I
Abreviatura de Intelligent Input/Output. Especificação de arquitetura de driver de dispositivos de I/O que é independente de ambos os dispositivos controlados e do sistema operacional host. Ver também driver; input/output device (dispositivo de entrada/saída).
Microprocessador Intel lançado em 1989. Além dos recursos do 80386 (registradores, barramento de dados e endereçamento de 32 bits), o i486DX tem uma controladora de cache interna, um co-processador de ponto flutuante interno, recursos para multiprocessamento e um esquema de execução pipeline. Também chamado de 486; 80486. Ver também pipelining (pipelining, canalização - definição 1).
Microprocessador Intel lançado em 1992 como uma atualização para alguns processadores i486DX. O i486DX2 processa dados e instruções com o dobro da freqüência de clock do sistema. O aumento da velocidade operacional resulta na produção de muito mais calor que em um i486DX. Por isso, o chip desse processador contém, em geral, um dissipador de calor. Também chamado de 486DX; 80486. Ver também heat sink (dissipador de calor); i486DX; microprocessor (microprocessador). Comparar com OverDrive.
Uma versão mais econômica, em termos de consumo de energia, do microprocessador i486DX da Intel, projetada basicamente para computadores laptop. O i486SL opera a uma voltagem de 3,3 volts, em vez de cinco volts, pode gerar memória de sombra e tem um SMM (System Management Mode) em que o microprocessador pode reduzir a velocidade ou interromper alguns componentes do sistema quando este não está executando tarefas que fazem uso intenso da CPU, prolongando, assim, a vida útil da bateria. Ver também i486DX; shadow memory (memória de sombra).
Microprocessador Intel lançado em 1991 como uma alternativa de menor custo ao i486DX. Opera em velocidades de clock menores e não tem processador de ponto flutuante. Também chamado de 486; 80486. Ver também 80386DX; 80386SX. Comparar com i486DX.
See Internet Architecture Board.
Acrônimo de Information Analysis Center. Uma das várias organizações subsidiadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para facilitar o uso das informações científicas e técnicas existentes. Os IACs estabelecem e mantêm bases de conhecimentos abrangentes, inclusive dados históricos, científicos e técnicos, e também desenvolvem e mantêm ferramentas e técnicas de análise para seu próprio uso.
Ver Internet Assigned Numbers Authority.
Cursor do mouse usado por várias aplicações, como, por exemplo, os processadores de textos, no modo de edição de texto. O cursor I-beam indica as seções do documento em que é possível inserir, apagar, alterar ou mover um texto. O cursor recebe esse nome por ter a forma da letra I. Também chamado I-beam pointer (I). Ver também cursor (cursor - definição 3); mouse.
Ver I-beam.
Acrônimo de interblock gap. Ver inter-record gap (intervalo entre registros).
Classe de computadores pessoais lançada em 1984 e que obedece à especificação PC/AT (Advanced Technology) da IBM. O primeiro AT se baseava no processador Intel 80286 e apresentava um desempenho bem melhor que o de seu antecessor, o XT. Ver também 80286.
Abreviatura de IBM Personal Computer. Classe de computadores pessoais lançada em 1981 e que obedece à especificação PC da IBM. O primeiro PC se baseava no processador Intel 8088. Durante muitos anos, o IBM PC foi o padrão consagrado no setor dos PCs, e os clones, ou PCs que obedeciam à especificação da IBM, eram chamados de compatíveis com PC. Ver também PC-compatible (compatível com PC); Wintel.
IBM PC-compatible compatível com o IBM PC
Ver PC-compatible (compatível com PC).
Ver integrated circuit (circuito integrado).
Acrônimo de Integrated Computer-Aided Software Engineering. Software que executa uma grande variedade de funções de engenharia de software, como os componentes de projeto, codificação e teste de um programa ou o programa completo.
n. See image color matching.
Acrônimo de Internet Control Message Protocol. Protocolo Internet de camada de rede (ISO/OSI nível 3) que fornece informações de correção de erros e outras informações relevantes ao processamento de pacotes IP. Por exemplo, o protocolo ICMP pode permitir que o software IP de uma máquina informe a outra máquina sobre um destino inalcançável. Ver também communications protocol (protocolo de comunicação); IP; ISO/OSI model (modelo ISO/OSI); packet (pacote - definição 1).
Nos ambientes gráficos, uma pequena imagem gráfica que representa na tela um objeto que pode ser manipulado pelo usuário. Os ícones são mnemônicos visuais. Por exemplo, uma lixeira pode representar um comando que elimina seções de texto ou arquivos não mais necessários. Os ícones permitem que o usuário controle determinadas ações do computador sem ter que se lembrar de comandos ou digitá-los no teclado. Os ícones são uma das características consideradas essenciais nos ambientes "amigáveis" das interfaces GUI. Ver também graphical user interface (interface gráfica com o usuário, GUI).
iconic interface interface baseada em ícones
Interface com o usuário (método que permite a uma pessoa interagir com o computador) que se baseia em ícones em vez de comandos digitados. Ver também graphical user interface (interface gráfica com o usuário, GUI); icon (ícone).
icon parade apresentação de ícones
Seqüência de ícones que é apresentada durante a inicialização de um computador Macintosh.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Indonésia.
1. Acrônimo de Integrated Device Electronics. Tipo de interface de unidades de disco no qual os circuitos eletrônicos da controladora residem na própria unidade, eliminando a necessidade de uma placa adaptadora separada. A interface IDE é compatível com a controladora usada pela IBM no computador PC/AT, mas oferece vantagens como o cache lookahead. 2. Ver integrated development environment (ambiente de desenvolvimento integrado).
Em geral, qualquer string de texto usado como label, como o nome de uma procedure ou variável em um programa, ou o nome associado a uma unidade de disco rígido ou flexível. Comparar com descriptor (descritor).
1. Que é operacional mas não está em uso. 2. Que está aguardando um comando.
idle character caractere de inatividade
Na comunicação, um código de controle transmitido quando nenhuma outra informação está disponível ou pronta para ser enviada. Ver também SYN.
idle interrupt interrupção de inatividade
Interrupção (um sinal enviado ao microprocessador) que ocorre quando um dispositivo ou processo fica inativo.
idle state estado de inatividade
Condição em que um dispositivo está operando mas não está sendo usado.
Acrônimo de Internet digital subscriber line. Serviço de comunicação digital de alta velocidade que oferece acesso à Internet a uma velocidade de até 1,1 Mbps (megabits por segundo) em linhas telefônicas padrão. A IDSL usa um híbrido das tecnologias ISDN e DSL (digital subscriber line). Ver também digital subscriber line; ISDN.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Irlanda.
1. Acrônimo de information engineering. Metodologia de desenvolvimento e manutenção de sistemas de processamento de informações, que abrange sistemas e redes de computadores de uma organização. 2. Ver Internet Explorer.
Acrônimo de Institute of Electrical and Electronics Engineers. Organização que congrega engenheiros e profissionais da eletrônica, reconhecida pelo desenvolvimento de padrões de hardware e software.
Definição elétrica do GPIB (General-Purpose Interface Bus) que especifica as linhas de dados e controle do barramento e os níveis de voltagem e corrente que devem ser usados com ele. Ver também General-Purpose Interface Bus (barramento de interface de uso geral).
Definição elétrica do barramento S-100 usado pelos primeiros computadores pessoais baseados no Intel 8080, Zilog Z-80 e Motorola 6800. O barramento S-100, baseado na arquitetura do Altair 8800, foi extremamente popular entre os primeiros entusiastas de computadores, pois permite a configuração de sistemas com uma grande variedade de placas de expansão. Ver também Altair 8800; S-100 bus (barramento S-100).
IEEE 802 standards padrões IEEE 802
Conjunto de padrões desenvolvidos pelo IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) para definir métodos de acesso e controle em redes locais (LANs). Os padrões IEEE 802 correspondem à camada física e à camada de link de dados do modelo ISO/OSI, largamente adotado na interconexão de sistemas abertos, porém dividem a camada de link em duas subcapas, conforme ilustrado a seguir. A subcapa de controle do link lógico (LLC) se aplica a todos os padrões IEEE 802 e abrange as conexões entre as estações, a geração de quadros e mensagens e o controle de erros; a camada de controle do acesso ao meio (MAC) difere conforme o padrão IEEE 802 utilizado, tratando do acesso à rede e da detecção de colisões. O IEEE 802.3 é usado em redes de barramento que utilizam o CSMA/CD, tanto de banda larga como de banda básica, e a versão de banda básica se baseia no padrão Ethernet. O IEEE 802.4 é usado em redes de barramento que utilizam passagem de fichas, e o IEEE 802.5 é usado em redes de anel que utilizam passagem de fichas (redes token ring). Além disso, o IEEE 802.6 é um padrão recente voltado para redes metropolitanas, que transmitem dados, voz e vídeo em distâncias de mais de cinco quilômetros. Ver também bus network (rede de barramento); ISO/OSI model (modelo ISO/OSI); ring network (rede em anel); token passing (passagem de fichas); token ring network (rede token ring).
Acrônimo de Internet Engineering and Planning Group. Grupo de provedores de serviços da Internet cujo objetivo é promover a Internet e coordenar projetos técnicos relacionados à Internet.
Ver Internet Engineering Steering Group.
Acrônimo de Internet Engineering Task Force. Organização encarregada de estudar problemas técnicos relacionados à Internet e propor soluções ao IAB. A IETF é gerenciada pelo IESG. Ver também Internet Engineering Steering Group.
Extensão de arquivo que identifica os arquivos que estão em IFF (Interchange File Format). O IFF era usado basicamente na plataforma Amiga, onde abrangia praticamente todos os tipos de dados. Em outras plataformas, o IFF é geralmente usado para armazenar arquivos de imagem e som.
Acrônimo de Interchange File Format. Ver .iff.
Acrônimo de International Federation of Information Processing. Organização de sociedades representando mais de 40 nações-membros, constituída por profissionais de informática. Os Estados Unidos são representados pela FOCUS (Federation on Computing in the United States). Ver também AFIPS; FOCUS.
Ver Installable File System Manager.
Instrução de controle que executará um bloco de código se uma expressão Booleana for avaliada como verdadeira. A maioria das linguagens de programação suporta também a cláusula opcional ELSE, que especifica o código a ser executado caso a expressão Booleana seja avaliada como falsa. Ver também conditional (condicional).
Ver Initial Graphics Exchange Specification.
Ver Internet Group Membership Protocol.
Acrônimo de Interior Gateway Protocol. Protocolo que controla a transmissão de informações de roteamento.
Acrônimo de Interior Gateway Routing Protocol. Protocolo, desenvolvido pela Cisco Systems, que permite a coordenação entre o roteamento de vários gateways. Os objetivos do IGRP abrangem o roteamento estável em grandes redes, resposta rápida a alterações na topologia da rede e baixo overhead. Ver também communications protocol (protocolo de comunicação); gateway; topology (topologia).
Ver integrated injection logic.
Ver Internet Information Server.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Israel.
Na terminologia da informática, um adjetivo que designa um elemento ou procedimento não permitido por ser impossível ou por gerar resultados inválidos. Por exemplo, um caractere ilegal seria um caractere que o programa não reconhece, e uma operação ilegal seria uma ação que o programa ou sistema não pode realizar em razão de limitações ou restrições incluídas em seu projeto. Comparar com invalid (inválido).
1. Quantidade de luz que incide sobre uma área. 2. Medida de iluminação (por exemplo, watts por centímetro quadrado) usada com referência às televisões, vídeos de computador e outros dispositivos óticos. Comparar com luminance (luminância).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Illinois, Estados Unidos.
Extensão de arquivo Macintosh Disk Image, um tipo de armazenamento geralmente usado em sites de download de software de FTP da Apple.
1. Descrição armazenada de uma figura gráfica, como um conjunto de valores de brilho e cor de pixels ou como um conjunto de instruções para a reprodução da figura. Ver também bit map (mapa de bits); pixel map (mapa de pixels). 2. Duplicata, cópia ou representação total ou parcial de um disco rígido ou disquete, uma seção da memória ou da unidade de disco rígido, um arquivo, um programa ou dados. Por exemplo, um disco de RAM pode armazenar uma imagem total ou parcial de um disco na memória principal. Um programa virtual de RAM pode criar uma imagem de alguma parte da memória principal do computador no disco. Ver também RAM disk (disco virtual, disco de RAM).
image color matching ajuste de cores
Processo de correção da saída da imagem para que corresponda às mesmas cores que foram digitalizadas ou inseridas.
