1. Abreviatura de object code (machine-readable code) [código-objeto (código legível pela máquina)]. 2. Na programação orientada a objetos, uma variável que contém rotinas e dados, e que é tratada como uma unidade separada. Ver também abstract data type (abstrato, tipo de dados); module (módulo – definição 1); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos). 3. Nas aplicações gráficas, uma entidade distinta. Por exemplo, uma bola que pula poderia ser um objeto em um programa gráfico.
Código gerado por um compilador ou assembler a partir da conversão do código-fonte de um programa. O termo se refere, na maioria das vezes, ao código de máquina que pode ser executado diretamente pela unidade central de processamento (CPU) do sistema, embora também possa significar um código-fonte em linguagem assembly ou uma variação do código de máquina. Ver também central processing unit (unidade central de processamento).
object computer computador-objeto
Computador que se encontra na ponta de recepção (destino) de uma tentativa específica de comunicação.
object database banco de dados orientado a objetos, banco de dados baseado em objetos
Ver object-oriented database (banco de dados orientado a objetos, banco de dados baseado em objetos).
Object Database Management Group
Organização que promove padrões para bancos de dados orientados a objetos e define interfaces para esse tipo de banco de dados. Acrônimo: ODMG. Ver também Object Management Group.
Arquivo que contém código-objeto; geralmente, a saída de um compilador ou assembler, e a entrada de um linkeditor. Ver também assembler; compiler (compilador – definição 2); linker (linker, linkeditor); object code (código-objeto).
Versão orientada a objetos da linguagem C, desenvolvida em 1984 por Brad Cox. O Objective-C se tornou mais conhecido pelo fato de ser a linguagem-padrão de desenvolvimento para o sistema NeXT. Ver também object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos).
Ver OLE.
Object Management Architecture
Ver OMA.
Organização internacional que aprova padrões abertos para aplicações orientadas a objetos. Esse grupo define também a OMA (Object Management Architecture), um modelo padrão de objeto para ambientes distribuídos. O Object Management Group foi fundado em 1989. Acrônimo: OMG. Ver também object model (modelo orientado a objetos, modelo baseado em objetos – definição 3); OMA; open standard (padrão aberto).
object model modelo orientado a objetos, modelo baseado em objetos
1. Base estrutural para uma linguagem orientada a objetos, como o C++. Essa base abrange princípios como abstração, concorrência, encapsulamento, hierarquia, persistência, polimorfismo e tipificação. Ver também abstract data type (abstrato, tipo de dados); object (objeto – definição 2); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos); polymorphism (polimorfismo). 2. Base estrutural para um projeto orientado a objetos. Ver também object-oriented design (projeto orientado a objetos, projeto baseado em objetos). 3. Base estrutural para uma aplicação orientada a objetos.
object module módulo orientado a objetos, módulo baseado em objetos
Na programação, a versão em código-objeto (compilada) de um arquivo de código-fonte; em geral, uma coleção de rotinas prontas para serem linkeditadas com outros módulos orientados a objetos. Ver também linker (linker, linkeditor); module (módulo – definição 1); object code (código-objeto).
object-oriented orientado a objeto, baseado em objetos
Termo aplicado a qualquer sistema ou linguagem que permita o uso de objetos. Ver também object (objeto – definição 2).
object-oriented analysis análise orientada a objetos, análise baseada em objetos
Procedimento que identifica os objetos componentes e os requisitos de sistema de um sistema ou processo que envolve computadores e descreve como eles devem interagir para executar tarefas específicas. A reutilização de soluções existentes é um objetivo desse tipo de análise. A análise orientada a objetos precede em geral o projeto ou a programação orientada a objetos quando um novo sistema de computador orientado a objetos ou um novo software é desenvolvido. Ver também object (objeto – definição 2); object-oriented design (projeto orientado a objetos, projeto baseado em objetos); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos).
object-oriented database banco de dados orientado a objetos, banco de dados baseado em objetos
Banco de dados flexível que permite o uso de classes, objetos e tipos de dados abstratos e que pode armazenar uma grande variedade de dados, inclusive som, vídeo e elementos gráficos, além de texto e números. Alguns bancos de dados orientados a objetos permitem o uso de regras e procedimentos de recuperação de dados para processar os dados a serem armazenados com os dados ou no lugar dos dados. Isso permite que os dados sejam armazenados em outras áreas que não sejam aquelas existentes no banco de dados físico, que é, em geral, a opção preferida quando os arquivos de dados são grandes, como os arquivos de vídeo. Acrônimo: OODB. Ver também abstract data type (abstrato, tipo de dados); class (classe); object (objeto – definição 2). Comparar com relational database (banco de dados relacion
object-oriented design projeto orientado a objetos, projeto baseado em objetos
Método modular para criação de um software ou sistema de computador, em que os módulos (objetos) podem ser facilmente adaptados para atender a novas necessidades. O projeto orientado a objetos ocorre em geral após a análise orientada a objetos do produto ou sistema e antes da fase de programação. Ver também object (objeto – definição 2); object-oriented analysis (análise orientada a objetos, análise baseada em objetos).
