Acrônimo de Research and Development.
1. Condição na qual um circuito de feedback interage com os processos do circuito interno e produz um comportamento aleatório da saída. 2. Condição em que os dados se propagam rapidamente através de um circuito lógico distante do sinal de clock destinado a controlar sua passagem.
rack-mounted montado sobre rack
Termo que descreve em equipamento construído para ser instalado sobre uma armação ou gabinete metálico tendo, em geral, uma largura padronizada de 19 ou 23 polegadas.
Acrônimo de rapid application development. Método de construção de sistemas de computador em que o sistema é programado e implementado em segmentos, em vez de aguardar até que o projeto inteiro esteja concluído para dar início à implementação. Desenvolvido pelo programador James Martin, o método RAD utiliza ferramentas como CASE e programação visual. Ver também CASE; visual programming (programação visual).
Na trigonometria, o comprimento do arco interceptado por um ângulo em um círculo; especificamente, uma medida angular igual ao ângulo entre dois raios, de modo que o comprimento do arco delimitado por eles seja igual ao raio – aproximadamente 57,2958 graus. Os radianos se relacionam tanto com pi quanto com o número de graus em um círculo. A multiplicação dos radianos por 180/p resulta no número correspondente em graus, e a multiplicação dos graus por p/180 resulta no número correspondente em radianos.
1. Ondas eletromagnéticas de comprimento superior a cerca de 0,3 mm (freqüências menores que cerca de 1 THz). As ondas de rádio são usadas para transmitir uma grande variedade de sinais, através da utilização de várias faixas de freqüência e tipos de modulação, como difusões em AM e FM, transmissões por microondas e difusões de televisão. Ver também hertz; radio frequency (freqüência de rádio). 2. Sinais de rádio transmitidos via Internet de qualidade comparável àqueles difundidos por estações de rádio comerciais. Ver também Internet Talk Radio; MBONE; RealAudio.
Nas interfaces gráficas, uma forma de seleção de uma entre diversas opções, geralmente dentro de uma área específica, como um quadro de diálogo. A existência de botões de rádio em uma lista de opções significa que apenas uma delas pode ser selecionada de cada vez. Os check boxes (quadros de seleção), que também permitem a escolha de opções, costumam ser usados quando mais de uma opção pode ser selecionada ao mesmo tempo. Em termos visuais, o botão de rádio é um pequeno círculo que, quando selecionado, passa a ter, do lado de dentro, um outro círculo menor mais escuro. Os botões de rádio têm este nome pelo fato de que seu funcionamento é semelhante ao dos botões de um rádio de verdade. O pressionamento de um botão cancela o botão selecionado anteriormente. Ver ilustração. Comparar com check box (caixa de seleção, caixa de verificação, quadro de seleção, quadro de verificação).
radio clock radio clock, relógio de rádio
Dispositivo que recebe uma difusão que contém um sinal de hora padrão. Os relógios de rádio são usados na comunicação em rede para sincronizar o relógio de hardware do host com o formato UTC (Universal Time Coordinate) de acordo com o protocolo NTP (Network Time Protocol). Ver também NTP; Universal Time Coordinate.
radio frequency freqüência de rádio
Usa-se, em inglês, a abreviatura RF. A parte do espectro eletromagnético que tem freqüências entre dez kilohertz e 3.000 gigahertz, correspondendo a comprimentos de onda entre 30 quilômetros e 0,3 milímetro. Ver também radio (rádio – definição 1).
radio frequency interference interferência de freqüências de rádio
Ver RFI.
Acrônimo de Remote Authentication Dial-In User Service protocol. Protocolo da Internet proposto em que um servidor de autenticações fornece informações de autorização e autenticação a um servidor de rede, com o qual um usuário está tentando estabelecer uma conexão. Ver também authentication (autenticação); communications protocol (protocolo de comunicação); server (servidor – definição 2).
Base de um sistema de numeração – por exemplo, dois no sistema binário, dez no sistema decimal, oito no sistema octal e 16 no sistema hexadecimal. Ver também base (base – definição 2).
radix-minus-1 complement complemento da base menos um
Em um sistema de representação de números que utiliza um número fixo de dígitos possíveis (base) e um número fixo de posições para eles, o número obtido de outro número pela subtração de cada um dos dígitos do outro número do maior dígito possível (igual à base menos um). Por exemplo, em um sistema de números decimais de cinco dígitos, o complemento da base menos um de 1.234 é 98.765. A soma de qualquer número com seu complemento da base menos um produz o maior número possível do sistema (no exemplo, 99.999). Uma nova soma de um a esse número produz, no nosso exemplo, 100.000 – mas, como apenas os cinco dígitos inferiores são usados, o resultado é zero. Dessa forma, o negativo de qualquer número do sistema é seu complemento da base menos um mais um, porque -a + a = 0. No sistema binário, o complemento da base menos um é o complemento de um, que é facilmente formado eletronicamente pela inversão de todos os bits.
Ponto ou qualquer outro símbolo que separe as partes inteira e fracionária de um número. No sistema decimal, o ponto fracionário é a vírgula decimal (na notação brasileira), como no número 1,33.
radix sort classificação pela base
Ver digital sort (classificação digital).
radix sorting algorithm algoritmo de classificação pela base
Algoritmo de classificação que funciona agrupando os elementos conforme partes sucessivas de suas chaves. Um exemplo simples é a classificação dos números na faixa entre zero e 999. Primeiro a lista seria classificada pelo dígito das centenas em um conjunto de (até) dez listas; depois, cada lista, uma de cada vez, seria classificada em um conjunto de (até) dez listas baseadas no dígito das dezenas; e, por fim, cada uma das listas resultantes seria classificada com base no dígito das unidades. Este algoritmo costuma se mostrar mais eficiente quando a classificação é feita com valores binários, que simplificam as comparações (determinado bit está ativo ou inativo?) e reduz o número de listas (cada passagem produzirá, no máximo, duas listas).
Adjetivo que descreve um texto caracterizado pela descontinuidade ao longo da extremidade esquerda ou direita das linhas de uma página impressa. A irregularidade é o oposto da justificação, onde uma ou ambas as extremidades do texto (ambas, no exemplo do meio na ilustração) formam uma linha reta vertical. Ver ilustração. Ver também justify (justificar); ragged left (irregular à esquerda); ragged right (irregular à direita).
ragged left irregular à esquerda
Adjetivo que descreve linhas de texto cujas extremidades esquerdas não estão verticalmente alinhadas, formando, portanto, uma extremidade irregular. O texto pode ser alinhado à direita e ter uma margem esquerda irregular. O texto irregular à esquerda é raramente usado – em geral, para dar um efeito visual especial em anúncios. Ver também rag (irregular); right-justify (justificar à direita).
ragged right irregular à direita
Adjetivo que descreve linhas de texto cujas extremidades direitas não estão verticalmente alinhadas, formando, portanto, uma extremidade irregular. As cartas e outros documentos criados em processadores de textos são em geral alinhados à esquerda, com uma margem direita irregular. Ver também left-justify (justificar à esquerda); rag (irregular).
Acrônimo de redundant array of independent disks (anteriormente denominado redundant array of inexpensive disks). Método de armazenamento de dados em que os dados, bem como as informações usadas para a correção de erros, como os bits de paridade ou os códigos de Hamming, são distribuídos entre duas ou mais unidades de disco rígido para melhorar o desempenho e a confiabilidade do sistema. O array de discos rígidos é controlado por um software de gerenciamento de arrays e uma controladora de disco, que trata da correção de erros. O método RAID é usado em geral em servidores de rede. Os vários níveis definidos de RAID oferecem relações diferenciadas entre velocidade de acesso, confiabilidade e custo. Ver também disk controller (controladora de disco); error-correction coding (codificação para a correção de erros); Hamming code (código de Hamming); hard disk (disco rígido); parity bit (bit de paridade); server (servidor – definição 1).
Ver RAID.
Acrônimo de random access memory. Memória baseada em chips semicondutores que podem ser lidos e gravados (escritos) pelo microprocessador e outros dispositivos. As posições de armazenamento de dados na RAM podem ser acessadas em qualquer ordem. É importante destacar que os diversos tipos de ROM (read-only memory) também permitem o acesso aleatório. No entanto, o termo RAM costuma estar associado à memória volátil, onde os dados tanto podem ser armazenados quanto lidos pelos programas e pelo microprocessador. Comparar com core (núcleo); EPROM; flash memory (memória flash); PROM; ROM (definição 2).
Cache de memória usado pelo sistema para armazenar e recuperar dados da RAM. Os segmentos de dados acessados com freqüência podem ser armazenados no cache para proporcionar um acesso mais rápido comparado com o obtido em dispositivos de armazenamento secundário, como os discos. Ver também cache; RAM.
Placa de circuitos complementar contendo RAM e a lógica de interface necessária à decodificação dos endereços da memória.
Ver memory cartridge (cartucho de memória).
Meio de armazenamento baseado em semicondutores. Os chips de RAM podem ser estáticos ou dinâmicos. Ver também dynamic RAM (RAM dinâmica); RAM; static RAM (RAM estática).
RAM compression compactação de RAM
Abreviatura de random access memory compression. Essa tecnologia foi uma tentativa feita por vários fornecedores de software no sentido de resolver o problema do esgotamento da memória global no Windows 3.x. A compactação do conteúdo habitual da RAM pode reduzir a necessidade de o sistema ler ou gravar dados na memória virtual (baseada no disco rígido) e, portanto, melhorar o desempenho do sistema, pois a memória virtual é mais lenta que a RAM física. Em virtude da queda dos preços da RAM e do lançamento do Windows 95 e do Windows NT, que tratam a RAM de forma mais eficiente, a compactação de RAM é normalmente usada apenas em PCs mais antigos. Ver também compression (compactação); RAM; Windows; Windows 95.
Acrônimo de random access memory digital-to-analog converter. Chip contido em alguns adaptadores de vídeo VGA e SVGA que converte a representação digital de um pixel nas informações analógicas exigidas pelo monitor para apresentá-las. A presença de um chip RAMDAC costuma melhorar o desempenho geral de vídeo do sistema. Ver também SVGA; VGA.
RAM disk disco virtual, disco de RAM
Abreviatura de random access memory disk. Unidade de disco simulada cujos dados ficam armazenados na RAM. Um programa especial ilude o sistema operacional, fazendo-o acreditar que há uma unidade de disco a mais no sistema. O sistema operacional lê e grava arquivos na unidade simulada, e os programas gravam e recuperam dados da memória. Os discos virtuais são extremamente rápidos, mas consomem uma parte da memória do sistema. Além disso, os discos virtuais costumam utilizar uma memória volátil e, portanto, os dados que armazenam desaparecem quando a corrente é desligada. Muitos computadores portáteis vêm com discos virtuais que usam chips de CMOS ativados por bateria, o que elimina este problema. Ver também CMOS RAM (RAM de CMOS). Comparar com disk cache (cache de disco).
Ver refresh (renovar, atualizar, redesenhar – definição 2).
Ver memory-resident (residente na memória).
RAM-resident program programa residente na RAM
Ver terminate-and-stay-resident program (programa residente).
random access acesso aleatório
Capacidade de localização e leitura/gravação diretas de determinado endereço de memória, sem que seja preciso percorrer seqüencialmente toda a memória disponível desde o início. Com relação aos microprocessadores, o termo costuma ser encontrado com referência à memória, na qual algumas posições genéricas ficam reservadas para diferentes tipos de informações (aplicações, sistema operacional e assim por diante) mas elementos específicos podem ser localizados diretamente através do uso de números (endereços) que identificam cada posição da memória. O termo também é usado para descrever o acesso aos arquivos armazenados em disco. Este tipo de acesso se presta melhor aos arquivos nos quais os conjuntos de informações não têm uma relação intrínseca com os dados anteriores ou posteriores, como nos bancos de dados de clientes, estoque e outros mais. Também chamado de direct access (acesso direto). Ver também RAM; ROM. Comparar com indexed sequential access method (método de acesso seqüencial indexado); sequential access (acesso seqüencial).
random access memory memória de acesso aleatório, RAM
Ver RAM.