Uso de uma técnica de compactação de dados em uma imagem gráfica. Os arquivos gráficos não-compactados geralmente consomem grandes áreas de armazenamento. Por isso, a compactação de imagens é útil para economizar espaço. Ver também compressed file (arquivo compactado); data compression (compactação de dados); video compression (compactação de vídeo).
image editing edição de imagens
Processo de alteração de uma imagem de mapa de bits, em geral em um editor de imagens.
image editor editor de imagens
Programa aplicativo que permite ao usuário modificar a aparência de uma imagem de mapa de bits, como, por exemplo, uma fotografia digitalizada, através do uso de filtros e outras funções. A criação de novas imagens é feita, em geral, em um programa de desenho livre ou geométrico. Ver também bitmapped graphics (gráfico de mapa de bits); filter (filtro - definição 4); paint program (programa de desenho livre).
image enhancement refinamento da imagem
Processo de melhoria da qualidade de uma imagem gráfica. O aperfeiçoamento das imagens nos vídeos dos computadores pode ser feito "manualmente", através do uso de um programa de desenho livre, ou com a ajuda de rotinas de software. Ver também anti-aliasing (suavização); image processing (processamento de imagens).
Imagem que contém mais de um hiperlink em uma página da Web. Um clique sobre diferentes partes da imagem vincula o usuário a outros recursos de outra parte da página da Web, a outra página da Web ou a um arquivo. Em geral, um mapa de imagem, que pode ser uma fotografia, um desenho ou um composto de vários desenhos ou fotos, é usado como um mapa para os recursos existentes em determinado site da Web. Os mapas de imagem são criados com scripts de CGI. Também chamado de clicable map (mapa clicável). Ver também CGI script (script de CGI); hyperlink (hiperlink); Web page (página da Web).
image processing processamento de imagens
Análise, tratamento, armazenamento e apresentação de imagens gráficas a partir de fontes como fotografias, desenhos e vídeo. O processamento de imagens abrange uma seqüência de três etapas. A etapa de entrada (captura e digitalização da imagem) converte as diferenças de cor e tonalidade da imagem em valores binários que um computador é capaz de processar. A etapa de processamento pode abranger o refinamento da imagem e a compactação de dados. A etapa de saída consiste na apresentação ou impressão da imagem processada. O processamento de imagens é usado em aplicações como televisão e cinema, medicina, mapeamento meteorológico por satélite, visão artificial e reconhecimento de padrões por computador. Ver também image enhancement (refinamento da imagem); video digitizer (digitalizador de vídeo).
Equipamento de fotocomposição capaz de transferir textos e gráficos em CRC (camera-ready) diretamente para papel ou filme. As fotocompositoras costumam ter alta resolução (acima de 1.000 dpi) e são, em geral, compatíveis com PostScript.
imaginary number número imaginário
Número que deve ser expresso como o produto de um número real e i, onde i2 = -1. A soma de um número imaginário e um número real é um número complexo. Embora os números imaginários não sejam diretamente encontrados no universo (como em "1,544i megabits por segundo"), alguns pares de quantidades, especialmente na engenharia elétrica, se comportam matematicamente como as partes real e imaginária de números complexos. Comparar com complex number (número complexo); real number (número real).
Processo que envolve a captura, o armazenamento, a apresentação e a impressão de imagens gráficas.
Acrônimo de Internet Message Access Protocol 4. Última versão do IMAP, um método de um programa de correio eletrônico ter acesso a mensagens de correio eletrônico e BBS armazenadas em um servidor de correio eletrônico. Ao contrário do POP, o IMAP permite que um usuário recupere de forma eficaz mensagens de mais de um computador. Ver também POP3; Post Office Protocol.
Acrônimo de in my humble opinion. IMHO, usado em mensagens de correio eletrônico e fóruns online, sinaliza uma instrução que o autor deseja apresentar como uma opinião pessoal, e não como uma afirmação.
Imitation Game Jogo da Imitação
Ver Turing Test (teste de Turing).
immediate access acesso imediato
Ver direct access (acesso direto); random access (acesso aleatório).
immediate operand operando imediato
Valor de dados, usado na execução de uma instrução de linguagem Assembly, que está contido na própria instrução, em vez de indicá-la através de um endereço na instrução.
immediate printing impressão imediata
Processo em que o texto e os comandos de impressão são enviados diretamente à impressora sem serem armazenados como um arquivo de impressão e sem o uso de um procedimento intermediário de composição de página ou de um arquivo contendo comandos de configuração da impressora.
Acrônimo de in my opinion. Expressão abreviada usada, em geral, em mensagens de correio eletrônico, artigos da Internet e grupos de debate para indicar que um autor admite que uma afirmação que acabou de fazer é apenas sua opinião, não constituindo um fato concreto.
impact printer impressora de impacto
Qualquer impressora que produza marcas no papel usando um mecanismo que entre em contato com ele, ou pressione uma fita entintada de encontro a ele. As impressoras matriciais e as impressoras de margarida são os tipos mais comuns de impressoras de impacto. Ver também daisy-wheel printer (impressora de margarida); dot-matrix printer (impressora matricial). Comparar com nonimpact printer (impressora sem impacto).
Resistência ao fluxo da corrente alternada. A impedância possui duas características: a resistência e a reatância. A resistência restringe a passagem da corrente contínua e da corrente alternada convertendo a energia elétrica em calor, e é sempre maior que zero. A reatância restringe apenas a passagem da corrente alternada, e varia com a freqüência, podendo ser positiva ou negativa.
Trazer informações de um sistema ou programa para outro. O formato ou a estrutura dos dados que estão sendo importados, em particular no caso de documentos que contenham gráficos, têm que ser aceitos de alguma forma pelo sistema ou programa que estiver recebendo as informações. Existem hoje convenções que facilitam a importação de muitos tipos de dados, como, por exemplo, os formatos TIFF (Tag Image Format File) e PICT para arquivos gráficos. Ver também PICT; TIF. Comparar com export (exportar).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Índia.
inactive window janela inativa
Em um ambiente capaz de trabalhar com várias janelas na tela, qualquer janela que não esteja sendo utilizada no momento. Uma janela inativa pode ficar total ou parcialmente encoberta pela janela ativa. Ela permanecerá assim até que seja selecionada pelo usuário. Comparar com active window (janela ativa).
in-band signaling sinalização dentro da banda
Transmissão dentro das freqüências de voz ou dados de um canal de comunicação.
Ver tween.
Em muitas aplicações de correio eletrônico, a caixa de correio padrão na qual o programa armazena as mensagens de entrada. Ver também e-mail1 (correio eletrônico, e-mail); mailbox (caixa de correio, caixa postal). Comparar com Outbox (caixa de saída).
A luz que atinge uma superfície na computação gráfica. Ver também illuminance (iluminância).
INCLUDE directive INCLUDE, diretiva
Na programação, uma instrução dentro de um arquivo de código-fonte que força a leitura de outro arquivo de código-fonte naquele ponto, seja durante a compilação, seja durante a execução do programa. O uso de diretivas INCLUDE permite que o programador divida um programa extenso em diversos arquivos menores, e possibilita, também, que diversos programas utilizem os mesmos arquivos.
Ver OR (OU).
Escalar ou unidade que determina o aumento do valor de um objeto, como um número, ponteiro de um array ou designação de posição de tela. Comparar com decrement1 (decremento)..
Aumentar um número em determinada proporção. Por exemplo, se uma variável tiver um valor igual a dez e for incrementada sucessivamente em dois, assumirá os valores doze, 14, 16, 18 e assim por diante. Comparar com decrement2 (decrementar).
1. Deslocamento da extremidade esquerda ou direita de um bloco de texto em relação à margem ou a outros blocos de texto. 2. Deslocamento do início da primeira linha de um parágrafo em relação às outras linhas do parágrafo. Comparar com hanging indent (recuo invertido).
Deslocar a extremidade esquerda ou direta de um item de texto, como um bloco ou uma linha, em relação à margem ou a outro item de texto.
independent content provider provedor independente de informações
Empresa ou organização que fornece informações a um serviço de informações online, como o America Online, para revenda aos clientes desse serviço. Ver também online information service (serviço de informações online).
independent software vendor fornecedor de software independente
Indivíduo ou empresa que produza softwares para computador de forma independente. Acrônimo: ISV.
1. Lista de palavras-chave e dados correspondentes que apontam para o local onde informações mais completas podem ser encontradas. O diretório é um índice que localiza os arquivos de um disco. O índice de registro descreve a localização dos campos-chave. 2. Em programação, valor escalar que permite o acesso direto a uma estrutura de dados que contenha diversos elementos, como um array. O índice permite que o programador calcule de alguma forma a posição do elemento desejado, eliminando a necessidade de um método de "força bruta", como uma pesquisa seqüencial que percorra todo o conjunto de elementos. Ver também array; element (elemento - definição 1); hash (sinal numérico); list (lista).
index2 indexar, criar um índice
1. No armazenamento e recuperação de dados, criar e usar uma lista ou tabela que contenha informações de referência que indicam dados armazenados. 2. Em um banco de dados, localizar dados através do uso de chaves, como palavras ou nomes de campo para localizar registros. 3. No armazenamento de arquivo indexado, localizar arquivos armazenados no disco através do uso de um índice de localizações (endereços) de arquivo. 4. Na programação e no processamento de informações, localizar informações armazenadas em uma tabela através da inclusão de um valor de deslocamento, denominado índice, no endereço básico da tabela.
indexed address endereço indexado
Posição ocupada na memória por determinado elemento de dados, como uma entrada de uma tabela, calculada a partir de um endereço básico (posição genérica) acrescida do valor armazenado em um registrador de índice, que é um circuito de memória de alta velocidade dedicado a conter a parte complementar dos endereços.
indexed search pesquisa indexada
Pesquisa de dados na memória ou em algum dispositivo de armazenamento que emprega um índice (uma lista de elementos de dados e seus endereços) para reduzir o tempo necessário para a localização do elemento desejado.
indexed sequential access method método de acesso seqüencial indexado
Esquema destinado a reduzir o tempo necessário à localização de um registro de dados em um banco de dados grande, considerando um valor-chave que identifica o registro. Um arquivo de índice menor é usado para armazenar as chaves, juntamente com os ponteiros que localizam os registros correspondentes no arquivo de banco de dados principal, que é maior. Quando uma chave é fornecida, ela é procurada inicialmente no arquivo de índice. Em seguida, o ponteiro associado é usado para acessar os dados restantes do registro no arquivo principal. Acrônimo: ISAM.
Pequeno furo redondo próximo à abertura central dos disquetes de 5,25 polegadas. Assinalando a posição do primeiro setor de dados, o orifício de índice permite que as operações de gravação e leitura do computador fiquem sincronizadas com a rotação do disquete.
1. Nos discos não-setorizados (do tipo normalmente usado com os microcomputadores), um indicador magnético (também chamado address mark, ou marca de endereço) colocado no disco durante a formatação para assinalar o início lógico de cada trilha. 2. Nas microfichas, um localizador visual de informações - geralmente uma linha ou um traço vertical.
Botão ou luz que fornece informações sobre o status de um dispositivo. Por exemplo, as unidades de disco possuem um indicador luminoso que mostra quando o disco está sendo acessado.
indirect address endereço indireto
Ver relative address (endereço relativo).
Capacidade de armazenar energia sob a forma de um campo magnético. A unidade de indutância é o henry. Todo os fios, seja qual for o seu tamanho, têm um grau de indutância; se o fio for enrolado - principalmente em torno de um material ferromagnético -, a indutância aumentará. Comparar com capacitance (capacitância); induction (indução).
Criação de uma voltagem ou corrente através de campos elétricos ou magnéticos. Os transformadores funcionam por indução. Os enrolamentos primário e secundário do transformador ficam próximos, mas eletricamente isolados. Uma corrente alternada no enrolamento primário gera um campo magnético oscilante que atravessa o enrolamento secundário e induz uma corrente em seus fios. Ver também impedance (impedância). Comparar com inductance (indutância).
Componente que possui uma indutância (a capacidade de armazenar energia sob forma de campo magnético) específica. Em geral, os indutores se constituem de um pedaço de fio enrolado com formato cilíndrico ou toroidal (como uma câmara de ar), tendo às vezes uma peça de material ferromagnético no centro. O indutor permite a passagem da corrente contínua, mas bloqueia a corrente alternada até determinado limite, dependendo da freqüência. Também chamado de choke (indutor).