object-oriented graphics gráficos orientados a objetos, gráficos baseados em objetos
Gráficos baseados no uso de "elementos de construção" (primitivas gráficas) como linhas, curvas, círculos e quadrados. Os gráficos orientados a objetos, usados em aplicações como o projeto auxiliado por computador, programas de desenho geométrico e programas de ilustração, descrevem as imagens matematicamente, como um conjunto de instruções, para a criação dos objetos que compõem a imagem. Este enfoque contrasta com os gráficos de mapas de bits, que são a outra técnica usual de criação de imagens, que representa as imagens gráficas como um grupo de pontos pretos e brancos ou coloridos dispostos em determinado padrão. Os gráficos orientados a objetos permitem que o usuário manipule objetos como unidades. Como os objetos são descritos matematicamente, os gráficos orientados a objetos também podem ser superpostos, girados e ampliados com relativa facilidade. Também chamados de structured graphics (gráficos estruturados). Ver também graphics primitive (primitiva gráfica). Comparar com bitmapped graphics (gráfico de mapa de bits); paint program (programa de desenho livre).
object-oriented interface interface orientada a objetos, interface baseada em objetos
Tipo de interface com o usuário na qual os elementos do sistema são representados por entidades visíveis na tela, como ícones (representações pictóricas), que são usadas para manipular esses elementos. As interfaces orientadas a objetos não têm, necessariamente, uma relação com a programação orientada a objetos. Ver também object-oriented graphics (gráficos orientados a objetos).
object-oriented operating system sistema operacional orientado a objetos, sistema operacional baseado em objetos
Sistema operacional que se baseia em objetos e é projetado de modo a facilitar o desenvolvimento de software por outros fornecedores, através da utilização de um projeto orientado a objetos. Ver também object (objeto – definição 2); object-oriented design (projeto orientado a objetos, projeto baseado em objetos).
object-oriented programming programação orientada a objetos, programação baseada em objetos
Paradigma de programação no qual cada programa é visto como um conjunto de objetos distintos que, por sua vez, são conjuntos auto-suficientes de estruturas de dados e rotinas que interagem com outros objetos. Acrônimo: OOP. Ver também C++; object (objeto – definição 2); Objective-C.
object-relational server servidor de banco de dados relacionais orientado a objetos, servidor de banco de dados relacionais baseados em objetos
Servidor de bancos de dados que permite o gerenciamento orientado a objetos de tipos de dados complexos em um banco de dados relacional. Ver também database server (servidor do bancos de dados); relational database (banco de dados relacional).
Ver ORB.
Nas aplicações orientadas a objetos, um meio de encapsular um conjunto de serviços oferecidos por uma aplicação não-orientada a objetos para que os serviços encapsulados possam ser tratados como um objeto. Ver também object (objeto – definição 2).
Estilo de texto criado inclinando-se uma fonte romana (redonda) para simular o itálico, quando não existe uma fonte itálica verdadeira no computador ou na impressora. Ver também font (fonte); italic (itálico); roman (romano, redondo).
Abreviatura de optical carrier 3. Um dos vários circuitos de sinais óticos usados no sistema de transmissão de dados por fibra ótica de alta velocidade SONET. O OC3 transmite um sinal de 155,52 Mbps, a velocidade mínima para a qual o SONET e o padrão europeu, o SDH, são totalmente interoperáveis. Ver também SONET.
Ver optical character recognition (reconhecimento ótico de caracteres, leitura ótica de caracteres).
Sistema numérico de base oito, formado pelos dígitos de zero a sete. O sistema octal é usado na programação como forma compacta de representação dos números binários. Ver Apêndice E. Ver também base (base – definição 2).
Unidade de dados composta exatamente de oito bits, independente do número de bits que um computador utilize para representar um volume pequeno de informações, como um caractere. Comparar com byte.
Abreviatura de OLE custom control. Módulo de software que se baseia nas tecnologias OLE e COM que, quando chamado por uma aplicação, produz um controle que acrescenta algum recurso interessante à aplicação. A tecnologia OCX é independente de plataforma, opera em sistemas operacionais de 16 e 32 bits e pode ser usada com várias aplicações. É a sucessora da tecnologia VBX (Visual Basic custom control), que aceitava apenas aplicações do Visual Basic, e constitui a base dos controles ActiveX. Os controles OCX podem ser criados em diversas linguagens, embora o Visual C++ seja a linguagem mais utilizada. Desenvolvida pela underpop, a tecnologia OCX é tratada na especificação OCX 96 (1996 OLE Controls specification). Ver também ActiveX controls (controles ActiveX); COM (definição 2); control (controle – definição 2); OLE; VBX; Visual Basic.
Acrônimo de open database connectivity. Na estrutura WOSA da underpop, uma interface que fornece uma linguagem comum para que aplicações do Windows tenham acesso a um banco de dados de uma rede. Ver também WOSA.
Ver Object Database Management Group.
Ver parity (paridade).
Ver original equipment manufacturer.
Ver Open Financial Connectivity.
office automation automação de escritório
Uso de equipamentos eletrônicos e meios de comunicação, como computadores, modems e equipamentos de fax, além dos softwares apropriados, para realizar funções burocráticas de forma automatizada.
1. Programa ou dispositivo computacional que não é capaz de se comunicar com um computador ou ser controlado por ele. Comparar com online (definição 1). 2. Um ou mais computadores que não estão conectados a uma rede. Comparar com online (definição 1).
offline navigator navegador offline
Software projetado para fazer download de correspondência eletrônica, páginas da Web, artigos ou publicações de newsgroup, ou de outros fóruns online, e gravá-los localmente em um disco, onde o usuário pode navegar por eles sem ter que pagar o custo do tempo ocioso quando estiver conectado à Internet ou a um serviço de informações online. Também chamado de offline reader (leitor offline).
