V.120

O padrão da ITU (International Telecommunications Union) que especifica as comunicações seriais através de linhas ISDN. Sob esse padrão, os dados são encapsulados usando um protocolo similar ao LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) e mais de uma conexão pode ser multiplexada em um canal de comunicação. Ver também communications channel (canal de comunicações); communications protocol (protocolo de comunicações); International Telecommunications Union; ISDN; Lightweight Directory Access Protocol; multiplexing (multiplexação); standard (padrão – definição 1).

V20, V30

Dois microprocessadores da NEC que são versões ligeiramente aperfeiçoadas do Intel 8088 e do Intel 8086, respectivamente. Eles usam os mesmos conjuntos de comandos que os chips da Intel, mas seu microcódigo (instruções de baixo nível) é diferente.

V.27ter

A recomendação do CCITT (atual ITU-T) que especifica o esquema de modulação usado em transmissões de fax do Grupo 3 para transferência de imagens a 2.400 e 4.800 bits por segundo (bps). Ver também CCITT V series (CCITT, série V); fax; International Telecommunications Union.

V.29

A recomendação do CCITT (atual ITU-T) que especifica o esquema de modulação usado em transmissões de fax do Grupo 3 para transferência de imagens a 9.600 e 7.200 bits por segundo (bps) através de linhas discadas. Ver também CCITT V series (CCITT, série V); fax; International Telecommunications Union.

V.2x, V.3x, V.4x, V.5x series séries V.2x, V.3x, V.4x, V.5x

Ver também CCITT V series (CCITT, série V); International Telecommunications Union.

V.32terbo

Um protocolo desenvolvido pela AT&T destinado a modems de 19.200 bps, com fallback para velocidades suportadas pelo padrão CCITT V.32. Esse protocolo é patenteado pela AT&T e não foi adotado pelo CCITT ou ITU-T. No CCITT, série V, o V.34 substitui o V.32terbo. Ver também CCITT V series (CCITT, série V); International Telecommunications Union.

V.54

A recomendação do CCITT (atual ITU-T) que especifica a operação de dispositivos de testes de loop em modems. Ver também CCITT V series (CCITT, série V); International Telecommunications Union.

V.56 bis

A recomendação do ITU-T que define um modelo de transmissão em rede para avaliação do desempenho de modems através de conexões de voz em duas vias. Ver também International Telecommunications Union.

V86 mode modo V86

Ver virtual real mode (modo real virtual).

.va

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Cidade do Vaticano.

VAB

Ver voice answer back (resposta de voz).

VAC

Ver volts alternating current (volts corrente alternada).

vacuum tube válvula a vácuo, válvula

Um tubo de vidro do qual praticamente todo o gás foi retirado, criando um ambiente de vácuo, contendo eletrodos e grades metálicas, cuja finalidade é controlar o fluxo de elétrons. Antigamente, as válvulas desempenhavam as funções de amplificação e comutação nos circuitos eletrônicos. Elas ainda são necessárias em algumas aplicações, principalmente quando se necessitam de níveis muito elevados de potência, como nos tubos de raios catódicos.

validation suite bateria de validação

Um conjunto de testes cuja finalidade é medir o grau de obediência a um padrão, em particular no que se refere à definição de uma linguagem de programação. Ver também standard (padrão – definição 1).

validity check teste de validade

O processo de análise dos dados para se determinar se obedecem a parâmetros predefinidos de consistência e integridade.

value valor

1. Na programação e nas aplicações, uma quantidade associada a um elemento, como uma variável, um símbolo ou um label. 2. Ver tone (tom – definição 1).

value-added network rede com valor agregado

Uma rede de comunicação que oferece serviços complementares, como o encaminhamento de mensagens, o gerenciamento de recursos e utilitários de conversão para computadores que se comunicam a velocidades diferentes ou usam protocolos incompatíveis. Acrônimo: VAN.

value-added reseller revenda com valor agregado

Uma empresa que adquire hardware e software em sua forma definitiva, revendendo-os ao público acrescidos de suporte ao usuário. Acrônimo: VAR.

value list lista de valores

Uma lista de valores usada por algumas aplicações, como um banco de dados, como um string de pesquisa ou como valores em uma consulta filtrada. Ver também filter (filtro – definição 1); query (query, consulta – definição 1); search string (string de pesquisa).

valve válvula

Ver electron tube (válvula).

VAN

Ver value-added network (rede com valor agregado).

.vancouver.ca

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Vancouver, Canadá.

vaporware

Um software prometido para uma determinada data, mas que não está disponível no mercado. O uso do termo significa que o produto existe apenas na mente da equipe marketing. Comparar com freeware; shareware.

VAR

Ver value-added reseller (revenda com valor agregado).

variable variável

Na programação, uma posição de armazenamento identificada por um nome próprio, capaz de conter dados de um determinado tipo que podem ser modificados durante a execução do programa. Ver também data structure (estrutura de dados); data type (tipo de dados); global variable (variável global); local variable (variável local). Comparar com constant (constante).

variable expression expressão variável

Qualquer expressão que contenha pelo menos uma variável; em outras palavras, qualquer expressão que possa ser avaliada durante a execução de um programa. Ver também run time (runtime, tempo de execução – definição 1); variable (variável). Comparar com constant expression (expressão constante).

variable-length field campo de tamanho variável

Nos registros, um campo cujo tamanho pode variar dependendo dos dados que contém. Ver também field (campo – definição 1).

variable-length record registro de tamanho variável

Um tipo de registro que pode variar de tamanho porque contém campos de tamanho variável, e/ou porque determinados campos só são incluídos sob determinadas condições. Ver também variable-length field (campo de tamanho variável).

.va.us

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Virgínia, Estados Unidos.

VAX

Acrônimo de virtual address extension. Uma família de minicomputadores de 32 bits lançada pela Digital Equipment Corporation em 1978. O VAX, assim como os mais recentes microprocessadores 68000, tem um espaço de endereçamento contínuo e um grande conjunto de instruções. O VAX é a arquitetura preferida pela comunidade de hackers, mas foi suplantado pelos microprocessadores e estações de trabalho RISC. Ver também flat address space (espaço de endereçamento contínuo, espaço de endereços contínuo); instruction set (conjunto de instruções); microprocessor (microprocessador); minicomputer (minicomputador); RISC.

VBA

Ver Visual Basic for Applications.

VBScript

Ver Visual Basic, Scripting Edition.

VBX

Abreviatura de controle personalizado do Visual Basic. Um software modular que, quando chamado por uma aplicação do Visual Basic, produz um controle que acrescenta alguns recursos desejados à aplicação. O VBX é um arquivo executável individual, em geral escrito na linguagem C, que é vinculado dinamicamente à aplicação em tempo de execução e pode ser usado por outras aplicações, incluindo aquelas que não foram desenvolvidas para o Visual Basic. Embora a tecnologia VBX tenha sido desenvolvida pela underpop, a maioria dos VBXs tem sido criada por desenvolvedores independentes. Os VBXs ainda estão em uso, mas essa tecnologia está sendo superada pelos controles OCX e ActiveX. Ver também control (controle – definição 2); Visual Basic. Comparar com ActiveX controls (controles ActiveX); dynamic-link library (dynamic-link library, DLL); OCX.

