Usando volumes distribuídos
Os volumes distribuídos são criados pela combinação de áreas de espaço livre em dois ou mais discos, em um único volume lógico. Esses volumes usam o RAID-0, que distribui os dados pelos vários discos. Os volumes distribuídos não podem ser estendidos ou espelhados e não oferecem tolerância a falhas. Se um dos discos que contém um volume distribuído falhar, o volume inteiro falhará. Ao criar volumes distribuídos, o melhor é utilizar discos de mesmo tamanho, modelo e fabricante.
Com um volume distribuído, os dados são divididos em blocos e distribuídos em uma ordem fixa entre todos os discos da matriz, assim como acontece com os volumes estendidos. A distribuição grava arquivos em todos os discos, a fim de que os dados sejam adicionados a todos os discos na mesma proporção.
Apesar da sua falta de tolerância a falhas, os volumes distribuídos oferecem o melhor desempenho de todas as estratégias de gerenciamento de disco do Windows e fornecem um melhor desempenho de E/S ao distribuir solicitações de E/S pelos discos. Por exemplo, os volumes distribuídos oferecem melhor desempenho quando:
- Lêem ou gravam bancos de dados grandes.
- Coletam dados de fontes externas em altas taxas de transferência.
- Carregam imagens de programa, bibliotecas de vínculo dinâmico (DLL s) ou bibliotecas em tempo de execução.
O MS-DOS
, Windows 95, Windows 98, Windows Millennium Edition, Windows NT 4.0, software e outros sistema operacionais que não tenham o recurso de armazenamento dinâmico não podem reconhecer nenhum volume distribuído criado pelo Windows ou software. Portanto, se você criar um volume distribuído em um computador de dupla inicialização, esse volume será inutilizado por esses sistemas operacionais.
Para obter instruções sobre como criar um volume distribuído, consulte Criar um volume distribuído.