Ver offline navigator (navegador offline).
offline storage armazenamento offline
Meio de armazenamento, como uma unidade de disco, que não esteja disponível ao sistema no momento.
Assumir parte da necessidade de processamento de outro dispositivo. Por exemplo, alguns gateways associados a redes locais podem fazer o offload do processamento TCP/IP da máquina host, librando assim uma grande capacidade de processamento da CPU. Ver também central processing unit (unidade central de processamento); gateway; host; TCP/IP
Nos métodos de endereçamento relativo, um número que diz a que distância do ponto de partida, ou base, determinado elemento está posicionado. Ver também relative address (endereço relativo).
off-the-shelf de prateleira, pronto
Pronto para usar, empacotado, O termo pode ser usado com referência a hardware ou software (embora seja mais comum neste último caso).
Unidade de medida da resistência elétrica. Uma resistência de um ohm permite a passagem de um ampère de corrente quando uma voltagem de um volt é aplicada ao circuito.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Ohio, Estados Unidos.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Oklahoma, Estados Unidos.
Ver OLAP database (banco de dados OLAP).
OLAP database banco de dados OLAP
Abreviatura de online analytical processing database. Um sistema de banco de dados relacional capaz de tratar consultas mais complexas que aquelas tratadas por bancos de dados relacionais padrão, através do acesso multidimensional aos dados (exibição dos dados através de diferentes critérios), da capacidade de cálculo intensivo e de técnicas de indexação especializadas. Ver também database (banco de dados); query (query, consulta – definição 1); relational database (banco de dados relacional).
Acrônimo de object linking and embedding. Tecnologia que permite transferir e compartilhar informações entre aplicações. Quando um objeto, como um arquivo de imagem criado em um programa de desenho livre, é vinculado a um documento composto, como uma planilha ou um documento criado em um programa de processamento de textos, o documento contém apenas uma referência ao objeto. Todas as alterações feitas no conteúdo de um objeto vinculado serão encontradas no documento composto. Quando um objeto é incorporado em um documento composto, o documento contém uma cópia do objeto. E as alterações feitas no conteúdo do objeto original não serão encontradas no documento composto, a menos que o objeto incorporado seja atualizado.
Acrônimo de online transaction processing. Sistema usado para processar as transações assim que o computador as recebe, atualizando imediatamente os arquivos mestres de um sistema de gerenciamento de banco de dados. O processamento OLTP é útil no acompanhamento de registros financeiros e no controle de inventário. Ver também database management system (sistema de gerenciamento de bancos de dados); transaction processing (processamento de transações). Comparar com batch processing (processamento em batch, processamento em lotes – definição 3).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Omã.
Ver OpenMPEG Consortium.
Acrônimo de Object Management Architecture. Definição desenvolvida pelo OMG (Object Management Group) para o processamento distribuído orientado a objetos. A arquitetura OMA abrange a CORBA (Common Object Request Broker Architecture). Ver também CORBA; Object Management Group.
on-board computer computador embutido
Computador que reside dentro de outro dispositivo.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Ontário, Canadá.
Ver L1 cache (cache L1).
one's complement complemento de um
Número do sistema binário (base dois) que representa o complemento de outro número. Ver também complement (complemento).
1. Sistema em que é fabricado um produto de cada vez, em oposição à produção em massa. 2. CD-ROM criado em uma máquina de CD-R, que pode criar apenas uma cópia de um CD-ROM de cada vez.
one-pass compiler compilador de uma passagem
Compilador que só precisa ler o código-fonte uma vez para produzir o código-objeto. A sintaxe de algumas linguagens impossibilita a criação de um compilador de uma passagem para elas. Ver também compiler (compilador – definição 2).
1. Programa ou dispositivo de computador que está ativado e pronto para operação, capaz de se comunicar com um computador ou ser controlado por ele. Comparar com offline (definição 1). 2. Um ou mais computadores conectados a uma rede. Comparar com offline (definição 2). 3. Usuário que está conectado à Internet, a um serviço online ou a um BBS ou que está usando um modem para se conectar a outro modem. 4. Usuário capaz de se conectar à Internet, a um serviço online ou a um BBS por ter uma conta que permite a esse usuário acessá-los.
online analytical processing processamento analítico online
Ver OLAP database (banco de dados OLAP).
online community comunidade online
1. Todos os usuários da Internet e da WWW (World Wide Web) como uma coletividade. 2. Comunidade local que estabelece fóruns políticos online para debater questões relacionadas ao governo local ou temas de interesse público. 3. Membros de determinado newsgroup, lista de debate, MUD, BBS ou outro grupo ou fórum online. Ver também BBS (definição 1); mailing list (lista de correspondência, lista de mala direta); MUD; newsgroup.
Ver help (ajuda).
online information service serviço de informações online
Empresa que permite o acesso a bancos de dados, arquivos compactados, conferências, grupos de bate-papo e outros tipos de informação através de enlaces por discagem ou outros enlaces de comunicação dedicados, ou através da Internet. Muitos serviços de informações online oferecem também acesso a conexões da Internet, além de seus próprios serviços patenteados. Os maiores serviços de informações online comerciais dos Estados Unidos são o America Online, o CompuServe e The underpop Network.