Sinal no qual não existe relação entre a amplitude e o tempo, e no qual diversas freqüências ocorrem aleatoriamente, sem padrão nem previsibilidade.
random number generation geração de números aleatórios
Processo de criação de um número ou seqüência de números, caracterizado pela imprevisibilidade, de modo que nenhum número tenha uma probabilidade maior de ocorrer em determinado instante ou lugar na seqüência do que qualquer outro. Como a geração de números verdadeiramente aleatórios é considerada, a rigor, impossível, o mais correto seria chamar a este processo de "geração de números pseudo-aleatórios".
1. Nas planilhas, um bloco de células selecionadas para que sejam submetidas, em conjunto, a uma mesma operação. As faixas de células podem abranger linhas, colunas, ou uma combinação das duas; no entanto, é indispensável que as células da faixa sejam contínuas, tendo pelo menos uma "fronteira" comum. As faixas permitem que o usuário processe diversas células com um único comando – por exemplo, para formatá-las por igual, ou colocar os mesmos dados em todas elas, escolher um nome para identificá-las e tratá-las em conjunto, ou selecioná-las e incorporá-las a uma fórmula. 2. No uso mais geral, faixa refere-se à amplitude delimitada por um valor mínimo e um valor máximo. A verificação da faixa é um método importante para a validação dos dados submetidos a uma aplicação.
range check verificação de faixas
Na programação, uma verificação dos limites superior e inferior de um valor, que determina se o valor se encontra dentro de uma faixa aceitável. Ver também limit check (verificação de limites).
Acrônimo de Reverse Address Resolution Protocol. Protocolo TCP/IP usado para determinar o endereço IP (ou endereço lógico) de um nó em uma rede local conectada à Internet, quando apenas o endereço de hardware (ou endereço físico) é conhecido. Embora o termo RARP se refira apenas à localização do endereço IP e o termo ARP se refira tecnicamente ao procedimento oposto, ARP é usado em geral com os dois sentidos. Ver também ARP.
Ver remote access server (servidor de acesso remoto); Remote Access Service.
Padrão retangular de linhas; nos monitores de vídeo, as linhas horizontais percorridas pelo feixe de elétrons para produzir as imagens na tela.
raster display vídeo de varredura
Monitor de vídeo (geralmente um CRT) que produz imagens na tela de cima para baixo, através de uma série de linhas de varredura horizontais. As linhas de varredura têm a mesma largura da menor imagem visível na tela. Dentro de cada linha de varredura, o monitor pode iluminar pixels isolados. As telas de televisão e a maioria dos monitores de computador são vídeos de varredura. Ver também CRT; pixel. Comparar com vector display (vídeo vetorial).
raster graphics gráficos de varredura
Método de geração de gráficos no qual as imagens são armazenadas sob a forma de uma grande quantidade de pontos (pixels) controlados de forma independente, dispostos em linhas e colunas. Os gráficos de varredura tratam as imagens como conjuntos de pontos. Comparar com vector graphics (gráficos vetoriais).
raster image imagem de varredura
Imagem formada por padrões de pixels claros e escuros, em uma matriz retangular. Ver também raster graphics (gráficos de varredura).
raster image processor processador de imagens de varredura
Dispositivo constituído de hardware (chips) e software que converte gráficos e/ou textos vetoriais em imagens de varredura (mapas de bits). Os RIPs são usados nas impressoras de páginas, fotocompositoras e plotadoras eletrostáticas; eles identificam cada ponto da página, deixando-os em branco ou preenchendo-os conforme necessário. O padrão de pontos resultante recria os gráficos ou os textos vetoriais recebidos como entrada. Acrônimo: RIP.
rasterization conversão em mapa de bits
Conversão de gráficos vetoriais (imagens descritas matematicamente como pontos interligados por linhas retas) em imagens equivalentes compostas por padrões de pixels que podem ser armazenados e processados sob a forma de conjuntos de bits. Ver também pixel.
raster-scan display vídeo de varredura
Ver raster display (vídeo de varredura).
1. Dados não-processados e, em geral, não-formatados; um fluxo de bits não-filtrado para a interpretação de comandos e caracteres especiais. Ver também raw mode (modo bruto). Comparar com cooked mode (modo processado). 2. Em termos mais genéricos, quaisquer informações captadas mas ainda não avaliadas.
Uma das duas formas pelas quais o sistema operacional MS-DOS "enxerga" o handle, ou identificador, de um dispositivo baseado em caracteres. Se o handle estiver no modo bruto, o sistema operacional não filtrará os caracteres recebidos nem dará um tratamento especial aos CRs, EOFs, LFs e TABs. Comparar com cooked mode (modo processado).
Método sofisticado e complexo para a produção de gráficos de alta qualidade no computador. A técnica de ray tracing é usada para calcular o brilho, o nível de transparência e a reflexividade de cada objeto de uma imagem que se destina à tela do computador. Esses atributos são calculados refazendo-se o caminho de cada raio de luz de volta à sua origem para determinar de que forma os raios foram afetados em seu percurso desde a fonte de luz que iluminava o objeto até o objeto e os olhos do observador. Em seguida, os atributos de cada objeto são usados para calcular a cor e a intensidade dos pixels que representam a imagem na tela. Portanto, o ray tracing calcula os atributos de cada pixel com relação ao observador, aos outros objetos da imagem e à fonte de luz da imagem. Evidentemente, ele exige uma grande capacidade de processamento pois o computador precisa levar em conta a reflexão e absorção de cada raio e, ao mesmo tempo, a intensidade de cada raio com relação ao brilho do objeto, à posição de cada pixel e à posição do observador e da fonte de luz.
Conector usado para a ligação de equipamentos de áudio e vídeo, como uma aparelhagem de som ou um monitor de vídeo composto, ao adaptador de vídeo do computador. Ver ilustração. Ver também composite video display (monitor de vídeo composto). Comparar com phono connector (conector de áudio).
Acrônimo de relational database management system. Ver relational database (banco de dados relacional).
Ver Remote Data Objects.
Ação de transferir dados de uma fonte de entrada para a memória de um computador ou da memória para a CPU (unidade central de processamento). Comparar com write1 (gravação, escrita).
Transferir dados de uma fonte externa, como de um disco ou do teclado, para a memória ou da memória para a CPU (unidade central de processamento). Comparar com write2 (gravar, escrever).
Ver card reader (leitora de cartões).
Erro encontrado quando o computador executa o processo de obtenção de informações de um meio de armazenamento ou qualquer outra fonte de entrada. Comparar com write error (erro de gravação, erro de escrita).
Denominação usada tradicionalmente nos equipamentos que rodam sob o MS-DOS, referindo-se a um arquivo que contém informações necessárias ou importantes para o usuário, e que, por algum motivo, não foram incluídas na documentação dos produtos. Os arquivos README ou LEIAME são gravados em disco no formato de texto puro (sem caracteres estranhos ou específicos de determinado programa) de modo que possam ser lidos com facilidade por qualquer processador de textos.
read notification notificação de leitura
Recurso de correio eletrônico que fornece um retorno ao remetente indicando que uma mensagem foi lida pelo destinatário.
read-only read-only, de leitura
Termo usado para descrever informações armazenadas de forma tal que possam ser lidas, mas não modificadas. Read-only refere-se a um arquivo ou documento que pode ser mostrado na tela ou impresso, mas nunca alterado; ou então, a um tipo de memória (ROM – read-only memory, memória de leitura) onde ficam armazenados programas que não podem ser modificados; ou, ainda, a um meio de armazenamento, como o CD-ROM, que pode ser consultado mas não usado para gravar novas informações. Comparar com read/write (leitura/gravação).
read-only attribute atributo de leitura
No Windows e no OS/2, um atributo de arquivo, armazenado com o diretório de um arquivo, que indica se um arquivo pode ser alterado ou apagado. Quando o atributo de leitura está desativado, o arquivo pode ser modificado ou excluído. E, quando está ativado, o arquivo pode ser apenas apresentado.
read-only memory memória de leitura
Ver ROM.
read-only terminal terminal de leitura
Ver RO terminal (terminal de leitura).
Designação aplicada à memória ou qualquer dispositivo que permita a gravação de novas informações e a leitura de seu conteúdo. Comparar com read-only (read-only, de leitura).
read/write channel canal de leitura/gravação
Ver input/output channel (canal de entrada/saída).
read/write head cabeçote de leitura/gravação
Ver head (cabeçote).
read/write memory memória de leitura/gravação
Tipo de memória que permite tanto a leitura quanto a modificação das informações que contém. A RAM e a memória de núcleos são exemplos típicos de sistemas de memória de leitura/gravação. Comparar com ROM (definição 2).
Endereço absoluto (de máquina); uma posição real (específica) na memória. Ver também physical address (endereço físico). Comparar com relative address (endereço relativo); virtual address (endereço virtual).
Software da Web que transmite por fluxo informações de áudio ao vivo ou pré-gravadas a um cliente, como um navegador da Web, através da descompactação instantânea para que essas informações possam ser reproduzidas para o usuário do navegador da Web em tempo real.
Função da linguagem C que permite ao programador solicitar uma parte da memória heap maior do que aquela atribuída anteriormente a determinado ponteiro. Ver também dynamic memory allocation (alocação dinâmica de memória); heap (definição 1).
Modo operacional original dos computadores da IBM e outros fabricantes que se baseiam na família de microprocessadores Intel 80x86; o único modo operacional aceito pelo MS-DOS. Modo real refere-se ao microprocessador e à maneira como trata a memória, porém pode ser caracterizado como um ambiente no qual o usuário trabalha com apenas um programa de cada vez, onde os programas podem acessar livremente o sistema de memória e os dispositivos de entrada/saída, mas não mais do que 1 MB de memória. O modo real é um dos dois modos incompatíveis entre si existentes nos microprocessadores Intel 80286 e posteriores. Ao contrário do modo protegido, mais versátil, o modo real não tem recursos de gerenciamento e proteção da memória – ambos essenciais em ambientes multitarefa como o Windows. Ver também 8086; privileged mode (modo privilegiado). Comparar com protected mode (modo protegido); virtual real mode (modo real virtual).
real-mode mapper recurso de mapeamento em modo real
Aprimoramento dos sistemas Windows 3.x que permite o acesso ao sistema de arquivos de 32 bits. O recurso de mapeamento em modo real fornece uma interface de acesso a disco de 32 bits com a cadeia de drivers de dispositivo do DOS. Acrônimo: RMM.
1. Número que pode ser representado por dígitos em um sistema numérico de base fixa, como o sistema decimal. Os números reais podem ser compostos de uma quantidade finita ou infinita de dígitos; por exemplo, 1,1 é um número real, assim como 0,3333... Ver também irrational number (número irracional). Comparar com complex number (número complexo); imaginary number (número imaginário). 2. Tipo de dados usado para o armazenamento de medidas e outros valores até determinado limite de precisão em linguagens de programação como o C e o Pascal. Ver também double-precision (de dupla precisão); single-precision (precisão simples). Comparar com floating-point number (número de ponto flutuante); integer (inteiro).
Expressão adverbial do inglês que significa "logo, mas não imediatamente". Poderíamos dizer, por exemplo, que um programa comercial terá algum recurso desejável Real Soon Now se várias versões atrás o fornecedor já sabia da necessidade do recurso e nenhuma providência tomou. Acrônimo: RSN.
Área de RAM do sistema, em contraste com a memória virtual. Também chamada de physical memory (memória física); physical storage (memória física). Ver também virtual memory (memória virtual).