.vc

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em São Vicente e Grenadinas, Ilhas Windward, Índias Ocidentais.

VCACHE

Um software de cache de disco usado com o driver VFAT do Windows 95. O VCACHE utiliza código de 32 bits, é executado em modo protegido e aloca espaço automaticamente na RAM, em vez de solicitar ao usuário a reserva do espaço para o cache. Ver também cache; driver; protected mode (modo protegido); RAM; VFAT.

VCOMM

Um driver de dispositivo de comunicação do Windows 95 que fornece a interface existente entre drivers e aplicações baseadas no Windows e entre portas e modems. Ver também driver.

VCPI

Ver Virtual Control Program Interface.

VCR-style mechanism mecanismo com estilo VCR

1. Uma interface com o usuário para arquivos de reprodução de filmes que tem controles semelhantes àqueles encontrados em um videocassete (VCR). Ver ilustração. 2. Um tipo de mecanismo de encaixe motorizado no qual um laptop ou um notebook é fixado pela estação de encaixe. A vantagem de um mecanismo com estilo VCR é que ele fornece uma conexão de barramento segura e eletricamente consistente. Ver também docking mechanism (mecanismo de encaixe); docking station (estação de encaixe); laptop; portable computer (computador portátil).

VDD

Acrônimo de virtual display device driver. Ver virtual device driver (driver de dispositivos virtual).

VDL

Acrônimo de Vienna Definition Language. Uma metalinguagem desenvolvida para definir outras linguagens. A Vienna Definition Language contém uma metalinguagem sintática e semântica. Ver também metalanguage (metalinguagem).

VDM

Ver video display metafile.

VDT

Acrônimo de video display terminal. Um terminal que dispõe de um tubo de raios catódicos (CRT) e de um teclado. Ver também CRT..

VDU

Acrônimo de video display unit. Um monitor de computador. Ver também monitor (monitor).

.ve

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Venezuela.

vector vetor

1. Na matemática e na física, uma variável que tem distância e direção. Comparar com scalar (escalar). 2. Na computação gráfica, uma linha traçada em uma certa direção, entre dois pontos definidos por coordenadas em uma grade retangular baseada nos eixos x (horizontal) e y (vertical). Os vetores são usados pelos programas de desenho geométrico e outros semelhantes que produzem imagens gráficas sob a forma de conjuntos de linhas, em vez de conjuntos de pontos (pixels) na tela e no papel. Ver também vector graphics (gráficos vetoriais). 3. Nas estruturas de dados, um array unidimensional – um conjunto de itens dispostos em uma única linha ou coluna. Ver também array; matrix (matriz).

vector display vídeo vetorial

Um monitor (tubo de raios catódicos) que permite a deflexão arbitrária do feixe de elétrons com base nos sinais das coordenadas x e y. Por exemplo, para traçar uma linha em um vídeo vetorial, o adaptador envia sinais aos enrolamentos dos eixos X e Y para movimentar o feixe de elétrons sobre o percurso da linha; não existe um fundo composto de linhas de varredura e, portanto, a linha traçada na tela não é constituída de pixels. Os vídeos vetoriais costumam ser usados em osciloscópios e DVSTs (direct view storage tubes). Ver também CRT; yoke (enrolamento de deflexão). Comparar com raster display (vídeo de varredura).

vector font fonte vetorial

Uma fonte na qual os caracteres são criados através de segmentos de linha, em vez de segmentos de bits. Ver também font (fonte). Comparar com bitmapped font (fonte de mapa de bits).

vector graphics gráficos vetoriais

Um método de geração de imagens que usa descrições matemáticas para determinar a posição, comprimento e direção na qual as linhas devem ser traçadas. Nos gráficos vetoriais, os objetos são criados como conjuntos de linhas, em vez de padrões de pontos isolados (pixels). Comparar com raster graphics (gráficos de varredura).

vector table tabela de vetores

Ver dispatch table (tabela de vetores).

Venn diagram diagrama de Venn

Na matemática, um diagrama usado para expressar o resultado de operações sobre conjuntos (grupos de objetos). Nos diagramas de Venn, considera-se que todos os objetos existem em um universo representado por um retângulo. Dentro desse universo, conjuntos específicos são representados por círculos. As relações entre os conjuntos são indicadas pelas posições dos círculos com relação uns aos outros. O nome dado ao diagrama é uma homenagem a John Venn (1834-1923), um matemático inglês da Universidade de Cambridge.

verbose verboso

Adjetivo usado para descrever a exibição de mensagens com o máximo de informações possível, em vez de apresentá-las em um código conciso (mas de difícil compreensão).

verify verificar

Assegurar que um resultado está correto ou que uma procedure ou seqüência de operações foi executada.

Veronica

Acrônimo de very easy rodent-oriented Netwide index to computerized archives. Um serviço para Internet desenvolvido na Universidade de Nevada, que pesquisa arquivos Gopher através de palavras-chave. Os usuários podem entrar operadores booleanos, como AND, OR ou XOR, para restringir ou expandir suas pesquisas. Se alguma combinação de arquivos for encontrada, eles serão listados em um novo menu Gopher. Ver também Boolean operator (operador booleano); Gopher. Comparar com Archie; Jughead.

version versão

Uma edição específica ou versão de um produto de software ou hardware.

version control controle de versão

O processo de manter um banco de dados de todos os códigos-fonte e arquivos relacionados em um projeto de desenvolvimento de software, de modo a acompanhar as alterações efetuadas durante a fase de projeto.

version number número da versão

Um número usado pelo criador de um software para indicar um determinado estágio na evolução de um programa comercial. Os números de versões são usados tanto antes quanto depois do lançamento público do programa. Versões sucessivas de um programa têm números progressivamente maiores. Os números de versões, geralmente, têm uma parte decimal. Normalmente, alterações importantes costumam vir acompanhadas de um salto maior no número da versão, enquanto alterações menos significativas são indicadas por mudanças menores.

verso

Um termo usado no meio editorial para indicar as páginas do lado esquerdo. As páginas de verso são sempre páginas pares. Comparar com recto (frente).

vertical application aplicação vertical

Uma aplicação especializada criada para atender às necessidades específicas de um determinado ramo do comércio ou da indústria – por exemplo, uma aplicação para acompanhar as contas, as gorjetas e o estoque de um restaurante.

vertical bandwidth largura de banda vertical

A taxa, expressa em hertz (Hz), na qual uma tela de vídeo é inteiramente renovada. A largura de banda vertical dos sistemas de vídeo abrange uma faixa de 45 Hz a 100 Hz. Também chamada vertical scan rate (taxa de varredura vertical); vertical sync (sincronização vertical); V-sync.

vertical blanking interval intervalo de branqueamento vertical

O tempo necessário para que o feixe de elétrons de um vídeo de varredura execute um retraço vertical. Ver também blanking (branqueamento); vertical retrace (retraço vertical).

vertical recording gravação vertical

Ver perpendicular recording (gravação perpendicular).

vertical redundancy check teste de redundância vertical

Ver VRC.