Industry Standard Architecture ISA (Industry Standard Architecture)
Ver ISA.
1. Abreviatura de Internet. 2. Conferência anual realizada pela Internet Society.
Extensão dos arquivos de informações de dispositivos, que são arquivos que contêm scripts usados para controlar as operações do hardware.
Presença de um vírus ou cavalo de Tróia em um sistema de computador. Ver também Trojan horse (cavalo de Tróia); virus (vírus); worm (verme, worm).
Formular uma conclusão com base em informações específicas, através da aplicação das regras formais da lógica ou da generalização estatística, a partir de uma série de observações. Por exemplo, a partir dos fatos de que os pássaros têm penas e de que os canários são pássaros, é possível inferir (propor a inferência) de que os canários têm penas.
inference engine motor de inferência
Na inteligência artificial, o núcleo de processamento de um sistema especialista. O motor de inferência contém fatos e regras conhecidos sobre uma área de especialização; ele compara as entradas com esses fatos e regras, e deriva inferências (conclusões) sobre as quais o sistema especialista atua posteriormente.
inference programming programação por inferência
Método de programação (como no Prolog), no qual os programas geram resultados com base em inferências lógicas, a partir de um conjunto de fatos e regras. Ver também Prolog.
1. Loop que, devido a erros de semântica ou lógica, nunca termina por meios normais. 2. Loop escrito intencionalmente sem nenhuma condição de término explícito, mas que terminará em decorrência de efeitos colaterais ou intervenção direta. Ver também loop1 (definição 1); side effect (efeito colateral).
infix notation notação infixada
Notação usada para escrever expressões nas quais os operadores binários aparecem entre seus argumentos (por exemplo, 2 + 4) e os operadores unários geralmente aparecem imediatamente antes de seus argumentos (por exemplo, -1). Ver também operator precedence (precedência de operadores); postfix notation (notação posfixada); prefix notation (notação prefixada); unary operator (operador unário).
A Internet. Infobahn é um composto dos termos information (informação) e Autobahn (uma auto-estrada alemã conhecida pela alta velocidade com que os carros trafegam legalmente). Também chamada de Information Highway (Infovia); Information Superhighway (Infovia); Net.
Significado dos dados de uma forma tal que possa ser interpretado pelas pessoas. Os dados consistem em fatos, que se transformam em informações, quando encontrados em um contexto, e transmitem significado às pessoas. Os computadores processam dados sem qualquer entendimento acerca do que os dados representam.
Ver IAC.
information center centro de informações
1. Grande centro de computação e suas filiais associadas. Hub de um recurso de gerenciamento e distribuição de informações de uma organização. 2. Tipo especializado de sistema de computador dedicado às funções de recuperação de informações e de apoio à decisão. As informações armazenadas nesse tipo de sistema costumam ser apenas de leitura e são compostas de dados extraídos ou obtidos por download de outros sistemas de produção.
information engineering engenharia da informação
Ver IE (definição 1).
information explosion explosão de informações
1. Termo impreciso usado com referência ao período atual da história humana, no qual a posse e a disseminação das informações suplantaram a mecanização e industrialização como força motriz da sociedade. 2. Rápido crescimento das informações disponíveis hoje. Também chamada de information revolution (revolução da informação).
information hiding ocultamento de informações
Na programação, uma técnica de projeto de sistemas na qual os detalhes de implementação das estruturas e dos algoritmos de um módulo de sub-rotina ficam "escondidos" das rotinas que utilizavam esse módulo ou sub-rotina. O objetivo é garantir que essas outras rotinas não fiquem dependentes de nenhum aspecto de implementação. O ocultamento das informações permite (ao menos em teoria) que o módulo ou sub-rotina possam ser implementados de uma forma diferente ou planejada, sem prejuízo das rotinas que os utilizam. Ver também break (interrupção); module (módulo); routine (rotina); subroutine (sub-rotina).
Information Highway ou information highway Infovia
Ver Information Superhighway (Infovia).
information kiosk quiosque de informações
Ver kiosk (quiosque).
information management gerenciamento de informações
Processo de definição, avaliação, segurança e distribuição dos dados dentro de uma organização ou sistema.
information packet pacote de informações
Ver packet (pacote).
information processing processamento de informações
Aquisição, armazenamento, manipulação e apresentação dos dados, principalmente com o uso de meios eletrônicos.
information resource management gerenciamento dos recursos de informação
Processo de gerenciamento de recursos usado na coleta, armazenamento e manipulação de dados dentro de uma organização ou sistema.
information retrieval recuperação de informações
Processo de localização, organização e apresentação de informações, principalmente com o uso de meios eletrônicos.
information revolution revolução da informação
Ver information explosion (explosão de informações).
information science ciência da informação, informática
Estudo de como as informações são coletadas, organizadas, tratadas e comunicadas. Ver também information theory (teoria da informação).
Information Services Serviços de Informações
Nome formal do departamento de processamento de dados de uma empresa. Acrônimo: IS (CI). Também chamado de Data Processing (Processamento de Dados); Information Processing (Processamento de Informações); Information Systems (Sistemas de Informações); Information Technology (Tecnologia da Informação); Management Information Services (Serviços de Informações Gerenciais); Management Information Systems (Sistemas de Informações Gerenciais).
Information Superhighway Infovia
A Internet existente e sua infra-estrutura geral, inclusive as redes privativas, os serviços online etc. Ver também National Information Infrastructure.
Information Systems Sistemas de Informações
Ver Information Services (Serviços de Informações).
Information Technology Tecnologia da Informação
Ver Information Services (Serviços de Informações).
information theory teoria da informação
Disciplina matemática que estuda as características e a transmissão de informações. A teoria da informação se concentra em aspectos como a quantidade de dados, a taxa de transmissão, a capacidade do canal e a exatidão da transmissão, desde a transmissão de informações por cabos até o fluxo de informações dentro da sociedade como um todo.
information warehouse estoque de informações
Ataques feitos a operações computacionais das quais dependem a vida econômica e a segurança de um país inimigo. Possíveis exemplos de guerra de informações abrangem um pau nos sistemas de controle de tráfego aéreo ou danos em massa nos registros das bolsas de valores.
information warfare guerra de informações
Conjunto completo dos recursos de dados de todos os computadores de uma organização.
Radiação eletromagnética com freqüências na faixa do espectro eletromagnético, logo abaixo da luz vermelha visível. O infravermelho é dividido, tradicionalmente, em quatro categorias mais ou menos arbitrárias baseadas no comprimento de onda. Acrônimo: IR.
quase infravermelho 750-1.500 nanômetros (nm)
infravermelho médio 1.500-6.000 nm
infravermelho distante 6.000-40.000 nm
infravermelho muito distante 40.000 nm-um milímetro (mm)
Infrared Data Association IrDA (Infrared Data Association)
Organização formada por fornecedores de computadores, componentes e soluções de telecomunicação que estabeleceram padrões para a comunicação por raios infravermelhos entre computadores e periféricos, como impressoras. Acrônimo: IrDA.
infrared port porta de infravermelho
Porta ótica de um computador que funciona como a interface com um dispositivo que reconhece raios infravermelhos. A comunicação é estabelecida sem conexão física por cabos. Hoje, os dispositivos precisam estar a poucos metros de distância uns dos outros e as portas têm que estar alinhadas umas com as outras para que a comunicação ocorra. As portas para raios infravermelhos podem ser encontradas em alguns laptops, notebooks e impressoras. Ver também cable (cabo); infrared (infravermelho); input/output port (porta de entrada/saída).
inherent error erro intrínseco
Erro nos pressupostos, no projeto, na lógica e/ou nos algoritmos, que faz um programa funcionar incorretamente, independentemente da qualidade do código. Por exemplo, um programa de comunicação serial escrito para usar uma porta paralela contém um erro intrínseco. Ver também logic (lógica); semantics (semântica - definição 1); syntax (sintaxe).
Na programação baseada em objetos, o fato de uma classe adquirir as características de outra. As características herdadas podem ser modificadas, aperfeiçoadas ou restringidas. Ver também class (classe).
1. Na programação baseada em objetos, a passagem de algumas propriedades de uma classe para seus descendentes. Por exemplo, se "vegetal" fosse uma classe que possuísse as características "verde" e "amarelo", estes dois descendentes herdariam as propriedades de "vegetal" (planta, folhas, comestível, e assim por diante). Ver também class (classe); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos). 2. Transferência de algumas propriedades, como arquivos abertos, de um programa ou processo principal a outro programa ou processo cuja execução é promovida pelo principal. Ver também child (secundário, filho - definição 1).
inheritance code código de herança
Na programação baseada em objetos, um conjunto de atributos estruturais e procedurais, que pertencem a um objeto, por terem sido passados a ele pela classe ou objeto do qual foi derivado. Ver também object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos).
Impedir uma ocorrência. Por exemplo, inibir as interrupções de um dispositivo externo significa impedir que esse dispositivo envie qualquer interrupção ao microprocessador.
No DOS e no Windows 3.x, a extensão de arquivo que identifica um arquivo de inicialização, que contém as preferências do usuário e as informações de inicialização de um programa aplicativo.
Em computadores Macintosh antigos, uma extensão do sistema que é carregada na memória durante a inicialização. Ver também extension (extensão - definição 4). Comparar com cdev.
Initial Graphics Exchange Specification
Formato de arquivo padronizado para imagens gráficas suportado pelo American National Standards Institute (ANSI) e que se adapta particularmente bem a arquivos criados com programas de projeto auxiliado por computador (CAD). Indo ao encontro dos objetivos do CAD, o IGES oferece métodos para a descrição e anotação de desenhos e diagramas de engenharia, possuindo uma grande variedade de formas geométricas básicas (primitivas) além de recursos de anotação e definição estrutural. Ver também ANSI.
Processo de atribuição de valores iniciais às variáveis e estruturas de dados de um programa.
initialization string string de inicialização
Seqüência de comandos enviada a um dispositivo, especialmente um modem, para configurá-lo e prepará-lo para uso. No caso de um modem, o string de inicialização é um string de caracteres.
1. Preparar para o uso. Com relação a meios de armazenamento como discos ou fitas, a inicialização pode envolver o teste de superfície magnética, a marcação de blocos na área de armazenamento, a gravação de informações de partida e a montagem da tabela de alocação de arquivos (o índice das posições de gravação). 2. Atribuir valores iniciais às variáveis. 3. Inicializar um computador. Ver também cold boot (partida a frio); startup (partida).
Na programação, uma expressão cujo valor é o primeiro valor (o valor inicial) de uma variável. Ver também expression (expressão).
initial program load carga inicial do programa
Processo de cópia de um sistema operacional para a memória quando o sistema é inicializado. Acrônimo: IPL. Ver também boot (partida); startup (partida).
Um entre dois dispositivos em uma conexão baseada no padrão SCSI (Small Computer System Interface). O iniciador é o dispositivo que envia os comandos; e o dispositivo que os recebe é o alvo ou destino. Ver também SCSI (SCSI); target (destino; alvo).
ink cartridge cartucho de tinta
Módulo descartável contendo tinta, utilizado geralmente nas impressoras a jato de tinta. Ver também ink-jet printer (impressora a jato de tinta).
ink-jet printer impressora a jato de tinta
Impressora sem impacto que dispara gotas minúsculas de tinta sobre o papel. Um reservatório de tinta líquida faz parte do cabeçote de impressão ou fica conectado a ele por um tubo. Através de vibração e aquecimento, a tinta é transformada em vapor e aspergida por orifícios diminutos, obedecendo aos padrões correspondentes aos caracteres ou elementos gráficos que devem ser gerados no papel. Impressoras a jato de tinta de baixa qualidade e alta velocidade vêm sendo usadas nos ambientes de processamento de dados há muitos anos. Recentemente, surgiram no mercado impressoras a jato de tinta de alta qualidade, desafiando as impressoras a laser em termos de preço e flexibilidade, embora sejam bem mais lentas que as impressoras a laser. Os maiores problemas com as tecnologias de jato de tinta resultam da tinta especial e altamente solúvel que precisa ser usada para evitar o entupimento das canaletas de saída do cabeçote de impressão. Quando usada com papéis comuns, a tinta tende a borrar, produzindo imagens indistintas. Além disso, se for manuseado logo depois da impressão, é quase certo que o papel fique manchado. Depois de algum tempo a tinta se consolida permanentemente, mas até este momento as informações ficam vulneráveis. Ver também nonimpact printer (impressora sem impacto); print head (cabeçote de impressão).
