigoroso, como o CHAP (Challenge Handshake
Authentication Protocol), não estiver disponível ou se o nome e
a senha que o usuário tiver enviado ao PAP tiverem que ser
enviados a outro programa sem criptografia. 2. Acrônimo
de Printer Access Protocol. Protocolo de
redes AppleTalk que controla a comunicação entre computadores e
impressoras.



paper feed alimentador do
papel



Qualquer mecanismo que movimente o papel através
de uma impressora. Nas impressoras matriciais, o alimentador do
papel é geralmente um sistema mecânico de pinos de arrasto ou
tração, no qual pequenos pinos se encaixam nos orifícios
apropriados da remalina e arrastam ou puxam o formulário. A
tração por atrito é outra técnica possível, com a qual o
papel fica aprisionado entre o cilindro e roletes de pressão,
sendo puxado pela rotação do cilindro.



paperless office escritório
sem papel



Escritório ideal onde as informações são
totalmente armazenadas, manipuladas e transferidas
eletronicamente, sem o uso de papel.



paper-white branco



Literalmente "branco como o papel".
Adjetivo usado para descrever um tipo de monitor monocromático
cujas cores são o texto preto sobre um fundo branco (e não
texto branco sobre um fundo preto, verde ou âmbar, que são mais
comuns). Os monitores brancos são populares na editoração
eletrônica e nos ambientes de processamento de textos, por
lembrarem as folhas brancas de papel impressas com tinta preta.



paper-white monitor monitor
branco



Monitor de vídeo em que o texto e os caracteres
gráficos são apresentados em preto sobre um fundo branco para
se assemelhar à aparência de uma página impressa. Alguns
fabricantes usam esse termo para se referir a um fundo que tem
uma tonalidade correspondente à de uma folha de papel.



paradigm paradigma



Exemplo ou padrão arquetípico que fornece um
modelo para um processo ou sistema.



paragraph parágrafo



1. No processamento de textos, qualquer
parte de um documento antecedida de uma marca de parágrafo. Para
o programa, o parágrafo representa uma unidade de informação
que pode ser selecionada por inteiro ou receber uma formatação
distinta dos parágrafos adjacentes. 2. Nos computadores
da IBM e compatíveis construídos a partir do microprocessador
Intel 8086, uma seção de memória com 16 bytes iniciada em uma
posição (endereço) que possa ser dividida por 16 (hexadecimal
dez) sem deixar resto.



parallel paralelo



1. Adjetivo que caracteriza os circuitos
eletrônicos em que os terminais correspondentes de dois ou mais
componentes são conectados. 2. Na geometria e nas artes
gráficas, adjetivo que caracteriza linhas que correm lado a lado
na mesma direção, no mesmo plano, sem formar interseção. 3.
Na comunicação de dados, adjetivo que caracteriza as
informações enviadas em grupos de bits por vários cabos, um
cabo para cada bit de um grupo. Ver também parallel
interface (interface paralela). Comparar com serial
(serial). 4. No tratamento de dados, adjetivo que
caracteriza o tratamento de mais de um evento ao mesmo tempo, em
que cada evento tem sua própria parte dos recursos do sistema. Ver
também
parallel processing (processamento paralelo).



parallel access acesso
paralelo



Capacidade de armazenar ou recuperar todos os bits
que compõem uma mesma unidade de informação, como um byte ou
palavra (geralmente dois bytes) ao mesmo tempo. Também
chamado de
simultaneous access (acesso simultâneo).



parallel adder somador
paralelo



Dispositivo lógico que processa a soma de várias
(em geral, quatro, oito ou 16) entradas binárias
simultaneamente, e não seqüencialmente, como acontece com os
somadores parciais e os somadores completos. Os somadores
paralelos aceleram o processamento pois reduzem o número de
etapas necessárias para a produção do resultado. Comparar
com
full adder (somador completo); half adder (somador
parcial).



parallel algorithm algoritmo
paralelo



Algoritmo formado por diversas partes, no qual
mais de uma parte pode ser seguida ao mesmo tempo. Os algoritmos
paralelos costumam ser usados em ambientes de multiprocessamento
(processamento paralelo). Comparar com sequential
algorithm (algoritmo seqüencial).



parallel circuit circuito
paralelo



Circuito no qual os fios correspondentes de dois
ou mais componentes do circuito são conectados entre si. Em um
circuito paralelo, há dois ou mais percursos diferentes entre os
pontos. Os componentes de um circuito paralelo recebem todos a
mesma voltagem, mas dividem a carga de corrente, ao contrário
dos circuitos em série, onde a corrente inteira passa por todos
os componentes, mas a voltagem é dividida entre eles. Comparar
com
series circuit (circuito em série).



parallel computer computador
paralelo



Computador que usa vários processadores
conectados em paralelo (trabalhando de forma concorrente). Os
softwares escritos para os computadores paralelos permitem
aumentar a quantidade de processos realizados em determinado
período de tempo através da divisão de uma tarefa de
computação entre os diversos processadores. Ver também
parallel processing (processamento paralelo).



parallel computing computação
paralela



Uso de vários computadores ou processadores para
resolver um problema ou executar uma função. Ver também
array processor (matriz de processadores); massively parallel
processing (processamento paralelo maciço); pipeline processing
(processamento em pipeline); SMP.



parallel database banco de
dados paralelo



Sistema de banco de dados que envolve o uso
concorrente de dois ou mais processadores ou processos do sistema
operacional para atender a solicitações de gerenciamento de
banco de dados, como consultas SQL e atualizações, registro de
transações, tratamento de I/O e buffer de dados. Um banco de
dados paralelo é capaz de executar um grande número de tarefas
simultâneas utilizando vários processadores e dispositivos de
armazenamento, o que permite o acesso rápido a bancos de dados
que contêm muitos gigabytes de dados.



Parallel Data Structure



Ver PDS (definição 2).



parallel execution execução
paralela



Ver concurrent execution (execução
concorrente).



parallel interface interface
paralela



Especificação de um esquema de transmissão de
dados que envia vários bits de dados e de controle
simultaneamente através de fios conectados em paralelo. A
interface paralela mais conhecida é a Centronics. Ver também
Centronics parallel interface (Centronics, interface paralela). Comparar
com
serial interface (interface serial).



parallel port porta
paralela



Conector de entrada/saída de uma interface
paralela. Ver também input/output port (porta de
entrada/saída).



parallel printer impressora
paralela



Impressora conectada ao computador através de uma
porta paralela. Em geral, as conexões paralelas conseguem
transferir dados entre os dispositivos mais depressa que as
conexões seriais. Entretanto, na maioria das impressoras de
microcomputadores, o gargalo se situa na própria atividade de
impressão. A interface paralela é preferida no mundo dos
computadores compatíveis com o IBM PC, porém, pelo fato de que
seus cabos são mais padronizados do que os da interface serial,
e porque o sistema operacional MS-DOS considera que, em
princípio, a impressora do sistema está conectada à porta
paralela. Ver também parallel interface (interface
paralela). Comparar com serial printer (impressora
serial).



parallel processing processamento
paralelo



Método de processamento que só pode ser
implementado em computadores que contenham dois ou mais
processadores funcionando simultaneamente. O processamento
paralelo difere do multiprocessamento na forma em que as tarefas
são distribuídas entre os processamentos disponíveis; no
multiprocessamento, um processo que pode ser dividido em blocos
seqüenciais, com um processador gerenciando o acesso a um banco
de dados, o outro analisando os dados e um terceiro cuidando da
saída gráfica para a tela. Os programadores que trabalham com
sistemas de processamento paralelo têm que encontrar maneiras de
dividir uma tarefa de modo que ela fique distribuída
uniformemente (na medida do possível) entre os processadores
disponíveis. Comparar com coprocessor (co-processador);
multiprocessing (multiprocessamento).



parallel server servidor
paralelo



Sistema de computador que implementa algum tipo de
processamento paralelo para melhorar seu desempenho como
servidor. Ver também SMP server (servidor SMP).



parallel transmission transmissão
paralela



Transmissão simultânea de um grupo de bits por
fios separados. Nos microcomputadores, a transmissão paralela se
refere à transmissão de um byte (oito bits). A conexão padrão
para transmissão paralela – por exemplo, de um computador
para uma impressora – é conhecida como interface
Centronics. Ver também Centronics parallel interface
(Centronics, interface paralela). Comparar com serial
transmission (transmissão serial).



parameter parâmetro



Na programação, um valor atribuído a uma
variável no início de uma operação ou antes que uma
expressão seja avaliada por um programa. Até que a operação
seja concluída, o parâmetro é tratado pelo programa como se
fosse um valor constante. O parâmetro pode ser um texto, número
ou nome de um argumento associado a um valor passado de uma
rotina para a outra. Os parâmetros são utilizados como forma de
personalizar ou ajustar o funcionamento dos programas. Ver
também
argument (argumento); pass by address (passar por
endereço); pass by value (passar por valor); routine (rotina).



parameter-driven baseado em
parâmetros



Termo que descreve uma rotina ou operação cuja
natureza ou saída é determinada pelo valor de parâmetros
passados a ela.



parameter passing passagem
de parâmetros



Na programação, a substituição de um
parâmetro formal pelo valor real do parâmetro quando uma camada
de procedure ou função é processada.



parameter RAM RAM de
parâmetros



Alguns bytes de memória (RAM de CMOS) acionada à
bateria na placa-mãe do Apple Machintosh. As informações sobre
a configuração do sistema ficam armazenadas na RAM de
parâmetros. Acrônimo: PRAM. Ver também CMOS RAM
(RAM de CMOS). Comparar com CMOS (definição 2).



PARC



Ver Xerox PARC.



parent/child pai/filho



1. Termo que descreve uma relação entre
processos em um ambiente de multitarefa no qual o processo-pai
chama o processo-filho e, na maioria dos casos, suspende seu
próprio funcionamento até que o processo-filho seja
interrompido ou completado. 2. Relação entre os nós de
uma árvore (estrutura de dados) na qual o pai fica um nível
mais próximo da raiz (ou seja, um nível acima) do que o filho.



parity paridade



Igualdade ou equivalência. Nos computadores, a
paridade se refere a um procedimento de verificação de erros no
qual o número de 1s deve ser sempre o mesmo – par ou ímpar
– para cada grupo de bits transmitido sem erros. Se a
paridade for caractere a caractere, o método é chamado de
vertical redundancy check (teste de redundância vertical) ou, na
abreviatura em inglês, VRC; se a verificação for feita bloco a
bloco, o método se chama longitudinal redundancy check (teste de
redundância longitudinal), ou LRC. Na comunicação entre dois
modems, nos ambientes de microinformática, a paridade é um dos
parâmetros sobre o qual as duas pontas da transmissão devem
concordar, a fim de que a transmissão possa ser efetivada. Ver
também
parity bit (bit de paridade); parity check (teste de
paridade, verificação de paridade); parity error (erro de
paridade).



parity bit bit de paridade



Bit extra usado na verificação de erros em
grupos de bits de dados transferidos dentro ou entre sistemas de
computador. Nos microcomputadores, o termo costuma ser usado
quando se faz referência à comunicação entre modems, na qual
um bit de paridade costuma ser usado para verificar se os
caracteres foram transmitidos corretamente, e na RAM, em que um
bit de paridade é geralmente usado para verificar a precisão
com que cada byte é armazenado.



parity check teste de
paridade
, verificação de paridade



Uso da técnica de paridade para verificar a
correção dos dados transmitidos. Ver também parity
(paridade) ; parity bit (bit de paridade).



parity error erro de
paridade



Erro na soma de paridade que indica a ocorrência
de problemas na transmissão de dados ou nos dados armazenados na
memória. Se um erro de paridade ocorrer na comunicação, toda a
mensagem ou parte dela deverá ser retransmitida. Se um erro de
paridade ocorrer na RAM, o computador terá seu funcionamento
interrompido. Ver também parity (paridade); parity bit
(bit de paridade).



park estacionar, parquear



Posicionar o cabeçote de leitura/gravação sobre
uma parte do disco que não permite a gravação de dados (e,
portanto, não pode ficar danificada) ou além da superfície de
gravação do disco, antes de desligar a unidade, em particular
quando o equipamento vai ser transportado. O estacionamento pode
ser feito manualmente, automaticamente ou (como costuma
acontecer) através de um utilitário especial.



parse analisar, analisar
sintaticamente
, dividir



Subdividir a entrada de modo que um programa possa
atuar sobre as informações.



partition partição



1. Parte logicamente distinta da memória
ou de um dispositivo de armazenamento que funciona como unidade
fisicamente separada. 2. Na programação de bancos de
dados, um subconjunto de uma tabela ou arquivo.



Pascal



Linguagem procedural concisa criada entre 1967 e
1971 por Niklaus Wirth. O Pascal, que é uma linguagem
estruturada, compilada, construída a partir do ALGOL, simplifica
a sintaxe ao mesmo tempo em que acrescenta tipos de dados e
estruturas como subfaixas, dados enumerados, arquivos, registros
e conjuntos. Ver também ALGOL; compiled language
(linguagem compilada). Comparar com C.



pass1 passagem



Na programação, a realização de uma
seqüência completa de eventos.



pass2 passar



Transferir dados de uma parte do programa para
outra. Ver também pass by address (passar por endereço);
pass by value (passar por valor).



pass by address passar por
endereço



Meio de se passar um argumento ou parâmetro a uma
sub-rotina. A rotina que faz a chamada passa o endereço
(posição de memória) do parâmetro para a rotina chamada, que
depois pode usar esse endereço para recuperar ou modificar o
valor do parâmetro. Também chamado de pass by reference
(passar por referência). Ver também argument
(argumento); call1 (chamada). Comparar com pass
by value (passar por valor).



pass by reference passar
por referência



Ver pass by address (passar por endereço).



pass by value passar por
valor



Meio de passar um argumento ou parâmetro a uma
sub-rotina. Uma cópia do valor do argumento é criada e passada
para a rotina chamada. Quando este método é usado, a rotina
chamada pode modificar a cópia do argumento, mas não o
argumento original. Ver também argument (argumento); call1
(chamada). Comparar com pass by address (passar por
endereço).



passive matrix display vídeo
de matriz passiva



Vídeo LCD (liquid crystal display) de baixa
resolução e baixo custo fabricado com uma grande matriz de
células de cristal líquido que são controladas por
transistores localizados fora da tela de vídeo. Um transistor
controla uma linha ou coluna inteira de pixels. Os vídeos de
matriz passiva são usados, em geral, em computadores portáteis,
como laptops e notebooks, por serem muito finos. Embora esses
vídeos tenham um bom contraste em telas monocromáticas, a
resolução é menor em monitores em cores. Esse tipo de vídeo
oferece também pouca legibilidade quando o usuário não se
encontra exatamente em frente a ele, ao contrário dos vídeos de
matriz ativa. No entanto, os computadores equipados com vídeos
de matriz passiva são considerados de custo inferior ao daqueles
com vídeo de matriz ativa. Também chamado de dual-scan
display (vídeo com dupla varredura). Ver também liquid
crystal display (vídeo de cristal líquido); transistor
(transistor). Comparar com active-matrix display (vídeo
de matriz ativa).



password senha



Medida de segurança usada para restringir o
acesso aos sistemas de computador e arquivos confidenciais. A
senha é um string de caracteres específico que o usuário
digita como código de identificação. O sistema compara o
código com uma lista de senhas e usuários autorizados
armazenada no computador. Se o código for legítimo, o sistema
permitirá o acesso do usuário dentro do nível de segurança
que tiver sido atribuído a ele, representado por sua senha.



Password Authentication
Protocol



Ver PAP (definição 1).



password protection proteção
por senha



Uso de senhas como meio de permitir que apenas os
usuários autorizados consigam acessar um sistema de computador
ou seus arquivos.



paste colar



Inserir textos ou gráficos "cortados"
ou copiados anteriormente de um documento em outra parte do mesmo
documento ou em um documento diferente. Ver também cut
(recortar); cut and paste (recortar e colar).



patch1 patch,
conserto, bacalhau



Trecho de código-objeto que é inserido em um
programa executável como uma correção temporária de um bug.



patch2 consertar,
atualizar, aplicar patch



Na programação, corrigir uma deficiência na
funcionalidade de uma rotina ou programa já existente, em geral
para atender a uma necessidade imprevista ou a um conjunto de
circunstâncias operacionais. O uso de patches não significa,
obrigatoriamente, que houve falta de cuidado na implementação
de uma solução: esta é uma técnica comum para se acrescentar
uma nova função ou recurso a uma versão anterior de um
programa, até que a próxima versão do software esteja
disponível. Comparar com hack (definição 2); kludge
(definição 2).



path percurso, caminho



1. Na comunicação, percurso é uma
ligação entre dois nós (estações) de uma rede. 2.
Trajeto dentro de um conjunto estruturado de informações, como
em um banco de dados, um programa ou arquivos gravados em disco. 3.
Na programação, caminho é a seqüência de instruções que o
computador percorre para executar uma rotina. 4. No
processamento de informações, como na teoria em que se baseiam
os sistemas especialistas (dedutivos), caminho é o percurso
lógico pelos "ramos" de uma árvore de inferências
que permitem chegar a uma conclusão. 5. No armazenamento
de arquivos, caminho é o percurso seguido pelo sistema
operacional para localizar, gravar e recuperar arquivos em disco.
6. Nos gráficos, caminho é o conjunto de segmentos de
linha ou curvas que devem ser preenchidos ou superpostos com
textos.



path menu menu de caminho



No ambiente Windows, o menu ou a caixa drop-down
usada para digitar o caminho, segundo a Convenção Universal de
Nomenclatura, de um recurso de rede compartilhado.



pathname nome do caminho



Em sistemas hierárquicos de arquivamento, uma
listagem dos diretórios ou pastas que vão do diretório ativo
até o arquivo especificado. Também chamado de directory
path (caminho do diretório).



pattern recognition reconhecimento
de padrões



1. Tecnologia ampla que descreve a
capacidade de identificação de padrões pelos computadores. O
termo costuma se referir ao reconhecimento de imagens visuais ou
sons convertidos em arrays numéricos. 2. Reconhecimento
de padrões puramente matemáticos ou textuais.



Pause key tecla Pause



1. Tecla dos teclados da IBM e compatíveis
que interrompe temporariamente a execução de um comando ou
programa. A tecla Pause é usada, por exemplo, para interromper a
rolagem da tela, de modo que uma listagem ou documento extenso
possam ser lidos. 2. Qualquer tecla que faça uma pausa na
operação que estiver sendo realizada. Por exemplo, em vários
jogos, a tecla P exerce esta função, suspendendo
temporariamente o jogo.



PBX



Acrônimo de Private Branch Exchange.
Sistema de comutação automática de telefones que permite aos
usuários de uma organização fazer chamadas a outros usuários
da mesma organização sem acessar a rede telefônica pública.
Os usuários também podem fazer chamadas a números externos.



PC



1. Microcomputador que obedece ao padrão
desenvolvido pela IBM para computadores pessoais, que utiliza um
microprocessador da família Intel 80x86 (ou compatível) e é
capaz de executar o BIOS. Ver também 8086; BIOS; clone;
IBM PC. 2. Computador da linha Personal Computer da IBM. Também
chamado de
IBM PC. Ver também PC-compatible
(compatível com PC – definição 1). 3. Ver
personal computer (computador pessoal).



PCB



Ver printed circuit board (placa de
circuitos impressos).



PC board placa de circuitos
impressos



Ver printed circuit board (placa de
circuitos impressos).