Ver online information service (serviço de informações online).
Estado de um modem quando está se comunicando com outro modem. Comparar com command state (estado de comandos).
online transaction processing processamento de transações online
Ver OLTP.
on the fly instantâneo, on the fly
Executar uma tarefa ou um processo conforme a necessidade sem suspender ou interromper as operações normais. Por exemplo, costuma-se dizer que um documento HTML pode ser editado de forma instantânea porque seu conteúdo pode ser revisado sem precisar fazer um shutdown completo do site da Web em que ele reside ou recriar esse site. Ver também HTML document (documento HTML); Web site (Web site, site da Web).
Ver object-oriented (orientado a objetos, baseado em objetos).
Ver object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos).
Ver operation code (código de operação).
Que permite o acesso. Por exemplo, um arquivo aberto é aquele que pode ser usado porque um programa emitiu um comando "open file" (abrir arquivo) ao sistema operacional.
Tornar um objeto, como um arquivo, acessível.
open architecture arquitetura aberta
1. Qualquer projeto de computador ou periférico cujas especificações tenham sido tornadas públicas. Quando as especificações se tornam públicas, empresas independentes podem desenvolver produtos complementares ao computador ou periférico de arquitetura aberta. Comparar com closed architecture (arquitetura fechada – definição 1). 2. Tipo de projeto que incorpora slots de expansão à placa-mãe, permitindo a inclusão de placas que ampliem ou tornem o sistema adequado a necessidades particulares. Comparar com closed architecture (arquitetura fechada – definição 2).
API (Application Programming Interface) orientada a objetos que permite que vários programas independentes (componentes de software) de diversas plataformas operem em conjunto em um único documento (documento composto). A exemplo da tecnologia OLE, a interface OpenDoc permite que imagens, som, vídeo, outros documentos e outros arquivos sejam incorporados ou vinculados ao documento. O OpenDoc é aceito por uma aliança que abrange a Apple, a IBM, o OMG (Object Management Group) e o X Consortium. Ver também application programming interface (interface de programas aplicativos); component software (componente de software). Comparar com ActiveX; OLE.
Arquivo que pode ser lido, gravado, ou ambos. Antes que o conteúdo do arquivo possa ser usado, um programa tem que abri-lo; depois que o processamento for concluído, o arquivo terá que ser fechado. Ver também open2 (abrir).
Especificação da underpop para uma interface entre serviços eletrônicos de operação bancária e o software financeiro pessoal underpop Money. Acrônimo: OFC.
Consórcio de fabricantes de hardware e software e usuários do setor, do governo e da área acadêmica que se dedica ao aprimoramento de sistemas de informações multifornecedor. O Open Group foi formado em 1996 como uma consolidação da Open Software Foundation e da X/Open Company Limited.
Organização internacional de fabricantes de hardware e software para a promoção do uso dos padrões MPEG. Acrônimo: OM-1. Ver também MPEG.
Instalação de computador que fica aberta para os usuários, não tendo, como de costume, o acesso restrito aos programadores e outros profissionais técnicos. Em um ambiente desse tipo, as pessoas podem tentar resolver os seus problemas de informática sozinhas, em vez de serem obrigadas a repassá-los para um especialista.
Ver OSPF.
Ver OSF.
Conjunto, acessível ao público, de especificações que descrevem as características de um dispositivo ou programa. Os padrões abertos são publicados para incentivar a interoperabilidade e ajudar, assim, a popularizar novas tecnologias. Ver também standard (padrão – definição 2).
1. Na comunicação, uma rede de computadores projetada para incorporar todos os dispositivos – independente do fabricante ou modelo – que possam usar os mesmos protocolos e recursos de comunicação. 2. Em relação ao hardware ou software, um sistema que pode aceitar complementos produzidos por outros fornecedores. Ver também open architecture (arquitetura aberta – definição 1).
Open Systems Interconnection model modelo OSI (Open Systems Interconnection)
Ver ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).
Objeto de uma operação matemática ou instrução do computador.
operating system sistema operacional
Software responsável pelo controle da alocação e uso de recursos de hardware, como a memória, o tempo da unidade central de processamento (CPU), o espaço em disco e os dispositivos periféricos. O sistema operacional é a base sobre a qual aplicações como processadores de textos e planilhas são construídas. Os sistemas operacionais mais conhecidos são o Windows 95, o Windows NT, o Mac OS e o UNIX. Acrônimo: OS. Também chamado de executive (executivo).
1. Ação específica executada por um computador durante a execução de um programa. 2. Na matemática, uma ação executada em um conjunto de entidades que produz uma nova entidade. Alguns exemplos de operações matemáticas são a adição e a subtração.
operation code código de operação
Parte de uma instrução em linguagem de máquina ou linguagem assembly que especifica o tipo da instrução (ou seja, a espécie de operação que ela realiza e a estrutura dos dados sobre os quais ela opera. Também chamado de opcode (código da operação). Ver também assembly language (linguagem assembly); machine code (código de máquina).
operations research pesquisa operacional
Uso de técnicas matemáticas e científicas para analisar e melhorar a eficiência dos negócios, da administração, do governo e outras áreas. Desenvolvida em torno do início da Segunda Guerra Mundial, a pesquisa operacional foi usada, a princípio, para melhorar as operações militares durante a guerra. Posteriormente, ela encontrou lugar nos negócios e na indústria como forma de analisar sistemas e procedimentos e estudar suas partes e interações com a finalidade de melhorar o desempenho global. A pesquisa operacional abrange o uso do método do caminho crítico, estatística, probabilidade e teoria da informação.