1. Na programação, refere-se a uma chamada de função substituída por uma instância do corpo da função. Os argumentos são substituídos por parâmetros formais. Uma função em linha é geralmente executada como uma transformação durante a compilação, para aumentar a eficiência do programa. Também chamado de unfold; unroll. 2. No código HTML, refere-se a imagens apresentadas com o texto formatado em HTML. As imagens incorporadas posicionadas na linha de texto HTML usam a tag <IMG>. O texto contido em uma imagem incorporada pode ser alinhado na parte superior ou inferior ou no centro de uma imagem específica.
Na programação, instruções em linguagem assembly ou linguagem de máquina embutidas em um código-fonte escrito com uma linguagem de alto nível. O código em linha é uma característica dependente do computador, e a forma que ele assume (nos casos em que é suportado) varia bastante conforme o compilador utilizado.
inline graphics gráficos incorporados, gráficos embutidos
Arquivos gráficos que são incorporados em um documento HTML ou página da Web e podem ser exibidos por um navegador da Web ou por outro programa que reconheça a linguagem HTML. Ao evitar a necessidade por operações separadas de abertura de arquivo, os gráficos incorporados podem agilizar o acesso e a carga de um documento HTML. Também chamados de inline image (imagem em linha).
inline image imagem incorporada, imagem embutida
Imagem que é incorporada no texto de um documento. As imagens incorporadas são comuns em páginas da Web. Ver também inline graphics (gráficos incorporados, gráficos embutidos).
inline processing processamento em linha
Execução de um segmento de código de programação de baixo nível, chamado de código em linha, com a finalidade de otimizar a velocidade de execução ou o uso da memória. Ver também inline code (código em linha).
inline subroutine sub-rotina em linha
Sub-rotina cujo código é inserido integralmente no programa em todos os pontos em que ela é chamada. O uso de sub-rotinas em linha difere da técnica habitual de inserção de uma instrução de chamada da sub-rotina, que sempre transfere a execução para a mesma e única ocorrência da sub-rotina. As sub-rotinas em linha melhoram o desempenho mas aumentam o tamanho do código. Embora as sub-rotinas em linha sejam implementadas diferentemente das sub-rotinas comuns, elas obedecem às mesmas regras de sintaxe e semelhança.
No gerenciamento de bancos de dados, um operador da álgebra relacional utilizado com freqüência. Quando aplicada a duas relações (tabelas) já existentes, a junção interna produz uma terceira tabela, que consiste de todas as concatenações (junções) ordenadas possíveis dos registros da segunda tabela, para as quais certos critérios especificados com base nos valores de dados das duas tabelas sejam atendidos. Ou seja, ela é equivalente a um produto seguido de uma seleção aplicada à tabela resultante. Comparar com outer join (junção externa).
Proteger um programa da infecção por vírus através do registro de informações sobre as características desse vírus. Por exemplo, as somas de verificação do código podem ser calculadas e comparadas com as somas de verificação originais armazenadas toda vez que o programa é executado. Se alguma tiver sido alterada, significará que o arquivo do programa foi danificado e pode estar infectado. Ver também checksum (soma de verificação, checksum); virus (vírus).
Informações submetidas ao computador para processamento, digitadas no teclado, lidas de um arquivo em disco etc.
Introduzir informações em um computador para processamento.
Ver input buffer (buffer de entrada).
input-bound limitado pela entrada
Ver input/output-bound (limitado pela entrada/saída).
input buffer buffer de entrada
Parte da memória do computador, reservada para o armazenamento temporário de informações recebidas para processamento. Ver também buffer1.
input channel canal de entrada
Ver input/output channel (canal de entrada/saída).
input device dispositivo de entrada
Periférico cuja finalidade é permitir que o usuário promova a entrada de dados em um sistema de computador. Exemplos de dispositivos de entrada são teclados, mouses, joysticks e canetas/penas. Ver também peripheral (periférico).
input driver driver de entrada
Ver device driver (driver de dispositivo).
Duas das três atividades (entrada, processamento e saída) que caracterizam um computador. Entrada/saída se refere às tarefas complementares de leitura e transferência de dados ao microprocessador e, depois que forem processados, à sua comunicação ao usuário através de um dispositivo como vídeo, uma unidade de disco ou uma impressora. O teclado e o mouse são dispositivos de entrada que colocam informações à disposição do computador; o vídeo e a impressora são dispositivos de saída com os quais o computador coloca os seus resultados à disposição do usuário. A unidade de disco é, ao mesmo tempo, uma unidade de entrada e saída, porque permite a leitura para fornecimento de informações ao computador e a gravação para registro dos resultados de processamento. Acrônimo: I/O.
input/output area área de entrada/saída
Ver input/output buffer (buffer de entrada/saída).
input/output-bound limitado pela entrada/saída
Termo que descreve uma situação na qual o trabalho realizado pelo microprocessador do computador é retardado durante todo tempo necessário para a leitura ou gravação em um dispositivo de armazenamento, como uma unidade de disco. A máquina fica limitada pela entrada/saída quando o tipo de atividade que está sendo realizada exige o acesso freqüente às informações armazenadas, mas o canal de transferência de dados ou o dispositivo de armazenamento propriamente dito são lentos demais em relação à velocidade em que o microprocessador consegue operar. Por exemplo, o microprocessador poderia ser capaz de fazer modificações rápidas em um grande banco de dados gravado no disco rígido, mas se o disco realizar as operações de leitura e gravação muito lentamente, o computador ficará limitado pela entrada/saída. O computador também poderá ficar limitado apenas pela entrada ou apenas pela saída caso somente a entrada ou saída restrinjam a velocidade na qual o microprocessador recebe informações para processamento. Também chamado de I/O-bound (limitado pela entrada/saída).
input/output buffer buffer de entrada/saída
Parte da memória do computador reservada para o armazenamento temporário de informações recebidas ou enviadas pelo microprocessador. Como os dispositivos de entrada/saída geralmente conseguem transferir informações para o buffer sem a interferência do CPU, os programas podem continuar sendo executados enquanto o buffer é preenchido, o que acelera a sua execução. Ver também buffer1.
input/output bus barramento de entrada/saída
Via de hardware dentro do computador usada para transferir informações entre o microprocessador e os diversos dispositivos de entrada e saída. Ver também bus (barramento).
input/output channel canal de entrada/saída
Via de hardware que vai da CPU ao barramento de entrada/saída. Ver também bus (barramento).
input/output controlle controladora de entrada/saídar
Circuito de controle associado a um dispositivo ou porta de entrada ou saída, que forma uma interface de hardware (uma espécie de "conversor" ou componente intermediário) entre os dispositivos de entrada/saída, monitora as operações e executa as tarefas associadas à transferência da entrada e da saída, propiciando, assim, ao microprocessador, uma forma consistente de comunicação com o dispositivo, liberando-o para a execução de outras tarefas. Por exemplo, o teclado poderia conter um pequeno microprocessador e circuitos próprios que cuidassem das tarefas de reconhecimento do pressionamento das teclas e de sua conversão em códigos binários que informassem ao microprocessador quais as teclas pressionadas. Do mesmo modo, as unidades de disco ficam subordinadas a controladoras que executam tarefas eletrônicas sofisticadas e rapidíssimas, relacionadas com o posicionamento dos cabeçotes de leitura/gravação, a localização de endereços específicos no disco em movimento, a leitura e a gravação de dados na superfície do disco, e até a verificação de erros. A maioria das controladoras necessita de algum tipo de software que permita ao computador receber e processar as informações que a controladora coloca à sua disposição. Também chamada de device controller (controladora do dispositivo); I/O controller (controladora de I/O).
input/output device dispositivo de entrada/saída
Elemento de hardware usado tanto para fornecer informações ao computador quanto para receber as informações que ele produz. Portanto, os dispositivos de entrada/saída transferem informações em uma de duas direções, dependendo da situação. As unidades de disco são o melhor exemplo de dispositivo de entrada e saída. Há dispositivos de entrada que só podem ser usados para a entrada de informações - por exemplo, o teclado, o mouse, a caneta ótica e o joystick. Outros, chamados dispositivos de saída, só podem ser usados para a saída - por exemplo, a impressora e o monitor de vídeo. A maioria dos dispositivos exige a instalação de rotinas de software chamadas device drivers (drivers de dispositivos), que permitem ao computador transmitir e receber informações dos dispositivos correspondentes.
input/output interface interface de entrada/saída
Ver input/output controller (controladora de entrada/saída).
input/output port porta de entrada/saída
n. A channel through which data is transferred between an input or output device and the processor. The port appears to the CPU as one or more memory addresses that it can use to send or receive data. Specialized hardware, such as in an add-on circuit board, places data from the device in the memory addresses and sends data from the memory addresses to the device. Ports may also be dedicated solely to input or to output.
input/output processor processador de entrada/saída
Componente de hardware projetado para cuidar das operações de entrada e saída, aliviando a carga de trabalho do processador principal. Por exemplo, um processador de sinais digitais poderia realizar tarefas complexas e demoradas, e funções de síntese de som sem sobrecarregar a CPU. Ver também front-end processor (processador front-end - definição 1).
input/output statement instrução de entrada/saída
Instrução de programa que faz as informações serem transferidas entre a memória e um dispositivo de entrada ou saída.
Ver input/output port (porta de entrada/saída).
Fluxo de informações interpretado pelo programa como uma seqüência de bytes associada a uma tarefa ou destino especial. Na programação, o fluxo de entrada pode ser uma série de caracteres lidos do teclado para a memória, ou um bloco de dados lido ou gravado em determinado arquivo de disco. Comparar com output stream (fluxo de saída).
Solicitação de informações. Ver também query (query, consulta).
Ver WINS.
insertion point ponto de inserção
Barra vertical piscante que assinala a posição onde o texto inserido aparecerá na tela. Ver também cursor (cursor - definição 1).
insertion sort classificação por inserção
Algoritmo de classificação de lista que contém um único elemento e constrói uma lista classificada cada vez maior, inserindo um a um os elementos que devem ser classificados em suas posições corretas. As classificações por inserção são ineficientes quando usadas com arrays (em razão da movimentação constante dos elementos) mas se mostram ideais para a classificação de listas encadeadas. Ver também sort algorithm (algoritmo de classificação). Comparar com bubble sort (classificação de bolhas); quicksort.
Tecla localizada em todos os teclados da IBM no bloco numérico (juntamente com a tecla 0), e nos teclados aperfeiçoados e no Apple Extended Keyboard, no conjunto de teclas da edição entre o teclado principal e o teclado numérico. Nos teclados aperfeiçoados, a tecla que fica no conjunto de teclas de edição é identificada como "Insert" e no Apple Extended Keyboard, como "Ins". A tecla Insert possui funções diferentes conforme a aplicação. Entretanto, na maioria dos casos, ela altera o modo de edição do programa entre a inserção e a superposição. Também chamada de Ins key (tecla Ins).
Modo de operação no qual o texto acrescentado a um documento ou linha de comandos empurra o caractere localizado sobre o cursor e todos os caracteres à sua direita para a frente, em vez de se superpor ao texto já existente. Este modo é o inverso do modo de superposição ou sobreposição (que, em inglês, recebe os nomes de overwrite, overtype, overstrike e typeover), no qual o texto digitado se superpõe ao texto anterior. A tecla ou combinação de teclas usada para alternar entre os dois modos varia conforme o programa, mas como os teclados da IBM possuem uma tecla identificada com "Insert", ela é utilizada pela maioria dos produtos. Comparar com overwrite mode (modo de sobreposição).
Ver Insert key (tecla Insert)
1. Colocar no local apropriado e preparar para operação. Os sistemas operacionais e programas aplicativos contêm, em geral, um programa de instalação em disco, que realiza a maior parte da tarefa de configuração do programa, para que ele funcione com o computador, impressora e outros dispositivos. Em geral, esse programa pode verificar a existência de dispositivos conectados ao sistema, solicitar que o usuário escolha conjuntos de opções, criar um local para o programa no disco rígido e modificar os arquivos de inicialização do sistema conforme necessário. 2. Transferir uma dentre um número limitado de cópias de um programa para um disco, a partir de um disco de programa protegido contra cópia. Procedimento especial que é necessário quando o método normal de cópia do programa está desabilitado.
installable device driver driver de dispositivo instalável
Driver de dispositivo que pode ser incorporado em um sistema operacional, em geral para anular um serviço menos funcional já existente.