Pertinente a uma referência de tempo imposta por circunstâncias externas. As operações em tempo real são aquelas nas quais as atividades da máquina correspondem à percepção humana de tempo, ou aquelas nas quais o funcionamento do computador obedece ao ritmo de um processo físico ou externo. As operações em tempo real são características dos sistemas de processamento de transações, sistemas de controle de vôo, aplicações científicas e outras áreas nas quais o computador deve reagir às situações (por exemplo, produzindo um gráfico animado em um simulador de vôo ou fazendo correções automáticas baseadas em medições) no exato instante em que elas ocorrem.
real-time animation animação em tempo real
Tipo de animação informatizada na qual as imagens são atualizadas na tela no mesmo ritmo em que os objetos simulados se movimentariam no mundo real. Existe, portanto, uma diferença importante entre a animação em tempo real e a animação em tempo virtual, onde os quadros de imagens são, primeiro, calculados e armazenados, sendo posteriormente apresentados em uma velocidade maior para que se obtenha uma ilusão de movimento mais uniforme. A animação em tempo real permite o envolvimento dinâmico do usuário, pois o computador consegue aceitar e incorporar dados digitados através do teclado ou movimentos de um dispositivo controlador no mesmo instante em que está gerando a próxima imagem da seqüência de animação. A animação dos fliperamas (como a dos simuladores de vôo) utiliza técnicas de tempo real para converter as reações dos jogadores em movimentos na tela. Ver também animation (animação); bit block (bloco de bits).
real-time clock relógio de tempo real
Ver clock (clock, relógio – definição 2).
real-time conferencing conferência em tempo real
Ver teleconferencing (teleconferência).
real-time operating system sistema operacional de tempo real
Sistema operacional projetado ou otimizado para as necessidades de um ambiente de controle de processos. Ver também real-time system (sistema de tempo real).
real-time system sistema de tempo real
Sistema de computador e/ou um software que reage aos eventos antes que eles se concluam. Por exemplo, os sistemas de controle de tráfego aéreo têm que processar as informações do radar, detectar a possibilidade de uma colisão e advertir os controladores de tráfego ou os pilotos a tempo de evitar o acidente.
Dar uma nova partida no computador, recarregando o sistema operacional. Ver também boot2 (inicializar); cold boot (partida a frio); warm boot (partida a quente, partida automática).
receipt notification notificação de recebimento
Recurso de correio eletrônico que fornece um retorno ao remetente indicando que uma mensagem foi recebida pelo destinatário
Aceitar os dados enviados por um sistema de comunicação externo, como uma rede local ou uma linha telefônica, e armazenar os dados em um arquivo.
Ver RXD.
rec. newsgroups newsgroups rec.
Newsgroups da Usenet que fazem parte da hierarquia rec. e cujos nomes têm o prefixo "rec.". Esses newsgroups abrangem tópicos relacionados a debates sobre atividades recreativas, hobbies e artes. Ver também newsgroup; traditional newsgroup hierarchy (hierarquia tradicional de newsgroup); Usenet. Comparar com comp. newsgroups (newsgroups comp.); misc. newsgroups (newsgroups misc.); news. newsgroups (newsgroups news.); sci. newsgroups (newsgroups sci.); soc. newsgroups (newsgroups soc.); talk. newsgroups (newsgroups talk.).
Compilar novamente um programa, em geral porque é preciso fazer alterações no código-fonte em resposta a mensagens de erro emitidas pelo compilador. Ver também compile (compilar).
Estrutura de dados formada por um conjunto de campos (elementos), cada um deles tendo nome e tipo próprios. Ao contrário dos arrays, onde os elementos são acessados através de um índice, os elementos de um registro são acessados pelo nome. Os registros podem ser acessados como uma unidade composta por vários elementos, ou então esses elementos podem ser acessados diretamente. Ver também array; data structure (estrutura de dados); type1 (tipo – definição 1)..
Guardar informações, normalmente em um arquivo.
record format formato do registro
Ver record structure (estrutura do registro).
record head cabeçote de gravação
Nas unidades de fita, um componente que registra dados na fita. Em algumas unidades de fita, o cabeçote de gravação e o cabeçote de leitura ficam montados na mesma peça.
record layout layout do registro
Organização dos campos de dados dentro de um registro. Ver também record1 (registro).
record length tamanho do registro
Em geral, o espaço necessário para armazenar um registro, medido em bytes. Ver também record1 (registro).
record locking bloqueio de registro
Estratégia utilizada no processamento distribuído e em ambientes multiusuário para impedir que mais de um usuário modifique o mesmo registro simultaneamente. Ver também record1 (registro).
record number número do registro
Número específico associado a cada registro de um banco de dados. O número do registro identifica um registro existente com relação a todos os outros registros (por exemplo, o décimo registro a contar do início do banco de dados), ou pode ser um número atribuído dinamicamente no instante em que o registro é gerado e incluído em um banco de dados (por exemplo, o número atribuído ao item 742 de um banco de dados). Ver também record1 (registro).
record structure estrutura do registro
Lista ordenada dos campos que compõem um registro, juntamente com uma definição do domínio (valores aceitáveis) de cada campo. Ver também record1 (registro).
1. Retornar a uma condição estável depois da ocorrência de um erro. Quando se recupera, o programa fica estável e continua executando as instruções sem a intervenção do usuário. 2. Colocar novamente em uma condição estável. Quando o usuário tenta recuperar dados perdidos ou danificados, um programa de recuperação pesquisa e restaura as informações encontradas. Quando um banco de dados é recuperado, ele volta à condição de estabilidade existente antes da ocorrência do problema como o término anormal do programa de gerenciamento de bancos de dados, responsável pela perda da integridade dos dados.
recoverable error erro recuperável
Erro não-fatal – ou seja, um erro que pode ser controlado com sucesso por software, como quando o usuário digita uma letra em um lugar onde deveria digitar um número.
Restauração de dados perdidos ou reconciliação de dados conflitantes ou incorretos, após uma falha do sistema. A recuperação é feita em geral a partir de um backup em disco ou fita e dos logs do sistema. Ver também backup.
Recreational Software Advisory Council
Organização independente sem fins lucrativos estabelecida no final de 1994 por um grupo de seis organizações comerciais, liderada pela SPA (Software Publishers Association). O objetivo desse conselho era criar um novo sistema de classificação baseado na identificação objetiva do conteúdo para softwares recreativos e outras mídias, como a Internet. Acrônimo: RSAC.
Componente de circuito que permite a passagem de corrente em uma direção mas impede a passagem de corrente em outra direção. Os retificadores são usados para converter a corrente alternada em corrente contínua.
Termo usado no meio editorial para se referir à página da direita. As páginas de frente são sempre páginas ímpares. Comparar com verso.
Possibilidade de que uma rotina chame a si mesma. A recursão permite a implementação de alguns algoritmos através de rotinas pequenas e simples, mas não garante velocidade ou eficiência; na verdade, o uso excessivo da recursão pode fazer com que um programa esgote o espaço da pilha durante a execução, o que costuma resultar em uma interrupção do programa que, em geral, deixa o sistema travado. Ver também call1 (chamada – definição 2); routine (rotina).
Pasta do Windows 95 representada por um ícone na tela que se assemelha a uma lixeira com a logomarca da reciclagem. Para remover um arquivo, o usuário arrasta o respectivo ícone até a Lixeira. No entanto, um arquivo contido na Lixeira só é efetivamente removido do disco quando o usuário abre a Lixeira, seleciona o arquivo e pressiona a tecla Del. Até esse momento, o usuário pode recuperá-lo. Comparar com Trash.
1. Documentos de especificação de padrões da National Security Agency norte-americana intitulado "Trusted Network Interpretation of the Trusted Computer System Evaluation Criteria (NCSC-TG-005)" e "Trusted Network Interpretation (NCS-TG-011)". Esses documentos definem um sistema de classificações que vão de A1 (mais seguro) a D (não-seguro), que indicam a capacidade de uma rede de computadores proteger informações confidenciais. Comparar com Orange Book (Livro Laranja – definição 1). 2. Livro de especificações criado pela Sony e pela Philips e aprovado pela ISO, que se refere aos CDs de áudio. Comparar com Green Book; Orange Book (Livro Laranja – definição 2). 3. Padrões de telecomunicação publicados pelo CCITT.
red-green-blue vermelho-verde-azul, RGB (Red Green Blue)
Ver RGB.
Processo de gravação ou leitura de um arquivo ou dispositivo diferente do que seria normalmente considerado o destino ou origem da operação – por exemplo, o redirecionamente de uma listagem de diretório da tela para a impressora, como no comando dir >prn do MS-DOS ou do OS/2. Comparar com pipe (pipe, canal).
Recurso de uma aplicação de processamento de textos que marca as alterações, inclusões ou exclusões feitas em um documento por um co-autor ou revisor. A finalidade das marcas de revisão é produzir um registro das alterações feitas em um documento durante sua criação.
Ver refresh (renovar, atualizar, redesenhar – definição 1).
Em uma interface gráfica com o usuário, diminuir o tamanho de uma janela. Um usuário pode reduzir uma janela dando um clique sobre o botão apropriado da barra de título ou sobre a borda da janela e arrastando essa borda em direção ao meio da janela. Ver também maximize (maximizar); minimize (minimizar).
reduced instruction set computing computação com conjunto reduzido de instruções
Ver RISC.
redundancy check teste de redundância
Ver CRC; LRC.
redundant code código redundante
Trecho de código que reproduz uma função já executada em outra parte do programa – por exemplo, uma série de instruções que classificam uma lista já classificada.
reengineer reengenheirar, fazer reengenharia
Reformular e redefinir os processos e procedimentos. No contexto dos sistemas de computador, reengenheirar significa alterar a maneira como o trabalho é realizado para maximizar os benefícios da nova tecnologia.
1. Em relação ao software, alterar o software existente para reforçar as características desejáveis e remover as deficiências. 2. Em relação ao gerenciamento corporativo, usar princípios da tecnologia da informação para enfrentar os desafios impostos por uma economia global e consolidar o gerenciamento de uma força de trabalho em rápido crescimento.
reentrant code código reentrante
Trecho de código escrito de modo que possa ser compartilhado por diversos programas ao mesmo tempo. Quando um programa está executando o código reentrante, o outro programa pode interromper a execução e, em seguida, reiniciar ou dar prosseguimento à execução do mesmo código. Várias rotinas dos sistemas operacionais são reentrantes, de modo que apenas uma cópia precise residir na memória para atender a todos os programas que estejam sendo executados. Ver também relocatable code (código relocável).
Tipo de dados da linguagem de programação C++. Uma referência deve começar com o nome de uma variável. A referência torna-se então um nome alternativo dessa variável, mas na verdade armazena o endereço da variável.
reference2 referenciar, fazer referência, mencionar
Acessar uma variável, como um elemento de um array ou um campo de um registro.
Recurso de pesquisa da Internet que indexa mais de 150.000 newsgroups da Usenet, listas de debate e fóruns da Web, localizado em www.reference.com.
reference parameter parâmetro de referência
Parâmetro passado por referência – ou seja, um parâmetro cujo endereço (e não seu valor explícito) foi passado para a rotina chamada. Ver também parameter (parâmetro).
reflecting software software reflexivo
Ver reflector (refletor).
n. See reflective liquid-crystal display.
reflective liquid-crystal display vídeo de cristal líquido reflexivo
Vídeo de cristal líquido que não tem iluminação lateral ou traseira para melhorar a legibilidade, mas depende da luz ambiente reflexiva, o que dificulta a leitura em ambientes muito iluminados, como os ambientes ao ar livre. Também chamado de reflective LCD (LCD reflexivo).
reflective routing roteamento reflexivo
Em redes remotas, o processo que consiste em usar um refletor para distribuir dados, reduzindo assim a carga do servidor da rede. Ver também reflector (refletor).
Programa que envia mensagens a vários usuários mediante o recebimento de um sinal de um único usuário. Um tipo comum de refletor é um refletor de correio eletrônico, que encaminha qualquer correspondência eletrônica enviada a ele aos vários destinatários que se encontram no momento em sua lista. Ver também multiple recipients (múltiplos destinatários). Comparar com mail reflector (refletor de correio eletrônico).