1. Na matemática, na programação e nas aplicações de computador, um símbolo ou outro caractere que indica uma operação que atua em um ou mais elementos. Ver também binary1 (binário); unary (unário). 2. Pessoa que controla um sistema ou máquina, como um computador ou uma mesa telefônica.
operator associativity associatividade dos operadores
Característica dos operadores que determina a ordem de avaliação das expressões no caso em que dois operadores adjacentes tenham o mesmo nível de precedência. As duas possibilidades são: da esquerda para a direita e da direita para a esquerda. A associatividade da maioria dos operadores é da esquerda para a direita. Ver também expression (expressão); operator (operador – definição 1); operator precedence (precedência de operadores).
operator overloading sobrecarga dos operadores
Atribuição de mais de uma função ao mesmo operador, com a implicação de que a operação executada variará conforme o tipo de dados (operando) envolvido. Algumas linguagens, como Ada e C++, permitem especificamente a sobrecarga de operadores. Ver também Ada; C++; function overloading (sobrecarga de funções); operator (operador – definição 1).
operator precedence precedência de operadores
Prioridade dos diversos operadores quando mais de um deles é utilizado em uma expressão. Na ausência de parênteses, as operações de maior precedência serão realizadas em primeiro lugar. Ver também expression (expressão); operator (operador – definição 1); operator associativity (associatividade dos operadores).
optical character recognition reconhecimento ótico de caracteres, leitura ótica de caracteres
Processo de exame de caracteres impressos em papel e determinação de suas formas pela detecção de padrões de claro e escuro. Depois que o scanner ou leitora tiver determinado as formas, métodos de reconhecimentos de caracteres – comparação de padrões com conjuntos de caracteres armazenados na máquina – serão usados para converter as formas em texto no computador. Acrônimo: OCR. Ver também character recognition (reconhecimento de caracteres). Comparar com magnetic-ink character recognition (reconhecimento de caracteres de tinta magnética, leitura de caracteres de tinta magnética).
optical communications comunicação ótica
Uso de luz e tecnologia de transmissão de luz, como fibras óticas e laser, para o envio e recepção de voz, dados, imagens e som.
Ver compact disc (CD).
Unidade de disco que lê e, em geral, pode gravar dados em discos (CDs) óticos. Alguns exemplos de unidades óticas são as unidades de CD-ROM e as unidades de disco WORM. Ver também CD-ROM drive (unidade de CD-ROM); compact disc (CD); WORM.
Fio fino de material transparente usado para transportar sinais óticos. As fibras óticas são construídas com tipos especiais de vidro e plástico, e projetadas de modo que um feixe de luz introduzido em uma das extremidades permaneça dentro da fibra, refletindo-se em suas superfícies internas ao percorrer toda a sua extensão. As fibras óticas são baratas, compactas e leves, permitindo a colocação de centenas de fios dentro de um único cabo. Ver também fiber optics (fibra ótica).
Tipo de mouse que usa um par de fotodiodos (LEDs) e uma almofada refletora especial para detectar o seu movimento. As duas luzes têm cores diferentes, e a almofada especial tem uma matriz de linhas das mesmas cores – uma para as linhas verticais e a outra para as linhas horizontais. Os detetores de luz associados aos LEDs percebem quando uma luz colorida passa sobre uma linha da mesma cor, indicando a direção do movimento. Ver também mouse. Comparar com mechanical mouse (mouse mecânico); optomechanical mouse (mouse ótico-mecânico, mouse optomecânico).
Dispositivo que lê textos impressos detectando os padrões de claro e escuro na página e, em seguida, aplicando métodos de reconhecimento de caracteres ópticos para identificar os caracteres lidos. Ver também optical character recognition (reconhecimento ótico de caracteres, leitura ótica de caracteres).
optical recognition reconhecimento ótico
Ver optical character recognition (reconhecimento ótico de caracteres, leitura ótica de caracteres).
Dispositivo de entrada de dados que utiliza equipamento sensível à luz para digitalizar a imagem de uma folha de papel ou de outro meio, convertendo o padrão de luz e ausência de luz ou as cores em um sinal digital que pode ser tratado por um programa gráfico ou por um software de reconhecimento ótico de caracteres. Os scanners usam diferentes métodos para armazenar o meio de entrada. Nos scanners de mesa, o meio é mantido sobre uma placa de vidro. Nos scanners com alimentação de papel, as folhas de papel passam por um mecanismo fixo de digitalização. Nos scanners de mão, o usuário movimenta o dispositivo sobre o documento a ser digitalizado. E nos scanners de overhead, o documento é colocado com a face a ser digitalizada sobre uma base fixa localizada abaixo de uma pequena torre, que se move pela página. Comparar com magnetic-ink character recognition (reconhecimento de caracteres de tinta magnética, leitura de caracteres de tinta magnética); spatial digitizer (digitalizador espacial, digitalizador tridimensional).
1. Na programação, o processo de criação de programas mais eficientes (menores e/ou mais rápidos) através da escolha e projeto cuidadosos das estruturas de dados, algoritmos e seqüências de instruções. 2. Processo pelo qual um compilador ou assembler produz um código executável eficiente. Ver optimizing compiler (compilador otimizado).