PC Card



Marca registrada da PCMCIA (Personal Computer
Memory Card International Association) que é usada para
descrever placas complementares que obedecem à especificação
PCMCIA. Uma PC Card é um dispositivo removível, que tem
aproximadamente o mesmo tamanho de um cartão de crédito, e foi
projetado para ser conectado a um slot PCMCIA. A versão 1 da
especificação PCMCIA, lançada em junho de 1990, especificava
uma placa Type I, que tem 3,3 milímetros de espessura e
destina-se a ser usada basicamente como uma memória periférica.
A versão 2 da especificação PCMCIA, lançada em setembro de
1991, especifica uma placa Type II, que tem 5 milímetros de
espessura, e uma placa Type III, que tem 10,5 milímetros de
espessura. As placas Type II acomodam dispositivos como placas de
modem, fax e rede. As placas Type III acomodam dispositivos que
exigem mais espaço, como dispositivos de comunicação sem fio e
mídia de armazenamento rotativo (como discos rígidos). Ver
também
PCMCIA; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).



PC Card slot slot de PC
Card



Ver PCMCIA slot (slot de PCMCIA).



PC-compatible compatível
com PC



1. Que obedece às especificações de
hardware e software do PC/XT e do PC/AT da IBM, que têm sido o
padrão de fato no setor de informática para computadores
pessoais que utilizam chips da família Intel 80x86 ou
compatíveis. Hoje, muitos dos computadores compatíveis com PC
são desenvolvidos fora da IBM. E ainda são, às vezes,
considerados clones. Também chamado de IBM PC. Ver
também
8086; clone; de facto standard (padrão de fato); IBM
AT. 2. Ver Wintel.



PC-DOS



Acrônimo de Personal Computer Disk
Operating System. Versão do MS-DOS comercializada
pela IBM. O MS-DOS e o PC-DOS são praticamente idênticos,
embora os nomes de arquivos dos programas utilitários às vezes
sejam diferentes nas duas versões. Ver também MS-DOS.



P-channel MOS



Ver PMOS.



PCI



Ver PCI local bus (barramento local PCI).



PCI local bus barramento
local PCI



Abreviatura de Peripheral Component Interconnect
local bus. Especificação lançada pela Intel Corporation
que define um sistema de barramento local que permite a
instalação de até dez placas de expansão compatíveis com PCI
no computador. Um sistema de barramento local PCI exige a
presença de uma placa controladora PCI, que deve ser instalada
em um dos slots compatíveis com PCI. Opcionalmente, uma
controladora de barramento de expansão para slots ISA, EISA ou
MCA (Micro Channel Architecture) do sistema também pode ser
instalada para aumentar a sincronização de todos os recursos
instalados por barramento no sistema. A controladora PCI pode
trocar dados com a CPU do sistema na proporção de 32 ou 64 bits
de cada vez, dependendo da implementação, e permite que
adaptadores inteligentes compatíveis com PCI executem tarefas de
forma concorrente com a CPU, através da utilização de uma
técnica denominada controle de barramento. A especificação PCI
possibilita a multiplexação – uma técnica que permite que
mais de um sinal elétrico esteja presente no barramento ao mesmo
tempo. Ver também local bus (barramento local). Comparar
com
VL bus (barramento VL).



PCL



Ver Printer Control Language.



PCM



Ver pulse code modulation (modulação por
código do pulso).



PCMCIA



Acrônimo de Personal Computer Memory
Card International Association. Grupo de
fabricantes e fornecedores formado para promover um padrão comum
de periféricos baseados na PC Card e do slot projetado para
acomodá-los, especialmente em laptops, palmtops e outros
computadores portáteis, bem como em dispositivos eletrônicos
inteligentes. PCMCIA é também o nome do padrão das PC Cards,
lançadas em 1990 na versão 1. Ver também PC Card;
PCMCIA slot (slot de PCMCIA).



PCMCIA card placa PCMCIA



Ver PC Card.



PCMCIA connector conector
de PCMCIA



Conector-fêmea de 68 pinos contido em um slot de
PCMCIA, projetado para comportar o conector-macho de 68 pinos de
uma PC Card. Ver também PC Card; PCMCIA slot (slot de
PCMCIA).



PCMCIA slot slot de PCMCIA



Abertura no gabinete de um computador, periférico
ou outro dispositivo eletrônico inteligente projetada para
acomodar uma PC Card. Também chamado de PC Card slot
(slot de PC Card). Ver também PC Card; PCMCIA connector
(conector de PCMCIA).



PC memory card placa de
memória para PC



1. Placa de circuitos complementar que
aumenta a RAM de um sistema. Ver também memory card
(placa de memória). 2. PC Card Type I especificada pela
PCMCIA. Nesse contexto, essa placa contém chips de RAM estática
convencional alimentados por uma pequena bateria e foi projetada
para fornecer uma RAM adicional ao sistema. Ver também PC
Card. Comparar com flash memory (memória flash).



p-code pseudo, pseudocódigo



Ver pseudocode (pseudocódigo).



PCT



Acrônimo de program comprehension tool.
Ferramenta de engenharia de software que facilita o processo de
compreensão da estrutura e/ou da funcionalidade de programas de
computador.



.pcx



Extensão de arquivo que identifica imagens de
mapa de bits no formato de arquivo do PC Paintbrush.



PC/XT



Personal Computer original da IBM, lançado em
1981, que usava a CPU Intel 8088. Ver também IBM PC.



PC/XT keyboard teclado do
PC/XT



Teclado original do IBM PC. Forte, confiável e
equipado com 83 teclas, o teclado do PC/XT oferece ao digitador
um clique audível. Ver também IBM PC; PC/XT.



PDA



Acrônimo de Personal Digital Assistant.
Computador laptop leve, projetado para executar operações
específicas, como organização pessoal (calendário,
anotações, banco de dados, calculadora etc.), bem como
comunicação. Os modelos mais avançados oferecem também
recursos multimídia. Muitos dispositivos PDA se baseiam em uma
caneta ótica ou outro dispositivo indicador para a entrada de
dados, em vez de um teclado ou mouse, embora alguns ofereçam um
teclado muito pequeno para digitação que deve ser usado em
conjunto com uma caneta ótica ou outro dispositivo de
indicação. Para o armazenamento dos dados, um PDA se baseia na
memória flash, em vez de unidades de disco – que costumam
consumir muita energia. Ver também firmware; flash memory
(memória flash); PC Card; pen computer (computador de caneta).



PDC



Ver Primary Domain Controller.



PD-CD drive unidade PD-CD



Abreviatura de phase change rewritable disc-compact
disc drive. Dispositivo de armazenamento que
combina uma unidade de CD-ROM e uma unidade PD (phase change
rewritable disc), que é capaz de armazenar até 650 megabytes de
dados em cartuchos de discos óticos regraváveis. Ver também
phase-change recording (gravação por mudança de fase).



PDD



Acrônimo de Portable Digital Document.
Arquivo gráfico criado a partir de um documento pelo QuickDraw
GX no Mac OS. Os PDDs são armazenados em um formato que é
independente da resolução da impressora. Eles são impressos na
resolução mais alta disponível na impressora que estiver sendo
utilizada. E podem conter as fontes originais usadas no
documento. Um PDD pode, portanto, ser impresso por um computador
que não seja aquele em que foi criado.



.pdf



Extensão de arquivo que identifica documentos
codificados no PDF (Portable Document Format), desenvolvido pela
Adobe Systems. Para exibir ou imprimir um arquivo .pdf, o
usuário deve obter o freeware Adobe Acrobat Reader. Ver
também
Acrobat; Portable Document Format.



PDL



Ver page-description language (linguagem de
descrição de páginas).



PDM



Ver Pulse Duration Modulation.



PDO



Ver Portable Distributed Objects.



PDS



1. Acrônimo de Processor Direct
Slot. Slot de expansão de computadores Macintosh que é
conectado diretamente aos sinais da CPU. Existem vários tipos de
slot PDS, com diferentes quantidades de pinos e conjuntos de
sinais, dependendo da CPU utilizada em determinado computador. 2.
Acrônimo de Parallel Data Structure.
Arquivo oculto, localizado no diretório-raiz de um disco que é
compartilhado no Apple Share, que contém as informações de
privilégio de acesso referentes às pastas.



.pe



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado no Peru.



.pe.ca



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado na ilha Prince Edward,
Canadá.



peek



1. Ler um byte de um endereço absoluto de
memória. Os comandos PEEK e POKE (armazenar um byte na memória)
costumam ser encontrados nas linguagens de programação que,
como o Basic, normalmente não permitem o acesso a posições
específicas na memória. 2. Ato de examinar o próximo
caractere do buffer do teclado ou de algum outro dispositivo
seqüencial de entrada sem retirar o caractere do buffer.



peer par, igual,
de rede não-hierárquica



Em uma rede estruturada em camadas, qualquer um
dos dispositivos que opere no mesmo nível de protocolos. Ver
também
network architecture (arquitetura de rede).



peer-to-peer architecture arquitetura
não-hierárquica



Rede de dois ou mais computadores que utilizam o
mesmo programa ou tipo de programa para comunicar e compartilhar
dados. Cada computador, ou par, é considerado igual no
que se refere às responsabilidades e cada um deles funciona como
um servidor em relação aos outros computadores da rede. Ao
contrário de uma arquitetura cliente/servidor, não é
necessário que haja um servidor de arquivos dedicado. No
entanto, o desempenho da rede é, em geral, menor que na
arquitetura cliente/servidor, especialmente quando submetida a
cargas muito pesadas. Também chamada de peer-to-peer
network (rede não-hierárquica). Ver também peer (par,
igual, de rede não-hierárquica); peer-to-peer communications
(comunicação não-hierárquica); server (servidor). Comparar
com
client/server architecture (arquitetura
cliente/servidor).



peer-to-peer communications comunicação
não-hierárquica



Em uma rede estruturada em camadas, a interação
entre dispositivos que operam no mesmo nível de comunicação. Ver
também
network architecture (arquitetura de rede).



peer-to-peer network rede
não-hierárquica



Ver peer-to-peer architecture (arquitetura
não-hierárquica).



pel pixel



Abreviatura de picture element. Ver
pixel.



PEM



Ver Privacy-Enhanced Mail.



pen caneta, pena



Ver light pen (caneta ótica); stylus
(caneta, pena).



pen-based computing computação
baseada em caneta



Processo de inserir símbolos manuscritos em um
computador através de uma caneta e de uma almofada sensível à
pressão. Ver também pen computer (computador de caneta).



pen computer computador de
caneta



Computador que pertence a uma classe de
computadores cujo dispositivo de entrada principal é uma caneta
(pena), e não um teclado. Um computador de caneta é, em geral,
um dispositivo menor, de mão, e tem um vídeo plano baseado em
semicondutor, como um vídeo LCD. O computador de caneta exige um
sistema operacional especial projetado para operar com o
dispositivo de entrada da caneta ou um sistema operacional
patenteado projetado para operar com um dispositivo de finalidade
específica. O computador de caneta é o modelo básico de uma
nova classe de computadores, conhecidos como PDAs (Personal
Digital Assistants). Ver também clipboard computer
(computador prancheta); PC Card; PDA.



pen plotter plotadora de
penas
, plotter de penas



Plotadora gráfica tradicional que usa penas para
desenhar no papel.Plotadoras de penas possuem uma ou mais penas
coloridas com ponta de fibra ou, caso se deseje um resultado
profissional, canetas de desenho. Ver também plotter
(plotadora, traçadora gráfica, plotter). Comparar com
electrostatic plotter (plotadora eletrostática, plotter
eletrostática).



Pentium



Microprocessador lançado em março de 1993 pela
Intel Corporation como o sucessor do i486. O Pentium é um
microprocessador superescalar, baseado no CISC, que contém 3,3
milhões de transistores. O Pentium tem um barramento de
endereços de 32 bits, um barramento de dados de 64 bits, uma
unidade interna de ponto flutuante e uma unidade de gerenciamento
da memória, dois caches L1 internos de 8 KB e um SMM (System
Management Mode), que fornece ao microprocessador a capacidade de
reduzir a velocidade ou paralisar alguns componentes do sistema
quando o sistema está ocioso ou executando tarefas que não
fazem uso intenso da CPU, reduzindo, assim, o consumo de energia.
O Pentium adota também a previsão de desvio, o que
resulta em um melhor desempenho do sistema. Além disso, o
Pentium tem alguns recursos internos que garantem a integridade
dos dados e permite a FRC (functional reduncancy checking). Ver
também
branch prediction (previsão de desvio); CISC;
functional redundancy checking (verificação de redundância
funcional); i486DX; L1 cache (cache L1); microprocessor
(microprocessador); P5; superscalar (superescalar). Comparar
com
Pentium Pro (definição 1).



Pentium Pro



1. Família de processadores de 32 bits da
Intel, de 150 a 200 MHz, lançada em novembro de 1995. O Pentium
Pro é considerado a nova geração de processadores da família
8086, após o Pentium, e foi projetado para executar aplicações
e sistemas operacionais de 32 bits. Ver também 32-bit
application (aplicação de 32 bits); 32-bit operating system
(sistema operacional de 32 bits); 8086; microprocessor
(microprocessador); Pentium. 2. PC que tem um processador
Pentium Pro.



Pentium upgradable atualizável
para Pentium



1. Placa-mãe de i486 que pode ser adaptada
para executar um processador da classe Pentium. Ver também
i486DX; microprocessor (microprocessador); motherboard
(placa-mãe); Pentium. 2. PC 486 que pode ser atualizado
para a classe Pentium através da instalação de um processador
Pentium. Ver também i486DX.



perfboard



Abreviatura de perforated fiber board.
Ver breadboard.



performance monitor monitor
de desempenho



Processo ou programa que avalia e registra
informações de status sobre vários dispositivos do sistema e
outros processos.



period período



Tempo necessário para que uma oscilação conclua
um ciclo completo. No caso de um sinal elétrico oscilante, o
período é o tempo entre duas repetições de uma forma de onda,
conforme mostra a ilustração. Se f for a freqüência de
oscilação em hertz, e t o período em segundos, então t
= 1/f.



peripheral periférico



Na informática, um termo usado para indicar
dispositivos como unidades de disco, impressoras, modems e
joysticks conectados a um computador e controlados por seu
microprocessador. Também chamado de peripheral device
(dispositivo periférico). Ver também console (console).



Peripheral Component
Interconnect



Ver PCI local bus (barramento local PCI).



peripheral device dispositivo
periférico



Ver peripheral (periférico).



peripheral power supply fonte
de alimentação periférica



Fonte auxiliar de eletricidade usada por um
computador ou dispositivo como um backup no caso de falta de
energia. Acrônimo: PPS.



Perl



Acrônimo de Practical Extraction
and Report Language. Linguagem interpretada,
baseada na linguagem C e em vários utilitários do UNIX. A
linguagem Perl tem recursos avançados de tratamento de strings
para extração de informações de arquivos de texto. Essa
linguagem pode montar um string e enviá-lo ao shell como um
comando. Por isso é, em geral, usada para tarefas de
administração do sistema. Um programa em Perl é conhecido como
um script. A linguagem Perl foi criada por Larry Wall no Jet
Propulsion Laboratory da NASA.



permanent storage memória
permanente



Meio de gravação que retém os dados nele
gravados durante longos períodos de tempo, mesmo que não haja
fornecimento constante de energia elétrica. O papel é, de
longe, o meio de armazenamento permanente mais utilizado, porém
os dados não podem ser transferidos facilmente do papel para o
computador. Portanto, alguma forma de meio magnético, como os
disquetes ou fitas, costuma ser utilizada. Em geral, considera-se
que os meios magnéticos sejam permanentes, embora os campos
magnéticos que registram os dados nesses meios tendam a se
dissipar com o tempo (em cinco anos ou mais). Ver também nonvolatile
memory (memória não-volátil).



permanent swap file arquivo
permanente de troca



No Windows, um arquivo composto de setores de
disco contíguos usado para operações da memória virtual. Ver
também
swap file (arquivo de troca); virtual memory
(memória virtual)



permanent virtual circuit circuito
virtual permanente



Ver PVC.



permission permissão



Em um ambiente de rede ou de computadores
multiusuário, a capacidade de determinado usuário acessar um
recurso específico através de sua conta de usuário. As
permissões são concedidas pelo administrador do sistema ou por
outra pessoa autorizada. Essas permissões são armazenadas no
sistema (normalmente, em um arquivo denominado log de
permissões
) e são verificadas quando um usuário tenta
acessar um recurso.



perpendicular recording gravação
perpendicular



Método usado para o aumento da capacidade de
armazenamento em meio magnético pelo alinhamento dos dipólos
magnéticos, cuja orientação determina os valores dos bits, em
uma direção perpendicular à superfície de gravação. Também
chamada de
vertical recording (gravação vertical).



persistence persistência



Característica de alguns materiais emissores de
luz (como os fósforos usados nos CRTs) que fazem com que a
imagem seja retirada por um breve período de tempo depois que
são irradiados (por exemplo, pelo feixe de elétrons em um CRT).
O decaimento da persistência é chamado, às vezes, de luminance
decay (decaimento da luminância).



persistent data dados
persistentes



Dados que são armazenados em um banco de dados ou
em uma fita para que sejam preservados pelo computador entre as
sessões.



persistent link link
persistente



Ver hot link (ligação automática –
definição 1).



persistent storage memória
persistente



Memória que se mantém intacta quando a
alimentação de energia de um dispositivo é desligada, como a
ROM. Ver também memory (memória).



personal computer computador
pessoal



Computador projetado para ser usado por uma pessoa
de cada vez. Os computadores pessoais não precisam compartilhar
os recursos de processamento, de disco e de impressão de outro
computador. Os computadores compatíveis com o IBM PC e os
computadores Macintosh são exemplos de computadores pessoais. Acrônimo:
PC.



Personal Computer



Ver IBM PC.



Personal Computer Memory Card
International Association



Ver PCMCIA.



personal digital assistant



Ver PDA.



personal finance manager gerenciador
de finanças pessoais



Aplicação projetada para ajudar o usuário a
executar tarefas finaceiras e contábeis simples, como
conciliação de talões de cheque e pagamento de faturas.



personal information manager gerenciador
de informações pessoa



Ver PIM.



perspective view visão em
perspectiva



Na computação gráfica, um método de
apresentação de imagens que mostra os objetos em três
dimensões (altura, largura e profundidade), com a profundidade
representada de acordo com a perspectiva desejada. Uma vantagem
da visão em perspectiva está no fato de que ela produz uma
representação mais acurada dos objetos, tal como são
percebidos pelo olho humano. Comparar com isometric view
(visão isométrica).



peta-



Usa-se também a abreviatura P. Representa 1
quadrilhão (1015). Na informática, que se baseia no
sistema de numeração binário (base dois), peta- tem um
valor literal de 1.125.899.906.842.624, que é a potência de
dois (250) mais próxima de 1 quadrilhão.



petabyte



Usa-se também a abreviatura PB. Representa 1
quadrilhão de bytes ou 1.125.899.906.842.624 bytes.



.pg



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado em Papuásia, Nova Guiné.



PGA



Ver pin grid array; Professional Graphics
Adapter.



PgDn Key tecla PgDn



Ver Page Down key (tecla Page Down).



PGP



Acrônimo de Pretty Good Privacy.
Programa para criptografia de chave pública, usando o algoritmo
RSA, desenvolvido por Philip Zimmermann. O software PGP está
disponível em versões gratuitas não-aceitas e em versões
comerciais aceitas. Ver também privacy (privacidade);
public key encryption (criptografia de chave pública); RSA
encryption (criptografia RSA).