1. Nas aplicações, modificar a aparência de um documento alterando detalhes de estilo como a fonte, o layout, a endentação e o alinhamento. 2. No armazenamento de dados, refazer as informações de organização e controle de um disco que já contenha programas ou dados, eliminando o seu conteúdo anterior.
refresh renovar, atualizar, redesenhar
1. Com referência aos monitores de vídeo, varrer a tela a intervalos regulares para irradiar as partículas de fósforo e manter a imagem constante. 2. Na memória do computador, recarregar os chips da memória dinâmica de acesso aleatório (DRAM) de modo que consigam preservar as suas informações; os circuitos lógicos da placa de memória se encarregam desta função automaticamente. Ver também refresh cycle (ciclo de renovação, ciclo de atualização, ciclo de redesenho).
refreshable renovável, atualizável, redesenhável
Na programação, se refere a um módulo de programa que pode ser substituído na memória sem afetar o processamento do programa ou as informações que estão sendo usadas pelo programa.
refresh cycle ciclo de renovação, ciclo de atualização, ciclo de redesenho
Nas memórias dinâmicas de acesso aleatório, formadas por chips semicondutores, o processo pelo qual os circuitos de controle de RAM enviam pulsos elétricos aos chips em intervalos regulares para reenergizar as cargas elétricas contidas em posições da memória que representam o valor binário um. Cada pulso corresponde a um ciclo de renovação. Sem uma renovação constante, a RAM dinâmica perderia as informações armazenadas – como acontece, por exemplo, quando o computador é desligado, ou quando falta energia. Ver também dynamic RAM (RAM dinâmica); static RAM (RAM estática).
refresh rate taxa de renovação, taxa de atualização, taxa de redesenho
Com referência ao hardware do vídeo, a freqüência em que a tela inteira é redesenhada para que a imagem seja mantida constante e estável. Nas telas de televisão e monitores de varredura, o feixe de elétrons que ilumina o revestimento de fósforo da superfície interna da tela normalmente renova toda a área útil do vídeo a uma taxa de cerca de 60 hertz, ou 60 vezes por segundo. (Os monitores entrelaçados, nos quais a renovação é feita em linhas alternadas durante cada passagem do feixe de elétrons, só reforçam os pixels de cada linha 30 vezes por segundo. Entretanto, como as linhas ímpares e pares são renovadas em passagens sucessivas, a taxa de renovação efetiva também é de 60 vezes por segundo.)
Ver Registry Editor (Editor do Arquivo de Registro).
Ver rewrite (regravar).
regeneration buffer buffer de regeneração, buffer de regeração
Ver video buffer (buffer de vídeo).n. See video buffer.
regenerator regenerador, regerador
Ver repeater (repetidor).
1. Uma área dedicada ou reservada a uma finalidade específica. 2. Na programação de vídeo, região é um grupo contíguo de pixels que podem ser tratados como uma unidade. No Apple Macintosh, por exemplo, região é uma área de grafPort que pode ser definida e manipulada como uma entidade independente. A área útil visível dentro de uma janela é um exemplo de região. Ver também grafPort.
region fill preenchimento de região
Na computação gráfica, a técnica de preenchimento de uma região definida da tela com uma cor, padrão ou algum outro atributo selecionado. Ver também region (região).
Conjunto de bits de alta velocidade dentro do microprocessador ou qualquer outro dispositivo capaz de armazenar dados binários, identificado por um nome próprio. Em geral, os registradores têm espaço suficiente para apenas alguns bytes de informações, sendo referenciados pelos programas através de nomes como AX (o registrador que contém os resultados de operações aritméticas em um processador Intel 80x86) ou SP (o registrador que contém o endereço de memória do início da pilha em vários processadores).
Processo de alinhamento preciso de elementos ou camadas superpostas de um documento ou gráfico para que todos os componente da página sejam impressos nas posições relativas corretas. Ver também registration marks (marcas de registro, cruzes de acerto).
registration marks marcas de registro, cruzes de acerto
Marcações feitas na página para que, na impressão, os elementos ou camadas de um documento possam ser dispostos corretamente entre si. Cada elemento recebe suas próprias cruzes de acerto; quando as cruzes ficarem superpostas precisamente, os elementos estarão nas posições corretas.
Banco de dados hierárquico central do Windows 95 e do Windows NT usado para armazenar as informações necessárias à configuração do sistema para um ou mais usuários, aplicações e dispositivos de hardware. O Registro contém informações às quais o Windows 95 e o Windows fazem referência continuamente durante a operação, como os perfis de cada usuário, as aplicações instaladas no computador e os tipos de documento que cada aplicação pode criar, parâmetros da folha de propriedades referentes às pastas e aos ícones das aplicações, o hardware existente no sistema e as portas que estão sendo usadas. O Registro substitui muitos dos arquivos .ini baseados em texto usados no Windows 3.x e os arquivos de configuração do MS-DOS, como o AUTOEXEC.BAT e o CONFIG.SYS. Embora o Registro do Windows 95 se assemelhe ao do Windows NT, existem algumas diferenças, como a maneira como esses arquivos são armazenados no disco. Também chamado de System Registry (Registro do Sistema). Ver também hierarchical database (banco de dados hierárquico); .ini; input/output port (porta de entrada/saída); property sheet (folha de propriedades); Registry Editor (Editor do Arquivo de Registro).
registry editor Editor do Arquivo de Registro
Aplicação do Windows 95 que permite ao usuário editar as entradas do Registro. Ver ilustração. Acrônimo: REGEDIT. Ver também Registry (Registro).
regression analysis análise de regressão
Na estatística, uma análise do grau em que as variações de uma variável independente afetam uma variável dependente (uma variável cujo valor depende do valor de outra variável). Ver também multiple regression (regressão múltipla).
regression testing teste de regressão
Novo teste completo de um programa modificado, em vez do teste apenas das rotinas modificadas, para garantir que nenhum erro foi introduzido com as modificações.
Dentro de modelo de bancos de dados relacionais, uma estrutura composta por atributos e tuplas. Nos gerenciadores de bancos de dados relacionais, as relações ficam armazenadas sob a forma de tabelas. Os atributos (colunas) representam características individuais, e as tuplas (linhas) formam um conjunto não-ordenado de características que descrevem determinada entidade (por exemplo, um cliente). Dentro de uma relação, não pode haver duplicidade de tuplas; a existência de tuplas iguais não é permitida. Além disso, a ordenação das tuplas dentro da relação é aleatória; a troca de posição entre duas tuplas não modifica a relação. Por fim, se a teoria relacional for aplicada com rigor, o domínio de cada atributo deve ser atômico – ou seja, não são permitidos domínios estruturados como arrays, registros, etc. Quando os domínios de todos os atributos de uma relação são atômicos, diz-se que a relação está "normalizada" ou em sua "primeira forma normal". Ver também normal form álgebra relacional(forma normal – definição 1).
relational algebra álgebra relacional
No gerenciamento de bancos de dados, um conjunto de regras e operadores que permite a manipulação de relações (tabelas). Considera-se, habitualmente, que a álgebra relacional tem os seguinte operadores: SELECT, PROJECT, PRODUCT, UNION, INTERSECT, DIFFERENCE, JOIN (ou INNER JOIN) e DIVIDE. Usando-se a álgebra relacional, são elaborados procedimentos que constroem novas relações com base nas relações já existentes dentro do banco de dados.
relational calculus cálculo relacional
No gerenciamento de bancos de dados, um método não-procedural para a manipulação de relações (tabelas). O cálculo relacional tem duas "famílias": cálculo de domínios e cálculo de tuplas. As duas famílias do cálculo relacional são matematicamente equivalentes entre si e com a álgebra relacional. Usando qualquer uma das duas famílias, é possível formular uma descrição de qualquer relação desejada com base nas relações já existentes dentro do banco de dados.
relational database banco de dados relacional
Tipo de banco de dados ou sistema de gerenciamento de bancos de dados que armazena as informações em tabelas – linhas e colunas de dados – e realiza pesquisas usando os dados das colunas especificadas de uma das tabelas para encontrar dados complementares em outra tabela. Nos bancos de dados relacionais, as linhas de uma tabela representam registros (conjuntos de informações sobre elementos distintos) e as colunas representam campos (atributos específicos de um registro). Na realização de pesquisas, os gerenciadores de bancos de dados relacionais comparam as informações de uma campo de uma tabela com as informações do campo correspondente de outra tabela, produzindo uma terceira tabela que combina os dados solicitados de ambas as tabelas. Por exemplo, se uma tabela contiver os campos COD_FUNC, SOBRENOME, NOME e DATA_CONTRAT, e outra tabela contiver os campos DEPT, COD_FUNC e SALARIO, um banco de dados relacional comparará os campos de COD_FUNC de ambas as tabelas para encontrar informações como os nomes de todos os funcionários que ganham mais de determinado salário, ou os departamentos de todos os funcionários contratados depois de uma certa data. Em outras palavras, os bancos de dados relacionais utilizam a comparação de valores de duas tabelas para associar as informações que elas contêm. A maioria dos softwares de bancos de dados para microcomputadores possui características relacionais. Comparar com flat-file database (banco de dados não-relacional); inverted-list database (banco de dados de lista invertida).
relational database management system sistema de gerenciamento de bancos de dados relacionais
Ver relational database (banco de dados relacional).
relational expression expressão relacional
Expressão que usa um operador relacional como "menor que" ou "maior que" para comparar duas ou mais expressões. Todas as expressões relacionais são resolvidas em um valor booleano (verdadeiro/falso). Ver também Boolean (Booleano); relational operator (operador relacional).
relational model modelo relacional
Modelo de dados no qual estes são organizados em relações (tabelas). O modelo relacional vem sendo implementado na maioria dos sistemas modernos de gerenciamento de bancos de dados.
relational operator operador relacional
Operador que permite ao programador comparar dois (ou mais) valores ou expressões. Os operadores relacionais típicos são: maior que (>), igual a (=), menor que (<), não igual a (<>), maior que ou igual a (>=), e menor que ou igual a (<=). Ver também relational expression (expressão relacional).
relational structure estrutura relacional
Organização de registros (tuplas) usada na implementação do modelo relacional.
relative address endereço relativo
Posição (na memória do computador, por exemplo) calculada em termos da sua distância (deslocamento) a partir de um ponto inicial (endereço básico, ou endereço de base). Os endereços relativos costumam ser calculados somando-se o deslocamento à base – em termos simples, isto seria mais ou menos como se criássemos o endereço Alameda Boa Vista, 151, no qual a base é o quarteirão 150 da Alameda Boa Vista e o deslocamento é 1, correspondendo ao primeiro prédio a contar do início do quarteirão. Também chamado de indirect address (endereço indireto).
relative coordinates coordenadas relativas
Coordenadas definidas em termos de sua distância até um ponto inicial, e não até a origem (a interseção de dois eixos), como nas coordenadas absolutas. Por exemplo, partindo de um ponto inicial na tela, um quadrado definido pelas suas coordenadas relativas pode ser traçado como uma série de linhas que representam, cada uma, um deslocamento (distância e direção) com relação ao final da linha anterior. O quadrado inteiro poderia ser reproduzido em outra posição, bastando para isso modificar as coordenadas do ponto inicial, sem que seja preciso recalcular as coordenadas de cada vértice com relação à origem. Comparar com absolute coordinates (coordenadas absolutas).
relative movement movimento relativo
1. Tipo de movimento cuja distância e direção são medidas com referência a um ponto de partida. Por exemplo, quando o cursor do mouse é movimentado na tela, as coordenadas de sua nova posição são relativas à posição anterior do cursor. Ver também relative coordinates (coordenadas relativas); relative pointing device (dispositivo relativo de indicação). 2. Na computação gráfica e na cinematografia, o movimento relativo também pode se referir ao movimento de um objeto com relação a outro – por exemplo, o movimento do cavalo A sob a perspectiva do cavalo B em uma pista de corridas.
relative path caminho relativo
Caminho indicado pelo diretório de trabalho atual. Quando um usuário digita um comando que se refere a um arquivo, se o caminho completo não for digitado, o diretório de trabalho atual será o caminho relativo do arquivo especificado. Comparar com full path (caminho completo).
relative pointing device dispositivo relativo de indicação
Dispositivo de controle do cursor, como um mouse ou trackball, no qual o movimento de um cursor na tela fica associado à movimentação do dispositivo, mas não à sua posição. Por exemplo, se o usuário levantar o mouse e colocá-lo em um outro ponto da mesa, a posição do cursor não se modificará porque nenhum movimento (giro da esfera) será detectado. Quando o usuário deslocar o mouse novamente, arrastando-o sobre a mesa, o cursor se movimentará refletindo o deslocamento do mouse sobre a superfície da mesa. Os dispositivos relativos de indicação diferem dos dispositivos absolutos de indicação, como as mesas gráficas, na medida em que, nestes, a posição do dispositivo dentro de uma área determinada está sempre associada a uma posição predefinida na tela. Ver também relative coordinates (coordenadas relativas); relative movement (movimento relativo). Comparar com absolute pointing device (dispositivo absoluto de indicação).
Abreviatura de relative uniform resource locator. Tipo de URL em que o domínio e alguns ou todos os nomes de diretório são omitidos, deixando apenas o nome do documento e a extensão (e talvez uma lista parcial de nomes de diretório). O arquivo indicado é encontrado em uma localização relativa ao nome do caminho do documento atual. Acrônimo: RELURL. Ver também file extension (extensão de arquivo); URL.