Programa ou dispositivo que melhora o desempenho de um computador, rede ou de outro dispositivo ou sistema. Por exemplo, um programa de otimização de disco reduz o tempo de acesso aos arquivos.
optimizing compiler compilador otimizado
Compilador que analisa sua saída (linguagem assembly ou código de máquina) para produzir seqüências de instrução mais eficientes (menores e/ou mais rápidas).
optional hyphen hífen opcional, hífen condicional
Ver hyphen (hífen).
Tecla dos teclados do Apple Macintosh que, quando pressionada juntamente com uma tecla alfabética, produz caracteres especiais – gráficos (linhas, cantos, pequenos retângulos); caracteres internacionais (como símbolos monetários); e sinais especiais de pontuação (vários tipos de travessão, por exemplo). A tecla Option tem uma finalidade parecida com a das teclas Control e Alt nos teclados dos computadores IBM e compatíveis, na medida em que modifica o significado da tecla com a qual é associada.
Ver Preferences.
optoelectronics optoeletrônica
Ramo da eletrônica no qual são estudadas as propriedades e o comportamento da luz. A optoeletrônica trata de dispositivos eletrônicos que geram, detectam, transmitem e modulam a radiação eletromagnética nas faixas infravermelha, visível e ultravioleta do espectro eletromagnético.
optomechanical mouse mouse ótico-mecânico, mouse optomecânico
Um tipo de mouse no qual o movimento é convertido em sinais direcionais através de uma combinação de meios óticos e mecânicos. A parte ótica é formada por uma par de fotodiodos (LEDs) e sensores acoplados a eles; a parte mecânica consiste de peças circulares giratórias com entalhes. Quando o mouse é movimentado, as peças circulares giram e a luz dos LEDs passa pelos entalhes e atinge os sensores, ou então é bloqueada pelas partes inteiriças. Essas variações são detectadas pelos sensores e interpretadas como indicações de movimento. Como os sensores ficam ligeiramente defasados, o mouse determina a direção do movimento identificando qual o primeiro sensor a detectar a luz. Por usarem equipamentos óticos em vez de peças mecânicas, os mouse ótico-mecânicos minimizam a necessidade de consertos e manutenção que caracterizam os mouses totalmente mecânicos, ao mesmo tempo, por não serem puramente óticos, eles não exigem o uso de superfícies especiais. Ver também mouse. Comparar com mechanical mouse (mouse mecânico); optical mouse (mouse ótico).
Operação lógica usada para combinar dois bits (zero ou um) ou dois valores Booleanos (falso ou verdadeiro). Se um dos valores ou ambos forem iguais a um (verdadeiro), a operação retornará o valor um (verdadeiro).
a b a OU b
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
1. Documento de padrões do Departamento de Defesa norte-americano intitulado "Trusted Computer System Evaluation Criteria, DOD standard 5200.28-STD, December, 1985", que define um sistema de classificações que vão de A1 (mais seguro) a D (menos seguro), indicando a capacidade de um sistema de computador proteger informações confidenciais. Comparar com Red Book (Livro Vermelho – definição 1). 2. Livro de especificações criado pela Sony e pela Philips Corporations que abrange os formatos de gravação única dos CDs (CD-R, PhotoCD). Ver também CD-R; ISO 9660; PhotoCD. Comparar com Green Book; Red Book (Livro Vermelho – definição 2).
Acrônimo de object request broker. Nas aplicações cliente/servidor, uma interface à qual o cliente faz uma solicitação de um objeto. O ORB encaminha a solicitação ao servidor que contém o objeto e, em seguida, retorna os valores resultantes ao cliente. Ver também client (cliente – definição 1); CORBA.
1. Na informática, o significado relativo de um dígito ou byte: high-order (ordem superior) refere-se ao dígito ou byte mais significativo (em geral, mais à esquerda); low-order (ordem inferior) refere-se ao dígito ou byte menos significativo (em geral, mais à direita). 2. Magnitude de um banco de dados em termos do número de campos (atributos) que contém. 3. Seqüência na qual as operações aritméticas são realizadas.
Organizar segundo uma seqüência determinada – alfabética, numérica.
Número cuja forma indica sua posição em uma seqüência ordenada de elementos – por exemplo, 10o ou 27o. Comparar com cardinal number (número cardinal).
No DNS (Domain Name System) da Internet, o domínio de nível mais alto que identifica endereços operados por organizações que não se enquadram em nenhum dos outros domínios padrão. Por exemplo, o PBS (Public Broadcasting System) não é uma empresa ou corporação com fins lucrativos (.com) ou uma instituição educacional com alunos inscritos (.edu) e, por isso, tem o endereço da Internet pbs.org. A designação .org é apresentada no final do endereço. Ver também DNS (definição 1); domain (domínio – definição 3). Comparar com .com; .edu; .gov; .mil; .net.
orientation orientação, sentido
Ver landscape mode (modo horizontal); portrait mode (modo vertical, modo portrait).
original equipment manufacturer
Fabricante de um equipamento. Na construção de computadores e dispositivos complementares, esses fabricantes costumam adquirir componentes de outros e integrá-los em seus produtos, vendendo-os depois ao público. Acrônimo: OEM. Comparar com value-added reseller (revenda com valor agregado).
original Macintosh keyboard teclado original do Macintosh
Teclado fornecido originalmente com o Apple Macintosh de 128 KB e com o Mac 512K. O teclado original do Macintosh é pequeno, sem bloco de teclas numéricas nem teclas de função. Além disso, como o objetivo fundamental do projeto do Macintosh era fazer com que o usuário se sentisse à vontade, usando recursos familiares, a única diferença entre este teclado de 58 teclas e o teclado de uma máquina de datilografia eram as teclas Option em ambas as extremidades da linha inferior, a tecla Command à esquerda da barra de espaço e a tecla Enter (diferente da tecla Return) à direita da barra de espaço.