PgUp Key tecla PgUp



Ver Page Up key (tecla Page Up).



.ph



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado nas Filipinas.



phase fase



Medida relativa que descreve a relação temporal
entre dois sinais que têm a mesma freqüência. A fase é medida
em graus, e cada oscilação tem 360 graus. A fase de um sinal
pode anteceder ou suceder a fase de outro entre zero e 180 graus.



phase-change recording gravação
por mudança de fase



Nos meios óticos, uma técnica de gravação que
utiliza um raio laser focalizado sobre uma parte microscópica de
um cristal metálico para alterar a reflexividade de sua
estrutura de um modo tal que essa alteração possa ser
interpretada como um bit zero ou um bit um, conforme a estrutura
resultante reflita ou absorva o laser. Ver também PD-CD
drive (unidade PD-CD).



phase encoding codificação
por fase



1. Processo de colocação de informações
digitais em uma onda portadora analógica modificando
periodicamente a fase da portadora a fim de aumentar a densidade
de bits da transmissão. Ver também Manchester coding
(codificacão Manchester); phase (fase). 2. Técnica de
gravação (às vezes chamada de phase-modulation recording,
ou gravação por modulação de fase) usada em dispositivos
magnéticos nos quais cada unidade de armazenamento de dados
(célula) se divide em duas partes, cada uma delas magnetizada no
sentido oposto à outra.



phase-locked



Termo que descreve a relação entre dois sinais
cujas fases relativas são mantidas constantes por um mecanismo
de controle, como um dispositivo eletrônico.



phase modulation modulação
por fase



Método de imposição de informações à forma
de onda de um sinal pelo deslocamento da fase da onda (a
posição da onda com relação ao tempo e a um valor básico)
para representar informações, como os dígitos binários zero e
um. Ver também phase-shift keying.



phase-shift keying



Na comunicação, um método usado pelos modems
para codificar dados que representam informações digitais
através do deslocamento da fase da onda portadora. Na sua forma
mais simples, a PSK permite que a fase da onda portadora seja
deslocada de zero grau ou de 180 graus – representando uma
inversão completa da fase da onda. Um dos dois estados pode ser
usado para representar o zero binário; o outro pode representar
o um binário. Entretanto, este tipo de deslocamento de chave só
é útil quando cada fase pode ser medida em relação a um ponto
de referência imutável; portanto, uma técnica mais
sofisticada, que tem o nome de differencial phase-shift keying,
ou DPSK, é usada em muitos modems. Na DPSK, a fase da
onda portadora é deslocada para representar mais de dois estados
possíveis, e cada estado é interpretado como uma mudança
relativa a partir do estado anterior. Não é necessário, neste
caso, usar nenhum valor de referência nem considerar aspectos de
sincronização; e, como mais de dois estados são possíveis,
mais de um dígito binário pode representar cada estado. Acrônimo:
PSK. Ver também phase modulation (modulação por fase).



Phoenix BIOS



BIOS de ROM compatível com computadores IBM,
fabricado pela Phoenix Technologies, Ltd. BIOS de ROM popular em
muitos dos assim chamados "clones" de PC, o Phoenix
BIOS foi um antigo líder entre os computadores compatíveis com
IBM logo depois que eles começaram a aparecer no mercado. Ver
também
BIOS; ROM BIOS. Comparar com AMI BIOS.



phone connector conector
telefônico



Peça – geralmente um conector RJ-11 –
usada para conectar uma linha telefônica a um dispositivo como
um modem.



phoneme fonema



Na lingüística, a menor unidade da fala capaz de
distinguir um som de outro. Os fonemas são os elementos nos
quais a fala do computador se baseia.



phono connector conector de
áudio



Peça usada para conectar um dispositivo – um
microfone, ou um par de fones de ouvido, por exemplo – a um
equipamento de som, ou a um periférico ou adaptador do
computador com recursos de áudio.



phosphor fósforo



Qualquer substância capaz de emitir luz quando
atingida pela radiação. A superfície interna de uma tela de
computador é revestida com um fósforo que, quando excitado por
um feixe de elétrons, apresenta uma imagem na tela. Ver
também
persistence (persistência).



PhotoCD



Sistema de digitalização da Kodak que permite
que filmes de 35 mm, negativos, slides e imagens digitalizadas
sejam armazenados em um CD. As imagens são armazenadas em um
formato de arquivo denominado Kodak PhotoCD IMAGE PAC File
Format, ou PCD. Muitas empresas de produção de fotografias e
filmes oferecem esse serviço. As imagens armazenadas em um
PhotoCD geralmente podem ser apresentadas em qualquer computador
equipado com recursos de CD-ROM e o software necessário para ler
o formato PCD. Essas imagens também podem ser apresentadas
através da utilização de uma variedade de projetores
idealizados para exibir imagens armazenadas em CDs.



photo cell fotocélula



Ver photoelectric device (dispositivo
fotoelétrico).



photocomposition fotocomposição



Na composição tradicional, o uso de equipamentos
fotográficos e eletrônicos para compor e (produzir) uma página
impressa. Na editoração eletrônica, o uso de fotocompositoras
para a obtenção do mesmo resultado. Ver também
phototypesetter (fotocompositora). Comparar com
imagesetter (fotocompositora).



photoconductor fotocondutor



Material que apresenta maior condutividade quando
exposto a uma fonte de luz. Os fotocondutores são usados em
fotodetectores, que são utilizados em fibra ótica para
registrar a luz e convertê-la em pulsos elétricos. Ver
também
fiber optics (fibra ótica).



photo editor editor de
fotografias



Aplicação gráfica usada para manipular
digitalmente uma imagem, como uma fotografia digitalizada.



photoelectric device dispositivo
fotoelétrico



Dispositivo que usa a luz para criar ou modular um
sinal elétrico. Os dispositivos fotoelétricos utilizam
materiais semicondutores e se enquadram em duas categorias. Em
uma delas, a luz que incide sobre o condutor gera uma corrente
elétrica. No segundo tipo de dispositivo, a luz modifica a
resistência do material semicondutor, modulando uma voltagem
aplicada a ele.



photolithography fotolitografia



Técnica empregada na fabricação de circuitos
integrados. O layout do circuito é desenhado, fotografado e
reduzido a um negativo com o tamanho final desejado. Esse
negativo é chamado de photomask (fotomáscara). Depois, a luz
passa através da fotomáscara sobre uma lâmina de material
semicondutor revestida com um material fotorresistente. Quando a
luz atinge esse material, sua composição se modifica. No
próximo passo, o material fotorresistente não atingido pela luz
é retirado. Por fim, o material semicondutor é exposto a uma
solução de gravação química que marca a superfície não
protegida pelo material fotorresistente, criando o molde do
circuito desejado na superfície da lâmina. Ver também
photomask (fotomáscara); photoresist (fotorresistivo).



photomask fotomáscara



Imagem fotográfica negativa de um molde de
circuitos integrados. Ver também photolithography
(fotolitografia).



photorealism fotorrealismo



Processo de criação de imagens tão próximas da
qualidade fotográfica ou "real" quanto possível. Na
computação gráfica, o fotorrealismo exige computadores
possantes e softwares altamente sofisticados, usando pesados
recursos matemáticos. Ver também ray tracing.



photoresist fotorresistivo



Composto usado na fabricação fotolitográfica de
circuitos impressos. Quando exposto à luz ultravioleta através
de uma fotomáscara, o material fotorresistivo polimeriza
(endurece), e as áreas não expostas podem ser retiradas,
deixando marcado um padrão de traços na superfície do
substrato (um chip de silício ou uma placa de circuitos
revestida de cobre). Um processo posterior de tratamento ácido
elimina as áreas não protegidas pelo material fotorresistivo
polimerizado.



photosensor fotossensor



Ver photoelectric device (dispositivo
fotoelétrico).



phototypesetter fotocompositora



Impressora semelhante às impressoras a laser, mas
capaz de imprimir a resoluções acima de 2.000 pontos por
polegadas. As fotocompositoras aplicam a luz diretamente sobre um
filme fotográficos ou um papel fotossensível. Ver também
photocomposition (fotocomposição). Comparar com
imagesetter (fotocompositora).



photovoltaic cell célula
fotovoltaica



Ver solar cell (célula solar).



phreak1 invasor



Pessoa que entra sem permissão em redes
telefônicas ou outros sistemas protegidos. Na década de 1970, o
sistema telefônico usavam tons audíveis como sinais de
comutação, e os invasores de telefone usavam
equipamentos de fabricação caseira para simular os tons e
violar serviços de longa distância. Ver também homebrew
(feito em casa). Comparar com cracker; hacker (definição
2).



phreak2 invadir



Entrar sem permissão em redes telefônicas ou
sistemas de computador. Ver também homebrew (feito em
casa). Comparar com hack (pesquisar minuciosamente,
programar).



physical físico



Na informática, alguma coisa relacionada com o
"real", em contraste com um equipamento ou um padrão
de referência virtual. Comparar com logical (lógico
– definição 2).



physical address endereço
físico



Endereço que corresponde a uma posição de
memória no computador. Nos processadores simples, como o 8088 e
o 68000, todos os endereços são físicos. Em processadores como
o 80386/486, 68030 ou 68040, que permitem o uso de memória
virtual, os programas utilizam endereços virtuais que são
mapeados pelo hardware de gerenciamento da memória em endereços
físicos. Ver também memory management unit (unidade de
gerenciamento da memória); paging (paginação); virtual memory
(memória virtual).



physical-image file arquivo
de imagens físicas



Cópia em disco do material a ser gravado em um
CD-ROM. A criação de uma cópia completa impede a ocorrência
de problemas na gravação do CD-ROM em virtude dos retardos na
montagem do material a partir de um grupo disperso de arquivos. Ver
também
CD-ROM. Comparar com virtual-image file
(arquivo de imagens virtuais).



physical layer camada
física



Primeira – inferior – das sete camadas
definidas pelo modelo ISO/OSI para a padronização da
comunicação entre computadores. A camada física é totalmente
baseada no hardware, e trata de todos os aspectos relacionados
com o estabelecimento e manutenção de uma ligação física
entre computadores. A camada física é totalmente baseada no
hardware, e trata de todos os aspectos relacionados com o
estabelecimento e manutenção de uma ligação física entre os
computadores. Dentre as especificações incluídas na camada
física estão os cabos, os sinais elétricos e as conexões
mecânicas. Ver também ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).



physical memory memória
física



Memória real do computador, em contraste com a
memória virtual. Um computador poderia ter apenas quatro
megabytes (MB) de RAM mas poderia permitir o uso de uma memória
virtual de 20 MB. Comparar com virtual memory (memória
virtual).



physical storage memória
física



Ver real storage (memória real).



PIC



Ver programmable interrupt controller
(controladora de interrupções programável).



pica paica



1. Como nas máquinas de datilografia,
refere-se a tipos de tamanho fixo que resultam em dez caracteres
por polegada linear. Ver também pitch (pitch, densidade
horizontal – definição 1). 2. No sentido usado
pelos tipógrafos, paica é uma unidade igual a 12 pontos, ou
aproximadamente 1/6 polegada. Ver também point1
(ponto – definição 1).



pico-



Usa-se também, a abreviatura p; um prefixo que
significa um trilionésimo (10-12).



picoJava



Microprocessador desenvolvido pela Sun
Microsystems, Inc., que executa código Java. Ver também
Java.



picosecond picossegundo



Usa-se, também, a abreviatura psec (apenas em
inglês) ou ps (em português. Um trilionésimo de segundo.



PICS



Acrônimo de Platform for Internet Content
Selection. Padrão que permite que os usuários filtrem
seu acesso à Web automaticamente usando um software (como o
Internet Explorer 3.0) que detecta códigos de classificação
nos arquivos HTML dos sites. Além de eliminar por filtragem o
material indesejável, o padrão PICS pode ser usado para filtrar
os sites em função do material que eles contêm, ou seja,
eliminando aqueles que não contenham material interessante.
Existem vários sistemas de classificação, que enfatizam
diferentes conjuntos de critérios.



.pict



Extensão de arquivo que identifica imagens
gráficas no formato PICT do Macintosh. Ver também PICT.



PICT



Formato padronizado de arquivo para a
codificação de imagens gráficas – tanto orientadas a
objetos como produzidas por mapas de bits. O formato PICT foi
usado primeiro nas aplicações do Apple Macintosh, porém
várias aplicações para o IBM PC e compatíveis também
conseguem lê-lo. Ver também bitmapped graphics (gráfico
de mapa de bits); object-oriented graphics (gráficos orientados
a objetos).



picture element elemento de
imagem



Ver pixel.



pie chart gráfico de
setores circulares



Tipo de gráfico que apresenta valores com
percentuais (fatias) de um todo (círculo, torta ou pizza).



piezoelectric piezoelétrico



Adjetivo aplicado a certos cristais capazes de
converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um
potencial elétrico aplicado a um cristal piezoelétrico produz
uma pequena alteração na forma do cristal. Do mesmo modo, uma
pressão física aplicada ao cristal produz uma diferença
elétrica entre as superfícies do cristal.



piggyback board



Na informática, placa de piggyback é uma placa
de circuitos que fica conectada a uma placa de expansão (e não
diretamente a um slot de expansão) a fim de aumentar sua
capacidade ou oferecer recursos adicionais. As placas de
piggyback são usadas, às vezes, para substituir um único chip
(como um microprocessador); neste caso, o chip é retirado e a
placa de piggyback inserida no soquete vazio. Ver também
daughterboard (placa-filha).



PILOT



Acrônimo de Programmed Inquiry, Learning
or Teaching. Linguagem de programação
desenvolvida em 1976 por John A. Starkweather, projetada para a
criação de aplicações de ensino baseado no computador.



PIM



Acrônimo de personal information manager.
Aplicação que contém em geral uma agenda de endereços e
organiza informações afins, como anotações, compromissos e
nomes, de maneira prática.



pin pino



Uma "perna". Os pinos são o tipo de
contato usado, por exemplo, nos conectores-macho. Os conectores
são identificados, em geral, pelo número de pinos que possuem.
Há outros tipos de pinos, porém, como as extensões metálicas
que lembram aranhas usadas para encaixe do chip nos soquetes das
placas de circuitos, ou diretamente nas placas.



PIN



Acrônimo de personal identification
number. Código numérico específico associado a um
usuário – nos caixas eletrônicos, por exemplo; em
português, pode-se usar o termo senha.



pinch roller rolete de
tração



Pequena polia cilíndrica que pressiona a fita
magnética de encontro ao capstan da unidade, para fazer com que
a fita passe pelos cabeçotes de leitura e gravação. Ver
também
capstan (capstan, cabrestante).



pinch-roller plotter plotadora
com roletes de tração
, plotter com roletes de tração



Tipo intermediário de plotadora – entre as
de tambor e as de mesa – que usa cilindros de borracha dura
ou metal para manter o papel preso ao encontro do rolete
principal. Ver também plotter (plotadora, traçadora
gráfica, plotter). Comparar com drum plotter (plotadora
de tambor, plotter de tambor); flatbed plotter (plotadora de
mesa, plotter de mesa).



pin-compatible compatível
pino a pino



Adjetivo que descreve um chip ou dispositivo
eletrônico cujos pinos são equivalentes aos de outro chip ou
dispositivo. Por exemplo, um chip poderia ter circuitos internos
diferentes de outro, mas desde que os dois usem os mesmos pinos
para a entrada e saída de sinais idênticos, eles serão
compatíveis pino a pino. Comparar com plug-compatible
(compatível nos conectores, diretamente compatível, totalmente
compatível).



pine



Acrônimo de pine is not elm
ou de Program for Internet News and E-mail.
Um dos programas mais utilizados de leitura e composição de
correspondência eletrônica em sistemas UNIX baseados em
caracteres. O programa pine foi desenvolvido como uma versão
aprimorada do elm na Universidade de Washington. Comparar com
elm.



pin feed pinos de arrasto



Método de passagem do papel pela impressora que
utiliza pequenos pinos montados em roletes nas extremidades do
cilindro, que se encaixam nos orifícios laterais do formulário
contínuo. Ver também continuous-form paper (formulário
contínuo); paper feed (alimentador do papel). Comparar com
tractor feed (pinos de tração).



ping1



Acrônimo de Packet Internet Groper.
Protocolo usado para verificar se determinado computador está
conectado à Internet através do envio de um pacote a seu
endereço IP e da espera de uma resposta. O nome tem origem no
sonar ativo submarino, onde um sinal sonoro – chamado de
"ping" – é difundido, e os objetos ao redor são
revelados pela reflexão do som. 2. Utilitário do UNIX
que implementa o protocolo ping.



ping2



1. Verificar se um computador está
conectado à Internet através do utilitário ping. 2.
Verificar quais os usuários atuais de uma lista de debate
através do envio de uma correspondência eletrônica para a
lista solicitando uma resposta.



Ping of Death



Tipo de vandalismo existente na Internet que
impõe o envio de um pacote que é bem maior que os habituais 64
bytes através da Internet pelo protocolo ping a um computador
remoto. O tamanho do pacote faz o computador dar pau ou ser
reinicializado. Ver também packet (pacote –
definição 2); ping1 (definição 1).



ping pong pingue-pongue



1. Na comunicação, uma técnica que
modifica a direção da transmissão de maneira que o emissor se
torne o receptor e vice-versa. 2. No processamento e na
transferência de informações, a técnica de uso de duas áreas
temporárias de armazenamento (buffers) em lugar de uma área
única para conter tanto a entrada quanto a saída.



ping-pong buffer buffer de
pingue-pongue



Buffer duplo no qual cada parte é alternadamente
preenchida e esvaziada, o que resulta em um fluxo mais ou menos
contínuo de dados de entrada e de saída. Ver também
ping pong (pingue-pongue – definição 2).



pin grid array



Método para a montagem de chip em placas, usado
de preferência com chips que possuem um grande número de pinos.
Os invólucros do tipo PGA têm pinos que se projetam da parte
inferior do chip, ao contrário dos invólucros do tipo
dual-in-line e leaderless chip carrier, cujos pinos saem das
superfícies laterais. Acrônimo: PGA. Comparar com
DIP; leadless chip carrier (base de chip com encaixe).



pinout pinagem



Descrição ou diagrama dos pinos de um chip ou
conector. Ver também pin (pino).



pipe pipe, canal



1. Parte da memória que pode ser usada por
um processo para transferir informações a outro processo. Na
prática, os pipes ou canais funcionam, como o próprio nome
indica, ligando dois processos, de modo que a saída de um possa
ser usada como a entrada de outro. Ver também input
stream (fluxo de entrada); output stream (fluxo de saída). 2.
Caractere de barra vertical (|) que aparece em um teclado de PC
como o caractere produzido quando o usuário pressiona a tecla
Shift juntamente com a tecla de barra invertida (\). 3. No
UNIX, função de comando que transfere a saída de um comando
para a entrada de um segundo comando.



pipeline processing processamento
em pipeline



Método de processamento usado em um computador,
que permite o rápido processamento paralelo dos dados. O
processamento em pipeline é feito através da sobreposição de
operações através de um pipe, ou uma parte da memória
que transfere informações de um processo para outro. Ver
também
parallel processing (processamento paralelo); pipe
(pipe, canal – definição 1); pipelining (pipelining,
canalização – definição 3).



pipelining pipelining,
canalização



1. Método de busca e decodificação de
instruções (pré-processamento) no qual, a cada instante,
várias instruções de programa se encontram em estágios
diversos de busca ou decodificação. Em uma situação ideal, o
pipelining acelera o tempo de execução garantindo que o
microprocessador não seja obrigado a esperar pelas instruções;
quando a execução de uma instrução é concluída, a outra já
está pronta, à sua espera. Ver também superpipelining. 2.
No processamento paralelo, método pelo qual as instruções são
passadas de uma unidade de processamento para outra, como em uma
linha de assembly, e cada unidade destina-se à execução de um
tipo específico de operação. 3. O uso de pipes na
passagem da saída de uma tarefa como entrada para outra até que
uma seqüência desejada de tarefas seja executada. Ver
também
pipe (pipe, canal – definição 1); pour
(direcionar).



piracy pirataria



1. Roubo de um projeto ou programa de
computador. 2. Distribuição e uso
não-autorizados de um programa de computador.



.pit



Extensão de um arquivo compactado com o PackIT. Ver
também
PackIt.



pitch



1. Medida, usada geralmente com fontes de
espaçamento uniforme, que descreve o número de caracteres por
polegada horizontal. Ver também characters per inch
(caracteres por polegada). Comparar com point1
(ponto – definição 1). 2. Ver screen pitch
(densidade da tela, pitch de tela).



pixel



Abreviatura de picture (pix) element.
Cada ponto em uma matriz retangular de milhares de pontos iguais
que são "pintados" individualmente para produzir uma
imagem na tela do computador ou no papel da impressora. Do mesmo
modo que o bit é a menor unidade de informação que um
computador consegue processar, pixel é o menor elemento que o
hardware e o software de telas ou impressoras conseguem manipular
na criação de letras, números ou gráficos. Também chamado
de
pel.



pixel image imagem de
pixels



Representação de um gráfico em cores na
memória do computador. A imagem de pixels é semelhante à
imagem de bits, que também descreve uma imagem na tela,
diferindo dela pelo fato de possuir uma outra dimensão, a
profundidade, que descreve o número de bits da memória
associados a cada pixel na tela.



pixel map mapa de pixels



Estrutura de dados que descreve a imagem de pixels
de um gráfico, incluindo aspectos como cor, resolução da
imagem, dimensões, formato de armazenamento e número de bits
usados para descrever cada pixel. Ver também pixel; pixel
image (imagem de pixels).