Chave ativada por um sinal elétrico. O relé permite que outro sinal seja controlado sem que seja preciso encaminhá-lo a um ponto de controle e, principalmente, possibilita que um sinal de potência relativamente baixa – como o sinal usado para ativar um relé – controle um sinal de alta potência.
1. Versão específica de um produto de software; em geral, a versão mais recente. Algumas empresas, como a Lotus Development Corporation, usam o termo release como parte integrante do nome do produto (como em Lotus 1-2-3 Release 2.2). 2. Versão de um produto que se encontra disponível para distribuição geral. Comparar com beta2.
1. Devolver o controle de um bloco de memória, um dispositivo ou outro recurso do sistema ao sistema operacional. 2. Lançar um produto no mercado.
Probabilidade de que um sistema de computador ou dispositivo continue funcionando sem problemas durante determinado período de tempo, sob certas condições. A confiabilidade pode ser medida de diversas formas; por exemplo, a confiabilidade de um disco rígido costuma ser avaliada em termos do tempo médio entre defeitos (MTBF, medium time between failures) – o período médio de tempo em que se pode esperar que uma unidade de disco funcione sem problemas. Ver também MTBF; MTTR.
1. Carregar novamente um programa de um dispositivo de armazenamento para a memória de modo a executá-lo, porque o sistema deu pau ou a operação do programa foi interrompida por outro motivo. 2. Recuperar uma nova cópia da página da Web que está sendo apresentada no momento em um navegador da Web.
relocatable address endereço relocável
Na programação, um endereço (referência a uma posição de memória) que pode ser ajustado conforme a parte efetiva da memória onde um programa foi carregado para execução. Em "considere o byte locado 12 bytes a partir desta instrução", o endereço é relocável; em "considere o byte locado no endereço 255", o endereço não é relocável. É como se o "endereço" de um automóvel em um edifício-garagem fosse, em um dia "nível 2, fila G" e no dia seguinte, "nível 3, fila B".
relocatable code código relocável
Programa escrito de modo que possa ser carregado em qualquer parte da memória disponível. No código relocável, as referências aos endereços podem ser ajustadas quando o programa é preparado para a execução, refletindo a posição física do programa na memória, a fim de que suas instruções sejam executadas corretamente. Ver também reentrant code (código reentrante).
Com referência a programas e blocos de memória, reposicionar dentro do espaço disponível para que os recursos da memória possam ser usados com flexibilidade e eficiência. Os programas relocáveis podem ser carregados pelo sistema operacional em qualquer parte da memória disponível, ao contrário de programas que só podem ser carregados em uma área específica. Os blocos relocáveis são o conteúdo de uma parte da memória que pode ser reposicionado conforme necessário pelo sistema operacional; por exemplo, o sistema poderia reunir diversos blocos relocáveis de memória formando um bloco maior, do tamanho necessário à execução de um programa específico.
Ver relative URL (URL relativo).
Ver comment (comentário); REM statement (REM, instrução).
O que não está próximo. Um adjetivo usado para descrever um computador ou algum outro equipamento situado em outro local (sala, prédio ou cidade), mas que possa ser acessado através de algum tipo de cabo ou link de comunicação.
Uso de um computador remoto.
remote access server servidor de acesso remoto
Host de uma rede local que é equipado com modems para permitir que os usuários se conectem à rede através de linhas telefônicas. Acrônimo: RAS.
Software do Windows que permite a um usuário o acesso remoto ao servidor da rede através de um modem. Acrônimo: RAS. Ver também remote access (acesso remoto).
remote administration administração remota
Execução das tarefas relacionadas à administração do sistema através do acesso por outra máquina da rede.
Remote Authentication Dial-In User Service
Ver RADIUS.
remote communications comunicação remota
Interação com um computador remoto através de uma conexão telefônica ou alguma outra linha de comunicação.
remote computer system sistema de computador remoto
Ver remote system (sistema remoto).
Ferramenta de acesso a dados orientada a objetos da Enterprise Edition do Visual Basic 4.0. Os Remote Data Objects não têm um formato de arquivo original próprio. Eles podem ser usados apenas com bancos de dados que obedeçam aos padrões ODBC mais recentes. Esse recurso é conhecido por sua velocidade e requisitos mínimos de codificação. Acrônimo: RDO. Ver também ODBC; Visual Basic.
Ação de efetuar login em um computador em um local distante através de uma conexão de comunicação de dados com o computador que alguém está usando no momento. Após efetuar o login remoto, o computador do usuário se comporta como um terminal conectado ao sistema remoto. Na Internet, o login remoto é feito basicamente por rlogin e telnet. Ver também rlogin1 (rlogin, login remoto – definição 1); telnet1.
remote procedure call chamada de procedimento remoto, chamada de procedure remota
Na programação, uma chamada feita por um programa a um segundo programa em um sistema remoto. O segundo programa executa em geral uma tarefa e retorna os resultados ao primeiro programa. Acrônimo: RPC.
Computador ou rede que um usuário está acessando através de um modem. Ver também remote access (acesso remoto). Comparar com remote terminal (terminal remoto).
remote terminal terminal remoto
Terminal situado em um local distante do computador ao qual está ligado. Os terminais remotos dependem de modems e linhas telefônicas para se comunicar com o host. Ver também remote access (acesso remoto). Comparar com remote system (sistema remoto).
removable disk disco removível
Disco que pode ser retirado da unidade de disco. Os disquetes são removíveis; os discos rígidos, não. Também chamado de exchangeable disk (disco substituível).
Abreviatura de remark statement. Instrução da linguagem de programação BASIC e da linguagem de batch files dos sistemas operacionais MS-DOS e OS/2 usada para acrescentar comentários a um programa ou batch file. Qualquer instrução iniciada com a palavra REM é ignorada pelo interpretador, compilador ou processador de comandos. Ver também comment (comentário).
Comando existente em muitos clientes de FTP (File Transfer Protocol) e outros sistemas que permitem ao usuário atribuir um novo nome a um ou mais arquivos.
Produzir uma imagem gráfica a partir de um arquivo de dados em um dispositivo de saída, como um monitor de vídeo ou impressora.
Criação de uma imagem contendo modelos geométricos, usando cores e sombras para que tenha um toque realista. O rendering é um recurso habitual dos pacotes de modelagem geométrica, como os programas de CAD, que utiliza elementos matemáticos para descrever a posição de uma fonte de luz com relação ao objeto e para calcular o modo como a luz produziria pontos de maior brilho, sombreados e variações de cor. Assim é possível fazer com que polígonos opacos e sombreados se transformem em imagens bastante próximas de fotografias pela sua complexidade. Ver também ray tracing.
Recalcular as quebras de página de um documento.
Comando do underpop Word que faz com que todas as informações contidas na caixa de diálogo do último comando ou na última sessão de edição interrompida sejam repetidas.
repeat counter contador de repetições
Contador de loops; em geral, um registrador onde fica o valor que representa o número de vezes que um processo repetitivo foi ou deve ser executado.
Dispositivo usado em circuitos de comunicação que reduz a distorção amplificando ou regerando um sinal de modo que possa continuar sendo transmitido com a força e forma originais. Em geral, os repetidores conectam duas redes ou dois segmentos de uma mesma rede, na camada física do modelo ISO/OSI, e repetem a geração do sinal.
repeating Ethernet repetidor Ethernet
Ver repeater (repetidor).
Em alguns teclados, uma tecla que deve ser pressionada ao mesmo tempo que uma tecla alfanumérica para fazer com que o código da tecla alfanumérica seja enviado repetidamente ao computador. Entretanto, na maioria dos teclados dos computadores a existência da tecla de repetição é desnecessária, pois as teclas se repetem automaticamente quando mantidas presas, depois de uma breve pausa para evitar repetições acidentais. Comparar com typematic (repetição automática [de]).
RepeatKeys Teclas de Repetição
Recurso do Windows 95 que permite que um usuário ajuste ou desative o recurso de repetição automática de teclas para se adaptar a usuários com mobilidade restrita, que podem ativar acidentalmente a repetição automática por terem dificuldade de tirar rapidamente os dedos das teclas. Ver também typematic (repetição automática [de]). Comparar com BounceKeys (teclas de filtragem); FilterKeys (Teclas de Filtragem); MouseKeys (Teclas do Mouse); ShowSounds (Mostrar Sons); SoundSentry (Sinalizador de Som); StickyKeys (Teclas de Aderência); ToggleKeys (Teclas de Alternância).
repetitive strain injury tenossinovite
Distúrbio funcional dos tendões, ligamentos e nervos causado pelos efeitos cumulativos de movimentos repetitivos prolongados. A tenossinovite vem ocorrendo cada vez com maior freqüência entre as pessoas que passam muitas horas digitando em estações de trabalho computadorizadas que não estão equipadas com protetores, como os apoios para o pulso. Acrônimo: RSI. Ver também carpal tunnel syndrome (síndrome do túnel carpal); wrist support (apoio para o pulso).
Colocar novos dados no lugar dos dados atuais, em geral depois que é feita uma pesquisa para localizar os dados que serão substituídos. As aplicações baseadas em palavras, como os processadores de textos, costumam incluir comandos de pesquisa e substituição. Nesses comandos, o usuário especifica os dados antigos e os novos, e os procedimentos de pesquisa e substituição podem considerar, ou não, a diferença entre letras maiúsculas e minúsculas, dependendo do programa. Ver também search1 (pesquisa); search and replace (pesquisa e substituição).
replication duplicação, reprodução, replicação
Em um sistema de gerenciamento de banco de dados distribuído, o processo que consiste em copiar o banco de dados (ou partes dele) para as outras partes da rede. A duplicação permite que os sistemas de bancos de dados distribuídos se mantenham sincronizados. Ver também distributed database (banco de dados distribuído); distributed database management system (sistema de gerenciamento de banco de dados distribuído).
Apresentação de informações sobre determinado assunto, geralmente em forma impressa. Os relatórios preparados no computador podem conter texto, gráficos e ilustrações. Os programas de gerenciamento de bancos de dados costumam ter módulos especiais para a criação e geração de relatórios padronizados. Os softwares de editoração eletrônica e impressoras a laser ou equipamentos de fotocomposição podem ser usados para produzir relatórios de qualidade profissional.
report generator gerador de relatórios
Tipo de aplicação normalmente associada aos gerenciadores de bancos de dados que usa um "formulário" criado pelo usuário para definir, organizar e imprimir o conteúdo do banco de dados. Os geradores de relatórios são usados para selecionar registros, faixas de registros ou campos específicos, para criar um layout agradável e para definir características como cabeçalhos, títulos, números de páginas e fontes.
report writer gerador de relatórios
Ver report generator (gerador de relatórios).
1. Conjunto de informações sobre um sistema de computação. 2. Superconjunto de um dicionário de dados. Ver também data dictionary (dicionário de dados).
reprogrammable PROM PROM reprogramável
Ver EPROM.
reprogrammable read-only memory memória de leitura reprogramável
Ver EPROM.
Ver RFC.
Proposta formal de um debate sobre a inclusão de um newsgroup na hierarquia da Usenet, a primeira etapa de um processo que termina com a convocação de votação. Acrônimo: RFD. Ver também traditional newsgroup hierarchy (hierarquia tradicional de newsgroup); Usenet.
Ver RTS.
required hyphen hífen obrigatório
Ver hyphen (hífen).
Research Libraries Information Network
Catálogo online combinado do Research Libraries Group, que contém muitas das principais bibliotecas de pesquisa dos Estados Unidos. Acrônimo: RLIN.
Comando que aloca espaço contíguo no disco para a área de trabalho da instância do dispositivo. Os dispositivos de vídeo digital reconhecem esse comando.
reserve accumulator acumulador de reserva
Registrador auxiliar usado, normalmente, para armazenar os resultados intermediários de cálculos extensos.
reserved character caractere reservado
Caractere do teclado que possui significado especial para um programa e, normalmente, não pode ser utilizado na definição dos nomes de arquivos, documentos e outros elementos criados pelo usuário, como macros. Em geral, os caracteres reservados para usos especiais são o asterisco (*), a barra transversal (/), a contrabarra (\), o ponto de interrogação (?), e a barra vertical (|).
reserved memory memória reservada
Ver UMA.
reserved word palavra reservada
Palavra que tem significado especial para um programa ou linguagem de programação. O conjunto de palavras reservadas costuma conter os nomes das instruções de controle (IF, FOR, END), declarações de dados, e outros semelhantes. As palavras reservadas só podem ser utilizadas em situações específicas; seu uso não é aceito nos nomes de documentos, arquivos, labels, variáveis ou elementos criados pelo usuário, como macros.
reset button botão de reinicialização
Recurso que permite reinicializar o computador sem que seja preciso desligar/ligar a corrente. Comparar com big red switch (grande interruptor vermelho, grande botão vermelho).