Primeira linha de um parágrafo, quando impressa sozinha no final de uma página ou coluna. As linhas órfãs são visualmente desagradáveis e, portanto, devem ser evitadas em materiais impressos de qualidade profissional. Comparar com widow (viúva).
Arquivo que permanece em um sistema após ser utilizado. Por exemplo, um arquivo pode ser criado para auxiliar determinada aplicação mas permanece no sistema após essa aplicação ser removida.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Oregon, Estados Unidos.
Ver operating system (sistema operacional).
Sistema operacional de modo protegido, memória virtual e multitarefa para computadores pessoais baseados nos processadores Intel 80286, 80386, i486 e Pentium. O OS/2 permite executar a maioria das aplicações do DOS em uma sessão especial denominada compatibility box (modo de compatibilidade com o DOS), sendo capaz, também, de ler os discos dos DOS. Dentre os subsistemas mais importantes do OS/2 incluem-se o Presentation Manager, com sua interface gráfica, e o LAN Manager, com recursos de rede. O OS/2 foi desenvolvido como um projeto conjunto da underpop e da IBM, mas é, agora, um produto da IBM. Ver também protected mode (modo protegido); virtual memory (memória virtual).
Qualquer alternância ou variação periódica. Na eletrônica, oscilação refere-se à variação periódica de um sinal eletrônico.
Circuito eletrônico que produz uma saída variável periodicamente, a uma freqüência controlada. Os osciladores, que são um tipo importante de circuito eletrônico, podem ser projetados de modo a fornecer uma saída constante ou regulável. Alguns circuitos osciladores utilizam um cristal de quartzo para gerar uma saída estável. Os computadores pessoais usam um oscilador para gerar a freqüência de clock – em geral, entre um e 200 megahertz (MHz) – que aciona o processador e os outros circuitos da máquina.
Instrumento de teste e medição que fornece uma representação visual dos sinais elétricos. Em geral, os osciloscópios são usados para produzir um gráfico contínuo da voltagem ao longo do tempo. Também chamado de cathode-ray oscilloscope (osciloscópio de raios catódicos).
Acrônimo de Open Software Foundation. Consórcio sem fins lucrativos de empresas (como a DEC, a Hewlett-Packard e a IBM), formado em 1988, que promove padrões e especificações para programas que operam no UNIX e concede a seus membros licenças de uso de software (como código-fonte). Os produtos da OSF abrangem o Distributed Computing Environment, a interface gráfica com o usuário Motif e o sistema operacional OSF/1 (uma variante do UNIX).
Ver ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).
Acrônimo de Open Shortest Path First. Protocolo de roteamento para redes IP, como a Internet, que permite a um roteador calcular o caminho mais curto de cada nó para o envio de mensagens. O roteador envia informações sobre os nós aos quais está vinculado, que são chamadas de link-state advertisements (anúncios do estado do enlace), aos outros roteadores da rede de modo a acumular informações de estado dos enlaces para efetuar os respectivos cálculos. Ver também communications protocol (protocolo de comunicação); node (nó – definição 2); path (caminho – definição 1); router (roteador).
Acrônimo de on the other hand. Expressão abreviada que é usada em geral no correio eletrônico, no Internet news e em grupos de debate.
Em muitas aplicações de correio eletrônico, a caixa de correio padrão em que o programa armazena as mensagens que são enviadas. Ver também e-mail1 (correio eletrônico, e-mail – definição 1); mailbox (caixa de correio, caixa postal). Comparar com Inbox (caixa de entrada).
outdent outdent, recuo à esquerda
Ver hanging indent (recuo invertido).
No gerenciamento de bancos de dados, um operador da álgebra relacional. A junção externa é uma operação na qual as tuplas (linhas) de uma relação (tabela) que não têm correspondência na segunda relação aparecem na relação resultante concatenadas com valores nulos. Comparar com inner join (junção interna).
Fonte (projeto gráfico) de tipos armazenada no computador ou na impressora como um conjunto de formas para o desenho de todos os caracteres, alfabéticos ou não, de um conjunto de caracteres. As fontes geométricas são modelos matemáticos, em vez de padrões de pontos, podendo ser redimensionadas (ampliadas ou reduzidas) para que tenham o tamanho desejado. Estas fontes são, hoje, mais utilizadas na impressão, como é o caso da maioria das fontes PostScript em impressoras a laser compatíveis com este padrão. Comparar com bitmapped font (fonte de mapa de bits); screen font (fonte de tela); stroke font (fonte traçada).
out-of-band signaling sinalização fora da banda
Transmissão de alguns sinais – informações de controle, por exemplo, em freqüências fora da largura de banda disponível para a transferencia de voz ou dados de um canal de comunicação.