PJ/NF



Acrônimo de projection-join normal
form. Ver normal form (forma normal –
definição 1).



.pk



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado no Paquistão.



PKUNZIP



Utilitário shareware que descompacta arquivos que
foram compactados pelo utilitário shareware PKZIP. O PKUNZIP é
em geral fornecido com o PKZIP. A distribuição do PKUNZIP para
fins comerciais não é permitida sem a obtenção de uma
permissão de seu fabricante, a PKware, Inc. Ver também
PKZIP.



PKZIP



Utilitário shareware amplamente utilizado para
compactar arquivos. Desenvolvido em 1989 pela PKware, Inc., e
distribuído por diversas fontes, o PKZIP pode combinar um ou
mais arquivos em um arquivo compactado de saída que recebe a
extensão .zip. Um utilitário que o acompanha, PKUNZIP, é
necessário para descompactar os arquivos compactados. Ver
também
PKUNZIP; shareware; utility program (programa
utilitário).



.pl



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado na Polônia.



PLA



Acrônimo de programmable logic array.
Ver field-programmable logic array (FPLA).



Plain Old Telephone Service



Ver POTS.



plaintext texto simples



Texto não-criptografado, ou um texto
decriptografado (decifrado). Ver também decryption
(decriptografia); encryption (criptografia).



plain vanilla básico,
padrão, simples



Em termos gerais, a versão padrão de um
componente de hardware ou software, que não possui qualquer
aprimoramento. Por exemplo, um modem básico pode ter recursos de
transferência de dados, mas não de fax ou voz.



.plan



Arquivo do diretório home de um usuário do UNIX
que é apresentado quando outros usuários emitem o comando
finger para essa conta. Os usuários podem inserir informações
nos arquivos .plan a seu critério, de modo a fornecer outras
informações além daquelas normalmente apresentadas pelo
comando finger. Ver também finger.



planar



1. Na computação gráfica, um termo que
se aplica aos objetos contidos em um plano. 2. Na
fabricação de materiais semicondutores, planar se refere a um
método de processamento usado para criar transistores de
silício. No processamento planar, os elementos químicos que
controlam o fluxo da corrente são difundidos dentro (e abaixo)
da superfície.



planar transistor transistor
planar



Forma especial de transistor, fabricada com todos
os três elementos (coletor, emissor e base) em uma única camada
de material semicondutor. A estrutura do transistor planar
permite que seja dissipado bastante calor, fazendo com que esse
projeto seja adequado à construção de transistores de
potência.



plasma display vídeo de
plasma



Ver gas-discharge display (vídeo de
descarga de gás).



plastic leadless chip carrier



Ver PLCC.



platen cilindro



Peça cilíndrica da maioria das impressoras de
impacto e máquinas de datilografia, em torno da qual o papel é
enrolado e contra a qual o mecanismo de impressão golpeia o
papel. A trava do papel, uma barra metálica com molas nas
extremidades e pequenos roletes, prende o papel suavemente de
encontro ao cilindro logo acima do mecanismo de impressão.



platform plataforma



1. Tecnologia fundamental em que se baseia
a construção de um sistema de computador. Como os computadores
são equipamentos compostos de diversas camadas – uma camada
de hardware em nível de chip, uma camada de firmware e sistema
operacional e uma camada de programas aplicativos –, a
camada inferior da máquina costuma ser chamada de plataforma. 2.
No contexto geral, o tipo de computador ou sistema operacional
que está sendo usado.



Platform for Internet Content
Selection



Ver PICS.



platter lâmina



Cada uma das peças metálicas circulares onde é
feito o armazenamento físico dos dados dentro de uma unidade de
disco rígido. A maioria dos discos rígidos tem entre duas e
oito lâminas. Ver também hard disk (disco rígido).



PL/C



Versão da linguagem de programação PL/I
desenvolvida na Cornell University para ser usada em mainframes. Ver
também
PL/I.



PLCC



Acrônimo de plastic leadless chip
carrier. Variação de baixo custo do método LCC
(leadless chip carrier) de montagem de chips em placas. Embora as
duas bases sejam semelhantes na aparência, as PLCCs são
fisicamente incompatíveis com as LCCs, que são feitas de
cerâmica. Ver também leadless chip carrier (base de chip
com encaixe).



PLD



Ver programmable logic device.



PL/I



Acrônimo de Programming Language I
(One). Linguagem de programação desenvolvida pela IBM
(1964-1969) com a finalidade de reunir as características
principais do FORTRAN, COBOL e ALGOL, ao mesmo tempo em que
introduzia novos conceitos como o tratamento condicional de erros
e multitarefa. O resultado foi uma linguagem compilada
estruturada tão complexa que nunca chegou a obter uma grande
aceitação. Ainda assim, o PL/I continua sendo usado em
círculos acadêmicos e científicos. Ver também ALGOL;
COBOL; compiled language (linguagem compilada); FORTRAN.



PL/M



Acrônimo de Programming Language
for Microcomputers. Linguagem de programação derivada do
PL/I e desenvolvida no início da década de 1970 pela Intel
Corporation para seus microprocessadores. O PL/M é usado
principalmente pelos programadores interessados na criação de
sistemas operacionais. Ver também PL/I.



plot plotar



Criar um gráfico ou diagrama ligando pontos que
representam variáveis (valores) definidos através de suas
posições com relação a um eixo horizontal (x); em alguns
casos, usa-se também um eixo de profundidade (z).



plotter plotadora, traçadora
gráfica
, plotter



Qualquer dispositivo usado para desenhar
gráficos, diagramas e outras figuras baseadas em linhas
contínuas. As plotadoras usam penas (canetas) ou cargas
eletrostáticas e toner. As plotadoras de penas desenham sobre
papel ou transparência usando uma ou mais penas coloridas. As
plotadoras eletrostáticas "desenham" padrões de
pontos carregados eletrostaticamente sobre o papel, depois
aplicam e fundem o toner, do mesmo modo que as impressoras a
laser. Quanto ao formato e ao manuseio do papel, as plotadoras
podem ser classificadas em três tipos: plotadoras de mesa,
plotadoras de tambor e plotadoras de roletes de tração. As
plotadoras de mesa mantêm o papel estático e movimentam as
penas ao longo dos eixos x e y. As plotadoras de
tambor enrolam o papel em torno de um cilindro; as penas se
movimentam ao longo de um dos eixos enquanto o tambor – e,
portanto, o papel – ao longo do outro eixo. As plotadoras
com roletes de tração são um tipo híbrido no qual as penas se
movem ao longo de um dos eixos e o papel é movimentado para a
frente e para trás ao longo do outro eixo por pequenos roletes.



Plug and Play



Conjunto de especificações desenvolvido pela
Intel que permite que um PC se configure automaticamente para
operar com os periféricos, como monitores, modems e impressoras.
Um usuário pode conectar (plug-in) um periférico e executá-lo
(play) sem precisar configurar manualmente o sistema. Um PC Plug
and Play exige um BIOS que aceite o recurso Plug and Play e uma
placa de expansão Plug and Play. Ver também BIOS;
expansion board (placa de expansão); peripheral (periférico).



plugboard



Placa que permite aos usuários controlar o
funcionamento de um dispositivo através do encaixe em soquetes.



plug-compatible compatível
nos conectores
, diretamente compatível, totalmente
compatível



Adjetivo usado para descrever equipamentos
diferentes que utilizam conectores equivalentes em termos de uso
e estrutura. Por exemplo, a maioria dos modems com conectores
DB-25 no painel traseiro são compatíveis entre si; ou seja, um
pode ser substituído pelo outro sem que seja preciso modificar o
cabo. Comparar com pin-compatible (compatível pino a
pino).



plug-in



1. Pequeno programa que se associa a uma
aplicação maior para ampliar sua funcionalidade. 2.
Componente de software que se associa ao Netscape Navigator. Os
plug-ins permitem que o navegador da Web acesse e execute
arquivos incorporados em documentos HTML que estejam em formatos
que o navegador normalmente não reconheceria, como muitos
arquivos de animação, vídeo e áudio. Muitos plug-ins são
desenvolvidos por fabricantes de software que têm softwares
patenteados em que os arquivos incorporados são criados. Comparar
com
helper application (aplicação auxiliar).



.pm



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado em St. Pierre e Miquelon.



p-machine pseudomáquina



Ver pseudomachine (pseudomáquina).



PMMU



Ver paged memory management unit (unidade
de gerenciamento da memória paginada).



PMOS



Acrônimo de P-channel metal-oxide
semiconductor. Semicondutor de óxido metálico (MOS) no
qual o canal condutor é fabricado com material semicondutor do
tipo P. O PMOS utiliza o movimento dos "furos" vagos
dos elétrons, em vez dos elétrons propriamente ditos, e é mais
lento do que o NMOS. No entanto, isso torna sua produção mais
fácil e de menor custo. Ver também MOS; MOSFET; P-type
semiconductor (semicondutor do tipo P). Comparar com CMOS;
NMOS.



PMS



Ver Pantone Matching System.



.pn



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado na ilha de Pitcairn.



PNG



Ver Portable Network Graphics.



PNP



Ver Plug and Play; PNP transistor
(transistor PNP).



PNP transistor transistor
PNP



Tipo de transistor no qual uma base do tipo N fica
ensanduichada entre um emissor e um coletor do tipo P. A base, o
emissor e o coletor são os três terminais do transistor,
através dos quais passa a corrente. Em um transistor PNP, os
"furos" ("buracos" de elétrons) se
constituem na maioria dos portadores de cargas, e fluem do
emissor para o coletor. Ver também N-type semiconductor
(semicondutor do tipo N); P-type semiconductor (semicondutor do
tipo P). Comparar com NPN transistor (transistor NPN).tor.



point1 ponto



1. Unidade de medida tipográfica
aproximadamente igual a 1/72 polegada, usada para indicar a
altura e o espaço entre as linhas de texto. 2. Um único
pixel na tela, identificado por seus números de linha e de
coluna. 3. Posição em uma forma geométrica,
representada por dois ou mais números que constituem suas
coordenadas.



point2 apontar,
indicar



Movimentar uma seta ou algum outro indicador até
um elemento ou posição da tela usando as teclas de indicação,
como um mouse.



point-and-click apontar e
clicar



Permitir que um usuário selecione dados e ative
programas usando um mouse ou outro dispositivo indicador para
mover um cursor até a posição desejada ("apontar") e
pressionando um botão do mouse ou de outro dispositivo indicador
("clicar").).



PointCast



Serviço da Internet que entrega e apresenta um
conjunto personalizado de artigos a usuário específicos. Ao
contrário da WWW (World Wide Web) e de outras aplicações da
Internet, o PointCast é uma tecnologia push, em que o
servidor faz o upload automático dos dados sem que o cliente
precise emitir um comando específico. Ver também server
(servidor – definição 2)..



point chart gráfico de
pontos



Ver scatter diagram (diagrama de
dispersão).



point diagram diagrama de
pontos



Ver scatter diagram (diagrama de
dispersão).



pointer ponteiro, cursor



1. Na programação e no processamento de
informações, uma variável que contém a posição de memória
(endereço) de um elemento de dados, em vez do dado propriamente
dito. Ver também address1 (endereço –
definição 1). 2. Ver mouse pointer (ponteiro do
mouse).



pointing device dispositivo
de indicação
, dispositivo indicador



Dispositivo de entrada usado para controlar um
cursor na tela em atividades como o "pressionamento" de
botões nos quadros de diálogo, a seleção de opções de menus
e a definição de faixas de células em planilhas ou grupos de
palavras em um documento. Os dispositivos de indicação também
são usados para criar desenhos e formas gráficas. O mais comum
deles é o mouse, popularizado pelo fato de desempenhar um papel
fundamental no projeto do Apple Macintosh. Outros dispositivos de
indicação usados hoje são: graphics tablet (mesa gráfica),
stylus (caneta, pena), light pen (caneta ótica), joystick, puck
(cursor digitalizador) e trackball. Ver também graphics
tablet (mesa gráfica); joystick; light pen (caneta ótica);
mouse; puck (cursor digitalizador); stylus (caneta, pena);
trackball.



point listing lista de
classificados



Banco de dados de sites populares da Web
categorizados por tópicos de interesse e em geral classificados
por projeto gráfico e conteúdo.



point of presence ponto de
presença



Ponto de uma rede remota ao qual um usuário pode
ser conectar através de uma chamada telefônica local. 2.
Ponto em que uma concessionária telefônica de longa distância
se conecta a uma central telefônica local ou a um usuário
específico. Acrônimo: POP.



point of sale ponto de
venda



Ver POS.



point-to-point configuration configuração
de ponto a ponto



Link de comunicação em que existem links
dedicados entre cada origem e cada destino, em oposição a uma
configuração de ponto a multiponto, em que o mesmo sinal é
enviado a vários destinos (como em um sistema de TV a cabo), ou
uma configuração comutada, em que o sinal é enviado da origem
a um comutador que o roteia a um dos vários destinos possíveis.



Point-to-Point Protocol



Ver PPP.



Point-to-Point Tunneling
Protocol



Especificação de redes privativas virtuais em
que alguns nós de uma rede local são conectados via Internet. Acrônimo:
PPTP. Ver também virtual network (rede virtual).



Poisson distribution distribuição
de Poisson



Curva matemática usada na estatística e na
simulação de resultados para representar a probabilidade de que
determinado evento ocorra, quando a probabilidade média é
conhecida. O nome é uma homenagem ao matemático francês S.D.
Poisson; sua finalidade é aproximar a distribuição e a
probabilidade de vários tipos de eventos. Em alguns casos, a
curva se assemelha a uma distribuição normal ou binomial. Ver
também
binomial distribution (distribuição binomial);
normal distribution (distribuição normal).



poke



Armazenar um byte em uma posição específica da
memória. Os comandos PEEK (leitura de um byte na memória) e
POKE são encontrados em algumas linguagens de programação que,
como o BASIC, não permitem, normalmente, o acesso a posições
especificas da memória.



polar coordinates coordenadas
polares



Na matemática, um par de números usado para
localizar um ponto em duas dimensões (no plano). As coordenadas
que definem o ponto são representadas por (r,q), onde r
é o comprimento da linha que parte da origem e termina no ponto,
e q (teta grego) é o ângulo formado pelo eixo x positivo
e a linha que vai da origem ao ponto. Comparar com
Cartesian coordinates (coordenadas cartesianas).



polarity polaridade



Sinal da diferença de potencial (voltagem) entre
dois pontos de um circuito. Quando há uma diferença de
potencial entre dois pontos, um dos pontos tem polaridade
positiva e o outro polaridade negativa. Os elétrons fluem do
negativo para o positivo, mas por convenção considera-se que a
corrente flua do positivo para o negativo.



polarized component componente
polarizado



Componente de circuito que precisa ser instalado
na direção certa com relação à polaridade do circuito.
Diodos, retificadores e alguns capacitores são exemplos de
componentes polarizados.



polarizing filter filtro
de polarização



Peça de vidro ou plástico transparente,
geralmente cinza ou marrom escura, capaz de polarizar a luz que
atravessa – ou seja, ela só permite a passagem de ondas que
vibram em uma direção. Os filtros polarizadores costumam ser
usados para reduzir o ofuscamento das telas de vídeo. Ver
também
glare filter (malha antiofuscante).



Polish notation notação
polonesa



Ver prefix notation (notação prefixada).



polling polling, consulta
seqüencial



Ver autopolling (polling automático).



polling cycle ciclo de
polling



Tempo e seqüência necessários para que um
programa consulte todos os seus dispositivos ou os nós na rede. Ver
também
autopolling (polling automático).



polygon polígono



Qualquer figura bidimensional fechada com diversos
lados como um hexágono, octógono ou triângulo. Os usuários de
computadores encontram polígonos – ou ferramentas para a
criação de polígonos – nos programas gráficos.



polyline polilinha



Na computação gráfica, uma linha formada por
vários segmentos interligados. As polilinhas são usadas em
programas de CAD e outros softwares gráficos. Ver também
CAD.



polymorphism polimorfismo



Nas linguagens de programação orientada a
objetos, a capacidade de redefinir rotinas de uma classe derivada
(uma classe cujas estruturas de dados e rotinas foram herdadas de
uma outra classe). O polimorfismo permite que o programador
defina uma classe básica incluindo rotinas que executem
operações padronizadas sobre grupos de objetos similares, sem
que seja preciso levar em consideração o tipo exato de cada
objeto. O programador poderá, depois, redefinir as rotinas
levando em conta o tipo dos objetos, nas classes derivadas
associadas a cada um dos tipos. Ver também class
(classe); derived class (classe derivada); object (objeto –
definição 2); object-oriented programming (programação
orientada a objetos).



Pong



Primeiro videogame comercial, que simulava uma
mesa de ping-pong, criado em 1972 por Nolan Bushnell, da Atari.



pop



Ler e retirar o elemento superior (o último a ser
incluído) de uma pilha. Comparar com push (definição
1).



POP



Ver point of presence (ponto de presença);
Post Office Protocol.