vertical retrace retraço vertical

Nos vídeos de varredura, o movimento do feixe de elétrons do canto inferior direito de volta ao canto superior esquerdo da tela, depois que o feixe conclui a varredura completa da tela. Ver também blanking (branqueamento); vertical blanking interval (intervalo de branqueamento vertical). Comparar com horizontal retrace (retraço horizontal).

vertical scan rate taxa de varredura vertical

Ver vertical bandwidth (largura de banda vertical).

vertical scrolling paginação vertical, rolagem vertical

O movimento para cima ou para baixo dentro de um documento apresentado na tela. Ver também scroll bar (barra de paginação, barra de rolagem).

vertical sync sincronização vertical

Ver vertical bandwidth (largura de banda vertical).

vertical sync signal sinal de sincronização vertical

Nos vídeos de varredura, a seção de um sinal de vídeo que indica o final da última linha de varredura na parte inferior da tela.

very-high-level language linguagem de altíssimo nível

Ver 4GL (L4G).

very-high-speed integrated circuit circuito integrado de altíssima velocidade

Um circuito integrado que executa operações – geralmente operações lógicas – a uma velocidade muito alta. Acrônimo: VHSIC.

Very Large Database

Um sistema de bancos de dados que contém volumes de dados com centenas de gigabytes ou mesmo terabytes. Em geral, um Very Large Database tem que dar suporte a milhares de usuários e a tabelas com bilhões de linhas de dados, deve ser capaz de operar com diversas plataformas e sistemas operacionais diferentes e também deve funcionar com muitos programas aplicativos diferentes. Acrônimo: VLDB. Ver também data warehouse (data warehousing).

Very Large Memory

Um sistema de memória projetado para executar os volumosos blocos de dados associados ao Very Large Database. O Very Large Memory usa a tecnologia RISC de 64 bits para permitir a utilização da memória principal endereçável e tamanhos de arquivos maiores que dois gigabytes (GB) e um cache com 14 GB de memória. Acrônimo: VLM. Ver também RISC; Very Large Database.

very-large-scale integration integração em escala muito grande

Uma referência à densidade com que os componentes (transistores e outros elementos) são condensados em um circuito integrado, e à proximidade das conexões entre eles. A integração em escala muito grande não tem uma definição precisa, mas considera-se, em geral, que se aplique a circuitos integrados tendo entre 5.000 e 50.000 componentes. Acrônimo: VLSI. Ver também integrated circuit (circuito integrado). Comparar com large-scale integration (integração em grande escala); medium-scale integration (integração em média escala); small-scale integration (integração em pequena escala); super-large-scale integration (integração em supergrande escala); ultra-large-scale integration (integração em ultragrande escala).

Very Long Instruction Word

Ver VLIW.

very-low-frequency electromagnetic radiation radiação eletromagnética em freqüência muito baixa

Ver VLF radiation (radiação VLF).

VESA1

Arquitetura de barramento que utiliza os slots de expansão para o barramento VL. Também chamado de VLB. Ver também expansion slot (slot de expansão); VL bus (barramento VL). Comparar com VESA/EISA; VESA/ISA.

VESA2

Acrônimo de Video Electronics Standard Association. Uma organização de fabricantes e fornecedores de hardware dedicada ao projeto e aperfeiçoamento de padrões para vídeos e dispositivos de multimídia. Os padrões desenvolvidos pela VESA incluem o DDC (Display Data Channel), o DPMS (Display Power Management Signaling) e o barramento local VESA (barramento VL). Ver também DDC; DPMS; VL bus (barramento VL).

VESA DDC

Ver DDC.

VESA DDC

Ver DDC.

VESA Display Data Channel

Ver DDC.

VESA Display Power Management Signaling

Ver DPMS.

VESA/EISA

Uma arquitetura que utiliza slots de expansão para barramentos VL e EISA. Ver também EISA; expansion slot (slot de expansão); VESA2; VL bus (barramento VL). Comparar com VESA (1); VESA/ISA.

VESA/ISA

Uma arquitetura que utiliza slots de expansão para barramentos ISA e VL. Ver também expansion slot (slot de expansão); ISA; VESA (2); VL bus (barramento VL). Comparar com VESA (1); VESA/EISA.

VESA local bus barramento local VESA

Ver VL bus (barramento VL).

vesicular film filme vesicular

Um revestimento usado em discos óticos que permite a criação de pequenos relevos na superfície, em vez dos furos usados na tecnologia tradicional de CD-ROM para gravação de dados. Os relevos, ao contrário dos furos, podem ser aplainados para permitir que o disco ótico seja apagado e regravado.

V.everything

Um termo publicitário usado por alguns fabricantes de modems para descrever modems que obedecem ao padrão CCITT V.34 e a vários protocolos patenteados que eram usados antes de os padrões, como o V.Fast Class, serem adotados. Um modem V.everything deve ser compatível com qualquer outro modem que opere na mesma velocidade. Ver também CCITT V series (CCITT, série V); V.Fast Class.

V.Fast Class

Um padrão de modulação de fato para modems implementado pela Rockwell International antes da aprovação do protocolo V.34, que é o padrão. Embora tanto o V.Fast Class quanto o V.34 sejam capazes de transmissões a 28,8 Kbps, os modems V.Fast Class não podem se comunicar com modems V.34 sem que seja feita uma atualização. Acrônimo: V.FC. Ver também CCITT V series (CCITT, série V).

VFAT

Acrônimo de Virtual File Allocation Table. O software de drivers de sistema de arquivos usado sob o IFS (Installable File System Manager) do Windows 95 para acesso a discos. O VFAT é compatível com discos do MS-DOS, porém tem um desempenho melhor. O VFAT utiliza código de 32 bits, é executado em modo protegido, usa o VCACHE para cache de disco e fornece suporte a nomes de arquivo longos. Ver também Installable File System Manager; long filenames (nomes de arquivo longos); protected mode (modo protegido); VCACHE; Windows 95. Comparar com file allocation table (tabela de alocação de arquivos).

V.FC

Ver V.Fast Class.

.vg

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado nas Ilhas Virgens Norte-Americanas.

VGA

Acrônimo de Video Graphics Adapter. Um adaptador de vídeo que reproduz todos os modos de vídeo do EGA (Enhanced Graphics Adapter) e acrescenta a eles vários outros. Ver também video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo). Comparar com EGA.

VHLL

Acrônimo de very-high-level language. Ver 4GL (L4G).

VHSIC

Ver very-high-speed integrated circuit (circuito integrado de altíssima velocidade).

.vi

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado nas Ilhas Virgens Britânicas.

vi1

Abreviatura de visual. O primeiro editor de textos de tela inteira do UNIX. O editor vi oferece muitos comandos via teclado poderosos, mas não muito intuitivos. Ele ainda é usado nos sistemas UNIX, apesar da existência de outros editores, como o Emacs. Ver também editor; UNIX.

vi2

O processo de editar um arquivo usando o editor vi. Ver também vi (1).