Ver internal font (fonte interna).
resident program programa residente
Ver TSR.
Capacidade de resistir ao fluxo da corrente elétrica. Com a exceção dos supercondutores, todas as substâncias possuem um grau maior ou menor de resistência. Substâncias com muito pouca resistência, como os metais, facilitam a passagem da eletricidade, e por isso são chamadas de condutores. Substâncias com grande resistência, como o vidro e a borracha, dificultam a passagem da eletricidade, e por isso são chamadas de isolantes ou não-condutores.
Componente de circuito projetado para oferecer um grau de resistência específico à passagem da corrente elétrica.
Tornar um objeto ou espaço maior ou menor. Também chamado de scale (dimensionar, ajustar a escala).
1. Clareza ou riqueza de detalhes propiciada por um monitor ou impressora na geração das imagens. Com relação aos monitores, a resolução é definida como o número de pixels por unidade de medida (polegada ou centímetro) no vídeo. A palavra resolução costuma ser usada para indicar o número total de pixels exibidos horizontal e verticalmente em um monitor de vídeo. Com relação às impressoras, resolução geralmente se refere à saída de algumas impressoras –matriciais, jato de tinta, laser – que formam os caracteres com base em padrões de pontos pequenos e próximos. A resolução da impressão é medida em pontos por polegada, ou dpi, e varia de cerca de 125 dpi nas impressoras matriciais de baixa qualidade até 600 dpi nas impressoras a laser e jato de tinta. (Por comparação, as fotocompositoras imprimem com resoluções de 1.000 dpi ou mais.) Ver tabela. Ver também high resolution (alta resolução); low resolution (baixa resolução). 2. Processo que consiste em promover a conversão entre um endereço de nome de domínio e um endereço IP. Ver também DNS.
1. Estabelecer a correspondência entre duas informações contidas em um banco de dados ou tabela de pesquisa. 2. Localizar um parâmetro em que nenhum conflito de hardware ocorra. 3. Converter um endereço lógico em um endereço físico ou vice-versa.
1. Qualquer parte de um sistema de computador ou de uma rede, como uma unidade de disco, impressora ou memória, que possa ser alocada a um programa ou processo durante o tempo em que estiverem sendo executados. 2. Em alguns tipos de programação, os recursos podem ser usados por mais de um programa ou módulo do programa; por exemplo, os quadros de diálogo, mapas de bits e fontes são recursos de diversos ambientes de janelas. O uso desses recursos permite que algumas características dos programas possam ser alteradas sem a necessidade de recompilação a partir do código-fonte. O mesmo recurso de som pode ser copiado e acrescentado a qualquer outro programa ou documento capaz de utilizá-lo. Em geral, esta operação fica a cargo de utilitários especiais denominados resource editors (editores de recursos).
resource allocation alocação de recurso
Processo que consiste em distribuir os recursos de um sistema de computador a diversos componentes de uma tarefa para executá-la.
resource data dados do recurso
Estruturas de dados, modelos, procedimentos de definição, rotinas de gerenciamento, mapas de ícones etc. associados a determinado recurso, como um menu, janela ou quadro de diálogo. Ver também resource (recurso – definição 2); resource fork (bifurcação de recursos).
resource file arquivo do recurso
Arquivo formado pelos dados de um recurso e pelo mapa do recurso, que o indexa. Ver também resource (recurso – definição 2); resource fork (bifurcação de recursos).
resource fork bifurcação de recursos
Uma das duas bifurcações de um arquivo típico do Apple Macintosh (a outra é a bifurcação de dados). A bifurcação de recursos de uma arquivo de programa contém elementos reutilizáveis que o programa pode usar durante sua execução. Dentre as dezenas de tipos de recursos que podem ser encontrados em uma bifurcação de recursos estão os blocos de instruções de programas, fontes, ícones, janelas, quadros de diálogo e menus. Os documentos criados pelo usuário costumam armazenar seus dados na bifurcação de dados, porém também podem usar a bifurcação de recursos para guardar itens que seriam utilizados mais de uma vez no documento. Por exemplo, em uma pilha do HyperCard, os dados que compõem cada ficha, ou registro, da pilha são armazenados na bifurcação de dados; os sons digitalizados e ícones que poderiam ser utilizados mais de uma vez ficam guardados na bifurcação de recursos da pilha. O uso desses recursos simplifica o desenvolvimento de programas, pois os recursos podem ser criados e modificados independentemente do código do programa. Ver também HyperCard; resource (recurso – definição 2). Comparar com data fork (bifurcação de dados).
resource ID código do recurso, ID do recurso
Número que identifica um recurso específico dentro de uma categoria de recursos no Macintosh Operating System – por exemplo, determinado menu dentre os diversos recursos do tipo MENU que um programa poderia utilizar. Ver também resource (recurso – definição 2).
Resource Reservation Setup Protocol
Protocolo de comunicação projetado para permitir o uso de "largura de banda por demanda". Um receptor remoto solicita que determinada largura de banda seja reservada pelo servidor para um fluxo de dados. O servidor envia de volta uma mensagem (semelhante à RSVP enviada em resposta a um convite) indicando se a solicitação foi atendida. Acrônimo: RRSP; RSVP.
Uma das diversas classes de recursos estruturais e procedurais do Macintosh Operating System, como código, fontes, janelas, quadros de diálogo, modelos, ícones, padrões, strings, drivers, cursores, tabelas de cores e menus. Os tipos de recursos possuem labels (rótulos) de identificação característicos, como CODE para os blocos de instruções de programa, FONT para as fontes, CURS para os cursores do mouse, e assim por diante. Ver também resource (recurso – definição 2); resource fork (bifurcação de recursos).
response time tempo de resposta
1. O tempo – geralmente, uma média de tempo – transcorrido entre a emissão de uma requisição e a disponibilidade dos dados requisitados (ou a notificação de que é impossível fornecê-los). 2. Tempo necessário para que um circuito da memória ou um dispositivo de armazenamento forneça os dados solicitados pela unidade central de processamento (CPU).
Ver reboot (reinicializar).
Ato de restaurar um ou mais arquivos. Ver também backup; recovery (recuperação).
Copiar arquivos de um dispositivo de armazenamento de backup para sua localização normal, especialmente se os arquivos estiverem sendo copiados para substituir arquivos que foram acidentalmente perdidos ou excluídos.
restricted function função restrita
Função ou operação que só pode ser executada sob determinadas circunstâncias, em particular quando o processador está no modo privilegiado. Ver também privileged mode (modo privilegiado).
Restructured Extended Executor
Ver REXX.
Caminho percorrido pelo feixe de elétrons em um monitor de varredura ao retornar da extremidade direita de cada linha para a extremidade esquerda da linha seguinte, ou da última linha da tela para a primeira. O retraço posiciona o feixe de elétrons para a próxima varredura; durante este intervalo, o feixe é momentaneamente desativado para evitar a geração de uma linha indesejada na tela. O retraço ocorre várias vezes por segundo, e usa sinais rigorosamente sincronizados para garantir que o feixe de elétrons seja desativado e reativado nos momentos certos. Ver também blanking (branqueamento); horizontal retrace (retraço horizontal); raster display (vídeo de varredura); vertical retrace (retraço vertical).
Obter os dados requisitados. Os computadores são capazes de recuperar informações em qualquer meio de armazenamento – discos, fitas ou memória.
1. Transferir o controle do sistema pela rotina ou programa chamado, para a rotina ou programa que o chamou. Algumas linguagens possuem uma instrução explícita return ou exit; outras só permitem o retorno ao final (última instrução) da rotina ou programa chamado. Ver também call2 (chamar – definição 2). 2. Relatar a saída de uma rotina chamada ao programa ou rotina que fez a chamada.
Na programação, um código usado para reportar o resultado de um procedimento, ou para influenciar eventos posteriores quando uma rotina ou processo terminam e transferem (retornam) o controle do sistema para outra rotina. Os códigos de retorno podem, por exemplo, indicar se uma operação foi bem-sucedida ou não, e portanto permitem determinar o que será feito em seguida.
return from the dead renascer, ressuscitar
Obter novamente acesso à Internet após ter sido desconectado.
Nos teclados da Apple, uma tecla equivalente à tecla Enter principal dos teclados da IBM e compatíveis. O nome vem do tempo das máquinas de datilografia, quando o uso de uma tecla homônima fazia com que o mecanismo de impressão passasse para a linha seguinte e voltasse à posição inicial. Ver também Enter key (tecla Enter).
nUsa-se, em inglês, a abreviatura RZ. Um método de gravação em meios magnéticos no qual a condição de referência, ou estado "neutro" , é a ausência de magnetização. Comparar com nonreturn to zero (sem retorno a zero).
reusability capacidade de reutilização
Capacidade de um código ou projeto ser utilizado novamente em outra aplicação ou sistema.
Reverse Address Recognition Protocol
Ver RARP.
Ver RARP.
reverse byte ordering ordenação com inversão de bytes
Ver little endian.
reverse engineering engenharia reversa
Método de análise de produtos no qual um produto acabado é estudado com a finalidade de identificar sua estrutura ou seus componentes, em geral com a finalidade de se criar uma cópia ou um produto concorrente. Por exemplo, estudar um chip de ROM para descobrir sua programação, ou estudar um novo sistema de computador para decifrar o seu projeto. Nos programas de computadores, o termo "engenharia reversa" normalmente envolve a descompilação de uma parte significativa do código de objeto e o estudo do código descompilado resultante.
reverse path forwarding encaminhamento invertido
Técnica que toma decisões de roteamento em uma rede TCP/IP através da utilização do endereço de origem de um datagrama, e não do endereço de destino. O encaminhamento invertido é usado em aplicações de difusão e multicast porque reduz as transmissões redundantes a vários destinatários. Acrônimo: RPF. Ver também datagram (datagrama); TCP/IP.
reverse Polish notation notação polonesa invertida
Ver postfix notation (notação posfixada).
Inversão dos pixels claros e escuros que formam os caracteres selecionados na tela do computador. Por exemplo, se o texto é apresentado, normalmente, com caracteres brancos sobre um fundo preto, o vídeo reverso fará com que ele passe a ter caracteres pretos sobre um fundo branco. Os programadores costumam utilizar o vídeo reverso como forma de destacar textos ou elementos especiais (como uma opção de menu ou o cursor) na tela.
Retornar à última versão gravada de um documento. A escolha deste comando instrui a aplicação a abandonar todas as alterações feitas no documento desde a última vez em que ele foi gravado.
Padrão da Document Content Architecture (DCA) para a gravação de documentos de modo que sua formatação possa ser modificada pelo receptor. Um padrão semelhante é a Final-Form-Text DCA. Acrônimo: RFTDCA. Ver também DCA. Comparar com Final-Form-Text DCA.
Fazer um carretel de fita magnética ou fita cassete voltar ao início.
rewritable digital video disc videodisco digital regravável
Tecnologia usada para gravar dados em discos que têm a mesma capacidade de armazenamento dos discos de vídeo digitais (DVDs) mas que podem ser regravados como os dispositivos de CD regravável (CD-RW). Ver também digital video disc (DVD, disco de vídeo digital); PD-CD drive (unidade PD-CD).
Gravar ou escrever novamente, particularmente em situações nas quais as informações não ficam armazenadas permanentemente, como na RAM ou no monitor de vídeo. Também chamado de refresh (renovar, atualizar, redesenhar); regenerate (regenerar, regerar). Ver também dynamic RAM (RAM dinâmica).
Acrônimo de Restructured Extended Executor. Linguagem de programação estruturada usada em mainframes da IBM e com o OS/2 Versão 2.0. Os programas REXX chamam programas aplicativos e comandos do sistema operacional.
Ver radio frequency (freqüência de rádio).