POP3



Acrônimo de Post Office Protocol
3. Essa é a versão atual do padrão POP (Post Office
Protocol) que está sendo utilizada em redes TCP/IP. Ver
também
Post Office Protocol; TCP/IP.



populate ocupar



1. Colocar chips nos soquetes de uma placa
de circuito. 2. Importar dados preparados de um arquivo
para um banco de dados através da utilização de um
procedimento de software, e não da digitação dos registros por
um operador.



pop-up Help Ajuda pop-up,
Ajuda instantânea



Sistema de ajuda online cujas mensagens são
apresentadas em janelas pop-up quando o usuário dá um clique
sobre um tópico ou uma área da tela sobre a qual deseja obter
instruções. Em geral, um tipo especial de clique, como um
clique no botão direito do mouse ou a combinação do comando
Option e um clique, ativará a Ajuda pop-up se ela estiver
disponível. Ver também balloon help (ajuda em balão).



pop-up menu ou popup menu menu
pop-up
, menu instantâneo



Em uma interface gráfica com o usuário, um menu
que é apresentado na tela quando um usuário seleciona
determinado item. Os menus pop-up podem ser apresentados em
qualquer parte da tela e, em geral, deixam de ser apresentados
quando o usuário seleciona um item do menu. Também chamado
de
popup. Comparar com drop-down menu (menu drop-down,
menu suspenso); pull-down menu (menu suspenso).



pop-up messages mensagens
instantâneas



Mensagens que são apresentadas quando a Ajuda
pop-up é usada.



pop-up window janela
pop-up
, janela instantânea



Janela que é apresentada quando uma opção é
selecionada. Em geral, a janela permanece visível até que o
usuário solte o botão do mouse.



port1 porta



Ver input/output port (porta de
entrada/saída); port number (número da porta).



port2 portar



1. Alterar um programa para poder
executá-lo em outro computador. 2. Mover documentos,
elementos gráficos e outros arquivos de um computador para
outro.



portable portável,
portátil



1. Que pode ser executado em mais de um
sistema de computador ou sistema operacional. Os softwares
extremamente portáveis podem ser movidos para outros sistemas
com pouco esforço. Os softwares relativamente portáveis podem
ser movidos com pouco esforço. E os softwares não-portáveis
podem ser movidos com um esforço equivalente ou ainda maior que
o empreendido na criação do programa original. 2. Equipamento
suficientemente leve, resistente e independente de complicadas
conexões externas para ser transportado por um usuário..



portable computer computador
portátil



Qualquer computador que possa ser transportado com
facilidade. Os computadores portáteis costumam ser classificados
segundo seu tamanho e peso, como indicado a seguir.



Tipo: Transportável

Peso aproximado: 15 a 35 lb (seis a 15 Kg);

Fonte de energia: Rede elétrica

Comentários: Em inglês, chamado às vezes de
luggable (significando aproximadamente carregável). Em geral,
tem unidade de disquete e disco rígido. Usa tela CRT comum.



Tipo: Laptop

Peso aproximado:8 a 15 lb (três a 6 Kg)

Fonte de energia: Corrente elétrica ou baterias


Comentários: Pode ser colocado no colo. Em
geral, tem unidade de disquete. Usa tela plana de LCD ou plasma.



Tipo: Ultra-leve

Peso aproximado:
2 a 8 lb (1 a 3 Kg)

Fonte de energia:
Baterias ou transformador

Comentários:
Fácil de transportar em maleta de
executivo. Às vezes, usa disco de RAM ou EPROM em lugar de
disquete ou disco rígido. Os modelos mais finos são conhecidos
como notebooks.



Tipo: De mão

Peso aproximado:
Menos de 2 lb (1 Kg)

Fonte de energia: Baterias ou transformador

Comentários:
Podem ser colocados em uma das mãos. Em
geral, têm um teclado modificado.



Portable Digital Document



Ver PDD.



Portable Distributed Objects



Software da NeXT, executado no UNIX, que permite o
uso de um modelo de objeto em que os objetos a serem armazenados
em vários locais de uma rede podem ser acessados como se
estivessem no mesmo local. Acrônimo: PDO.



Portable Document Format



Especificação da Adobe para documentos
eletrônicos que utiliza a família Adobe Acrobat de servidores e
leitoras. Acrônimo: PDF. Ver também Acrobat;
.pdf.



portable language linguagem
portável



Linguagem que roda em vários sistemas e que pode
ser usada para o desenvolvimento de softwares para todos esses
sistemas. C, FORTAN a Ada são linguagens portáveis pois suas
implementações nos diversos sistemas são praticamente
uniformes.



Portable Network Graphics



Formato de arquivo para imagens gráficas de mapa
de bits, projetado para ser um substituto do formato GIF, sem as
restrições jurídicas associadas ao formato GIF. Acrônimo:
PNG. Ver também GIF.



port enumerator



No Windows, parte do sistema Plug and Play que
detecta as portas de I/O e as relata ao gerenciador de
configuração. Ver também Plug and Play.



port expander expansor de
porta



Mecanismo de hardware usado para conectar vários
dispositivos a uma mesma porta. Embora mais de um dispositivo
possa ser conectado, apenas um deles terá o controle da porta a
cada instante.



port number número da
porta



Número que permite que os pacotes IP sejam
enviados a determinado processo de um computador conectado à
Internet. Alguns números de porta, chamados de número de porta
"well-known", são atribuídos de forma permanente. Por
exemplo, os dados de correio eletrônico no SMTP são enviados
para a porta de número 25. Um processo como uma sessão de
telnet recebe um número de porta temporário quando é
executado. Os dados dessa sessão são enviados para a esse
número de porta, que deixa de ser usado quando a sessão é
encerrada. Existe um total de 65.535 números de porta
disponíveis para uso com o TCP, e o mesmo número encontra-se
disponível para o UDP. Ver também IP; Simple Mail
Transfer Protocol; socket (soquete – definição 1); TCP;
UDP. Comparar com IP address (endereço IP).



portrait mode modo
vertical
, modo portrait



Modalidade de impressão na qual os documentos
são impressos verticalmente; as margens esquerda e direita
equivalem aos lados maiores de uma folha de papel retangular.
Este modo de impressão é típico da maioria das cartas,
relatórios e outros documentos semelhantes. Comparar com
landscape mode (modo horizontal).



portrait monitor monitor
vertical



Monitor cuja tela tem um formato mais alto do que
largo. A proporção (mas não necessariamente o tamanho) da tela
costuma ser igual a de uma folha de papel de 8,5 por 11
polegadas. Comparar com landscape monitor (monitor
horizontal).



POS



Acrônimo de point of sale.
Local em uma loja em que os clientes fazem o pagamento das
mercadorias. Sistemas de transações computadorizadas, como
aqueles utilizados nos supermercados automatizados, que utilizam
scanners para ler as etiquetas e os códigos de barras dos
produtos, caixas registradoras eletrônicas e outros dispositivos
especiais para registrar as compras nesse local.



POSIT



Acrônimo de Profiles for Open Systems
Internetworking Technology. Conjunto de padrões
obrigatórios de equipamentos de rede do governo norte-americano.
A POSIT, que reconhece a prevalência do TCP/IP, é a tecnologia
sucessora da GOSIP. Ver também GOSIP; TCP/IP.



positional notation notação
posicional



Na matemática, uma forma de notação cujo
significado depende em parte da posição relativa dos elementos
envolvidos. Por exemplo, a notação numérica convencional é
posicional. No número decimal 34, a posição do numeral três
significa três vezes dez, e a posição do numeral quatro
significa quatro vezes um.



POSIX



Acrônimo de Portable Operating System
Interface for UNIX. Norma do IEEE (Institute of
Electrical and Electronics Engineers) que define um conjunto de
serviços de sistemas operacionais. Os programas que obedecem ao
padrão POSIX podem ser portados com facilidade de um sistema
para outro. O POSIX se baseou nos serviços do UNIX, mas foi
criado de modo que pudesse ser implementado por outros sistemas
operacionais.



post enviar, postar,
lançar, publicar



Enviar um artigo em um newsgroup ou em outra
conferência online. O termo provém da "publicação"
de um aviso em um quadro de avisos físico. Ver também
newsgroup.



POST



Ver power-on self test (teste automático
de ligação).



posterization posterização



Ver contouring.



postfix notation notação
posfixada



Forma de notação algébrica na qual os
operadores aparecem depois dos operadores. Também chamada de reverse
Polish notation (notação polonesa invertida). Comparar com
infix notation (notação infixada); prefix notation (notação
prefixada).



postmaster



Nome de logon (e, portanto, o endereço de correio
eletrônico) de uma conta que é responsável pela manutenção
de serviços de correio eletrônico em um servidor de correio.
Quando o possuidor de uma conta tem problemas com o correio
eletrônico, uma mensagem para "postmaster" ou
"postmaster@máquina.org.domínio.nome" em geral
chegará à pessoa que pode resolver o problema.



Post Office Protocol



Protocolo para servidores da Internet que recebem,
armazenam e transmitem correspondência eletrônica e para
clientes em computadores que se conectam aos servidores para
fazer download e upload de correspondência eletrônica.



postprocessor pós-processador



Dispositivo ou rotina de software, como um linker,
que opera sobre dados manipulados primeiro por outro processador.
Ver também back-end processor (processador de back-end
– definição 2). Comparar com preprocessor
(pré-processador).



PostScript



Linguagem de descrição de páginas da Adobe
Systems que oferece recursos flexíveis para a geração de
fontes e produz resultados gráficos de alta qualidade. A
linguagem de descrição de páginas mais conhecida, o
PostScript, usa comandos semelhantes ao inglês para controlar o
layout das páginas e carregar ou dimensionar fontes geométricas
(definidas através de fórmulas matemáticas). A Adobe também
produz o Display PostScript, uma linguagem gráfica para
monitores de vídeo que oferece aos usuários do PostScript e do
Display PostScript recursos plenos de WYSIWYG (a imagem da tela
igual ao resultado impresso), o que será quase impossível se
métodos diferentes fossem usados no vídeo e na impressora. Ver
também
outline font (fonte geométrica); page-description
language (linguagem de descrição de páginas).



PostScript font fonte
PostScript



Fonte definida em termos das regras da linguagem
de descrição de páginas PostScript, para que seja usada em
impressoras compatíveis com o padrão PostScript. As fontes
PostScript se distinguem das fontes de mapas de bits pela
suavidade, detalhe e fidelidade aos padrões de qualidade
adotados no meio editorial. Ver também PostScript. Comparar
com
screen font (fonte de tela).



pot potenciômetro



Ver potentiometer (potenciômetro).



potential potencial



Ver electromotive force (força
eletromotiva).



potentiometer potenciômetro



Elemento de circuito que pode ser ajustado para
fornecer níveis variados de resistência. Os controles de volume
giratórios ou corrediços existentes na maioria dos aparelhos de
rádio e televisão são potenciômetros. Também chamado de pot
(potenciômetro).



POTS



Acrônimo de Plain Old Telephone
Service. Conexões telefônicas básicas por discagem
estabelecidas com a rede pública comutada, sem qualquer recurso
ou função adicional. Uma linha POTS é apenas uma linha
telefônica conectada a um aparelho telefônico simples.



pour direcionar



Enviar um arquivo ou a saída de um programa a
outro arquivo ou a um dispositivo através da utilização de um
pipe. Ver também pipe (pipe, canal – definição 1).



power potência, força,
energia elétrica, capacidade, ligar/desligar



1. Na matemática, o número de vezes que
um valor deve ser multiplicado por ele próprio – por
exemplo, dez à terceira potência significa dez vezes dez vezes
dez. 2. Na informática, a eletricidade usada para fazer
funcionar o computador; como verbo, ligar (power on) ou desligar
(power off) o computador. 3. No que se refere às
características do equipamento, a velocidade do computador e a
disponibilidade de recursos avançados. Ver também
computer power (capacidade do computador).



PowerBook



Qualquer um dos vários computadores da família
de computadores Macintosh fabricada pela Apple.



power down desligar, desativar



Cortar a energia elétrica que alimenta o
computador.



power failure falta de
energia



Perda súbita de eletricidade, que provoca a perda
dos dados existentes na memória de acesso aleatório caso não
haja uma fonte de energia suplementar conectada à maquina. Comparar
com
surge (surto).



Power Mac



Ver Power Macintosh.



Power Macintosh



Computador Apple Macintosh que se baseia no
processador PowerPC. Os primeiros computadores Power Macintosh,
6100/60, 7100/66 e 8100/88, foram lançados em março de 1994. Também
chamado de
Power Mac. Ver também PowerPC.



Power-on key tecla Power-on



Tecla especial nos teclados da ADB e Extended
Keyboard da Apple, usada para ligar o Macintosh II. A tecla
Power-on fica identificada como um triângulo voltado para a
esquerda, sendo usada em lugar do interruptor convencional. Não
existe uma tecla Power-off; o sistema é desligado através da
seleção do comando Shut Down no menu Special.



power-on self test teste
automático de ligação



Conjunto de rotinas armazenadas na memória de
leitura (ROM) do computador, cuja finalidade é testar
componentes do sistema, como a RAM, as unidades de disco e o
teclado, para ver se estão conectados corretamente e aptos a
funcionar. Se forem encontrados problemas, as rotinas do teste
automático de ligação alertarão o usuário (geralmente
através de mensagens na tela, que costumam vir acompanhadas de
um código numérico). Se o equipamento passar no teste, o
controle será transferido para o bootstrap loader do sistema
operacional. Acrônimo: POST. Ver também bootstrap
loader (rotina de partida).



PowerPC



Arquitetura de microprocessador desenvolvida em
1992 pela Motorola e pela IBM, com alguma participação da
Apple. O microprocessador PowerPC é superescalar, se baseia na
tecnologia RISC e tem um barramento de dados de 64 bits e um
barramento de endereços de 32 bits. O PowerPC tem também caches
separados para dados e instruções, embora o tamanho de cada um
desses caches varie em função da implementação. Todos os
microprocessadores PowerPC têm várias unidades de inteiro e de
ponto flutuante, e todos têm uma voltagem operacional de 3,3
volts, exceto o modelo 601, que opera a 3,6 volts. A velocidade
operacional e o número de instruções executadas por ciclo de
clock varia de acordo com a implementação. O modelo 601 está
disponível em uma versão de 80 MHz ou 100 MHz e executa três
instruções por ciclo de clock. O 603, disponível em versões
de 80 MHz, 100 MHz e 200 MHz, executa três instruções por
ciclo de clock. O 604, disponível em versões de 100 MHz, 120
MHz e 133 MHz, executa quatro instruções por ciclo de clock. O
620, disponível em uma versão de 133 MHz, também executa
quatro instruções por ciclo de clock. PowerPC é marca
registrada da IBM. Ver também microprocessor
(microprocessador); RISC.



PowerPC Platform



Plataforma desenvolvida pela IBM, Apple e Motorola
com base no modelo 601 e em chips mais avançados. Essa
plataforma permite o uso de vários sistemas operacionais, como o
Mac OS, Windows NT e AIX, bem como dos softwares projetados para
cada um desses sistemas operacionais. Acrônimo: PPCP.



PowerPC Reference Platform



Padrão de sistema aberto desenvolvido pela IBM. O
objetivo da IBM ao projetar a PowerPC Reference Platform era
garantir a compatibilidade entre os sistemas PowerPC fabricados
por diversas empresas. Os computadores PowerPC Macintosh da Apple
ainda não são compatíveis com a PowerPC Reference Platform,
mas é provável que as futuras versões sejam. Acrônimo:
PReP. Ver também Common Hardware Reference Platform; open
system (sistema aberto); PowerPC. (prep, P`R-E-P').



power supply fonte de
alimentação



Aparelho elétrico que transforma a eletricidade
normal da rede pública (115-120 volts AC na maioria dos estados
do Brasil) em voltagens mais baixas (na faixa de 5-12 volts DC)
exigidas pelos computadores. As fontes de alimentação dos
computadores pessoais são classificadas de acordo com a
voltagem; elas costumam variar de 90 watts, no mínimo, a 250
watts, no máximo.



power surge surto de
voltagem
, surto de tensão



Ver surge (surto).



power up ligar, ativar



Acionar o computador através do interruptor de
corrente; executar uma partida a frio.



power user usuário
sofisticado
, usuário avançado, usuário
experiente



Pessoa experiente no uso dos computadores,
principalmente em termos de programas aplicativos, mais do que
linguagens de programação. Os usuários sofisticados são
pessoas bastante familiarizadas com os computadores e se sentem
à vontade com os programas aplicativos, conseguindo utilizar
seus recursos mais avançados.



PPCP



Ver PowerPC Platform.



PPM



Ver pages per minute (páginas por minuto);
pulse position modulation (modulação pela posição do pulso).



PPP



Acrônimo de Point-to-Point Protocol.
Protocolo de enlace de dados desenvolvido em 1991 pela IETF
(Internet Engineering Task Force) para conexões telefônicas por
discagem, como entre um computador e a Internet. O PPP oferece
maior proteção para a integridade e a segurança dos dados que
o SLIP, mas resulta em maior overhead. Comparar com SLIP.



PPS



Ver peripheral power supply (fonte de
alimentação periférica).



PPTP



Ver Point-to-Point Tunneling Protocol.



.pr



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado em Porto Rico.



PRAM



Abreviatura de parameter RAM. Parte
da RAM de computadores Macintosh que contém informações de
configuração, como data e hora, padrão da área de trabalho e
outros parâmetros do painel de controle. Ver também RAM
(RAM).



P-rating



Abreviatura de performance rating.
Sistema de classificação de microprocessadores, criado pela
IBM, Cyrix e outras empresas, que se baseia no throughput obtido
em aplicações realistas. Antigamente, a velocidade de clock do
microprocessador era amplamente utilizada como um método de
classificação, mas esse método não considera a diferença
existente entre as arquiteturas de chip ou os tipos de trabalho
que as pessoas realizam com os computadores. Ver também
central processing unit (unidade central de processamento); clock
(clock, relógio – definição 1); microprocessor
(microprocessador).



precedence precedência



Nos programas aplicativos, a ordem na qual os
valores de uma expressão matemática são calculados. Em geral,
os programas aplicativos fazem primeiro a multiplicação e a
divisão, seguidas de soma e subtração. O uso de parênteses em
torno de partes das expressões permite controlar a ordem na qual
são calculadas. Ver também operator associativity
(associatividade dos operadores); operator precedence
(precedência de operadores).



precision precisão



1. Nível de detalhe usado na representado
de um número. Por exemplo, 3,14159265 oferece mais precisão
– mais detalhes – sobre o valor de pi do que 3,14. A
precisão está relacionada com a exatidão, embora as duas sejam
diferentes. A precisão indica o nível de detalhe; a exatidão
diz respeito à correção. Portanto, 2,83845 é um valor mais
preciso do que 3,14, porém menos exato para pi. Comparar com
accuracy (exatidão). 2. Na programação, os valores
numéricos costumam ser classificados em valores de precisão
simples ou precisão dupla. A diferença entre os dois reside no
espaço de memória alocado aos valores. Ver também
double-precision (de dupla precisão); single-precision
(precisão simples).



precompiler pré-compilador



Programa que lê um arquivo de código-fonte e o
altera de modo a prepará-lo para a compilação. Também
chamado de
preprocessor (pré-processador). Ver também
compiler (compilador – definição 2).



preemptive multitasking multitarefa
preemptiva



Tipo de operação multitarefa em que o sistema
operacional interrompe periodicamente a execução de um programa
e passa o controle do sistema a outro programa que está em
espera. A multitarefa preemptiva impede que um programa
monopolize o sistema. Também chamada de time-slice
multitasking (multitarefa por fatia de tempo, multitarefa por
fração de tempo). Ver também multitasking
(multitarefa).