.victoria.ca

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Vitória, Canadá.

video vídeo

O componente visual de um sinal de televisão. Nos computadores, vídeo refere-se à tecnologia usada para representar textos e elementos gráficos nos monitores. Comparar com audio (áudio).

video accelerator acelerador de vídeo

Ver graphics engine (adaptador gráfico – definição 1).

video adapter adaptador de vídeo, placa de vídeo

Os componentes eletrônicos necessários para gerar os sinais de vídeo enviados para o monitor através de um cabo. O adaptador de vídeo costuma ficar na placa principal do sistema ou em uma placa de expansão, mas também pode fazer parte de um terminal. Também chamado video adapter board (placa adaptadora de vídeo); video board (placa de vídeo); video card (placa de vídeo); video controller (controladora de vídeo); video display adapter (adaptador de vídeo).

video adapter board placa adaptadora de vídeo

Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).

video board placa de vídeo

Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).

video buffer buffer de vídeo

A memória de um adaptador de vídeo usada para armazenar os dados que serão levados em seguida para a tela. Quando o adaptador de vídeo está operando no modo de texto, esses dados têm a forma de códigos ASCII e códigos de atributos. Quando o adaptador de vídeo está operando no modo gráfico, um ou mais bits de dados definem cada pixel. Ver também bit image (imagem de bits); bit plane (plano de bits); color bits (bits de cor); pixel image (imagem de pixels).

video capture board placa de captura de vídeo

Ver video capture device (dispositivo de captura de vídeo).

video capture card placa de captura de vídeo

Ver video capture device (dispositivo de captura de vídeo).

video capture device dispositivo de captura de vídeo

Uma placa de expansão que converte os sinais de vídeo analógicos para o formato digital e os armazena no disco rígido do computador ou em outro dispositivo de memória de massa. Alguns dispositivos de captura de vídeo também são capazes de converter vídeos digitais em vídeos analógicos para utilização em um VCR. Também chamado de video capture board (placa de captura de vídeo); video capture card (placa de captura de vídeo). Ver também expansion board (placa de expansão).

video card placa de vídeo

Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).

video clip clip de vídeo, videoclipe

Um arquivo que contém um pequeno elemento de vídeo, em geral um trecho de uma gravação maior.

video compression compactação de vídeo

A redução no tamanho dos arquivos que contêm imagens de vídeo no formato digital. Se a compactação não for feita, um vídeo com 24 bits de cor e 640 x 480 pixels poderia ocupar um megabyte por quadro, ou acima de um gigabyte por minuto. Entretanto, a compactação de vídeo pode ter perdas sem afetar a qualidade percebida da imagem. Ver também lossy compression (compactação com perdas); Motion JPEG; MPEG.

video conferencing videoconferência

Uma teleconferência na qual as imagens de vídeo são transmitidas para vários participantes separados geograficamente em uma reunião. Originalmente realizadas usando-se vídeos analógicos e links de satélite, as teleconferências atuais utilizam imagens digitais compactadas transmitidas através de redes remotas ou pela Internet. Um canal de comunicação de 56 KB oferece suporte a freeze-frame video; com um canal de 1.544 Mbps (T1), é possível utilizar a tecnologia full-motion video. Ver também 56 K (56 KB), desktop conferencing (teleconferência por computador); freeze-frame video; full-motion video; T1; teleconferencing (teleconferência). Comparar com data conferencing (teleconferência de dados).

video controller controladora de vídeo

Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).

video digitizer digitalizador de vídeo

Um dispositivo usado na computação gráfica que utiliza uma câmera de vídeo, em vez de um cabeçote de leitura, para capturar uma imagem e armazená-la na memória com a ajuda de uma placa de circuitos especial. Ver também digitize (digitalizar). Comparar com digital camera (câmera digital).

videodisc videodisco

Um disco ótico usado para armazenar imagens de vídeo e os sons associados a elas. Ver também CD-ROM.

video display vídeo

Qualquer dispositivo capaz de apresentar a saída gráfica ou textual de um computador, sem que essa saída tenha a forma impressa (como nas impressoras).

video display adapter adaptador de vídeo

Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).

video display board placa de vídeo

Um adaptador de vídeo implementado em uma placa de expansão, em vez de ficar na placa principal do sistema. Ver também video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).

video display card placa de vídeo

Ver video display board (placa de vídeo).

video display metafile

Um arquivo contendo informações de vídeo para o transporte de imagens de um sistema para outro. Acrônimo: VDM.

video display page página de vídeo

Uma parte do buffer de vídeo do computador capaz de conter a imagem de uma tela completa. Se o buffer for projetado para armazenar mais de uma página, ou quadro, as atualizações da tela serão feitas com mais rapidez porque o programa poderá estar preenchendo uma tela "oculta" ao mesmo tempo em que apresenta o conteúdo de outra tela para o usuário.

video display terminal terminal de vídeo

Ver VDT.

video display tube tubo de vídeo

Ver CRT.

video display unit monitor de vídeo

Ver monitor.

video DRAM DRAM de vídeo

Ver video RAM (RAM de vídeo).

video driver driver de vídeo

Software que fornece a interface entre o hardware do adaptador de vídeo e outros programas, incluindo o sistema operacional. O usuário pode acessar o driver de vídeo para especificar a resolução e a profundidade dos bits de cor das imagens no monitor durante o processo de configuração. Ver também driver; monitor (monitor); video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).

video editor editor de vídeo

Um dispositivo ou programa usado para modificar o conteúdo de um arquivo de vídeo.

Video Electronics Standards Association

Ver VESA (2).

video game videogame

Ver computer game (jogo de computador).

Video Graphics Adapter ou Video Graphics Array

Ver VGA.

video graphics board placa gráfica de vídeo

Um adaptador de vídeo capaz de gerar os sinais de vídeo apropriados para apresentar imagens gráficas na tela do computador.

video look-up table tabela de pesquisa de vídeo

Ver color look-up table (tabela de pesquisa de cores).

video memory memória de vídeo

A memória localizada na placa de vídeo ou no subsistema de vídeo, a partir da qual as imagens da tela são criadas. Tanto o processador de vídeo quanto a unidade central de processamento (CPU) têm acesso à memória de vídeo, e as imagens são produzidas como resultado da modificação da memória de vídeo pela CPU. Normalmente, os circuitos de vídeo têm prioridade sobre o processador quando ambos tentam ler ou armazenar informações em uma posição da memória de vídeo ao mesmo tempo. Ver também video RAM (RAM de vídeo).

video mode modo de vídeo

A maneira como o adaptador de vídeo e o monitor do computador apresentam as imagens na tela. Os modos de vídeo mais comuns são o modo de texto (alfanumérico) e o modo gráfico. No modo de texto, os caracteres apresentados na tela são letras, números e alguns símbolos, mas nunca imagens gráficas criadas pelo "desenho" de cada ponto na tela. Por outro lado, o modo gráfico produz todos os tipos de imagem – letras, números, ícones, desenhos – sob a forma de padrões de pixels (pontos) que são desenhados um a um.

videophone videofone

Um dispositivo equipado com uma câmera e uma tela, bem como microfone e alto-falante, capaz de transmitir e receber sinais de vídeo e voz através de uma linha telefônica. Utilizando linhas telefônicas comuns, um videofone pode transmitir apenas freeze-frame video. Ver também freeze-frame video.

video port porta de vídeo

Um cabo conector em um computador para saída de sinais de vídeo para um monitor.