Installable File System Manager IFS (Installable File System Manager)
No Windows 95, a parte da arquitetura do sistema de arquivos responsável pela determinação do acesso aos diversos componentes do sistema de arquivos.
installation program programa de instalação
Programa cuja finalidade é instalar outro programa em um meio de armazenamento secundário ou na memória. Os programas de instalação podem ser utilizados para orientar os usuários ao longo do processo - geralmente complexo - de adequação de uma aplicação a uma combinação específica de máquina, impressora e monitor. Os programas de instalação também são usados quando uma aplicação é protegida contra cópias e não pode ser reproduzida pelos comandos normais do sistema operacional. Normalmente, esses programas de instalação limitam o número de cópias que podem ser instaladas; se quiser transferir uma cópia instalada em uma máquina para outra máquina, o usuário terá que, primeiro, desinstalar a primeira cópia e depois reinstalá-la no outro equipamento (possivelmente usado o mesmo programa de instalação).
Programa fornecido pela Apple juntamente com o sistema operacional do Macintosh. O Installer permite que o usuário instale atualizações do sistema operacional e crie discos de partida (discos do sistema).
Na programação baseada em objetos, um objeto. Por exemplo, se definir uma classe chamada lista e depois criar (alocar memória para) um objeto de lista denominado minhaLista, você terá criado uma instância da classe lista. Ver também class (classe); instance variable (variável de instância); instantiate (instanciar); object (objeto - definição 2).
instance variable variável de instância
Na programação baseada em objetos, uma variável associada a um objeto, que é uma instância de uma classe. Se uma classe definir determinada variável, então cada instância dessa classe terá sua própria cópia dessa variável. Ver também class (classe); instance (instância); object (objeto - definição 2); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos).
Na programação baseada em objetos, criar uma instância de uma classe. Ver também class (classe); instance (instância); object (objeto - definição 2).
Declaração de ação em qualquer linguagem de programação (linguagem de máquina, linguagem assembly ou linguagem de alto nível), embora a princípio se referisse apenas a programas em linguagem assembly. A maioria dos programas pode ser dividida em dois tipos de ações: instructions (instruções) e declarações (declarations). Ver também declaration (declaração); statement (instrução).
instruction code código de instrução
Ver operation code (código de operação).
instruction counter contador de instruções
Ver instruction register (registrador de instruções).
instruction cycle ciclo de instrução
Processo no qual um microprocessador recupera uma instrução da memória, faz a sua decodificação e depois a executa. O ciclo de instrução se divide em duas partes: o tempo de instrução (busca ou leitura) e o tempo de execução (conversão e execução). O ciclo de instrução é medido em termos do número de pulsos do relógio interno do computador consumidos por determinada instrução.
instruction mix mix de instruções
Variedade de tipos de instruções existentes em um programa, como instruções de atribuição, instruções matemáticas (ponto flutuante ou inteiro), instruções de controle, instruções de indexação, e assim por diante. Para os projetistas de CPUs, é importante conhecer o mix de instruções dos programas típicos, pois ele é um indicativo das instruções que devem ser encurtadas, de modo a propiciar a maior velocidade de execução possível. Da mesma forma, o conhecimento do mix de instruções é útil para as pessoas que desenvolvem benchmarks, pois permite que os projetistas criem benchmarks relevantes para tarefas reais.
instruction pointer ponteiro de instruções
Ver program counter (contador do programa).
instruction register registrador de instruções
Registrador (um pequeno circuito de memória de alta velocidade) que contém o endereço da próxima instrução a ser executada.
instruction set conjunto de instruções
Conjunto de instruções de máquina que um microprocessador reconhece e é capaz de executar.
instruction time tempo de instrução
Número de pulsos do relógio interno do computador de que o microprocessador necessita para recuperar uma instrução na memória. O tempo de instrução é a primeira metade do ciclo de instrução; a segunda metade corresponde ao tempo de execução (conversão e execução). Também chamado de I-time (tempo de instrução).
instruction word palavra de instrução
1. Tamanho de uma instrução em linguagem de máquina. 2. Instrução de linguagem de máquina que geralmente contém um código que identifica o tipo da instrução, um ou dois operandos (que podem especificar endereço), bits usados para indexação e outras finalidades e, em alguns casos, bits de dados. Ver também assembler; machine code (código de máquina).
1. Qualquer material com capacidade muito restrita de condução de eletricidade, como a borracha, o vidro ou a cerâmica. Também chamado de nonconductor (não-condutor). Comparar com conductor (condutor); semiconductor (semicondutor). 2. Dispositivo usado para separar elementos de circuitos elétricos e impedir que a corrente elétrica percorra caminhos indesejados, como os isolantes de cerâmica usados para sustentar os cabos de alta tensão nas torres de transmissão.
1. Número "inteiro" positivo ou negativo, como 37, -50 ou 764. 2. Tipo de dados que representa números inteiros. Os cálculos que envolvem apenas inteiros são mais rápidos que os que envolvem números com ponto flutuante. Por isso, os inteiros são amplamente utilizados na programação para fins de contagem e numeração. Os inteiros podem ter sinal (positivo ou negativo) ou não ter sinal (positivo). Podem também ser descritos como longos ou curtos, dependendo do número de bytes necessário para armazená-los. Os inteiros curtos abrangem uma faixa de números (por exemplo, -32.768 a 32.767) menor que os inteiros longos (por exemplo -2.147.483.648 a 2.147.483.647). Também chamado de integral number (número integral). Ver também floating-point notation (notação de ponto flutuante).
integral modem modem integrado
Modem embutido em um computador, em oposição a um modem interno, que é um modem embutido em uma placa de expansão que pode ser removida. Ver também external modem (modem externo); internal modem (modem interno); modem.
integral number número integral
Ver integer (inteiro - definição 2).
integrated circuit circuito integrado
Na eletrônica, a montagem de elementos de circuitos, como transistores e resistores, em um único chip de cristal de silício ou outro material. Os circuitos integrados são classificados de acordo com o número de elementos que contêm. Acrônimo: IC. Também chamado de chip. Ver também central processing unit (unidade central de processamento).
integração em pequena escala (SSI) menos de 10
integração em média escala (MSI) 10-100
integração em grande escala (LSI) 100-5.000
integração em muito grande escala (VLSI) 5.000-50.000
integração em supergrande escala (SLSI) 50.000-100.000
integração em ultragrande escala (ULSI) mais de 100.000
integrated development environment ambiente de desenvolvimento integrado
Conjunto de ferramentas integradas destinado ao desenvolvimento de software. As ferramentas são em geral executadas a partir de uma interface com o usuário e são compostas de um compilador, um editor e um depurador, entre outros componentes. Acrônimo: IDE.
Ver IDE (definição 1).
Tipo de circuito que usa tanto transmissores NPN quanto PNP, e não exige outros componentes, como resistores. São circuitos razoavelmente rápidos, consomem pouca energia e podem ser fabricados em tamanhos muito reduzidos. Acrônimos: I2L, IIL. Também chamada de merged transistor logic (lógica de transistores intercalados).Ver também NPN transistor (transistor NPN); PNP transistor (transistor PNP).
Integrated Services Digital Network
Ver ISDN.
integrated software software integrado
Categoria de programas aplicativos que combina diversas tarefas, como o processamento de textos, o gerenciamento de bancos de dados e as planilhas em um único pacote. Estes softwares são integrados sob dois aspectos: eles permitem transferir dados de uma aplicação para a outra e se apresentam para o usuário com uma interface consistente - ou seja, uma forma padronizada de selecionar comandos, gerenciar arquivos e interagir com os programas. Por facilitarem a transferência de dados, os softwares integrados ajudam os usuários a coordenar tarefas e reunir dados produzidos com seus diversos módulos. Além disso, pelo fato de que a interface se mantém constante, os softwares integrados evitam que o glossário seja obrigado a aprender vários programas diferentes - às vezes, muito diferentes. Entretanto, as aplicações de um pacote integrado não são projetadas com tantos recursos quanto as aplicações independentes, e os softwares integrados raramente incluem todas as aplicações necessárias ao usuário.
1. Na informática, a combinação de diferentes atividades, programas ou componentes de hardware em uma unidade funcional. Ver também integral modem (modem integrado); integrated software (software integrado); ISDN. 2. Na eletrônica, o processo de montagem de elementos de circuitos em um único chip. Ver também integrated circuit (circuito integrado). 3. Na matemática, um procedimento que pode ser descrito, aproximadamente, como o cálculo da área abaixo de uma curva, ou do volume de uma forma geométrica.
Circuito cuja saída é a integral, com relação ao tempo, do sinal de entrada. A integral do sinal é, na prática, a área, sob a forma de onda do sinal de entrada. Comparar com differentiator (diferenciador).
Exatidão e totalidade dos dados armazenados em um computador, em particular depois de submetidos a algum tipo de processamento. Ver também data integrity (integridade de dados).
1. Com relação ao hardware, a capacidade de processar informação. A inteligência é uma característica de todos os computadores e dispositivos periféricos com recursos próprios de processamento. Os dispositivos sem inteligência são considerados dumb (burros) - por exemplo, um terminal burro conectado a um computador pode receber a entrada e apresentar a saída na tela, porém não é capaz de processar informações independentemente. 2. Com relação ao software, a capacidade que um programa tem de monitorar seu ambiente e iniciar as ações aproximadas para atingir o estado desejado. Por exemplo, um programa que esteja esperando a leitura de dados no disco poderia executar outra tarefa nesse meio tempo, de modo a otimizar seu desempenho. 3. Com relação ao raciocínio e à lógica, a capacidade que um programa tem de simular o raciocínio humano. Ver também artificial intelligence (inteligência artificial). 4. Capacidade de uma máquina, como um robô, de responder adequadamente a estímulos (entradas) variáveis.
Característica de um dispositivo parcial ou totalmente controlado por um ou mais processadores que integram o dispositivo.
intelligent agent agente inteligente
Ver agent (agente - definição 2).
intelligent cable cabo inteligente
Cabo que incorpora circuitos para fazer mais do que simplesmente transmitir sinais de uma extremidade do cabo à outra, como, por exemplo, determinar as características do conector em que está acoplado. Também chamado de smart cable (cabo inteligente).
intelligent database banco de dados inteligente
Banco de dados que trata as informações armazenadas de forma tal que as pessoas consideram sua utilização lógica, natural e fácil. Um banco de dados inteligente realiza pesquisas com base não apenas em rotinas tradicionais de localização de dados, mas também em regras predeterminadas que controlam associações, relacionamentos e até mesmo inferências relacionadas aos dados. Ver também database (banco de dados).
Ver I2O.
intelligent terminal terminal inteligente
Terminal com memória, processador e firmware próprios, capaz de realizar algumas funções independentes do processador principal. Um processador pessoal pode se tornar um terminal inteligente desde que se use um software de emulação de terminal ou de comunicação. Entretanto, a maioria dos terminais inteligentes só é capaz de redirecionar os dados recebidos para o vídeo ou para a impressora.
Intelligent Transportation Infrastructure
Sistema de serviços automatizados de controle e gerenciamento de auto-estradas urbanas e interestaduais e de trânsito urbano, proposto em 1996 por Federico Peña, Secretário de Transportes dos Estados Unidos.
Ver IRGB.
Que opera sob a forma de intercâmbio de informações, geralmente no modo conversacional, como quando o usuário digita uma pergunta ou um comando e o sistema responde em seguida. Os microcomputadores são equipamentos interativos; essa interatividade é uma das características que os tornam acessíveis e fáceis de usar.
interactive fiction ficção interativa
Tipo de jogo de computador em que o usuário participa de uma história emitindo comandos ao sistema. Esses comandos determinam, até certo ponto, os eventos que ocorrem durante a história que, em geral, envolve uma meta que deve ser alcançada. O enigma tem a função de determinar a seqüência correta de ações que conduzirá à realização da meta.
interactive graphics gráficos interativos
Forma de utilização dos computadores na qual o usuário é capaz de modificar e controlar telas gráficas, geralmente com a ajuda de um dispositivo de indicação, como um mouse ou um joystick. Os gráficos interativos aparecem em diversos produtos de informática, desde os jogos até o projeto auxiliado por computador (CAD).
interactive processing processamento interativo
Tipo de processamento que envolve a participação mais ou menos contínua do usuário; o modo de comando/resposta característico dos microprocessadores. Comparar com batch processing (processamento em batch, processamento em lotes - definição 2).
interactive program programa interativo
Tipo de processamento que envolve a participação mais ou menos contínua do usuário; o modo de comando/resposta característico dos microprocessadores. Comparar com batch processing (processamento em batch, processamento em lotes - definição 2).
interactive session sessão interativa
Uma sessão de processamento na qual o usuário pode intervir e controlar de modo contínuo as atividades do computado. Comparar com processamento em lote (definição 2).
interactive television televisão interativa
Tecnologia de vídeo em que um espectador interage com a programação da televisão. Os usos mais comuns da televisão interativa abrangem o acesso à Internet, vídeo por demanda e videoconferência. Ver também video conferencing (videoconferência).
interactive video vídeo interativo
Uso do vídeo controlado por computador, sob a forma de um CD-ROM ou videodisco, para educação ou diversão interativa. Ver também CD-ROM; interactive (interativo); interactive television (televisão interativa); videodisc (videodisco).
interapplication communication comunicação entre aplicações
Processo através do qual um programa envia mensagens a outro programa. Por exemplo, alguns programas de correio eletrônico permitem que os usuários dêem um clique sobre um URL contido na mensagem. Após esse clique, um navegador dispara e acessa automaticamente o URL.
interblock gap intervalo entre blocos
Ver inter-record gap (intervalo entre registros).