Preferences Preferências



Opção de menu de várias aplicações com
interface gráfica com o usuário que permite ao usuário
especificar como a aplicação procederá toda vez que for usada.
Por exemplo, em uma aplicação de processamento de textos, o
usuário pode especificar se a régua será apresentada, se o
documento será mostrado da mesma forma como será impresso (com
as margens) e outras opções. Também chamada de Options;
Prefs.



prefix notation notação
prefixada



Forma de notação algébrica desenvolvida em 1929
por Jan Lukasiewicz, um lógico polonês, na qual os operadores
aparecem antes dos operados. Por exemplo, a expressão (a
+ b)*(c - d) seria escrita em notação
prefixada como * + a b - c d. Também chamada de
Polish notation (notação polonesa). Ver também infix
notation (notação infixada); postfix notation (notação
posfixada).n.



Prefs



Ver Preferences (Preferências).



PReP



Ver PowerPC Reference Platform.



preprocessor pré-processador



Dispositivo ou rotina que executa operações
preliminares sobre a entrada antes que seja submetida a outros
tipos de processamento. Ver também front-end processor
(processador de front-end – definição 1). Comparar com
postprocessor (pós-processador).



presentation graphics software
de apresentação gráfica



Representação de informações de negócios,
como resultados de vendas e preços de ações, em formatos de
gráficos e diagramas em vez de listas de números. Os gráficos
de apresentação são utilizados para permitir que se tenha uma
visão imediata dos números da empresa e de seu significado.
Dentre os exemplos mais comuns destacam-se os gráficos de área,
gráficos de barras, gráficos de linhas e gráficos de setores
circulares. Também chamado de business graphics
(gráficos profissionais).



presentation layer camada
de apresentação



Sexta das sete camadas do modelo ISO/OSI, que
procura padronizar a comunicação entre computadores. A camada
de apresentação é a responsável pela formatação das
informações, de maneira que possam ser apresentadas ou
impressas. Esta tarefa costuma incluir a interpretação de
códigos (como tabulações) relacionados à apresentação, a
conversão de arquivos criptografados e a conversão de conjuntos
de caracteres. Ver também ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).



Presentation Manager



Interface gráfica fornecida com as versões 1.1 e
posteriores do sistema operacional OS/2. O Presentaion Manager
nasceu do ambiente Windows, desenvolvido para o MS/DOS, e oferece
recursos semelhantes. O usuário trabalha com um ambiente
gráfico baseado em janelas e o programador usa um conjunto
padronizado de rotinas para o tratamento da tela, do teclado, do
mouse, da impressora e do I/O, independentemente do hardware
associado ao equipamento. Ver também OS/2; Windows.



pressure-sensitive sensível
à pressão



Adjetivo que descreve um dispositivo no qual a
pressão exercida sobre uma superfície delgada produz uma
conexão elétrica e faz com que um evento seja registrado pelo
computador. Entre os dispositivos sensíveis à pressão
incluem-se as canetas de desenho sensíveis ao toque, os teclados
de membrana e algumas telas sensíveis ao toque. Ver também
touch screen (touch screen, tela sensível ao toque).



Pretty Good Privacy



Ver PGP.



pretty print impressão
elegante



Recurso de alguns editores usados na programação
que formata o código de modo a facilitar a leitura e o
entendimento quando impresso. Por exemplo, um recurso de
impressão elegante pode inserir linhas em branco para deslocar
módulos ou recuar rotinas aninhadas para facilitar sua
identificação. Ver também code1 (código
– definição 1); editor (editor); module (módulo –
definição 1); routine (rotina).



preventive maintenance manutenção
preventiva



Revisão rotineira do hardware com a finalidade de
mantê-lo em boas condições e localizar/corrigir os problemas
antes que se transformem em defeitos graves.



preview visualização,
prévia de impressão



Nos processadores de textos e em outras
aplicações, o recurso que formata um documento para impressão
mas o apresenta no monitor de vídeo em vez de enviá-lo
diretamente à impressora.



primary channel canal
primário
, canal principal



Canal de transmissão de dados em um equipamento
de comunicação, como um modem. Comparar com secondary
channel (canal secundário).



Primary Domain Controller



1. No Windows NT, um banco de dados que
oferece um site administrado de forma centralizada para recursos
e contas de usuário. O banco de dados permite que os usuários
efetuem logon no domínio, e não em uma máquina host
específica. Um banco de dados de contas separado acompanha as
máquinas do domínio e aloca recursos do domínio aos usuários.
2. Em qualquer rede local, o servidor que mantém a
cópia-mestre do banco de dados de contas de usuário do domínio
e valida as solicitações de logon. Acrônimo: PDC.



primary key chave primária,
chave principal



Nos bancos de dados, o campo-cahve que funciona
como identificador específico de uma tupla (linha) específica
de uma relação (tabela de banco de dados). Também chamada
de
major key (chave principal). Ver também alternate
key (chave alternativa, tecla Alt – definição 1);
candidate key (chave-candidata). Comparar com secondary
key (chave secundária).



primary storage memória
primária
, memória principal



Memória de acesso aleatório (RAM) do computador;
a principal região de armazenamento de uso geral a que o
microprocessador tem acesso direto. As outras opções de
armazenamento do computador, como as unidades de disco e fita,
são chamadas de secondary storage (memória ou meios de
armazenamento secundário) ou, às vezes, apenas em inglês, de backing
storage
.



primitive primitiva



1. Na computação gráfica, uma forma
– linha, curva ou polígono – que pode ser desenhada,
armazenada e manipulada independentemente por um programa
gráfico. As primitivas, também chamadas geometric primitives
(primitivas geométricas), são os elementos a partir dos quais
os grandes projetos gráficos são criados. 2. Na
programação, um elemento fundamental de linguagem, que pode ser
usado para criar procedimento maiores capazes de executar as
tarefas que o programador deseja.



print imprimir



Na informática, enviar informações a uma
impressora. O termo também é usado, às vezes, com o sentido de
"mostrar" ou "apresentar". Por exemplo, a
instrução PRINT do BASIC faz com que a saída seja apresentada
("impressa") na tela. Do mesmo modo, pode-se instruir
um programa aplicativo para que "imprima" um arquivo em
disco; ele interpretará este comando como um sinal de que a
saída deve ser redirecionada para um arquivo em disco, em lugar
da impressora.



print buffer buffer de
impressão



Seção da memória para qual a saída de
impressão pode ser enviada temporariamente, até que a
impressora esteja em condições de recebê-la. O buffer de
impressão pode estar na memória de acesso aleatório (RAM) do
computador, na própria impressora, em uma unidade especial entre
o computador e a impressora ou em disco. Independentemente de sua
localização, a finalidade do buffer de impressão é liberar o
computador para outras tarefas, recebendo a saída de impressão
em alta velocidade e transferido-a à velocidade muito menor
exigida pela impressora. Há buffers de impressão simples ou
sofisticados; alguns se limitam a guardar uns poucos caracteres;
outros são capazes de gerenciar filas, reimprimir ou eliminar
documentos enviados para impressão.



printed circuit board placa
de circuitos impressos



Placa plana feita de material não-condutor, como
o plástico ou fibra de vidro, sobre a qual chips ou outros
componentes eletrônicos são montados, geralmente em orifícios
pré-perfurados com esta finalidade específica. Acrônimo:
PCB.



printer impressora



Periférico do computador que reproduz, em papel
ou em algum outro meio (como o acetato), textos ou imagens
geradas pelo computador. As impressoras podem ser classificadas
de diversas maneiras. A diferenciação mais comum é entre as
impressoras de impacto versus impressoras sem impacto. As
impressoras de impacto golpeiam o papel e são melhor
exemplificadas pelas impressoras matriciais e impressoras de
margarida; as impressoras sem impacto englobam outros tipos de
mecanismo de impressão, incluindo as impressoras a laser,
impressoras a jato de tinta e impressoras térmicas. Há outras
classificações possíveis, entre as quais:





  • Tecnologia de impressão: no caso dos
    microcomputadores, as tecnologias mais importantes
    são as matrizes de pinos, a jato de tinta, o laser,
    o calor (impressoras térmicas) e, já um tanto
    desatualizadas, as margaridas e os dedais. As
    impressoras matriciais também podem ser
    subclassificadas conforme o número de pinos do
    cabeçote de impressão – 9, 18, 24, e assim por
    diante.

  • Formação dos caracteres: caracteres
    complexos, feitos de linhas contínuas (por exemplo,
    como os que são produzidos pelas impressoras de
    margaridas) versus caracteres de matrizes de pontos,
    compostos por padrões de pontos (como os produzidos
    pelas impressoras matriciais, impressoras a jato de
    tinta e impressoras térmicas). As impressoras a
    laser, embora sejam, tecnicamente, impressoras
    matriciais, costumam ser consideradas impressoras de
    caracteres completos, pois sua saída é muito
    nítida, com pontos extremamente pequenos e
    compactos.

  • Método de transmissão: transmissão
    paralela (byte a byte) versus transmissão serial
    (bit a bit). Estas categorias se referem ao meio pelo
    qual a saída é enviada à impressora, não tendo
    qualquer relação com características mecânicas.
    Muitas impressoras podem ser adquiridas nas
    modalidades serial ou paralela, e outras oferecem
    ambas as opções, o que aumenta muito a
    flexibilidade de instalação.

  • Método de impressão: caractere a
    caractere, linha a linha, ou página a página. As
    impressoras de caracteres englobam as impressoras
    matriciais comuns, as impressoras a jato de tinta, as
    impressoras térmicas e as impressoras de margarida.
    As impressoras de linhas incluem as impressoras de
    cinta, cadeia ou tambor, normalmente associadas aos
    computadores maiores ou às redes. As impressoras de
    páginas incluem as impressoras eletrofotográficas,
    como as impressoras a laser.

  • Capacidade de impressão: impressoras
    de texto versus impressoras gráficas. As impressoras
    de textos, que incluem a maioria das impressoras de
    margarida e as impressoras de dedal, além de algumas
    impressoras matriciais e impressoras a laser, só
    são capazes de reproduzir caracteres para os quais
    produzem internamente os padrões correspondentes. As
    impressoras gráficas (na realidade, impressoras de
    textos e gráficos) – como as matriciais, a jato
    de tinta, a laser e outras – conseguem
    reproduzir todos os tipos de imagem
    "desenhando-as" através de padrões de
    pontos.

  • Qualidade de impressão: qualidade de
    rascunho versus qualidade próxima à de carta versus
    qualidade de carta.




Ver também ball printer (impressora de
esfera); character printer (impressora de caracteres); color
printer (impressora colorida); daisy-wheel printer (impressora de
margarida); dot-matrix printer (impressora matricial); draft
quality (qualidade de rascunho); electrophotographic printers
(impressoras eletrofotográficas); graphics printer (impressora
gráfica); impact printer (impressora de impacto); ink-jet
printer (impressora a jato de tinta); ion-deposition printer
(impressora com deposição de íons); laser printer (impressora
a laser); LCD printer (impressora de cristal líquido); LED
printer (impressora de fotodiodo); letter quality (qualidade de
carta); line printer (impressora de linhas); near-letter-quality
(qualidade próxima à de carta); nonimpact printer (impressora
sem impacto); page printer (impressora de páginas); parallel
printer (impressora paralela); serial printer (impressora
serial); thermal printer (impressora térmica); thermal
wax-transfer printer (impressora de transferência de cera
térmica); thimble printer (impressora de dedal).



Printer Access Protocol



Ver PAP (definição 2).



Printer Control Language



Linguagem de controle de impressoras da
Hewlett-Packard, usada em suas linhas de impressoras LaserJet,
DeskJet e RuggedWriter. Em razão do domínio exercido pela
LaseJet no mercado de impressoras a laser, a PCL se tornou um
padrão de fato. Acrônimo: PCL. Também chamada de
Hewlett-Packard Printer Control Language.



printer controller controladora
de impressão



Hardware responsável pelo processamento da
impressora, especificamente das impressoras de páginas. Ele
inclui o processador de imagens de varredura, a memória e
quaisquer microprocessadores de uso geral que ela utilize. A
controladora da impressora pode residir também em um
microcomputador ligado por cabo de alta velocidade à impressora
que, neste caso, limita-se a executar suas instruções. Comparar
com
printer engine (módulo de impressão, utilitário de
impressão).



printer driver driver de
impressão
, driver de impressora



Programa criado para permitir que outros programas
possam trabalhar com determinada impressora sem se preocupar com
aspectos específicos do hardware da impressora e sua
"linguagem" interna. Impressoras diferentes usam
códigos e comandos diferentes para que os programas tenham
acesso a seus recursos e características especiais. Os programas
aplicativos conseguem se comunicar com uma enorme quantidade de
impressoras usando drivers especiais que se encarregam de todas
as peculiaridades de cada impressora, de modo que os programas
aplicativos não sejam obrigados a assumir esta função. Hoje,
as interfaces gráficas já trazem drivers de impressão
eliminando inclusive a necessidade de que as aplicações
executadas sobre elas tenham que vir acompanhadas de seus
próprios drivers de impressão.



printer engine módulo de
impressão
, utilitário de impressão



Parte de uma impressora de páginas, como uma
impressora a laser, que faz a impressão propriamente dita. A
maioria dos módulos de impressão é um dispositivo
independente, que pode ser trocado na íntegra. O módulo de
impressão se distingue da controladora de impressão, que
contém todo o hardware de processamento da impressora. A quase
totalidade dos módulos de impressão usados hoje é fabricada
pela Canon. Comparar com printer controller (controladora
de impressão).



printer file arquivo de
impressão



Saída que normalmente teria sido enviada à
impressora, mas que foi desviada para um arquivo em disco. Os
arquivos de impressão podem ser criados com diversas
finalidades. Eles permitem que a saída seja transferida para
outro programa ou outro computador. Permitem, também, que sejam
feitas cópias adicionais a qualquer momento, bastando que se
envie a imagem dos arquivos para a impressora. Vez por outra, o
termo printer file (arquivo de impressão) é usado erradamente
como sinônimo de printer driver (driver de impressão).



printer font fonte de
impressão
, fonte de impressora



Fonte que reside na impressora, ou foi criada com
esta finalidade. As fontes de impressão podem ser fontes
internas, fontes de disco ou fontes de cartucho. Comparar com
screen font (fonte de tela).



printer port porta de
impressora



Porta através da qual uma impressora pode ser
conectada a um computador pessoal. Nas máquinas compatíveis com
PC, as portas de impressora são, em geral, portas paralelas, e
são identificadas no sistema operacional pelo nome de
dispositivo lógico LPT. Em muitos dos PCs mais avançados, a
porta paralela do gabinete da CPU tem um ícone de impressora ao
lado para identificá-la como uma porta de impressora. As portas
seriais também podem ser usadas para algumas impressoras (o nome
do dispositivo lógico é COM), embora geralmente a
configuração seja necessária. Nos computadores Macintosh, as
portas de impressora são normalmente portas seriais e também
são usadas para conectar Macs a uma rede AppleTalk. Ver
também
AppleTalk; central processing unit (unidade central
de processamento); logical device (dispositivo lógico); parallel
port (porta paralela); serial port (porta serial).



print head cabeçote de
impressão



Parte da impressora que controla mecanicamente a
geração dos caracteres no papel.



print job job de impressão,
tarefa de impressão



Lote de caracteres impressos como uma unidade. Em
geral, os jobs de impressão se constituem de documentos
diferentes, cada um deles podendo ter entre uma e centenas de
páginas. Para evitar a impressão isolada dos documentos, alguns
softwares os agrupam em um mesmo job de impressão. Ver
também
print spooler (spooler de impressão).



print mode



Termo genérico usado para descrever o formato do
documento impresso por uma impressora. Os modos de impressão
variam da orientação vertical ou horizontal do papel à
qualidade de carta e o tamanho da impressão. As impressoras
matriciais permitem o uso de dois modos de impressão: rascunho e
qualidade de carta (LQ) ou qualidade próxima à de carta (NLQ).
Algumas impressoras são capazes de interpretar um texto simples
(ASCII) e uma linguagem de descrição de páginas, como
PostScript. Ver também PostScript; printer (impressora).



printout impressão, documento
impresso



Ver hard copy (hard copy, impressão).



print quality qualidade de
impressão



Qualidade e nitidez dos caracteres produzidos por
uma impressora. A qualidade de impressão varia conforme o tipo
da impressora. Em geral, as impressoras matriciais produzem uma
saída de qualidade inferior à das impressoras a laser. O modo
de impressão também afeta a qualidade. Ver também
resolution (resolução – definição 1).



print queue fila de
impressão



Buffer para documentos e imagens que estão
esperando para serem impressos. Quando uma aplicação coloca um
documento em uma fila de impressão, esse documento é mantido em
uma parte especial da memória do computador, onde fica
aguardando até que a impressora esteja pronta para recebê-lo.



Print Screen key tecla
Print Screen



Tecla que, no teclado da IBM PC e computadores
compatíveis, costuma fazer com que o computador envie para a
impressora uma "imagem" da tela baseada em caracteres.
O recurso de impressão de tela só funciona quando o monitor
está no modo de texto ou modo gráfico do CGA (o modo gráfico e
o modo de cores sem resolução entre todos os disponíveis no
universo do PC). Nos outros modos gráficos, ele não funciona
corretamente. Alguns programas usam a tecla Print Screen para
capturar uma imagem de tela e gravá-la em um arquivo em disco.
Em geral, esses programas conseguem trabalhar em qualquer modo
gráfico e armazenar de arquivos sob a forma de uma imagem
gráfica. Quando o usuário está trabalhando diretamente com o
sistema operacional MS/DOS, dependendo do programa, a
combinação de teclas Control-Print Screen ativa e desativa a
impressora. Com a impressora ativa, o sistema envia todos os
caracteres simultaneamente para a impressora e para a tela. A
tecla Print Screen do Apple Extended Keyboard existe apenas para
que haja compatibilidade com os outros sistemas operacionais,
como o MS/DOS. Também chamada de PrtSc key (tecla PrtSc).



print server servidor de
impressão



Estação de trabalho dedicada a gerenciar as
impressoras de uma rede. O servidor de impressão pode ser
qualquer estação da rede.



print spooler spooler de
impressão



Software que intercepta os jobs de impressão a
meio caminho da impressora e os envia para o disco ou para a
memória, onde são mantidos até que a impressora esteja pronta
para executá-los. O termo spooler, sem correspondente em
português, surgiu, a princípio, como um acrônimo – simultaneous
peripheral operation on line
(operações simultâneas de impressão online).



print to file imprimir
para arquivo
, gravar impressão em arquivo



Comando existente em várias aplicações que
instrui o programa a formatar um documento para impressão e
armazenar o documento formatado como um arquivo, em vez de
enviá-lo a uma impressora.



print wheel margarida



Ver daisy wheel (margarida).



priority prioridade



Precedência no recebimento da atenção do
microprocessador e no uso dos recursos do sistema. Dentro do
computador, sem que o usuário tome conhecimento, os níveis de
prioridade são o meio pelo qual vários tipos diferentes de
conflitos e choques são evitados. Do mesmo modo, as tarefas
executadas no computador podem receber prioridades que determinem
quando e por quanto tempo elas terão a atenção do
microprocessador. Nas redes, as operações podem estar
associadas a níveis de prioridade que determinem quando e com
que freqüência elas podem controlar as linhas de comunicação,
e as mensagens podem receber prioridades que determinem o momento
em que serão transmitidas. Ver também interrupt
(interrupção).