video RAM RAM de vídeo

Um tipo especial de RAM dinâmica usada nas aplicações de vídeo de alta velocidade. A RAM de vídeo reserva pinos separados para o processador e os circuitos de vídeo, fornecendo ao circuito de vídeo uma "porta secreta" para a RAM de vídeo. Essa porta permite que os circuitos de vídeo acessem a memória bit a bit (serialmente), o que é mais apropriado quando se transferem pixels para a tela do que o acesso paralelo propiciado pela DRAM convencional. Acrônimo: VRAM. Ver também dynamic RAM (RAM dinâmica).

video server servidor de vídeo

Um servidor projetado para executar não só serviços de entrega de vídeo solicitados através de sistemas digitais, como também outros serviços interativos de banda larga através de uma rede remota.

video signal sinal de vídeo

O sinal enviado de um adaptador de vídeo ou outra fonte de vídeo para um monitor de varredura, com a finalidade de controlar a imagem do vídeo. O sinal de vídeo pode incluir códigos de sincronização horizontal e vertical em complemento às informações da imagem. Ver também composite video display (monitor de vídeo composto); RGB monitor (monitor RGB).

video terminal terminal de vídeo

Ver terminal (definição 1).

videotex videotexto

Um serviço interativo de recuperação de informações projetado para ser acessado pelos assinantes através de linhas telefônicas e mostrado em uma tela de televisão comum ou em um terminal de videotexto. O assinante usa um teclado para selecionar opções de menus e requisitar telas ou páginas específicas. Também chamado de videotext (videotexto).

videotext videotexto

Ver videotex (videotexto).

Vienna Definition Language

Ver VDL.

view1 visão, exibição, modo de exibição, tela

1. A apresentação de dados ou imagens gráficas sob uma determinada perspectiva. 2. No gerenciamento de bancos de dados relacionais, uma tabela lógica criada através da especificação de uma ou mais operações relacionais sobre uma ou mais tabelas. No modelo relacional, as visões são equivalentes a uma relação dividida. Ver também relational database (banco de dados relacional); relational model (modelo relacional).

view2 ver, exibir

Apresentar informações na tela de um monitor.

viewer visualizador

Uma aplicação usada para visualizar arquivos de imagens do mesmo modo que a aplicação que criou o arquivo. Um exemplo de um visualizador é um programa para exibir as imagens armazenadas nos arquivos GIF ou JPEG. Ver também GIF; JPEG.

viewport visor

Na computação gráfica, uma visão de um documento ou imagem gráfica semelhante à que se tem através de uma janela, com a diferença de que as partes do documento ou da imagem externas à faixa do visor ficam, em geral, cortadas. Comparar com window (janela).

vine

Um meio de distribuição de cópias de fitas digitais, semelhante ao conceito de árvore de fitas. Como no vine as fitas têm o formato digital, não há perda de qualidade do som à medida que elas são copiadas e passadas adiante para cada participante. Comparar com tape tree (árvore de fitas).

virgule barra "/"

O caractere representado por uma barra inclinada para a frente (/). Comparar com backslash (barra invertida).

virtual virtual

Um adjetivo usado para descrever um dispositivo, serviço ou uma saída sensorial que, na realidade, não é o que aparenta ser.

virtual 8086 mode modo 8086 virtual

Ver virtual real mode (modo real virtual).

virtual 86 mode modo 86 virtual

Ver virtual real mode (modo real virtual).

virtual address endereço virtual

Em um sistema de memória virtual, o endereço que a aplicação usa para fazer referência à memória. A unidade de gerenciamento da memória (MMU) traduz esse endereço em um endereço físico antes que a memória seja efetivamente lida ou gravada. Ver também physical address (endereço físico); virtual memory (memória virtual). Comparar com real address (endereço real).

virtual channel canal virtual

No método ATM (Asynchronous Transfer Mode), o caminho percorrido pelos dados enviados de um emissor para um receptor. Ver também ATM (definição 1); virtual path (caminho virtual – definição 2).

virtual circuit circuito virtual

Literalmente, um link de comunicação que parece ser uma conexão direta entre o emissor e o receptor, embora fisicamente o link possa envolver a transmissão do sinal por circuitos indiretos.

virtual community comunidade virtual

Ver online community (comunidade online).

Virtual Control Program Interface

Uma especificação para programas MS-DOS que permite acesso à memória estendida em um ambiente de multitarefa (por exemplo, o underpop Windows) usando processadores 386 e mais recentes. Acrônimo: VCPI. Ver também 80386DX; extended memory (memória estendida); multitasking (multitarefa). Comparar com protected mode (modo protegido).

virtual desktop área de trabalho virtual

Uma ferramenta de aperfeiçoamento que permite o acesso à área de trabalho quando ela está coberta por janelas abertas, ou que expande seu tamanho. Ver também desktop (desktop, área de trabalho).

virtual device dispositivo virtual

Um dispositivo que pode ser endereçado mas não existe fisicamente. Por exemplo, um esquema de endereçamento baseado em memória virtual usa espaço em disco para simular uma capacidade de memória maior do que a memória física disponível.

virtual device driver driver de dispositivos virtual

Um software no Windows 95 que gerencia um recurso do sistema, como um dispositivo de hardware ou um software instalado. Se um recurso mantém informações de acesso ao próximo recurso que afetam o seu desempenho quando ele é acessado (por exemplo, uma controladora de disco com suas informações de estado e buffers), um driver de dispositivo virtual deve ser instalado para esse recurso. Os drivers de dispositivo virtuais são descritos abreviadamente através de três letras, começando com V e terminando com D; a letra do meio indica o tipo do dispositivo, como D para monitor de vídeo (display), P para impressora (printer), T para temporizador (timer) e x quando é um driver de dispositivo genérico. Acrônimo: VxD. Ver também device driver (driver de dispositivo).

virtual disk disco virtual

Ver RAM disk (disco virtual, disco de RAM).

virtual display device driver driver de dispositivos de vídeo virtual

Ver virtual device driver (driver de dispositivos virtual).

Virtual File Allocation Table

Ver VFAT.

virtual image imagem virtual

Na computação gráfica, uma imagem copiada na memória do computador porém grande demais para ser apresentada de uma só vez na tela. Contudo, na realidade, são usados métodos como a paginação ou rolagem da tela para que as partes escondidas da imagem virtual sejam mostradas. Ver também virtual screen (tela virtual).

virtual-image file arquivo de imagens virtuais

Um arquivo que especifica o material a ser gravado em um CD-ROM. Em geral, um arquivo de imagens virtuais contém ponteiros para os arquivos que são distribuídos ao longo de um disco rígido, em vez de serem reunidos em uma área. Como uma cópia completa do material não é desmontada, alguns problemas podem ocorrer durante a gravação do CD-ROM devido a atrasos na montagem do material de um grupo de arquivos espalhados. Ver também CD-ROM. Comparar com physical-image file (arquivo de imagens físicas).

virtual LAN rede local virtual

Abreviatura de virtual local area network. Uma rede local formada por grupos de computadores host que estão em segmentos fisicamente diferentes mas que se comunicam como se estivessem diretamente conectados. Ver também LAN.