Ver .iff.
Ver Rich Text Format.
1. Ponto em que uma conexão é estabelecida entre dois elementos, para que eles possam trabalhar em conjunto. 2. Software que permite que um programa interaja com o usuário (a interface com o usuário, que pode ser uma interface de linha de comandos, uma interface baseada em menus ou uma interface gráfica com o usuário), com outro programa, como o sistema operacional, ou com o hardware do computador. 3. Placa, conector ou outro dispositivo que conecta componentes de hardware ao computador, para que as informações possam ser transferidas de um local para outro. Por exemplo, as interfaces padronizadas, como o padrão RS-232-C e SCSI, permitem a comunicação entre computadores e impressoras ou discos. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão); SCSI. 4. Padrão de interligação em rede ou de comunicação, como o modelo ISO/OSI, que define maneiras de diferentes sistemas se conectarem e se comunicarem.
interface adapter adaptador de interface
Ver network adapter (adaptador de rede, placa de rede).
interface card placa de interface
Ver adapter (adaptador, placa).
1. Ruídos ou outros sinais externos que afetam o desempenho de um canal de comunicação. 2. Sinais eletromagnéticos gerados pelos equipamentos eletrônicos, como os computadores, que podem prejudicar a recepção do rádio e televisão.
Ver IGP.
Interior Gateway Routing Protocol
Ver IGRP.
Técnica usada em alguns vídeos de varredura na qual o feixe de elétrons renova (atualiza) todas as linhas ímpares na primeira passagem pela tela, e todas linhas pares na segunda. O entrelaçamento se aproveita de características do fósforo, que consegue reter a imagem durante um certo tempo antes que ela se dissipe, e da técnica do olho humano de fundir pequenas diferenças na intensidade da luz. Comparar com noninterlaced (não-entrelaçado).
Organizar os setores em um disco rígido de modo que após um setor ser lido, o próximo na seqüência numérica chegue ao cabeçote quando o computador estiver pronto para aceitá-lo, e não antes, o que faria com que o computador tivesse que esperar um giro completo da lâmina até o setor retornar à posição apropriada. A intercalação é definida pelo utilitário de formatação que inicializa o disco para que possa ser usado em determinado computador.
interleaved memory memória entrelaçada, memória intercalada
Método de organização dos endereços da RAM que tem a finalidade de reduzir os estados de espera. Na memória intercalada, as posições adjacentes são armazenadas em diferentes fileiras de chips para que, após acessar um byte, o processador não precise esperar um ciclo inteiro de memória para acessar o próximo byte. Ver também access time (tempo de acesso - definição 1); wait state (estado de espera).
Impedir que um dispositivo funcione enquanto a operação atual está em andamento.
intermediate language linguagem intermediária
Linguagem de computador usada na programação como um estágio intermediário entre a linguagem-fonte de origem (geralmente uma linguagem de alto nível) e a linguagem de destino (geralmente o código de máquina). Muitos compiladores de alto nível usam a linguagem assembly como uma linguagem intermediária. Ver também compiler (compilador - definição 2); object code (código-objeto).
Refere-se a algo, como um sinal ou conexão, que não é contínuo, ocorrendo em intervalos periódicos ou ocasionais.
intermittent error erro intermitente
Erro que se manifesta de vez em quando, de forma imprevisível.
internal clock relógio interno
Ver clock/calendar (relógio/calendário).
internal command comando interno
Rotina que é carregada na memória juntamente com o sistema operacional e lá permanece enquanto o computador está ligado. Comparar com external command (comando externo).
Qualquer uma das fontes que já vêm carregadas de fábrica na memória da impressora. Comparar com downloadable font (fonte de disco); font cartridge (cartucho de fontes).
internal interrupt interrupção interna
Interrupção (requisição de serviço) gerada pelo microprocessador em resposta a determinadas situações - por exemplo, uma tentativa de divisão por zero ou um valor aritmético que ultrapasse o espaço reservado a ele. Ver também interrupt (interrupção). Comparar com external interrupt (interrupção externa).
internal memory memória interna
Ver primary storage (memória primária, memória principal).
Modem instalado dentro da unidade do sistema do computador, em um dos slots de expansão projetados para receber placas de acessórios. Comparar com external modem (modem externo); integral modem (modem integrado).
internal schema esquema interno
Nos modelos de bancos de dados que suportam uma arquitetura de três esquemas (como o descrito pela norma ANSI/X3/SPARC), uma visão das informações sobre os arquivos físicos que compõem o banco de dados. Nela se incluem, em parte, os nomes e endereços dos arquivos, a metodologia de acesso e as derivações efetivas ou potenciais dos dados. Em geral, cada banco de dados tem apenas um esquema interno. Entretanto, os bancos de dados distribuídos podem ter um esquema interno diferente em cada localização. O esquema interno é semelhante ao esquema de sistemas baseados no padrão CODASYL/DBTG. Ver também conceptual schema (esquema conceitual); schema (esquema).
internal sort classificação interna
1. Operação de classificação ou pesquisa que é realizada sobre arquivos total ou principalmente carregados na memória durante sua execução. 2. Procedimento de classificação que produz grupos de registro e, depois, usa-se como base para uma classificação maior que funde os grupos em uma lista única.
International Federation of Information Processing
Ver IFIP.
International Organization for Standardization
Ver ISO.
International Telecommunications Union
Organização intergovernamental responsável pela definição de regulamentos e pela padronização relacionada a sistemas de comunicação de dados e telefonia para organizações públicas e privadas de telecomunicação. A ITU foi fundada em 1865 e tornou-se um órgão das Nações Unidas em 1947. A ITU era conhecida anteriormente como CCITT (Comité Consultatif International Télégraphique et Téléphonique) e mudou seu nome para ITU em março de 1993. Para entrar em contato com essa organização, escreva para International Telecommunications Union, Information Services Department, Place des Nations, 1211 Geneva 20, Switzerland. Telefone: +41 (22) 730 5554. Fax: +41 (22) 730 5337. E-mail: helpdesk@itu.ch, teledoc@itu.arcom.ch.
International Telegraph and Telephone Consultative Committee
Ver CCITT.
Ver cybernaut (cibernauta).
Abreviatura de internetwork (ligação entre redes, interligação de redes). Na comunicação, um conjunto de redes de computadores - em geral diferentes - reunidas através de gateways que cuidam da transferência de dados e da conversão de mensagem da rede transmissora para os protocolos usados pela rede receptora (com pacotes, se necessário).
Conjunto mundial de redes e gateways que utilizam o conjunto de protocolos TCP/IP para se comunicar uns com os outros. No centro da Internet há um backbone de linhas de comunicação de dados de alta velocidade entre nós principais ou computadores host, composto de milhares de sistemas de computador comerciais, governamentais, educacionais, entre outros, que roteiam dados e mensagens. Um ou mais nós da Internet podem parar de funcionar sem comprometer a Internet como um todo, porque ela não é controlada por nenhum computador ou rede individual. A Internet surgiu como uma rede descentralizada, denominada ARPANET, criada em 1969 pelo Departamento de Defesa norte-americano para facilitar a comunicação no caso de um ataque nuclear. Outras redes, como a BITNET, a Usenet, a UUCP e a NSFnet, acabaram se conectando à ARPANET. Hoje, a Internet oferece uma grande variedade de serviços aos usuários, como FTP, correio eletrônico, WWW (World Wide Web), Usenet News, Gopher, IRC, telnet etc. Também chamada de Net. Ver também BITNET; FTP1 (definição 1); Gopher; IRC; NSFnet; telnet1; Usenet; UUCP; World Wide Web.
Internet access acesso à Internet
1. Capacidade de um usuário se conectar à Internet. Em geral, a conexão pode ser feita de duas maneiras. A primeira é através da discagem de um provedor de serviços da Internet ou de um provedor de serviços de informações online, por meio de um modem conectado ao computador do usuário. Esse método é usado pela maioria dos usuários de computadores domésticos. A segunda maneira é através de uma linha dedicada, como uma concessionária T1, que é conectada a uma rede local, à qual, por sua vez, o computador do usuário é conectado. A solução de linha dedicada é usada por grandes organizações, como as corporações, que têm seu próprio nó na Internet ou estão conectadas a um provedor de serviços da Internet que é um nó. Uma terceira maneira que está surgindo consiste na utilização de conversores set-top boxes nos aparelhos de TV dos usuários. Em geral, entretanto, esse método concede ao usuário acesso apenas a documentos da WWW (World Wide Web). Ver também dedicated line (linha dedicada - definição 1); ISP; LAN; modem; node (nó - definição 2); set-top box (conversor set-top box). 2. Capacidade de um serviço de informações online trocar dados com a Internet, como, por exemplo, mensagens de correio eletrônico, ou oferecer serviços da Internet aos usuários, como, por exemplo, newsgroups, FTP e a WWW (World Wide Web). Muitos serviços de informações online oferecem a seus usuários acesso à Internet. Ver também FTP1 (definição 1); online information service (serviço de informações online).
Internet access device dispositivo de acesso à Internet
Mecanismo de comunicação e roteamento de sinal que possivelmente incorpora recursos de acompanhamento de utilização e de faturamento e que é usado na conexão de vários usuários remotos à Internet.
Internet access provider provedor de acesso à Internet
Ver ISP.
Internet account conta na Internet
Termo genérico que descreve um nome de usuário registrado em um ISP (Internet Service Provider -- provedor de serviços da Internet). Uma conta na Internet é acessada através do nome do usuário e da senha. Os ISPs oferecem aos proprietários de contas na Internet serviços como acesso à Internet por discagem PPP e correio eletrônico.
Internet address endereço na Internet
Ver domain name address (endereço de nome de domínio); e-mail address (endereço de correio eletrônico, endereço de e-mail); IP address (endereço IP).
Internet appliance dispositivo para a Internet
Ver set-top box (conversor set-top box).
Órgão da ISOC (Internet Society) responsável por considerações gerais sobre arquitetura relacionadas à Internet. O IAB serve também para julgar disputas relacionadas ao processo de padronização. Ver também Internet Society (ISOC).
Internet Assigned Numbers Authority
Unidade do IAB (Internet Architecture Board) que registra e controla a atribuição de várias designações numéricas relacionadas à Internet, como porta IP, protocolo e números corporativos.
Internet backbone backbone da Internet
Uma das várias redes de alta velocidade que conectam diversas redes locais e regionais, com pelo menos um ponto de conexão em que troca pacotes com outros backbones da Internet. Historicamente, a NSFnet (antecessora da Internet moderna) era o backbone da Internet inteira nos Estados Unidos. Esse backbone interligava os centros de supercomputadores controlados pela NSF (National Science Foundation). Hoje, diversos provedores têm seus próprios backbones, e o backbone dos centros de supercomputadores é independente dos backbones dos provedores comerciais da Internet, como a MCI e a Sprint. Ver também backbone.
Internet broadcasting difusão na Internet
Difusão de sinais de áudio, ou de áudio e vídeo, na Internet. A difusão na Internet abrange estações convencionais de difusão pelo ar que transmitem seus sinais à Internet, bem como estações exclusivas da Internet. Os receptores usam software de Internet de áudio, como o RealAudio. Um método de difusão na Internet é o MBONE. Ver também MBONE; RealAudio.
Internet Control Message Protocol
Ver ICMP.