Resultados do processamento, enviados para a tela ou para a impressora, armazenados em arquivos de disco, ou enviados a outro computador de uma rede.
output2 sair, gerar saída, exibir, imprimir
Enviar informações através de um computador ou sons através de um alto-falante.
Ver output buffer (buffer de saída).
output-bound limitado pela saída
Ver input/output-bound (limitado pela entrada/saída).
Parte da memória reservada para o armazenamento temporário de informações, deixando a memória principal liberada para o armazenamento, apresentação, impressão ou transmissão. Ver também buffer1.
Ver channel (canal – definição 1); input/output channel (canal de entrada/saída).
Fluxo de informações que parte de um sistema de computador, estando associado a determinada tarefa ou destino. Na programação, o fluxo de saída pode ser uma série de caracteres enviados pela memória do computador para o vídeo ou para uma arquivo em disco. Comparar com input stream (fluxo de entrada).
Atribuição de tarefas a prestadores de serviços independentes, como consultores ou birôs de serviços. Determinadas tarefas, como a entrada de dados e a programação, são em geral executadas através de terceirização.
Tipo de microprocessador da Intel projetado para substituir o microprocessador i486SX ou i486DX existente em um computador. O processador OverDrive é funcionalmente idêntico ao microprocessador i486DX2 da Intel, mas é um produto voltado para o usuário final, ao passo que o processador i486DX2 é vendido apenas a fabricantes de computadores que o incorporam em seus próprios sistemas. A atualização de um sistema com o processador OverDrive varia em função do sistema, e é possível que alguns sistemas não aceitem um processador OverDrive. Ver também i486DX; i486SL; i486SX; microprocessor (microprocessador). Comparar com i486DX2.
1. Em geral, a condição que ocorre quando os dados resultantes da entrada ou do processamento exigem mais bits do que os que foram fornecidos no hardware ou no software para armazenar os dados. Alguns exemplos de estouro abrangem uma operação com ponto flutuante em que o resultado é muito grande para o número de bits permitido para o expoente, um string que excede os limites do array alocado para ele e uma operação de inteiros cujo resultado contém bits demais para o registrador em que será armazenado. Ver também overflow error (erro de estouro, overflow). Comparar com underflow. 2. Parte de um item de dados que não pode ser armazenada porque os dados excedem a capacidade da estrutura de dados disponível.
overflow error erro de estouro, overflow
Erro que ocorre quando um número, geralmente resultado de uma operação aritmética, é grande demais para caber na estrutura de dados reservada para ele pelo programa.
Atividades ou informações que oferecem suporte – em alguns casos, suporte crítico – a um processo de computação, mas que não fazem parte intrínseca da operação ou dos dados. O overhead costuma aumentar o tempo de processamento mas, em geral, é necessário.
overlaid windows janelas sobrepostas
Ver cascading windows (janelas em cascata).
1. Seção de um programa projetada para residir em um dispositivo de armazenamento designado, como um disco, e para ser carregada na memória quando necessário, em geral substituindo um ou mais overlays que já estejam na memória. O uso de overlays permite que programas grandes sejam armazenados em uma área limitada da memória, o que resulta, entretanto, em uma redução da velocidade de execução. 2. Formulário impresso posicionado sobre uma tela, mesa digitalizadora ou teclado para identificação de determinados recursos. Ver também keyboard template (máscara do teclado).
overlay2 montar overlay, sobrepor
1. Na computação gráfica, posicionar uma imagem gráfica sobre outra. 2. Na área de vídeo, posicionar uma imagem gráfica gerada em um computador sobre sinais de vídeo, ao vivo ou gravados.
Processo de se imprimir um elemento de uma cor sobre um elemento de outra cor sem se retirar o material já impresso. Comparar com knockout (separação – definição 1).
Impedir que algo aconteça, ou reagir de forma alternativa a uma situação. Por exemplo, o usuário pode anular e, assim, cancelar um processo demorado de classificação em um programa de banco de dados pressionando a tecla Escape.
Na transferência de informações, em erro que ocorre quando um dispositivo receptor não consegue tratar ou usar os dados com a mesma rapidez com que são enviados. Ver também input/output-bound (limitado pela entrada/saída).
Parte de um sinal de vídeo cuja finalidade é controlar a área externa ao retângulo que contém as informações visuais. Em alguns programas, a área de overscan é colorida para formar uma borda em torno da área útil da tela.
Fenômeno em que um sistema sofre um retardo na resposta à entrada e continua a alterar o estado mesmo após ser alcançado o estado pretendido. Essa situação exige uma entrada corretiva para que o sistema alcance o estado desejado. Por exemplo, o braço que sustenta os cabeçotes de uma unidade de disco rígido pode se mover ligeiramente além da trilha desejada antes de parar, exigindo que outro sinal o puxe para trás.
overstrike impressão sobreposta, sobreposição
Digitar ou imprimir um caractere diretamente sobre outro para que os dois ocupem o mesmo espaço na página ou tela.
overtype mode modo de sobreposição
Ver overwrite mode (modo de sobreposição).
overwrite mode modo de sobreposição
Modo de entrada de texto no qual os caracteres digitados substituem os caracteres existentes sob o cursor, ou à sua esquerda. Também chamado de overtype mode (modo de sobreposição); typeover mode (modo de sobreposição). Comparar com insert mode (modo de inserção).
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