Acrônimo de Request for Comments. Documento em que um padrão, protocolo ou outras informações referentes à operação da Internet são publicadas. A RFC é na verdade publicada, sob o controle do IAB, após um debate, e funciona como o padrão. As RFCs podem ser obtidas em fontes como o InterNIC.
Ver Request for Discussion.
Acrônimo de radio frequency interference. Ruído introduzido em um circuito eletrônico, como rádio ou televisão, por radiação eletromagnética produzida por outro circuito, como um computador.
RF shielding blindagem de freqüências de rádio
Material – geralmente metal ou laminado metálico – cuja finalidade é impedir a passagem de radiações eletromagnéticas na faixa de freqüência de rádio (RF). A blindagem tem por objetivo impedir a saída ou entrada de freqüências de rádio em um equipamento. Sem uma blindagem apropriada, equipamentos que usam e/ou emitem freqüências de rádio poderiam interferir uns com os outros; por exemplo, uma batedeira elétrica poderia provocar interferência na televisão. Os computadores pessoais geram ondas de rádio e, portanto, para obedecer aos padrões da Federal Communications Commission (o órgão responsável pelas atividades de comunicação nos Estados Unidos), devem sair de fábrica com uma blindagem adequada, que impeça o "vazamento" de freqüências de rádio. O gabinete metálico dos PCs elimina a maioria dessas freqüências. Os equipamentos classificados com Tipo A podem ser utilizados profissionalmente. Os equipamentos do Tipo B são apropriados para uso doméstico (por emitirem menos freqüências de rádio). Ver também radio frequency (freqüência de rádio); RFI.
Ver Revisable-Form-Text DCA.
Acrônimo de red-green-blue. Modelo de mistura, ou método de descrição de cores, usado com muitos monitores coloridos (e outros meios luminosos, mas não em equipamentos de impressão). O RGB utiliza o método das aditivas primárias, misturando percentagens de vermelho, verde e azul para obter a cor desejada. Se nenhuma cor for acrescentada, o resultado será preto; e se cem por cento das três cores forem acrescentados, o resultado será branco. Ver também CMYK; RGB monitor (monitor RGB). Comparar com CMY.
Ver RGB monitor (monitor RGB).
Monitor em cores que recebe, em linhas separadas, os sinais das cores vermelha, verde e azul. Em geral, os monitores RGB produzem imagens mais nítidas e detalhadas que os monitores compostos, nos quais os sinais das três cores utilizam uma mesma linha. Ver também RGB. Comparar com composite video display (monitor de vídeo composto).
Cabo plano contendo, em geral, entre oito e cem linhas de dados e linhas de controle paralelas. As faixas largas de plástico que conectam as unidades de disco ao computador são cabos de fita.
ribbon cartridge cartucho de fita
Módulo descartável contendo uma fita entintada de tecido ou Mylar revestido de carbono. Diversas impressoras de impacto utilizam cartuchos de fita para que a troca de fitas se torne mais fácil e mais limpa.
Acrônimo de Resource Interchange File Format. Desenvolvido em conjunto pela IBM e a underpop, o RIFF é uma especificação de base ampla projetada para ser usada na definição de formatos padrão para diversos tipos de arquivos multimídia. Por ser uma especificação de arquivos marcados por tags, o RIFF se baseia em cabeçalhos que marcam por "tags" cada elemento de dados de um arquivo, identificando-os por tipo e tamanho. Como as tags identificam elementos de dados, a especificação RIFF pode ser ampliada para abranger novos tipos de elemento, continuando a aceitar aplicações mais antigas, que podem simplesmente ignorar os novos, e não-reconhecidos, elementos que encontrarem em um arquivo. Ver também AVI; MCI.
right click clicar no botão direito do mouse, dar um clique no botão direito do mouse
Selecionar um objeto da tela usando o botão localizado no lado direito de um mouse ou de outro dispositivo indicador. Quando isso ocorre, o ambiente Windows 95 apresenta em geral um menu pop-up com opções que se aplicam ao objeto sobre o qual o cursor está posicionado. Ver também mouse; pointing device (dispositivo de indicação, dispositivo indicador).
right justification justificação à direita
Na edição, no processamento de textos e na editoração eletrônica, o processo que consiste em alinhar o texto na margem direita de uma coluna ou página. A extremidade esquerda do texto fica irregular. Ver também justify (justificar – definição 1); rag (irregular). Comparar com full justification (justificação total); left justification (justificação à esquerda).
right-justify justificar à direita
Alinhar linhas de texto e outros elementos de exibição de modo que as extremidades direitas formem uma linha reta. Ver também align (alinhar – definição 1); rag (irregular). Comparar com left-justify (justificar à esquerda).
Ver hard disk (disco rígido).
Rede local na qual os dispositivos (nós) ficam interligados em um círculo fechado, ou anel. Nas redes em anel, as mensagens circulam em uma única direção, de nó a nó. Conforme as mensagens percorrem o anel, cada nó examina o endereço de destino associado à mensagem. Se o endereço for igual ao endereço do nó, ele aceitará a mensagem; se não, a mensagem será regerada e passada adiante, para o próximo nó do círculo. O fato de que as mensagens são regeradas permite que as redes em anel cubram distâncias maiores que as redes em estrela e as redes de barramento. Além disso, o seu projeto pode incluir meios de evitar nós defeituosos ou inoperantes. Entretanto, em razão do círculo fechado, a inclusão de novos nós é difícil. Ver também token passing (passagem de fichas); token ring network (rede token ring). Comparar com bus network (rede de barramento); star network (rede em estrela).
Ver raster image processor (processador de imagens de varredura).
Acrônimo de reduced instruction set computing. Tipo de projeto de microprocessador que se baseia no processamento rápido e eficiente de um conjunto de instruções relativamente pequeno. A filosofia RISC se baseia na premissa de que a maioria das instruções que o computador decodifica e executa é simples. Como resultado, a arquitetura RISC limita o número de instruções embutidas no microprocessador ao mesmo tempo em que otimiza essas instruções para que sejam executadas com muita rapidez – em geral, dentro de um único ciclo do clock. Portanto, os chips RISC são mais rápidos nas instruções simples do que os microprocessadores projetados para trabalhar com um conjunto de instruções maior. Entretanto, eles são mais lentos que os chips CISC (complex instruction set computer, computador com conjunto complexo de instruções) de uso geral na execução de instruções complexas, que precisam ser divididas em várias instruções de máquina a fim de que possam ser executadas pelos microprocessadores RISC. Dentre as famílias de chips RISC que vêm ganhando popularidade destacam-se a SPARC, da Sun Microsystems; a 88000, da Motorola; a i860, da Intel, e a PowerPC, desenvolvida em conjunto pela Apple, IBM e Motorola. Ver também architecture (arquitetura); SPARC. Comparar com CISC.
Rivest-Shamir-Adleman encryption criptografia Rivest-Shamir-Adleman
Ver RSA encryption (criptografia RSA).
RJ-11 connector conector RJ-11
Ver phone connector (conector telefônico).
Ver phone connector (conector telefônico).
Ver Research Libraries Information Network.
Ver run-length limited encoding (codificação RLL).
1. Protocolo usado para efetuar login em um computador de rede em que o sistema local fornece automaticamente o nome de login do usuário. Ver também communications protocol (protocolo de comunicação); logon. Comparar com telnet1. 2. Comando do UNIX usado no BSD UNIX que permite a um usuário efetuar login em um computador remoto em uma rede usando o protocolo rlogin. Ver também BSD UNIX.
rlogin2 efetuar rlogin, efetuar login remoto
Conectar-se a um computador de rede usando o protocolo rlogin.
Acrônimo de Received Line Signal Detect. Ver DCD.
Ver real-mode mapper (recurso de mapeamento em modo real).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Romênia.
robopost postar automaticamente
Publicar artigos em newsgroups automaticamente, em geral através de um robô. Ver também bot (robô – definição 3); newsgroup; post (enviar, postar, lançar, publicar).
Máquina capaz de perceber e reagir à entrada, e produzir alterações em seu ambiente com algum grau de inteligência, se possível sem a intervenção humana. Raramente os robôs têm uma aparência humanóide, embora muitas vezes sejam projetados para imitar movimentos humanos na realização de seu trabalho. Os robôs costumam ser utilizados na indústria, como na montagem de automóveis e computadores. Ver também robotics (robótica). 2. Ver bot (robô); spider.
Ramo da engenharia voltado para a criação e o treinamento de robôs. A robótica abrange uma grande quantidade de campos de conhecimento, como a engenharia mecânica e eletrônica, a cibernética, a biônica e a inteligência artificial, sempre com a finalidade de emprestar ao produto final o máximo de sensibilidade, independência e flexibilidade. Ver também artificial intelligence (inteligência artificial); bionics (biônica); cybernetics (cibernética).
Que é capaz de funcionar ou de continuar a funcionar bem em situações imprevistas.
Acrônimo de rolling on the floor, laughing. Expressão usada especialmente em newsgroups e conferências online, para indicar a apreciação de uma anedota ou de algum fato engraçado. Também chamado de ROTFL.
role-playing game role-playing game, RPG
Jogo online, como um MUD, em que os participantes assumem a identidade de personagens que interagem uns com os outros. Em geral, esses jogos têm um cenário de fantasia ou ficção científica e um conjunto de regras que todos os jogadores devem seguir. Ver também MUD.
Retorno de uma condição estável anterior, como quando o conteúdo de um disco rígido é restaurado a partir de um backup após um erro destrutivo ocorrido no disco rígido.
1. Acrônimo de read-only memory. Memória baseada em chips semicondutores que contêm instruções e dados, cujo conteúdo pode ser lido, mas não modificado. Para criar um chip de ROM, o projetista fornece ao fabricante as instruções ou os dados que serão gravados; o fabricante, por sua vez, produz um ou mais chips contendo essas instruções ou dados. Como a produção de chips de ROM envolve um processo industrial, ela só é economicamente viável se os chips forem produzidos em larga escala; os projetos experimentais e os chips de uso restrito costumam ser criados usando duas técnicas similares: PROM ou EPROM. 2. Acrônimo de read-only memory. Qualquer circuito semicondutor que funcione como uma memória que contenha instruções ou dados que possam ser lidos mas não modificados (sejam inseridos pelos fabricantes ou por um processo de programação, como nos chips PROM e EPROM).Ver também EEPROM; EPROM; PROM.
Adjetivo que descreve uma face ou estilo de tipos nos quais todos os caracteres são retos. Ver também font family (família de fontes). Comparar com italic (itálico).
Versão do BASIC interpretado armazenada na ROM (memória de leitura). Muitos dos primeiros computadores fabricados por empresas como a Apple, Atari, Commodore e Texas Instruments continham versões diferentes do BASIC na ROM, para que o usuário pudesse começar a programar simplesmente ligando a máquina (em vez de ser obrigado a carregar o BASIC de cassete ou disco).
Acrônimo de read-only memory basic input/output system. Ver BIOS.
Módulo complementar que contém uma ou mais fontes de impressão, programas, jogos ou outras informações armazenadas na ROM (memória de leitura). Uma placa de ROM típica tem o tamanho aproximado de um cartão de crédito, e cerca de três vezes a sua espessura. Ela armazena as informações diretamente nas placas de circuitos integrados. Também chamada de font card (cartão de fontes); game card (placa de jogo). Ver também ROM (definição 1); ROM cartridge (cartucho de ROM).
Módulo complementar que contém uma ou mais fontes de impressão, programas, jogos ou outras informações armazenadas na ROM (memória de leitura). A ROM tem a forma de um ou mais chips montados em uma placa de circuitos impressos. A placa fica dentro de um invólucro plástico com um conector exposto em uma das extremidades, para facilitar o seu encaixe na impressora, computador, videogame ou algum outro dispositivo. Por exemplo, os cartuchos usados no Nintendo são cartuchos de ROM. Também chamado de game cartridge (cartucho de jogo). Ver também ROM (definição 1); ROM card (placa de ROM).
Circuito especial contendo RAM conectada a um computador onde os chips de ROM correspondentes deveriam estar instalados. O conteúdo da RAM é fornecido por um outro computador; depois que os chips da RAM são programados, eles passam a ser usados com a ROM do primeiro computador. Antes do advento dos EPROMs, o uso de um emulador de ROM era a única forma de se depurar um software residente na ROM, devido ao alto custo da criação de chips de ROM. Hoje, um EPROM pode ser usado no protótipo do circuito, e substituído por um chip de ROM quando o software estiver concluído. Como o conteúdo da memória de emulador de ROM pode ser modificado com muito mais rapidez do que o de um EPROM, os projetistas costumam preferir os emuladores de ROM mesmo a um custo maior do que a programação de um EPROM. Também chamado de ROM simulator (simulador de memória ROM). Ver também EEPROM; EPROM; ROM (definição 1).