virtual machine máquina virtual

Um software que simula o funcionamento de um equipamento físico. Por exemplo, um programa que permite executar em um processador da Motorola aplicações escritas para um chip da Intel. Acrônimo: VM.

virtual memory memória virtual

Uma técnica que permite a uma aplicação trabalhar como se o sistema fosse dotado de uma grande memória principal uniforme, embora, na realidade, ela seja bem menor. A memória virtual pode ser parcialmente simulada por um meio de armazenamento secundário, como um disco rígido. As aplicações acessam a memória através de endereços virtuais, que são traduzidos (mapeados) por componentes de hardware especiais em endereços físicos. Acrônimo: VM. Também chamada de disk memory (memória de disco). Ver também paging (paginação); segmentation (segmentação).

virtual monitor monitor virtual

Um sistema de monitor aperfeiçoado cujo objetivo é permitir que usuários com deficiência visual movam textos amplificados na tela em uma direção oposta à movimentação de suas cabeças. Ver também virtual reality (realidade virtual).

virtual name space espaço de nome virtual

O conjunto de todas as seqüências hierárquicas de nomes que podem ser usados por uma aplicação para localizar objetos. Uma dessas seqüências define um caminho através do espaço de nome virtual, independentemente de a hierarquia de nomes refletir a atual organização dos objetos ao redor do sistema. Por exemplo, o espaço de nome virtual de um servidor da Web consiste em todos os URLs possíveis na rede na qual ele é executado. Ver também URL.

virtual network rede virtual

Uma parte de uma rede que se apresenta ao usuário como se fosse a rede propriamente dita. Por exemplo, um provedor de serviços da Internet pode configurar diversos domínios em um único servidor HTTP, de modo que cada um possa ser endereçado com um nome de domínio específico registrado na empresa. Ver também domain name (nome de domínio); HTTP server (servidor HTTP – definição 1), ISP.

virtual path caminho virtual

1. Uma seqüência de nomes usada para localizar um arquivo e que tem o mesmo formato que um nome de caminho no sistema de arquivos, mas não é necessariamente a seqüência real de nomes do diretório no qual o arquivo está localizado. A parte de um URL após o nome do servidor é um caminho virtual. Por exemplo, se o diretório c:\bar\sinister\forces\distance do servidor miles for compartilhado em uma rede local como foo.com sob o nome \\miles\baz e contiver o arquivo elena.html, esse arquivo poderá ser retornado por uma solicitação feita à Web com http://miles.foo.com/baz/elena.html. 2. No método ATM (Asynchronous Transfer Mode), um conjunto de canais virtuais que são comutados juntos, como se fossem uma unidade, através da rede. Ver também ATM (definição 1); virtual channel (canal virtual).

virtual peripheral periférico virtual

Um periférico que pode ser endereçado mas não existe fisicamente. Por exemplo, uma aplicação poderia tratar uma porta serial através da qual os dados estão sendo transmitidos como se fosse uma impressora, mas o dispositivo ao qual eles se destinam poderia ser um outro computador.

virtual printer impressora virtual

Um recurso encontrado em alguns sistemas operacionais que permite a gravação da saída impressa em um arquivo até que a impressora esteja disponível.

virtual printer device driver driver de dispositivos de impressora virtual

Ver virtual device driver (driver de dispositivos virtual).

virtual private network rede privada virtual, rede privativa virtual

1. Um conjunto de nós em uma rede pública como a Internet, que se comunicam usando a tecnologia de criptografia. Com isso, suas mensagens são protegidas de serem interceptadas e entendidas por usuários não-autorizados, como se os nós estivessem conectados por linhas privadas. 2. Uma rede remota formada por circuitos virtuais permanentes (PVCs) de outra rede, especialmente uma rede que utiliza tecnologias como ATM ou frame relay. Acrônimo: VPN. Ver também ATM (definição 1); frame relay; PVC.

virtual reality realidade virtual

Um ambiente tridimensional simulado que um usuário pode experimentar e manipular como se fosse um ambiente físico. O usuário vê o ambiente em uma tela de vídeo, possivelmente equipado com um par de óculos especiais. Dispositivos de entrada especiais, como luvas e roupas apropriadas com sensores de imagem, detectam as ações do usuário. Acrônimo: VR.

Virtual Reality Modeling Language

Ver VRML.

virtual real mode modo real virtual

Uma característica do Intel 80386 (SX e DX) e dos microprocessadores mais avançados que permite a emulação de diversos ambientes 8086 (ambientes de modo real) simultaneamente. O microprocessador estabelece uma série de registradores virtuais e um espaço de memória virtual para cada ambiente 8086 virtual. Os programas aplicativos executados no ambiente 8086 virtual ficam totalmente protegidos dos outros ambientes 8086 virtuais existentes no sistema, e se comportam como se tivessem o controle total da máquina. Também chamado de V86 mode (modo V86); virtual 8086 mode (modo 8086 virtual). Ver também real mode (modo real).

virtual root raiz virtual

O diretório-raiz que o usuário vê quando se conecta a um servidor da Internet, como um servidor HTTP ou de FTP. Na realidade, a raiz virtual é um ponteiro para o diretório-raiz físico, que pode estar em uma localização diferente, como em um outro servidor. As vantagens de usar uma raiz virtual são a capacidade de criar um único URL para um site da Internet e movimentar o diretório-raiz sem afetar o URL. Também chamado de v-root. Ver também pointer (ponteiro – definição 1); root directory (diretório-raiz, diretório principal); server (servidor – definição 2); URL

virtual route caminho virtual

Ver virtual circuit (circuito virtual).

virtual screen tela virtual

Uma área da imagem que se estende além das dimensões da tela física do monitor, permitindo a manipulação de documentos grandes ou de diversos documentos, que se posiciona parcialmente fora da visão normal da tela. Ver também monitor (monitor).

virtual server servidor virtual

Uma máquina virtual que reside em um servidor HTML, mas que para o usuário é como se fosse um servidor HTTP distinto. Diversos servidores virtuais podem residir em um servidor HTTP, cada um sendo capaz de executar seus próprios programas e cada um com acesso individualizado à saída e a dispositivos periféricos. Cada servidor virtual tem seu próprio nome de domínio e endereço IP, e, para o usuário, é como se fosse um site da Web individual. Alguns provedores de serviços da Internet utilizam servidores virtuais para os clientes que querem usar os seus próprios nomes de domínio. Ver também domain name (nome de domínio); HTTP server (servidor HTTP – definição 2); IP address (endereço IP).

virtual storefront vitrine virtual

Um ponto de presença da empresa na Web, que proporciona oportunidades para vendas online. Também chamado de electronic storefront (vitrine eletrônica).

virtual terminal terminal virtual

Ver terminal emulation (emulação de terminais).

virtual timer device driver driver de dispositivos de timer virtual

Ver virtual device driver (driver de dispositivos virtual).

virtual V86 mode

Ver virtual real mode (modo real virtual).

virtual world mundo virtual

1. Um ambiente tridimensional modelado, freqüentemente criado em VRML, onde um usuário pode interagir com o visualizador para alterar as variáveis. Ver também viewer (visualizador); VRML. 2. Um ambiente eletrônico que não tem fundamento no mundo físico. Os MUDS, talkers e salas de bate-papo são, com freqüência, considerados mundos virtuais. Ver também chat (1) (bate-papo – definição 1); MUD; talker.