Priority Frame



Protocolo de telecomunicação desenvolvido pela
Infonet e pela Northern Telecom, Inc., projetado para transmitir
dados, mensagens de fax e informações de voz.



privacy privacidade



Conceito segundo o qual os dados de um usuário,
como os arquivos e a correspondência eletrônica armazenada,
não devem ser acessados por outra pessoa sem a permissão desse
usuário. Em geral, o direito de privacidade não é reconhecido
na Internet. A legislação federal protege apenas a
correspondência eletrônica em trânsito ou em uma área de
armazenamento temporário, e contra o acesso por órgãos
federais. Os funcionários costumam reivindicar o direito de
inspecionar quaisquer dados existentes em seus sistemas. Para ter
privacidade, o usuário deve adotar medidas ativas, como a
criptografia. Ver também encryption (criptografia); PGP;
Privacy Enhanced Mail. Comparar com security (segurança).



Privacy Enhanced Mail



Padrão da Internet para sistemas de correio
eletrônico que utiliza técnicas de criptografia para garantir a
privacidade e a segurança das mensagens. Acrônimo: PEM. Ver
também
encryption (criptografia); standard (padrão). Comparar
com
PGP.



Private Branch Exchange



Ver PBX.



private channel canal
privado
, canal privativo



No IRC (Internet Relay Chat), um canal reservado
para ser usado por determinado grupo de pessoas. Os nomes dos
canais privativos ficam ocultos para o público em geral. Também
chamado de
secret channel (canal secreto). Ver também
IRC.



Private Communications
Technology



Especificação projetada para garantir a
comunicação empresarial ou pessoal de finalidade geral na
Internet, e abrange recursos como privacidade, autenticação e
identificação mútua.



private folders pastas
privadas
, pastas privativas



Em um ambiente de rede compartilhado, as pastas do
computador de um usuário que não estão acessíveis no momento
a outros usuário da rede. Comparar com public folders
(pastas públicas).



private key chave privada,
chave privativa



Um das duas chaves da criptografia de chave
pública. O usuário mantém a chave privativa em segredo e a
utiliza para criptografar assinaturas digitais e decriptografar
as mensagens recebidas. Ver também public key encryption
(criptografia de chave pública). Comparar com public key
(chave pública).



private line linha privada,
linha privativa, linha dedicada



Ver dedicated line (linha dedicada –
definição 1).



privatization privatização



Em geral, o processo que consiste em transferir
algo do controle do governo para o controle do setor comercial.
No contexto da informática e da Internet, o termo se refere ao
processo pelo qual o governo norte-americano transfere o controle
de vários backbones da Internet para o setor privado. Por
exemplo, o controle da NSFnet foi transferido em 1992 do governo
norte-americano para a iniciativa privada.



privileged instruction instrução
privilegiada



Instrução (geralmente uma instrução de
máquina) que só pode ser executada pelo sistema operacional. As
instruções privilegiadas existem porque o sistema operacional
necessita realizar determinadas operações às quais as
aplicações não devem ter acesso; portanto, somente as rotinas
operacionais dispõem do privilégio de executá-las.



privileged mode modo
privilegiado



Modo de execução aceito pelo modo protegido do
Intel 80286 e microprocessadores mais recentes, no qual o
software tem a permissão de realizar operações restritas que
manipulam componentes críticos do sistema, como a memória e as
portas (canais) de entrada/saída. Os programas aplicativos não
podem ser executados no modo privilegiado; o núcleo (kernel) do
sistema operacional OS/2 pode, assim como os programas (drivers
de dispositivos) que controlam dispositivos conectados ao
sistema.



privileges privilégios



Ver access privileges (privilégios de
acesso).



PRN



Nome lógico de printer (impressora); um nome
reservado pelo sistema operacional MS-DOS para o dispositivo
padrão de impressão. PRN normalmente se refere à primeira
porta paralela do sistema, também conhecida como LPT1.



probability probabilidade



Grau de certeza da ocorrência de um evento, que
em geral pode ser estimado matematicamente. Na matemática, a
estatística e a teoria da probabilidade são campos afins. Na
informática, a probabilidade é usada para determinar a
expectativa de ocorrência de falhas ou erros no sistema ou em
algum de seus dispositivos.



problem solving resolução
de problemas



1. Processo de idealização e
implementação de uma estratégia que permite encontrar uma
solução, ou transformar uma condição menos desejável em
outra condição aceitável. 2. Aspecto da inteligência
artificial em que a tarefa de resolução de problemas é
executada inteiramente por um programa. Ver também
artificial intelligence (inteligência artificial).



procedural language linguagem
procedural



Linguagem de programação na qual o elemento
básico de programação é a procedure (uma seqüência de
instruções – rotina, sub-rotina ou função –
associadas a um nome próprio). As linguagens de alto nível mais
utilizadas (C, Pascal, BASIC, FORTAN, COBOL, Ada) são todas
linguagens procedurais. Ver também procedure (procedure,
procedimento). Comparar com nonprocedural language
(linguagem não-procedural).



procedural rendering renderização
procedural



Renderização de uma imagem bidimensional a
partir de coordenadas tridimensionais, com aplicação de
textura, segundo as condições especificadas pelo usuário, como
sentido e grau de iluminação.



procedure procedure, procedimento



Nos programas, uma máquina de instruções,
geralmente com constantes, tipos de dados e variáveis que, em
geral, executa uma única tarefa. As procedures também podem ser
chamadas (executadas) por outras procedures, e também pelo corpo
principal do programa. Algumas linguagens diferenciam procedures
de funções, sendo que estas sempre retornam um valor. Ver
também
function (função); parameter (parâmetro);
procedural language (linguagem procedural); routine (rotina);
subroutine (sub-rotina).



procedure call chamada de
procedure
, chamada de procedimento



Na programação, uma instrução que faz uma
procedure ser executada. Uma chamada de procedure pode estar
localizada em outra procedure ou no corpo principal do programa.
Ver também
procedure (procedure, procedimento).



process1 processo



Programa ou uma parte de programa; uma seqüência
coerente de etapas executadas por um programa.



process2 processar



Manipular dados com um programa.



process-bound limitado pelo
processo



Limitado no desempenho pelos requisitos de
processamento. Ver também computation-bound (limitado
pela CPU).



process color cor de
processo



Método de tratamento de cores em um documento
pelo qual cada bloco de cor é separado em seus componentes de
cor das cores primárias subtrativas para a impressão: ciano,
magenta e amarelo (além de preto). Todas as outras cores são
criadas através das misturas de camadas de vários tamanhos de
retículas impressas em ciano, magenta e amarelo para produzir a
imagem. Ver também color model (modelo de cores); color
separation (separação de cores – definição 1).
Comparar com
spot color (cor pontual).



processing processamento



Manipulação de dados dentro do computador. O
processamento é uma etapa vital entre o recebimento de dados
(entrada) e a produção de resultados (saída) – a tarefa
para qual os computadores existem.



processor processador



Ver central processing unit (unidade
central de processamento); microprocessor (microprocessador).



Processor Direct Slot



Ver PDS (definição 1).



Prodigy Information Service



Serviço de informações online fundado pela IBM
e pela Sears. A exemplo de seus concorrentes, America Online e
CompuServe, o Prodigy oferece o acesso a banco de dados a
bibliotecas de arquivos, bate-papo online, grupos de interesse
especial, correio eletrônico e conectividade da Internet. Também
chamado de
Prodigy.



product produto



1. Operador da álgebra relacional usado no
gerenciamento de bancos de dados que, quando aplicado a duas
relações (tabelas) existentes, resulta na criação de uma
outra tabela contendo todas as concatenações (combinações)
ordenadas possíveis das tuplas (linhas) da primeira relação
com as tuplas da segunda. O número de linhas da relação
resultante é o produto do número de linhas das duas tabelas
originais. Também chamado de Cartesian product (produto
cartesiano). Comparar com inner join (junção interna). 2.
Na matemática, o resultado da multiplicação de dois ou mais
números. 3. No uso geral, um bem idealizado e
desenvolvido com a finalidade de competir no mercado comercial.
Embora os computadores sejam produtos, na informática o termo
costuma ser aplicado mais aos programas periféricos e
acessórios.



production system sistema
de produção



Nos sistemas especialistas, um enfoque à
resolução de problemas que se baseia em uma série de "IF
isto THEN aquilo" associada a um conjunto de regras, um
banco de dados de informações e um "interpretador de
regras" que compara premissas com fatos para chegar a uma
conclusão. Os sistemas de produção também são conhecidos
como rule-based systems (sistemas baseados em regras) ou
inference systems (sistemas de inferência). Ver também
expert system (sistema especialista).



Professional Graphics Adapter



Adaptador de vídeo lançado pela IBM para
aplicações de CAD. O PGA é capaz de apresentar 256 cores com
uma resolução horizontal de 640 pixels e uma resolução
vertical de 480 pixels. Acrônimo: PGA.



Professional Graphics Display



Monitor analógico lançado pela IBM para ser
usado com o Professional Graphics Adapter (PGA). Ver também Professional
Graphics Adapter.



profile perfil



Análise de um programa que tem o objetivo de
determinar o tempo gasto em diversas partes do programa durante a
execução.



Profiles for Open Systems
Internetworking Technology



Ver POSIT.



program programa



Seqüência de instruções que podem ser
executadas por um computador. O termo pode se referir ao
código-fonte original ou à sua versão executável (linguagem
de máquina). Também chamado de software. Ver também
program creation (geração do programa); routine (rotina);
statement (instrução).



program card placa de
programa



Ver PC Card; ROM card (placa de ROM).



program cartridge cartucho
de ROM



Ver ROM cartridge (cartucho de ROM).



program counter contador do
programa



Registrador (um pequeno circuito de alta
velocidade dentro do microprocessador) que contém o endereço
(posição) da próxima instrução a ser executada na
seqüência do programa.



program creation geração
do programa



Processo de criação de um arquivo executável.
Tradicionalmente, a geração do programa é feita em três
etapas: (1) compilação do código-fonte escrito em uma
linguagem de alto nível para sua transformação no
código-fonte de uma linguagem asssembly; (2) montagem do
código-fonte em linguagem assembly para que se transforme em
arquivos-objeto na linguagem de máquina apropriada; (3)
linkedição dos arquivos-objeto em linguagem de máquina com os
diversos arquivos de dados, arquivos de run-time e arquivos de
biblioteca para produzir um arquivo executável. Alguns
compiladores passam diretamente do código-fonte de alto nível
para a linguagem de máquina, e alguns ambientes integrados de
desenvolvimento conjugam todas as três etapas em um único
comando. Ver também assembler; compiler (compilador
– definição 2); linker (linker, linkeditor); program
(programa).



program file arquivo de
programa



Arquivo em disco que contém a parte executável
de um programa de computador – como um processador de
textos, uma planilha ou um pacote de comunicação. Dependendo do
seu tamanho e complexidade, uma aplicação ou algum outro
programa, como um sistema operacional, podem ficar armazenados em
diversos arquivos, cada um deles contendo as instruções
necessárias e suficientes para o funcionamento de uma parte do
programa. Comparar com document file (arquivo de
documento).



program generator gerador
de programas



Programa que cria outros programas (geralmente em
código-fonte) com base em um conjunto de especificações e
relações determinadas pelo usuário. Os geradores de programas
costumam ser usados para simplificar a tarefa de criação de
aplicações. Ver também 4GL (L4G); application generator
(gerador de aplicações).



program listing listagem do
programa



Cópia geralmente impressa do código-fonte de um
programa. Alguns compiladores conseguem gerar as listagens dos
programas com números de linhas, referências cruzadas e outros
refinamentos.



program logic lógica do
programa



Lógica subjacente ao projeto e construção de um
programa – ou seja, os motivos pelos quais ele funciona de
determinada maneira. Ver também logic error (erro
lógico).



programmable programável



Capaz de aceitar instruções para a realização
de uma tarefa ou operação. A possibilidade de programação
("programabilidade") é uma característica dos
computadores.



programmable function key tecla
de função programável



Uma entre várias teclas, às vezes sem nome,
encontradas em teclados criados por fornecedores independentes
que permitem ao usuário repetir combinações ou seqüências de
teclas (chamadas macros) armazenadas anteriormente. O mesmo
efeito pode ser obtido com um teclado comum e o uso de um
utilitário de teclado, que intercepta os códigos das teclas e
os substitui pelos valores modificados; no entanto, as teclas de
função programadas dispensam o uso de qualquer software
residente que poderia apresentar incompatibilidade com alguns
softwares aplicativos. Comparar com keyboard enhancer
(utilitário de teclado).



programmable interrupt
controller controladora de interrupções programável



Chip da Intel que trata as solicitações de
interrupção (IRQs). As máquinas IBM AT usam duas controladores
de interrupções programáveis para acomodar o máximo de 15
IRQs. Esse tipo de controladora foi substituído pela APIC
(advanced programmable interrupt controller), que permite
multiprocessamento. Acrônimo: PIC. Ver também IBM
AT; IRQ.



programmable logic array array
lógico programável



Ver field-programmable logic array.



programmable logic device dispositivo
lógico programável



Chip lógico que é programado pelo cliente, e
não pelo fabricante. A exemplo de um gate array, o dispositivo
lógico programável consiste em um conjunto de portões
lógicos. No entanto, ao contrário de um gate array, a
programação desse dispositivo não precisa ser concluída como
parte do processo de fabricação. Acrônimo: PLD. Ver
também
logic chip (chip lógico). Comparar com gate
array.



programmable read-only memory



Ver PROM.



program maintenance manutenção
de programa



Processo de suportar, depurar e atualizar um
programa em resposta ao feedback dos usuários (individuais ou
corporativos) e do mercado em geral.



programmatic interface interface
programática



1. Interface com o usuário que depende da
especificação de comandos pelo usuário ou de uma linguagem
especial de programação, ao contrário das interfaces
gráficas. O UNIX e o DOS têm uma interface programática; o
Apple Macintosh e o underpop Windows têm uma interface
gráfica. Ver também command-line interface (interface de
linha de comandos); graphical user interface (interface gráfica
com o usuário, GUI); iconic interface (interface baseada em
ícones). 2. Conjunto de funções que todo sistema
operacional coloca à disposição do programador de
aplicações. Ver também application programming
interface (interface de programas aplicativos).



Programmed Inquiry, Learning
or Teaching



Ver PILOT.



programmer programador



1. Pessoa que escreve e depura programas de
computador – as seqüências por vezes extensas de
instruções que determinam o que o computador fará. Dependendo
do tamanho do projeto e do ambiente de trabalho, o programador
pode trabalhar sozinho ou como parte de uma equipe; além disso,
ele pode estar envolvido em todas as fases do processo, desde o
projeto até a conclusão, ou apenas em algumas delas; e também
é possível que ele escreva apenas uma parte do programa, ou o
programa inteiro. Ver também program (programa). 2.
No hardware, um dispositivo usado para programar chips de ROM. Ver
também
PROM; ROM (definição 2).



programmer's switch chave
do programador



Par de botões dos computadores Macintosh que
permite ao usuário reinicializar o sistema ou entrar em uma
interface de linha de comandos em um nível inferior do sistema
operacional. Originalmente, considerava-se que apenas os
programadores responsáveis pelo teste de softwares precisariam
dessas funções. Por isso, nos modelos mais antigos do
Macintosh, esses botões ficavam localizados na parte interna do
gabinete e havia uma presilha plástica que podia ser conectada
para que o programador pudesse pressioná-los. Em vários modelos
mais recentes, esses botões estão incorporados no gabinete. O
botão usado para reinicializar o sistema é marcado com um
triângulo que aponta para a esquerda, e o outro botão é
assinalado com um círculo.



programming programação



A arte e a ciência da criação de programas de
computador. A programação parte do conhecimento de uma ou mais
linguagens de programação, como o BASIC, C, Pascal ou assembly.
O domínio de uma linguagem, por si só, não basta para que se
tenha um bom programa. Há muito mais conhecimentos envolvidos; a
especialização na teoria dos algoritmos, o projeto de
interfaces com o usuário e as características dos equipamentos.
Além disso, uma noção razoável do campo ao qual o programa se
aplica – processamento de textos ou biologia molecular, por
exemplo – também é desejável. Os computadores são
máquinas rigorosamente lógicas, e a programação exige um
enfoque igualmente lógico ao projeto, codificação, teste e
depuração dos programas. As linguagens de baixo nível, como a
linguagem assembly, também exigem familiaridade com recursos do
microprocessador e suas instruções básicas. No estilo modular
defendido por muitos programadores, um projeto é dividido em
módulos menores, mais fáceis de serem administrados –
unidades funcionais independentes que podem ser projetadas,
testadas e depuradas separadamente antes de serem incorporadas ao
programa maior. Ver também algorithm (algoritmo); kludge
(definição 2); modular design (projeto modular);
object-oriented programming (programação orientada a objetos);
spaghetti code (macarronada, emaranhado de código); structured
programming (programação estruturada).



programming language linguagem
de programação



Qualquer linguagem artificial que possa ser usada
para definir uma seqüência de instruções que, em última
análise, serão processadas e executadas pelo computador. A
definição do que é e do que não é uma linguagem de
programação está longe de ser uma tarefa simples, mas em geral
admite-se que o processo de conversão – do código-fonte
criado com uso da linguagem de programação para o código de
máquina com o qual o computador sabe trabalhar – deva ser
automatizado através do uso de um outro programa, como um
compilador; assim, o português e as outras linguagens naturais
não se qualificam como linguagens de programação, embora
alguns subconjuntos do inglês sejam usados e entendidos por
certas linguagens de quarta geração. Ver também 4GL
(L4G); compiler (compilador – definição 2); natural
language (linguagem natural); program (programa).



Programming Language I



Ver PL/I.



program specification especificação
de programa



No desenvolvimento de software, uma instrução
que especifica os objetivos e requisitos de um projeto, bem como
a relação desse projeto com outros.



program state estado de
programa



Condição de um programa (conteúdo da pilha,
conteúdo da memória, instrução que está sendo executada) em
determinado instante.



program statement instrução
de programa



Instrução que define o nome, descreve
sucintamente o funcionamento e, possivelmente, fornece outras
informações sobre o programa. Algumas linguagens, como o
Pascal, possuem uma instrução de programas explícita; outras
utilizam formas híbridas, como a função [TD]main ( )[TN] do C.



project projeção



Operador da álgebra relacional usado no
gerenciamento de bancos de dados. Dada uma relação (tabela) A,
o operador PROJECT constrói uma nova relação contendo apenas
um conjunto específico de atributos (colunas) de A.



Project Gutenberg Projeto
Gutenberg



Projeto que coloca à disposição dos usuários
da Internet os textos de livros que estão no domínio público.
Os arquivos dos livros estão no formato ASCII simples, para
torná-los acessíveis ao maior número possível de pessoas. O
Projeto Gutenberg, com sede na Universidade de Illinois, em
Urbana-Champaign, pode ser acessado em mrcnext.cso.uiuc.edu
através de FTP ou na página da Web http://www.promo.net/pg/. Ver
também
ASCII.



projection-join normal form forma
normal de projeção-junção



Ver normal form (forma normal –
definição 1).



project life cycle ciclo
de vida do projeto



Seqüência de estágios pré-planejados para a
execução de um projeto do início ao final.



project management gerenciamento
de projetos



Processo que consiste em planejar, monitorar e
controlar o andamento de determinado empreendimento.