ROM simulator simulador de ROM
Ver ROM emulator (emulador de ROM).
Nível superior de um conjunto de informações hierarquizadas. A raiz é o ponto de onde todos os subconjuntos se ramificam em uma seqüência lógica que vai refinando progressivamente o seu foco. Ver também leaf (folha); tree (árvore).
Nos sistemas UNIX, a conta que tem o controle da operação de um computador. O administrador do sistema utiliza essa conta para realizar a manutenção do sistema. Também chamada de superuser (superusuário). Ver também system administrator (administrador de sistema).
root directory diretório-raiz, diretório principal
Na estrutura hierárquica de diretórios em disco, o ponto de entrada na "árvore" de diretórios. Vários diretórios e dubdiretórios partem dessa raiz, cada um dos quais contendo diversos arquivos e subdiretórios próprios. A ilustração mostra uma estrutura de diretórios do sistema operacional MS-DOS. O diretório principal, ou diretório-raiz, é identificado pelo símbolo da contrabarra (\), sendo o diretório principal da unidade C. Abaixo da raiz fica um diretório denominado MEUSDADOS, que contém mais dois diretórios, CARTAS e RELATS.
root name nome-raiz, nome principal
No MS-DOS e no Windows, a primeira parte de um nome de arquivo. No MS-DOS e em versões mais antigas do Windows, o tamanho máximo do nome-raiz era de oito caracteres. No Windows NT e nas versões mais recentes do Windows, o nome-raiz pode ter até 255 caracteres. Ver também 8.3; extension (extensão – definição 1); filename (nome do arquivo); long filenames (nomes de arquivo longos).
ROT13 encryption criptografia ROT13
Método de criptografia simples em que cada letra é substituída pela letra situada no alfabeto treze letras após a original. A letra A, por exemplo, é substituída pela letra N, que, por sua vez, é substituída pela letra A; a letra Z é substituída pela letra M. A criptografia ROT13 não é usada para proteger mensagens contra leitores não-autorizados. Esse método é usado em newsgroups para codificar as mensagens que um usuário não deseja ler, como piadas obscenas ou spoilers. Alguns newsreaders podem executar automaticamente a criptografia e a decriptografia ROT13, bastando para isso que o usuário pressione uma única tecla.
1. Na computação gráfica, virar um modelo ou alguma imagem gráfica de modo que ela passe a ser vista por um ângulo diferente. 2. Na programação, mover bits de um registrador (uma pequena área da memória) para a direita ou para a esquerda. O bit que é deslocado de uma das extremidades gira para a posição que ficou vaga na extremidade oposta do registrador. Comparar com shift (deslocar).
rotational delay retardo rotacional
Tempo necessário para que determinado setor do disco gire até chegar ao cabeçote de leitura/gravação. Também chamado de rotational latency (latência rotacional).
rotational latency latência rotacional
Ver rotational delay (retardo rotacional).
RO terminal terminal de leitura
Abreviatura de read-only terminal. Terminal capaz de receber dados, porém incapaz de criá-los. Praticamente todas as impressoras podem ser classificadas como terminais de leitura.
Ver ROFL.
Na matemática, reduzir a parte fracionária de um número, geralmente aumentando ou reduzindo o último dígito (à direita) conforme a parte eliminada seja maior ou menor que cinco; por exemplo, 0,3333 seria arredondado para duas casas decimais como 0,33 e 0,6666 como 0,67. Os programas de computador costumam arredondar os números, o que causa algumas confusões quando os valores resultantes "não batem". Nas planilhas, é comum encontrar somas de percentuais que totalizem 99% ou 101%, em razão do arredondamento.
Alocação seqüencial cíclica de recursos a mais de um processo ou dispositivo.
routable protocol protocolo roteável
Protocolo de comunicação que é usado para rotear dados de uma rede para outra através de um endereço de rede ou de um endereço de dispositivo. O TCP/IP é um exemplo de protocolo de roteamento.
Dispositivo intermediário que acelera a remessa das mensagens em uma rede de comunicação. Em uma rede que interligue vários computadores através de uma malha complexa de conexões, o roteador recebe as mensagens transmitidas e as encaminha para os destinatários corretos selecionando a rota mais eficiente disponível no momento. Em uma série de redes locais interconectadas, usando os mesmos protocolos de comunicação, o roteador tem uma função diferente, servindo como link entre as redes e permitindo o envio de mensagens entre elas. Ver também bridge (ponte); gateway.
Termo genérico que identifica qualquer seção de código que possa ser chamada (executada) dentro de um programa. Em geral, as rotinas possuem um nome e são executadas referenciando-se esse nome. Dependendo do contexto, três outros termos podem ser considerados sinônimos de rotina: função, procedimento e sub-rotina. Ver também function (função – definição 3); procedure (procedure, procedimento); subroutine (sub-rotina).
Seqüência de elementos dispostos horizontalmente dentro de algum tipo de estrutura – por exemplo, uma série contínua de células de uma planilha, da esquerda para a direita; uma linha horizontal de pixels na tela; ou um conjunto de dados (texto ou números) alinhados horizontalmente em uma tabela. Comparar com column (coluna).
Ver remote procedure call (chamada de procedimento remoto, chamada de procedure remota).
Ver reverse path forwarding (encaminhamento invertido).
Acrônimo de reverse polish notation. Ver postfix notation (notação posfixada).
Abreviatura de reprogrammable PROM. Ver EPROM.
n. See Resource Reservation Setup Protocol.
RS-232-C standard RS-232-C, padrão
Padrão largamente aceito para conexões seriais. Adotado pela Electrical Industries Association dos Estados Unidos, esta norma define linhas específicas e características de sinais usados pelas controladoras de comunicação serial, com a finalidade de padronizar a transmissão de dados seriais entre os equipamentos. A letra C indica a versão atual do padrão, que é a terceira da série. Ver também CTS; DSR; DTR; RTS; RXD; TXD.
Padrões de comunicação serial para distâncias superiores a 15 metros. O RS-449 incorpora o RS-422 e o RS-423. As portas seriais do Macintosh são portas RS-422. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão).
Ver Recreational Software Advisory Council.
RSA encryption criptografia RSA
Abreviatura de Rivest-Shamir-Adleman encryption. Algoritmo patenteado de criptografia de chave pública, lançado em 1978 por Ronald Rivest, Adi Shamir e Leonard Adleman, no qual se baseia o programa de criptografia PGP (Pretty Good Privacy). Ver também PGP; public key encryption (criptografia de chave pública).
Ver repetitive strain injury (tenossinovite).
Ver Real Soon Now.
Ver Resource Reservation Setup Protocol.
Ver Rich Text Format.
Acrônimo de read the flaming (ou friendly) manual. Resposta comum a uma pergunta, feita em um newsgroup da Internet ou conferência de suporte de produto, que é perfeitamente explicada no manual de instruções. Também chamado de RTM.
Acrônimo de read the manual. Ver RTFM.
Acrônimo de Request to Send. Sinal usado na comunicação serial. O RTS é enviado pelo computador ao seu modem solicitando permissão para transmitir. O RTS é um sinal de hardware enviado pela linha quatro das conexões RS-232-C. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão). Comparar com CTS.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Federação Russa.
Na computação gráfica, a modificação da forma de um objeto formado por linhas interligadas "prendendo" um ponto qualquer de uma das linhas e "esticando-o" à vontade.
rudder control controle do leme
Dispositivo, composto de um par de pedais, que permite a um usuário inserir movimentos de pedalada em um programa de simulador de vôo. O controle de pedaladas é usado com um joystick (que controla os ailerons e lemes de profundidade simulados) e possivelmente um controlador de aceleração.
1. Linha impressa acima, abaixo ou ao lado de algum elemento, com a finalidade de destacá-lo do restante da página ou melhorar a aparência da página. Por exemplo, as notas de rodapé costumam aparecer abaixo de um fio curto que as separa do texto principal da página. A espessura dos fios é medida, geralmente, em pontos. (Um ponto é igual a 1/72 de polegada.). Ver também point1 (ponto – definição 1). 2. Nos sistemas especialistas, regra é uma afirmativa que pode ser usada para verificar as premissas e permitir que se chegue a uma conclusão. Ver também expert system (sistema especialista).
rule-based system sistema baseado em regras
Ver expert system (sistema especialista); production system (sistema de produção).
Em alguns programas aplicativos, como os processadores de textos, uma régua mostrada na tela, com graduações em polegadas, centímetros ou outras unidades, com a finalidade de indicar larguras de linhas, marcas de tabulação, endentações de parágrafos, e assim por diante. Nos programas em que a régua é "viva" , o mouse ou o teclado podem ser usados para definir, ajustar ou eliminar marcas de tabulação e outros elementos.
Executar um programa.
run around circular, posicionar ao redor
Na composição da página, posicionar o texto de modo que ele flua em volta de uma ilustração ou outro objeto gráfico.
run-length limited encoding codificação RLL
Método rápido e muito eficiente para a gravação de dados em disco (geralmente usado com discos rígidos), pelo qual os padrões dos bits que representam as informações são convertidos em códigos, em vez de serem armazenados bit a bit e caractere a caractere. O método RLL usa um esquema de codificação no qual as alterações de fluxo magnético se baseiam na ocorrência de um certo número de zeros em seqüência. Na prática, o RLL permite que os dados sejam gravados com menos alterações do fluxo magnético do que seria necessário para o mesmo número de bits de dados, caso outras técnicas fossem utilizadas e, portanto, resulta em uma capacidade de armazenamento bem maior do que a possibilitada pelas tecnologias anteriores, como a modulação de freqüência (FM) e a modulação de freqüência modificada (MFM). Comparar com frequency modulation encoding (codificação por modulação de freqüência); modified frequency modulation encoding (codificação por modulação de freqüência modificada).
Uma ou mais linhas de texto na margem inferior da página, contendo elementos como o número da página, o nome do capítulo, a data, e assim por diante. Também chamado de footer (rodapé).
Uma ou mais linhas de texto na margem superior da página, contendo elementos como o número da página, o nome do capítulo, a data, e assim por diante. Também chamado de header (cabeçalho).
run time runtime, tempo de execução
1. Período de tempo durante o qual o programa está sendo executado. Ver também compile time (tempo de compilação); dynamic allocation (alocação dinâmica); dynamic binding (vinculação dinâmica); link time (tempo de linkedição). 2. Tempo necessário para executar determinado programa.
run-time runtime, tempo de execução
Que ocorre depois que um programa começou a ser executado, como uma avaliação de expressões variáveis e alocação dinâmica de memória.
run-time binding vinculação em tempo de execução
Atribuição de um significado a um identificador (como uma variável) de um programa no momento em que o programa é executado, e não durante a compilação. Comparar com compile-time binding (vinculação em tempo compilação); link-time binding (vinculação em tempo de linkedição).
run-time error erro de tempo de execução
Erro de software que ocorre quando o programa está sendo executado e que é detectado por um compilador ou por outro programa de supervisão.
run-time library biblioteca de runtime
Arquivo contendo uma ou mais rotinas pré-escritas que executam funções específicas de uso freqüente. As bibliotecas de run time costumam se usadas em linguagens de alto nível, como o C, poupando o programador da obrigatoriedade de criar, ele próprio, essas rotinas.
run-time version versão de runtime
Código de programa pronto para ser executado. Em geral, esse código já terá sido compilado e funcionará sem erros independentemente dos comandos selecionados pelo usuário e dos valores de dados submetidos ao processamento. No que se refere aos softwares comerciais, uma versão especial de um programa, contendo parte dos recursos disponíveis no pacote em que ele se baseia.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Ruanda.
Ver read/write (leitura/gravação).
Abreviatura de Receive (rx) Data. Linha usada para transportar os dados recebidos de um dispositivo para outro – por exemplo, de um modem para o seu computador: pino três no padrão RS-232-C. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão). Comparar com TXD.
Ver return to zero (retorno a zero).