virus vírus

Um programa que "contamina" arquivos do computador inserindo nesses arquivos uma cópia dele mesmo. Em geral, isso acontece de modo que as cópias do vírus sejam executadas quando os arquivos são carregados na memória, permitindo que novos arquivos sejam contaminados e assim por diante. Os vírus costumam ter efeitos colaterais danosos, embora nem sempre intencionalmente. Por exemplo, alguns vírus podem destruir o disco rígido de um computador ou ocupar um espaço de memória que poderia ser usado por outros programas. Ver também Good Times virus (vírus Good Times); Trojan horse (cavalo de Tróia); worm (verme, worm).

virus signature assinatura do vírus

Uma parte do código de computador que identifica exclusivamente um vírus. Os programas antivírus pesquisam assinaturas de vírus conhecidas para identificar programas e arquivos contaminados. Ver também virus (vírus).

visible page página visível

Na computação gráfica, a imagem que está sendo apresentada na tela, chamada de página porque as imagens da tela são armazenadas na memória de vídeo do computador em seções denominadas pages (páginas), cada uma das quais guarda o conteúdo de uma tela.

Visual Basic

Uma versão de programação visual, de alto nível, do Basic. O Visual Basic foi desenvolvido pela underpop para a criação de aplicações baseadas no Windows. Ver também Basic; Visual Basic for Applications; Visual Basic, Scripting Edition; visual programming (programação visual).

Visual Basic for Applications

Uma versão de linguagem de macro do Visual Basic usada na programação de diversas aplicações para o Windows 95 e disponível em diversas aplicações da underpop. Acrônimo: VBA. Ver também macro language (linguagem de macros); Visual Basic.

Visual Basic Script

Ver Visual Basic, Scripting Edition.

Visual Basic, Scripting Edition

Um subconjunto da linguagem de programação do Visual Basic for Applications, otimizado para a programação relacionada à Web. A exemplo do que acontece com o JavaScript, o código do Visual Basic, Scripting Edition é embutido em documentos HTML. Essa versão está disponível no Internet Explorer, navegador da Web. Também chamado de VBScript; Visual Basic Script. Ver também Visual Basic for Applications.

Visual C++

nUm sistema de desenvolvimento de aplicação da underpop para a linguagem de programação C++, executado sob o MS-DOS e Windows. O Visual C++ é um ambiente de programação visual. Ver também visual programming (programação visual). Comparar com Visual Basic; Visual J++.

visual interface interface visual

Ver graphical user interface (interface gráfica com o usuário, GUI).

visualization visualização

Um recurso de uma aplicação que exibe os dados na forma de imagens de vídeo. Por exemplo, alguns bancos de dados podem interpretar e mostrar os dados na forma de um modelo bi ou tridimensional.

Visual J++

O ambiente de programação visual Java da underpop, o qual pode ser usado na criação de applets e aplicações com a linguagem Java. Ver também applet; Java; Java applet (applet Java); visual programming (programação visual).

visual programming programação visual

Um método de programação que utiliza um ambiente ou linguagem de programação no qual os componentes básicos do programa são selecionados através de menus, botões, ícones e outros métodos predeterminados.

VLAN

Ver virtual LAN (rede local virtual).

VLB1

Ver VESA (1).

VLB2

Ver VL bus (barramento VL).

VL bus barramento VL

Abreviatura de VESA local bus. Um tipo de arquitetura de barramento lançada pela Video Electronics Standards Association. A especificação do barramento VL permite que três slots de barramento VL sejam embutidos na placa-mãe de um PC, bem como o controle do barramento (onde placas adaptadoras "inteligentes" podem executar processos de uma forma independente da CPU). Um slot para barramento VL consiste em um conector padrão e em conectores MCA de 16 bits e deve ser embutido na placa-mãe pelo fabricante. Os conectores padrão não podem ser simplesmente convertidos em slots para barramento VL. Uma placa adaptadora que não tenha sido projetada para barramento VL pode ser encaixada em um slot para barramento VL. No entanto, ela não pode usar o barramento local e, portanto, funciona como se estivesse em um barramento comum. Também chamado VL local bus (barramento local VL). Ver também local bus (barramento local); PCI local bus (barramento local PCI).

VLF radiation radiação VLF

Abreviatura de very-low-frequency radiation. Radiações eletromagnéticas transmitidas nas freqüências de 300 Hz a 30.000 Hz (30 kHz) aproximadamente. Os monitores de computador emitem esse tipo de radiação. Um padrão voluntário, o MPR II, regula a quantidade de radiação VLF que um monitor pode emitir. Ver também MPR II.

VLIW

Acrônimo de Very Long Instruction Word. Uma arquitetura que combina muitas instruções simples em uma única palavra com instruções longas que usam diferentes registros.

VL local bus barramento local VL

Ver VL bus (barramento VL).

VLSI

Ver very-large-scale integration (integração em escala muito grande).

VM

1. Acrônimo de Virtual Machine. Um sistema operacional para mainframes da IBM que fornece as capacidades encontradas em uma máquina virtual. O VM foi desenvolvido por clientes da IBM e, posteriormente, patenteado por ela com o nome de OS/VM. 2. Ver virtual machine (máquina virtual); virtual memory (memória virtual).

.vn

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Vietnã.

voice answer back resposta de voz

O uso, pelo computador, de mensagens gravadas para responder a comandos ou consultas. Acrônimo: VAB.

voice-capable modem modem com recurso de voz

Um modem capaz de suportar aplicações de troca de mensagens de voz, além de oferecer funções de gerenciamento de dados.

voice coil bobina de voz

Um dispositivo que movimenta o atuador de uma unidade de disco usando eletromagnetismo. A bobina de voz trabalha com maior rapidez que os motores de passo. Ver também actuator (atuador). Comparar com stepper motor (motor de passo).

voice-grade channel canal de voz

Um canal de comunicação adequado para a transmissão de voz. Nas linhas telefônicas, o canal de voz transporta freqüências na faixa de cerca de 300 a 3.000 Hz. Os canais de voz também são usados para a transmissão de fac-símile, informações analógicas e digitais, podendo transferir informações com segurança a velocidades de até 33 kilobits por segundo (Kbps).

voice input entrada de voz

Instruções verbais traduzidas pelo computador em comandos executáveis, ou inseridas em documentos por meio de um microfone e da tecnologia de reconhecimento da fala. Ver também speech recognition (reconhecimento da fala).

voice mail correio de voz

Um sistema que grava e armazena mensagens telefônicas na memória do computador. Ao contrário de uma simples secretária eletrônica, um sistema de correio de voz tem caixas de correio separadas para diversos usuários, e cada um deles pode copiar, armazenar ou redistribuir as mensagens.

voice messaging troca de mensagens de voz

Um sistema que envia e recebe mensagens na forma de gravações sonoras.

voice modem modem de voz

Um dispositivo de modulação/demodulação que dispõe de um comutador para alterar entre os modos de telefonia e transmissão de dados. Esse dispositivo deve conter um alto-falante embutido e microfones para comunicações por voz; no entanto, freqüentemente, ele usa a placa de som do computador. Ver também modem; sound car (placa de som); telephony (telefonia).