Prolog



Abreviatura de Programming in Logic.
Linguagem criada para a programação lógica. O Prolog evoluiu
durante a década de 1970, na Europa (principalmente na França e
na Escócia), e o primeiro compilador de Prolog foi desenvolvido
em 1972 por Phillipe Roussel, na Universidade de Marselha. A
linguagem posteriormente veio a ser muito utilizada no campo da
inteligência artificial. O Prolog é uma linguagem compilada que
trabalha com as relações lógicas entre segmentos de dados, em
vez de relações matemáticas. Ver também artificial
intelligence (inteligência artificial).



PROM



Acrônimo de programmable read-only
memory. Tipo de memória de leitura (ROM) que permite a
gravação de dados com um dispositivo chamado PROM programmer
(programador de PROM). Depois que um chip de PROM é programado,
seu conteúdo não pode ser mais modificado. Ver também
EEPROM; EPROM; ROM (definição 2).



PROM blaster queimador de
PROM



Ver PROM programmer (programador de PROM).



PROM blower queimador de
PROM



Ver PROM programmer (programador de PROM).



promiscuous-mode transfer transferência
por modo promíscuo



Na comunicação em rede, uma transferência de
dados em que um nó aceita todos os pacotes, independentemente de
seus endereços de destino.



PROM programmer programador
de PROM



Aparelho que registra instruções ou dados em um
chip de PROM (memória de leitura programável) ou EPROM
(memória de leitura programável e apagável). Também
chamado de
PROM blaster (queimador de PROM); PROM blower
(queimador de PROM). Ver também EPROM; PROM.



prompt prompt, aviso



1. Nos sistemas baseados em comandos, um ou
mais símbolos que indicam o local em que os usuários devem
digitar os comandos. Por exemplo, no MS-DOS, o prompt é em geral
uma letra de unidade de disco seguida de um símbolo de
"maior que" (C>). No UNIX, é, em geral, um símbolo
%. Ver também command-driven system (sistema baseado em
comandos); DOS prompt (prompt do DOS, aviso do DOS). 2.
Texto que é apresentado na tela indicando que um programa de
computador está aguardando uma entrada do usuário.



propagated error erro
propagado



n. An error used as input to another
operation, thus producing another error.



propagation propagação



Trajetória de um sinal, como um pacote de
Internet, de sua origem até um ou mais destinos. A propagação
de mensagens em diversos caminhos com vários comprimentos pode
fazer as mensagens serem apresentadas no computador de um
usuário com diferentes tempos de entrega. Ver também
propagation delay (retardo de propagação).



propagation delay retardo
de propagação



Tempo necessário para que um sinal de
comunicação vá de um ponto a outro; nos links de satélite, um
retardo perceptível de um quarto de um segundo a meio segundo,
decorrente das grandes distâncias percorridas pelos sinais.



property propriedade



No Windows 95, uma característica ou um
parâmetro de um objeto ou dispositivo. As propriedades de um
arquivo, por exemplo, abrangem tipo, tamanho e data de criação
e podem ser identificadas através do acesso à folha de
propriedades do arquivo. Ver também property sheet (folha
de propriedades).



property sheet folha de
propriedades



Tipo de caixa de diálogo do Windows 95 que é
acessada quando o usuário seleciona a opção Properties
(Propriedades) do menu File (Arquivo) ou dá um clique no botão
direito do mouse sobre um objeto e seleciona Properties. A folha
de propriedades lista os atributos ou parâmetros de um objeto,
como um arquivo, aplicação ou dispositivo de hardware. Ela
apresenta ao usuário uma seleção, com formato semelhante ao de
uma ficha, de páginas de propriedades, e cada uma dessas página
contém controles padrão de caixa de diálogo que permitem a
personalização dos parâmetros.



proportional font fonte
proporcional



Conjunto de caracteres de determinado estilo e
tamanho em que um tamanho horizontal variável é alocado a cada
letra ou número. Em uma fonte proporcional, a letra i,
por exemplo, recebe menos espaço que a letra m. Comparar
com
monospace font (fonte com espaçamento uniforme, fonte
monoespaçada).



proportional spacing espaçamento
proporcional



Tipo de espaçamento entre os caracteres no qual o
espaço horizontal que cada caractere ocupa é proporcional à
sua largura. Por exemplo, a letra w ocupa mais espaço que a
letra i. Comparar com monospacing (espaçamento uniforme).



proprietary patenteado



Que é de propriedade de alguém. Em geral, o
termo se refere a uma tecnologia que foi desenvolvida por
determinada empresa ou entidade, com especificações que são
consideradas pelo proprietário segredos empresariais. Uma
tecnologia patenteada pode ser utilizada legalmente apenas por
uma pessoa ou entidade que adquira uma licença explícita. Além
disso, outras empresas não podem reproduzir a tecnologia, por
impedimento legal e também porque suas especificações não
foram divulgadas pelo proprietário. Comparar com public
domain (domínio público).



proprietary software software
patenteado



Programa cuja propriedade ou direitos autorais
pertencem a uma pessoa física ou jurídica, e que só pode ser
usado mediante a sua aquisição ou a permissão do
proprietário. Comparar com public-domain software
(software de domínio público).



protected mode modo
protegido



Modo operacional do Intel 80286 e
microprocessadores mais recentes que aceita espaços de
endereçamento maiores e recursos mais sofisticados do que o modo
real. Quando operam no modo protegido, estas CPUs oferecem
suporte de hardware à multitarefa, segurança de dados e
memória virtual. Os sistemas operacionais Windows NT e OS/2
funcionam no modo protegido, da mesma forma que a maioria das
versões do UNIX para estes microprocessadores. Comparar com
real mode (modo real).



protocol protocolo



Ver communications protocol (protocolo de
comunicação).



protocol layer camada de
protocolo



Ver layer (camada).



protocol stack pilha de
protocolos



Conjunto de protocolos que operam em conjunto em
diferentes níveis para permitir a comunicação em uma rede. Por
exemplo, o TCP/IP, a pilha de protocolos da Internet, incorpora
mais de cem padrões, inclusive FTP, IP, SMTP, TCP e Telnet. Também
chamada de
protocol suite (conjunto de protocolos). Ver
também
ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).



protocol suite conjunto de
protocolos



Ver protocol stack (pilha de protocolos).



prototyping prototipação



Criação de um modelo funcional de um novo
sistema de computador ou programa, para testes e refinamento. A
prototipação costuma ser utilizada no desenvolvimento de novos
sistemas de hardware e software, e também em novas aplicações
de gerenciamento de informações. As ferramentas utilizadas nos
dois primeiros casos incluem equipamentos e propagandas de apoio;
no terceiro caso, são utilizados bancos de dados, modelos de
telas e simulações que, em certos casos, podem ser
transformadas diretamente em produtos acabados.



proxy



Ver proxy server (servidor proxy).



proxy server servidor
proxy



Componente de firewall que gerencia o tráfego da
Internet de/para uma rede local e pode oferecer outros recursos,
como o cache de documentos e o controle de acesso. Um servidor
proxy pode melhorar o desempenho ao fornecer os dados solicitados
com freqüência, como uma página conhecida da Web, e pode
filtrar e descartar solicitações que o proprietário não
considere apropriadas, como solicitações de acesso
não-autorizado a arquivos patenteados. Ver também
firewall.



PrtSc key tecla PrtSc



Ver Print Screen key (tecla Print Screen).



.ps



Extensão que identifica arquivos de impressora
PostScript. Ver também PostScript.



PS/2 bus barramento do PS/2



Ver Micro Channel Architecture.



psec



Ver picosecond (picossegundo).



pseudocode pseudocódigo



1. Linguagem de máquina para um
processador não existente (pseudomáquina). Esse código é
executado por um interprtador do software. A maior vantagem do
pseudocódigo está em que ele é portável para todos os
computadores para o qual exista um interpretador de
pseudocódigo. O enfoque do pseudocódigo foi tentado várias
vezes na indústria da microinformática, com graus variáveis de
sucesso. O mais conhecido foi o UCSD p-System. Ver também
pseudomachine (pseudomáquina); UCSD p-System. 2. Qualquer
notação informal e transparente de um programa ou algoritmo.
Muitos programadores escrevem seus programas primeiro usando um
pseudocódigo que se parece com uma mistura de inglês ou
português com sua linguagem de programação preferida, como o C
ou Pascal, e depois a convertem linha a linha para a linguagem
propriamente dita.



pseudo compiler pseudocompilador



Compilador que gera uma pseudolinguagem. Ver
também
pseudolanguage (pseudolinguagem).



pseudocomputer pseudocomputador



Ver pseudomachine (pseudomáquina).



pseudolanguage pseudolinguagem



Linguagem de programação não-existente –
ou seja, uma linguagem da qual não existe nenhuma
implementação. O termo pode se referir tanto à linguagem de
máquina para um processador fictício quanto a uma linguagem de
alto nível para a qual não exista um compilador. Ver também
pseudocode (pseudocódigo).



pseudomachine pseudomáquina



Processador que, na verdade, não existe como
hardware, sendo emulado através de software. A pseudomáquina
possibilita que um programa escrito para ela funcione em diversas
plataformas sem que precise ser recompilado. Ver também
pseudocode (pseudocódigo); UCSD p-System.



pseudo-operation pseudo-operação



Na programação, uma instrução de programa que
transmite informações a um assembler ou compilador, mas não é
convertida em outra instrução de linguagem de máquina –
por exemplo, uma instrução que define o valor de uma constante
ou o modo como as expressões Booleanas (lógicas) serão
avaliadas.



PSK



Ver phase-shift keying.



PSN



Acrônimo de packet-switching network.
Ver packet switching (comutação de pacotes).



p-system pseudo-sistema



Sistema operacional baseado em uma pseudomáquina
implementada através de software. Os programas escritos para um
pseudo-sistema são mais portáveis que os programas escritos
para um sistema operacional dependente de uma máquina
específica. Ver também UCSD p-System.



.pt



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado em Portugal.



P-type semiconductor semicondutor
do tipo P



Material semicondutor no qual a condução
elétrica é feitas pelos "furos" (espaços vazios)
deixados pelos elétrons, ao contrário do que ocorre nos
semicondutores do tipo N, onde a condução é feita pelos
elétrons. O fato de um condutor ser do tipo N ou do tipo P
depende do tipo de dopante acrescentado durante a sua
fabricação. Um dopante com excesso de elétrons resulta em um
semicondutor do tipo N, enquanto um dopante com poucos elétrons
resulta em um semicondutor do tipo P. Comparar com N-type
semiconductor (semicondutor do tipo N).



/pub



Abreviatura de public. Diretório de um
arquivo compactado de FTP que é acessível ao público e que, em
geral, contém arquivos disponíveis para download gratuito. Ver
também
anonymous FTP (FTP anônimo).



pub



Ver /pub.



public directory diretório
público



Diretório de um servidor de FTP que é acessível
a usuários anônimos para recuperação ou armazenamento de
arquivos. Em geral, o diretório é denominado /pub. Ver
também
anonymous FTP (FTP anônimo); FTP (definição 1);
FTP server (servidor de FTP); /pub.



public domain domínio
público



Conjunto de todas as obras criativas, como livros,
músicas ou software, que não são protegidas por leis de
copyright ou por qualquer outra proteção de propriedade. As
obras de domínio público podem ser livremente copiadas,
modificadas e utilizadas de qualquer maneira e com qualquer
finalidade. Muitas das informações, textos e softwares
presentes na Internet são de domínio público, mas a inclusão
de uma obra protegida por leis de copyright na Internet não
implica sua inclusão no domínio público. Comparar com
proprietary (patenteado).



public-domain software software
de domínio público



Programa doado para uso público pelo seu
proprietário ou criador, e disponível livremente para cópia e
distribuição. Comparar com free software (software
gratuito); freeware; proprietary software (software patenteado);
shareware..



public files arquivos
públicos



Arquivos sem restrições de acesso.



public folders pastas
públicas



Pastas que se tornam acessíveis em determinada
máquina ou por um usuário específico em um ambiente de rede. Comparar
com
private folders (pastas privadas, pastas privativas).



public key chave pública



Uma das duas chaves usadas na criptografia de
chave pública. O usuário libera essa chave ao público, que
pode usá-la para criptografar as mensagens a serem enviadas ao
usuário para decriptografar a assinatura digital do usuário. Ver
também
public key encryption (criptografia de chave
pública). Comparar com private key (chave privada, chave
privativa).



public key cryptography criptografia
de chave pública



Ver public key encryption (criptografia de
chave pública).



public key encryption criptografia
de chave pública



Esquema assimétrico que utiliza um par de chaves
para a criptografia: a chave pública criptografa os dados, e uma
chave secreta correspondente os decriptografa. Para assinaturas
digitais, o processo é invertido: o emissor utiliza a chave
secreta para criar um número eletrônico exclusivo, que pode ser
lido por qualquer pessoa que possua a chave pública
correspondente, que verifica se a mensagem foi enviada realmente
pelo emissor. Ver também private key (chave privada,
chave privativa); public key (chave pública).



public rights direitos
públicos



No contexto da Internet, o limite imposto aos
membros do público quanto ao uso (e à inclusão) de
informações na Internet segundo as leis de propriedade. Ver
também
fair use (uso legal); public domain (domínio
público); public-domain software (software de domínio
público).



puck cursor digitalizador



Dispositivo de indicação usado com as mesas
gráficas. O cursor digitalizador lembra um mouse com botões
para seleção de objetos ou comandos, e uma seção de plástico
transparente que se projeta de uma das extremidades, com duas
linhas finas perpendiculares que se cruzam no centro. A
interseção das linhas retas do cursor digitalizador indica uma
posição da mesa gráfica, que por sua vez é mapeada em
posição específica da tela. Como as linhas do cursor
digitalizador ficam na parte transparente, o usuário pode
reproduzir um desenho com facilidade colocando-o entre a mesa
gráfica e o cursor e movimentando o ponto de interseção das
linhas sobre o contorno do desenho. Ver também graphics
tablet (mesa gráfica); stylus (caneta, pena).



pull



1. Processo que consiste em recuperar dados
de um servidor de rede. Comparar com push (definição 2).
2. Ver pop.



pull-down menu menu
suspenso



Tipo de menu que se projeta para baixo de uma
barra (linha horizontal) de menus e permanece disponível
enquanto o usuário desejar. Comparar com drop-down menu
(menu drop-down, menu suspenso).



pulse pulso



Sinal transiente, geralmente rápido, de início e
fim bem definidos.



pulse amplitude modulation modulação
pela amplitude do pulso



Método de codificação de informações em um
sinal elétrico através da variação da amplitude de pulsos. O
sinal não-modulado consiste de uma série contínua de pulsos de
freqüência, duração e amplitude constantes. Durante a
modulação, a amplitude dos pulsos é modificada de modo a
refletir as informações que estão sendo codificadas. Acrônimo:
PAM. Comparar com pulse code modulation (modulação pelo
código do pulso); pulse duration modulation (modulação pela
duração do pulso); pulse position modulation (modulação pela
posição do pulso).



pulse code modulation modulação
pelo código do pulso



Método de codificação de informações em um
sinal elétrico através da variação da amplitude dos pulsos.
Ao contrário da modulação pela amplitude do pulso (PAM), na
qual a amplitude dos pulsos pode variar continuamente, a
modulação pelo código do pulso limita a amplitude dos pulsos a
alguns valores predefinidos. Como o sinal é discreto, ou
digital, em vez de analógico, a modulação pelo código de
pulso fica mais imune aos ruídos que o PAM. Acrônimo:
PCM. Comparar com pulse amplitude modulation (modulação
pela amplitude do pulso); pulse duration modulation (modulação
pela duração do pulso); pulse position modulation (modulação
pela posição do pulso).



pulse duration modulation modulação
pela duração do pulso



Método de codificação de informações em um
sinal elétrico através da variação dos pulsos. O sinal
não-modulado consiste de uma série contínua de pulsos com
freqüência, duração e amplitude constantes. Durante a
modulação, a duração dos pulsos é modificada do modo a
refletir as informações que estão sendo codificadas. Acrônimo:
PDM. Também chamada de pulse length modulation
(modulação pelo comprimento do pulso); pulse width modulation
(modulação pela largura do pulso).



pulse length modulation modulação
pelo comprimento do pulso



Ver pulse duration modulation (modulação
pela duração do pulso).



pulse position modulation modulação
pela posição do pulso



Método de codificação de informações em um
sinal através da variação da posição dos pulsos. O sinal
não-modulado consiste de uma série contínua de pulsos com
freqüência, duração e amplitude constantes. Durante a
modulação, as posições dos pulsos são modificadas de modo a
refletir as informações que estão sendo codificadas. Acrônimo:
PPM. Comparar com pulse amplitude modulation (modulação
pela amplitude do pulso); pulse code modulation (modulação pelo
código do pulso); pulse duration modulation (modulação pela
duração do pulso).



pulse width modulation modulação
pela largura do pulso



Ver pulse duration modulation (modulação
pela duração do pulso).



punched card cartão
perfurado



Meio antiquado de entrada de dados, feito de
papelão, que armazena bits de dados em colunas contendo padrões
de furos. O método usado na criação dos padrões para os
diversos valores de bytes é chamado de Hollerith coding (código
de Hollerith). Ver também Hollerith tabulating/recording
machine (máquina de tabulação/gravação de Hollerith).



punched-card reader leitora
de cartão perfurado



Ver card reader (leitora de cartões).



pure procedure procedure
pura



Qualquer procedure que modifique apenas os dados
alocados dinamicamente (em geral, na pilha). Um procedure pura
não pode alterar dados globais nem seu próprio código. Esta
restrição permite que uma procedure pura seja chamada
simultaneamente por mais de uma tarefa. Ver também
reentrant code (código reentrante).



purge limpar, expurgar



Eliminar sistematicamente informações antigas ou
desnecessárias.



push



1. Acrescentar um novo elemento a uma pilha
– uma estrutura de dados usada, em geral, para o
armazenamento temporário de segmentos de dados que estejam sendo
transferidos ou correspondam ao resultado parcial de uma
operação aritmética. Ver também stack (pilha). Comparar
com
pop. 2. Nas redes e na Internet, enviar dados ou
um programa de um servidor a um cliente através do servidor. Comparar
com
pull (definição 1).



put colocar



Na programação, gravar dados, geralmente em um
arquivo. Especificamente, gravar uma unidade de dados muito
pequena, como um caractere isolado.



PVC



Acrônimo de permanent virtual circuit.
Conexão lógica permanente entre dois nós de uma rede de
comutação de pacotes. O PVC aparece como uma linha dedicada aos
nós, mas os dados podem ser transmitidos em uma concessionária
de comunicação. Ver também common carrier
(concessionária de comunicação); node (nó – definição
2); packet switching (comutação de pacotes); virtual private
network (rede privada virtual, rede privativa virtual). Comparar
com
SVC.



.pw



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado em Palau.



pwd



Acrônimo de print working directory.
Comando do UNIX que apresenta o diretório atual.



PWM



Acrônimo de pulse width modulation.
Ver pulse duration modulation (modulação pela duração
do pulso).



.py



Na Internet, o domínio geográfico principal que
identifica um endereço localizado no Paraguai.



Python



Linguagem de programação orientada a objetos
portável e interpretada, desenvolvida e distribuída
gratuitamente por seu criador. A Pyhton é executada em várias
plataformas, inclusive UNIX, Windows, OS/2 e Macintosh, e é
usada para desenvolver aplicações de TCP/IP.

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