Documento produzido pela IETF (Internet Engineering Task Force) com a finalidade de discutir uma possível alteração nos padrões que controlam a Internet. Um Internet Draft está sujeito à revisão ou substituição a qualquer momento. Se nenhuma revisão ou substituição ocorrer, o Internet Draft permanecerá válido por, no máximo, seis meses. Um Internet Draft, se aceito, pode evoluir para uma RFC. Ver também IETF; RFC.
Internet Engineering and Planning Group
Ver IEPG.
Internet Engineering Steering Group
Grupo da ISOC (Internet Society) que, juntamente com o IAB (Internet Architecture Board), analisa os padrões propostos pela IETF (Internet Engineering Task Force). Acrônimo: IESG.
Internet Engineering Task Force
Ver IETF.
Navegador da Web da underpop, lançado em outubro de 1995. O Internet Explorer encontra-se hoje disponível em versões para Windows e Macintosh. As versões mais recentes permitem incorporar recursos avançados de projeto e animação em páginas da Web e reconhecem os controles ActiveX e os applets Java. Ver também ActiveX controls (controles ActiveX); Java applet (applet Java); Web browser (navegador da Web).
Internet gateway gateway para a Internet
Dispositivo que promove a conexão entre o backbone da Internet e outra rede, como uma rede local. Em geral, o dispositivo é um computador dedicado à tarefa ou um roteador. O gateway geralmente executa a conversão de protocolos entre o backbone da Internet e a rede, a conversão de dados e o tratamento de mensagens. Um gateway é considerado um nó na Internet. Ver também gateway; Internet backbone (backbone da Internet); node (nó - definição 2); router (router, roteador).
Internet Group Membership Protocol
Protocolo usado por hosts IP para relatar os membros de seu grupo de hosts a todos os roteadores multicast adjacentes. Acrônimo: IGMP.
Marca de um software de servidor da Web da underpop, que utiliza o HTTP (Hypertext Transfer Protocol) para entregar documentos da WWW (World Wide Web). O IIS incorpora várias funções de segurança, permite o uso de programas de CGI e de servidores gopher e FTP.
Ver WINS.
Ver IP.
Internet Protocol next generation
Ver IPng.
Ver IRC.
Internet Research Steering Group
Corpo de controle da IRTF (Internet Research Task Force). Acrônimo: IRSG.
Organização voluntária que propõe recomendações de longo prazo relacionadas à Internet ao IAB (Internet Architecture Board). Ver também Internet Society.
Internet robot robô da Internet
Ver spider.
Internet security segurança na Internet
Tópico abrangente que trata de todos os aspectos da autenticação de dados, privacidade, integridade e verificação de transações na Internet. Por exemplo, as compras por cartão de crédito através de um navegador da WWW (World Wide Web) exigem a consideração de questões relacionadas à segurança na Internet para garantir que o número do cartão de crédito não seja interceptado por um intruso ou copiado do servidor em que é armazenado e para verificar se o número está sendo fornecido realmente pela pessoa que o usuário está alegando ser.
Internet Server Application Programming Interface
Ver ISAPI.
Internet service provider provedor de serviços da Internet
Ver ISP.
Organização internacional, que compreende indivíduos, empresas, fundações e órgãos governamentais, que promove o uso, a manutenção e o desenvolvimento da Internet. O IAB (Internet Architecture Board) é um corpo da Internet Society. Além disso, a Internet Society publica o Internet Society News e realiza a conferência anual INET. Acrônimo: ISOC. Ver também INET (definição 2); Internet Architecture Board.
Organização sem fins lucrativos que desenvolve softwares que são fornecidos gratuitamente através da WWW (World Wide Web) ou do FTP, bem como padrões da Internet, como o DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). Ver também DHCP.
Programas de áudio semelhantes às difusões de rádio, mas que são distribuídos na Internet sob a forma de arquivos que podem ser obtidos por download via FTP. Os programas ITR (Internet Talk Radio), preparados no National Press Building, em Washington, D.C., têm de 30 minutos a uma hora de duração. Um programa de 30 minutos exige cerca de 15 MB de espaço no disco. Os recursos oferecidos abrangem o Internet Hall of Flame e o Geek of the Week.
Internet telephone telefone na Internet
Comunicação por voz ponto a ponto que utiliza a Internet em vez da rede de telecomunicação pública para conectar as partes que chamam e que são chamadas. Ambas as partes precisam ter um computador, um modem, uma conexão à Internet e um pacote de software de telefonia via Internet para fazer e receber chamadas.
Internet television televisão na Internet
Transmissão de sinais de áudio e vídeo de televisão através da Internet.
internetwork ligação entre redes, interligação de redes
Que estabelece comunicação entre redes conectadas. Esse termo é usado em geral para se referir à comunicação entre uma rede local e outra rede através da Internet ou outra rede remota. Ver também LAN; wide area network (rede remota).
Ver IPX.
String de código de computador autoduplicável que foi distribuído através da Internet em novembro de 1988. Em uma única noite, sobrecarregou e desativou boa parte dos computadores conectados à Internet na ocasião, duplicando-se repetidamente em cada computador acessado, explorando um bug dos sistemas UNIX. Concebido como uma brincadeira, o Internet Worm foi criado por um aluno da Cornell University. Ver também back door (porta dos fundos); worm (verme, worm).
Abreviatura de NSFnet (Internet) Network Information Center. Organização responsável pelo registro de nomes de domínio e endereços IP, bem como pela distribuição de informações sobre a Internet. O InterNIC foi formado em 1993 como um consórcio que envolvia a NSF (National Science Foundation) norte-americana, a AT&T, a General Atomics e a Network Solutions Inc. (Herndon, Va.). Este último sócio administra o InterNIC Registration Services, que atribui nomes e endereços da Internet. O InterNIC pode ser contactado por correio eletrônico no endereço info@internic.net ou na Web em http://www.internic.net/.
interoperability interoperabilidade
Refere-se aos componentes de sistemas de computador que podem funcionar em diferentes ambientes. Por exemplo, o sistema operacional NT da underpop é interoperável em CPUs baseadas em processadores Intel, DEC, Alpha etc. Outro exemplo é o padrão SCSI que permite a determinadas unidades de disco e periféricos interoper com diversos sistemas operacionais. Nos softwares, a interoperabilidade ocorre quando os programas podem compartilhar dados e recursos. O underpop Word, por exemplo, pode ler arquivos criados pelo underpop Excel.
Na matemática, estimar valores intermediários entre dois valores conhecidos de uma série.
1. Converter uma instrução para o formato executável e, em seguida, executá-la. 2. Executar um programa convertendo uma instrução de cada vez para o formato executável e executando-a antes de converter a próxima instrução, em vez de converter o programa inteiro no código executável (compilando-o) antes de executá-lo separadamente. Ver também interpreter (interpretador). Comparar com compile (compilar).
interpreted language linguagem interpretada
Linguagem em que os programas são convertidos para o formato executável e as instruções são executadas uma de cada vez, em vez de os programas serem convertidos por inteiro (compilados) antes da execução. O Basic, LISP e APL são, em geral, linguagens interpretadas, embora o Basic possa também ser compilado. Ver também compiler (compilador). Comparar com compiled language (linguagem compilada).
Programa que converte e depois executa cada instrução de um programa escrito em cada linguagem interpretada. Ver também compiler (compilador); interpreted language (linguagem interpretada); language processor (processador de linguagem).
interprocess communication comunicação entre processos
Nos sistemas de multitarefa, a capacidade de permitir que uma tarefa ou processo troque dados com o outro. Os métodos mais comuns de IPC são os pipes, os semáforos, a memória compartilhada, as filas, os sinais e as caixas de correio. Acrônimo: IPC.
inter-record gap intervalo entre registros
Espaço não usado entre blocos de dados gravados em disco ou fita. Os discos e fitas têm intervalos entre os registros (setores, nos discos) para permitir que novos dados sejam gravados sobre os anteriores sem prejudicar os dados adjacentes. Como a velocidade dos discos e fitas flutua ligeiramente durante o funcionamento das unidades, não é possível gravar novos dados exatamente sobre o espaço ocupado pelos dados antigos. Se os discos e fitas não tivessem esses intervalos, os novos dados poderiam destruir uma parte dos dados adjacentes. Acrônimo: IRG. Também chamado de gap (intervalo); interblock gap (intervalo entre blocos).
Fazer uma pergunta na expectativa de receber uma resposta imediata. Por exemplo, o computador principal de uma rede poderia interrogar um terminal para terminar o status do terminal (pronto para transmitir ou pronto para receber).
Solicitação de atenção por parte do processador. Quando o processador recebe uma interrupção, suspende suas operações atuais, grava o status de seu trabalho e transfere o controle a uma sub-rotina especial conhecida como rotina de processamento de interrupções, ou handler de interrupções, que contém as instruções necessárias ao tratamento da situação específica que causou a interrupção. As interrupções podem ser geradas por vários dispositivos de hardware para solicitar serviços ou relatar problemas, ou pelo próprio processador em resposta a erros do programa ou a solicitações de serviços do sistema operacional. As interrupções representam a maneira de o processador se comunicar com outros elementos que compõem um sistema de computador. Uma hierarquia de prioridades de interrupção determina qual solicitação de interrupção será tratada em primeiro lugar se mais de uma solicitação for feita. Um programa pode desativar temporariamente algumas interrupções se precisar de atenção integral do processador para concluir determinada tarefa. Ver também exception (exceção); external interrupt (interrupção externa); hardware interrupt (interrupção de hardware); internal interrupt (interrupção interna); software interrupt (interrupção de software).
interrupt-driven processing processamento baseado em interrupções
Processamento que ocorre somente quando solicitado através de uma interrupção. Após a conclusão da tarefa solicitada, a CPU fica livre para executar outras tarefas até que a próxima interrupção ocorra. O processamento baseado em interrupções é geralmente usado para responder a eventos, como uma tecla pressionada pelo usuário ou uma unidade de disquete que está pronta para transferir dados. Ver também interrupt (interrupção). Comparar com autopolling (polling automático).
interrupt handler rotina de processamento de interrupções, handler de interrupções
Rotina especial executada quando ocorre uma interrupção específica. Cada tipo de interrupção é mapeado em uma rotina específica, como a atualização do relógio do sistema ou a leitura do teclado. O programa que está sendo executado não chama necessariamente a interrupção, a menos que se trate de uma interrupção de software, ou trap. Uma tabela armazenada na memória inferior contém o endereço da rotina correspondente a cada interrupção. Esses endereços são chamados ponteiros (ou, às vezes, vetores) porque apontam para o início das rotinas de processamento das interrupções. Os programadores podem criar rotinas como estas para substituir ou suplementar as rotinas de processamento de interrupções já residentes no sistema - por exemplo, uma rotina executada toda vez que uma tecla é pressionada para produzir um "clic" característico dos terminais de mainframes.
interrupt priority prioridade de interrupção
Ver interrupt (interrupção).
interrupt request line linha de solicitação de interrupção
Linha de hardware pela qual dispositivos como portas de I/O, o teclado e as unidades de disco podem enviar interrupções (requisições de serviço) ao microprocessador. As linhas de requisição de interrupção fazem parte do hardware interno do computador e recebem níveis diferentes de prioridade, de modo que o microprocessador possa determinar a importância relativa das requisições de serviço recebidas. Estes detalhes são importantes, apenas, para os programadores que precisam trabalhar com operações de hardware de baixo nível. Acrônimo: IRQ.
interrupt vector vetor de interrupção
Posição de memória que contém o endereço da rotina de processamento de interrupções que deverá ser chamada quando uma interrupção específica ocorrer. Ver também interrupt (interrupção).
interrupt vector table tabela de vetores de interrupção
Ver dispatch table (tabela de vetores).
Operador da álgebra relacional usado no gerenciamento de bancos de dados. Dadas duas relações (tabelas), A e B, compatíveis em termos de união (ou seja, contendo o mesmo número de campos), com valores de mesmo tipo nos campos correspondentes, então INTERSEÇÃO A,B produz uma terceira relação contendo apenas as tuplas (linhas) existentes tanto em A quanto em B. Ver também tuple (tupla).
Rede projetada para o processamento de informações em uma empresa ou organização. As formas possíveis de utilização de uma intranet abrangem serviços como a distribuição de documentos, distribuição de software, acesso a bancos de dados e treinamento. Uma intranet é assim chamada porque utiliza, em geral, aplicações associadas à Internet, como páginas da Web, navegadores da Web, sites FTP, correio eletrônico, newsgroups e listas de correspondência, acessíveis apenas àqueles que fazem parte da empresa ou organização.