voice navigation navegação por voz

O uso de comandos de voz para controlar um navegador da Web. A navegação por voz é um recurso encontrado em algumas aplicações plug-in que melhoram o desempenho dos navegadores da Web, permitindo ao usuário navegar na Web por meio de sua voz.

voice-net

Um termo usado na Internet em referência ao sistema telefônico, freqüentemente precedido do número de telefone do usuário em uma assinatura de correio eletrônico.

voice output saída de voz

Ver speech synthesis (síntese da fala).

voice recognition reconhecimento de voz

Ver speech recognition (reconhecimento da fala).

voice synthesis síntese de voz

Ver speech synthesis (síntese da fala).

volatile memory memória volátil

1. A memória, como a RAM, que perde seus dados quando o computador é desligado. Comparar com nonvolatile memory (memória não-volátil). 2. A memória usada por um programa, cujo conteúdo pode ser alterado independentemente do programa. Por exemplo, a memória poderia ser compartilhada por outro programa ou por uma rotina de serviço de interrupções.

volt

A unidade usada para medir a diferença de potencial ou força eletromotiva. Um volt é definido como o potencial de um circuito que, atravessado por um coulomb de carga, produzirá o trabalho de um joule. Entretanto, é preferível imaginar um volt como o potencial gerado por um ampère de corrente atravessando um ohm de resistência. Ver também electromotive force (força eletromotiva).

voltage voltagem

Ver electromotive force (força eletromotiva).

voltage regulator regulador de voltagem

Um circuito ou componente de circuito que mantém uma voltagem de saída constante apesar de variações na voltagem de entrada.

volts alternating current volts corrente alternada

A medida da oscilação da voltagem de pico a pico em um sinal elétrico. Acrônimo: VAC.

volume volume

1. Um disco ou fita que armazena dados do computador. Em alguns casos, um disco rígido de grande capacidade pode ser dividido em diferentes volumes, cada um deles tratado como se fosse um disco à parte. 2. O volume (som) de um sinal de áudio.

volume label label do volume, rótulo do volume

Um nome atribuído a um disco ou fita. O sistema MS-DOS, que raramente usa nomes de discos, exceto nas listagens dos diretórios, refere-se a esses nomes como labels ou rótulos do volume. Nos sistemas Apple Macintosh, onde os discos são usualmente acessados pelo nome, o termo volume name (nome do volume) é mais conhecido.

volume name nome do volume

Ver volume label (label do volume, rótulo do volume).

volume reference number número de referência do volume

Ver volume serial number (número serial do volume, número de série do volume).

volume serial number número serial do volume, número de série do volume

O número usado para identificar opcionalmente um volume de disco ou fita. Os sistemas MS-DOS usam o termo volume serial number (número serial do volume, número de série do volume). Os sistemas Apple Macintosh usam o termo volume reference number (número de referência do volume). O número serial (ou número de referência) do volume não é a mesma coisa que o label do volume ou nome do volume. Comparar com volume label (label do volume, rótulo do volume).

VON

Acrônimo de voice on the net. Uma ampla categoria de tecnologia de hardware e software para voz em tempo real e transmissão de vídeo através da Internet. O termo foi cunhado por Jeff Pulver, que formou um grupo chamado VON Coalition, o qual opõe-se à regulamentação da tecnologia VON e promove o VON para o público.

von Neumann architecture arquitetura de von Neumann

A estrutura mais comum de sistemas de computador, atribuída ao matemático John von Neumann. A arquitetura de von Neumann equivale ao conceito de programa armazenado – no qual o programa pode ficar armazenado permanentemente no computador e, pela forma como é codificado, permite a manipulação ou a automodificação através de instruções baseadas na máquina. O conceito familiar de processamento seqüencial, que executa as operações uma a uma, é típico da arquitetura de von Neumann. As arquiteturas paralelas conseguem evitar a limitação da execução seqüencial de instruções. Ver também parallel computer (computador paralelo).

von Neumann bottleneck gargalo de von Neumann

A disputa entre dados e instruções pelo tempo da unidade central de processamento. O matemático John von Neumann foi o primeiro a mostrar que um computador baseado em uma arquitetura que vincula um único processador à memória leva mais tempo recuperando dados da memória do que processando-os. O gargalo aparece quando o processador tem que decidir entre executar um grande número de instruções por segundo e ler um grande volumes de dados ao mesmo tempo. Ver também central processing unit (unidade central de processamento).

VPD

Acrônimo de virtual printer device driver. Ver virtual device driver (driver de dispositivos virtual).

VPN

Ver virtual private network (rede privada virtual, rede privativa virtual).

VR

Ver virtual reality (realidade virtual).

VRAM

Ver video RAM (RAM de vídeo).

VRC

Acrônimo de vertical redundancy check. Um método de verificação de erros usado para testar a exatidão dos dados transmitidos. O VRC gera um bit extra (bit de paridade) para cada caractere transmitido. O bit de paridade determina se o caractere contém um número ímpar (no caso da paridade ímpar) ou par (no caso da paridade par) de bits um. Se o seu valor não corresponder ao tipo de paridade utilizado, o sistema considerará que houve erro. Ver também parity (paridade). Comparar com LRC.

VRML

Acrônimo de Virtual Reality Modeling Language. Uma linguagem de descrição de cena para a criação de gráficos interativos tridimensionais da Web similares aos encontrados em alguns videogames, que permitem ao usuário "movimentar-se" dentro de uma imagem gráfica e interagir com os objetos. A VRML, um subconjunto do Silicon Graphics’ Inventor File Format (ASCII), foi criada por Mark Pesce e Tony Parisi em 1994. Os arquivos VRML podem ser criados em um editor de textos, embora os pacotes CAD, a modelagem e animação de pacotes e o software de autoria da VRML sejam as ferramentas preferidas pela maioria dos autores de VRML. Os arquivos VRML residem em um servidor HTTP; o vínculos com esses arquivos podem ser embutidos em documentos HTML, ou os usuários podem acessar os arquivos VRML diretamente. Para visualizar as páginas VRML na Web, os usuários precisam de um navegador compatível com a VRML, como o WebSpace, da Silicon Graphics, ou um plug-in VRML para o Internet Explorer ou Netscape Navigator. Ver também 3-D graphic (gráfico tridimensional); HTML document (documento HTML); HTTP server (servidor HTTP – definição 1).

v-root

Ver virtual root (raiz virtual).

V series série V

Ver CCITT V series (CCITT, série V).

V-sync

Ver vertical bandwidth (largura de banda vertical).

VT-52, VT-100, VT-200

Conjuntos de códigos de controle utilizados em terminais originalmente fabricados pela Digital Equipment Corporation. Desde que contem com o software apropriado, os microcomputadores podem usar esses códigos de controle e, assim, emular os terminais correspondentes.

VTD

Acrônimo de virtual timer device driver. Ver virtual device driver (driver de dispositivos virtual).

.vt.us

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Vermont, Estados Unidos.

.vu

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Vanuatu.

VxD

Ver virtual device driver (driver de dispositivos virtual).