Groupware ou middleware para uso na intranet privativa de uma empresa. Os pacotes de intraware contêm, em geral, aplicações de correio eletrônico, banco de dados, fluxo de trabalho e navegação. Ver também groupware; intranet; middleware.
intrinsic font fonte intrínseca
Fonte (tamanho e projeto de tipos) para a qual existe uma imagem de bits (um padrão exato) que pode ser usada conforme se encontra, sem modificações, como, por exemplo, ajuste de escala. Comparar com derived font (fonte derivada).
Usuário ou programa não-autorizado, geralmente considerado como possuidor de intenções nocivas, existente em um computador ou em uma rede de computadores. Ver também bacterium (bactéria); cracker; Trojan horse (cavalo de Tróia); virus (vírus).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Indiana, Estados Unidos.
Errado ou irreconhecível em decorrência de uma falha de raciocínio ou erro de entrada. Por exemplo, resultados inválidos poderiam ocorrer caso a lógica de um programa apresentasse inconsistências. Comparar com illegal (ilegal).
Ver reverse video (vídeo reverso).
1. Reverter algo ou transformá-lo em seu oposto. Por exemplo, a inversão das cores em um monitor de vídeo monocromático implica a troca de claro por escuro e de escuro por claro. 2. Em um sinal elétrico digital, substituir um nível alto por um nível baixo e vice-versa. Esse tipo de operação é o equivalente eletrônico de uma operação Booleana NOT.
inverted file arquivo invertido
Ver inverted list (lista invertida).
Método para a criação de localizadores alternativos para conjuntos de informações. Por exemplo, em um arquivo que contenha dados sobre automóveis, os registros 3, 7, 19, 24 e 32 poderiam conter o valor "Vermelho" no campo COR. Uma lista (ou índice) invertida conteria um registro para "Vermelho" seguido dos localizadores 3, 7, 19, 24 e 32. Ver também field (campo); record (registro). Comparar com linked list (lista encadeada).
inverted-list database banco de dados de lista invertida
Banco de dados semelhante a um banco de dados relacional, porém com as seguintes diferenças:
- As linhas (registro ou tuplas) de uma tabela de lista invertida ficam ordenadas em uma seqüência física específica, independente dos ordenamentos que possam ser impostos pelos índices.
- O banco de dados total também pode ser ordenado, e os critérios lógicos específicos de classificação são impostos às tabelas.
- É possível definir um número qualquer de chaves de pesquisa simples ou compostas. Ao contrário das chaves de um sistema relacional, estas chaves de pesquisas são campos arbitrários ou combinações de campos.
- Não é imposta nenhuma restrição de integridade ou singularidade.
- Nem os índices nem as tabelas são transparentes para o usuário, como acontece em um sistema relacional.
Em razão destas diferenças, é muito mais difícil para o sistema de gerenciamento de banco de dados garantir a consistência, integridade e segurança com um sistema de gerenciamento de banco de dados do que com um banco de dados relacional. Comparar com relational database (banco de dados relacional).
inverted structure estrutura invertida
Estrutura de arquivos na qual as chaves dos registros são armazenadas e manipuladas separadamente dos registros propriamente ditos.
1. Circuito lógico que inverte o sinal que recebe como entrada - por exemplo, a transformação de uma voltagem alta em uma voltagem baixa. 2. Dispositivo que converte a corrente contínua (DC) em corrente alternada (AC).
Chamar ou ativar. Usado em referência a comandos e sub-rotinas.
Ver input/output (entrada/saída).
I/O-bound limitado pela entrada/saída
Ver input/output bound (limitado pela entrada/saída).
I/O controller controladora de I/O
Ver input/output controller (controladora de entrada/saída).
I/O device dispositivo de I/O, dispositivo de entrada/saída
Ver input/output device (dispositivo de entrada/saída).
ion-deposition printer impressora com deposição de íons
Impressora eletrofotográfica de páginas, semelhante a uma impressora a laser, porém baseada em uma tecnologia mais cara. Essas impressoras, utilizadas principalmente em ambientes de processamento de dados de alto volume, costumam operar em velocidades de 30 a 90 páginas por minuto. Como outras impressoras eletrofotográficas, os modelos que trabalham com deposição de íons usam um tambor carregado eletrostaticamente. Contudo, ao invés de converter alguma forma de luz em carga eletrostática, como nas impressoras a laser, de fotodiodo ou de cristal líquido, este tipo de impressora carrega o tambor aplicando diretamente um feixe de íons sobre ele. As impressoras com deposição de íons usam geralmente um método rápido de fusão do toner sobre o papel, sem a necessidade do calor. No entanto, este método deixa o papel brilhante e, assim, inadequado para a correspondência comercial. Além disso, elas costumam produzir caracteres espessos e menos nítidos. Ver também electrophotographic printers (impressoras eletrofotográficas); nonimpact printer (impressora sem impacto); page printer (impressora de páginas). Comparar com laser printer (impressora a laser); LCD printer (impressora de cristal líquido); LED printer (impressora de fotodiodo).
Ver input/output port (porta de entrada/saída).
I/O processor processador de I/O
Ver input/output processor (processador de entrada/saída).
Um dos arquivos invisíveis instalados no disco de partida do MS-DOS. O IO.SYS das versões do MS-DOS fornecidas pela IBM (com o nome de IBMBIO.COM) contém drivers periféricos como o vídeo, o teclado, unidades de disquete e disco rígido, porta serial e relógio de tempo real. Ver também MSDOS.SYS.
Acrônimo de Internet Protocol. Protocolo, do conjunto de protocolos TCP/IP, que controla a divisão das mensagens de dados em pacotes, o roteamento dos pacotes do emissor para a rede ou estação de destino e a remontagem dos pacotes nas mensagens de dados originais no destino. O protocolo IP corresponde à camada de rede do modelo ISO/OSI. Ver também ISO/OSI model (modelo ISO/OSI); TCP/IP. Comparar com TCP.
Abreviatura de Internet Protocol address. Número binário de 32 bits (quatro bytes) que identifica com exclusividade um host (computador) conectado à Internet dentre outros hosts da Internet, para fins de comunicação, através da transferência de pacotes. Um endereço IP é expresso no formato "dotted quad", que consiste nos valores decimais de seus quatro bytes, separados por pontos. Por exemplo, 127.0.0.1. O primeiro byte ou os dois ou três primeiros bytes do endereço IP, atribuídos pelo InterNIC Registration Services, identificam a rede à qual o host está conectado. Os bits restantes identificam o host propriamente dito. Os 32 bits de todos os quatro bytes juntos podem significar praticamente 232, ou cerca de 4 bilhões de hosts. (Algumas faixas pequenas desse conjunto de números não são usadas). Ver também host; InterNIC; IP; packet (pacote - definição 2). Comparar com domain name (nome de domínio).
Ver interprocess communication (comunicação entre processos).
Ver initial program load (carga inicial do programa).
Abreviatura de Internet Protocol multicasting. Extensão da tecnologia de multicasting de rede local a uma rede TCP/IP. Os hosts enviam e recebem datagramas de multicasting, os campos de destino dos quais especificam endereços de grupo de hosts IP, em vez de endereços IP específicos. Um host indica que determinado endereço é um membro de um grupo através do IGMP (Internet Group Membership Protocol). Ver também datagram (datagrama); Internet Group Membership Protocol; IP; MBONE; multicasting.
Acrônimo de Internet Protocol next generation. Versão do IP (Internet Protocol) desenvolvida pela IETF (Internet Engineering Task Force). Os aprimoramentos em relação ao IP original abrangem maior segurança e um tamanho maior de endereço IP (16 bytes). Ver também IETF; IP; IP address (endereço IP).
Inserção de um falso endereço IP de emissor em uma transmissão da Internet para obter acesso não-autorizado a um sistema de computador. Ver também IP address (endereço IP); spoofing.
Tecnologia desenvolvida pela Ipsilon Networks (Sunnyvale, Califórnia) que permite que uma seqüência de pacotes IP com um destino comum seja transmitida através de uma conexão ATM (Asynchronous Transfer Mode) de alta velocidade e ampla largura de banda.
Abreviatura de Internet Protocol versão 6. Próxima geração proposta para o IP (Internet Protocol), atualmente na versão 4, que foi lançada em setembro de 1995 pela IETF (Internet Engineering Task Force) e era conhecida inicialmente como IPng. Ver também IP; IPng.
Acrônimo de Internetwork Packet Exchange. Protocolo do Novell NetWare que controla o endereçamento e o roteamento de pacotes nas redes locais e entre elas. Os pacotes IPX podem ser encapsulados em pacotes Ethernet ou em quadros Token Ring. O protocolo IPX opera nos níveis três e quatro do modelo ISO/OSI, mas não executa todas as funções desses níveis. Mais especificamente, o IPX não garante que uma mensagem será completa (sem perda de pacotes). O SPX é o protocolo que tem essa função. Ver também Ethernet (definição 1); packet (pacote); Token Ring network (rede Token Ring). Comparar com SPX (definição 1).
Protocolos dos níveis de rede e de transporte usados pelo Novell NetWare, que juntos correspondem à combinação do TCP e do IP no conjunto de protocolos TCP/IP. Ver também IPX; SPX (definição 1).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Iraque.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Irã.
Ver infrared (infravermelho).
Acrônimo de Internet Relay Chat. Serviço que permite a um usuário da Internet participar de uma conversa online em tempo real com outros usuários. Um canal IRC, mantido por um servidor IRC, transmite o texto digitado por cada usuário que entrou no canal a todos os outros usuários que entraram no canal. Em geral, um canal é dedicado a um tópico específico, que pode ser indicado pelo nome do canal. Um cliente IRC mostra os nomes dos canais ativos no momento, permite que o usuário entre em um canal e, em seguida, apresenta a fala dos outros participantes em linhas separadas para que o usuário possa responder. O IRC foi inventado em 1988 por Jarkko Oikarinen da Finlândia. Ver também channel (canal - definição 2); server (servidor - definição 2).
Ver Infrared Data Association (IRDA).
Ver inter-record gap (intervalo entre registros).
Acrônimo de Intensity Red Green Blue. Tipo de codificação de cores usado originalmente no Color/Graphics Adapter (CGA) da IBM e mantido no Enhanced Graphics Adapter (EGA) e no Video Graphics Array (VGA). A codificação básica de três bits do RGB é suplementada por um quarto bit (denominado Intensidade) que aumentada de maneira uniforme a intensidade dos sinais vermelhos, verdes e azuis, resultando em um total de 16 cores. Ver também RGB.
Acrônimo de in real life. Expressão usada por muitos usuários online para indicar a vida fora do âmbito dos computadores, especialmente em conjunção com mundos virtuais, como os online talkers, IRC, MUDs e realidade virtual. Ver também IRC; MUD; talker; virtual reality (realidade virtual).
Acrônimo de interrupt request. Uma dentre um conjunto de interrupções possíveis de hardware, identificadas por um número, em um computador Wintel. O número da IRQ determina a rotina de processamento de interrupções que será usada. No barramento do AT, ISA e EISA, existem 15 IRQs disponíveis. Na MCA (Micro Channel Architecture), há 255 IRQs disponíveis. A IRQ de cada dispositivo é especificada por hardwire ou definida por um jumper ou DIP switch. O barramento VL e o barramento local PCI têm seus próprios sistemas de interrupção, que convertem em números de IRQ. Ver também AT bus (barramento do AT); DIP switch; EISA; interrupt (interrupção); IRQ conflict (conflito de IRQ); ISA; jumper; Micro Channel Architecture; PCI local bus (barramento local PCI); VL bus (barramento VL).
Condição existente em um computador Wintel em que dois periféricos usam a mesma IRQ para solicitar serviços da CPU (Central Processing Unit). Um conflito de IRQ impedirá que o sistema funcione corretamente. Por exemplo, a CPU pode responder a uma interrupção a partir de um mouse serial através da execução de uma rotina de processamento de interrupções para interrupções geradas por um modem. Os conflitos de IRQ podem ser evitados pelo uso de hardware e software Plug and Play. Ver também interrupt handler (rotina de processamento de interrupções, handler de interrupções); IRQ; Plug and Play.
irrational number número irracional
Número real que não pode ser expresso como a razão de dois inteiros. Alguns exemplos de números irracionais são a raiz quadrada de três, pi e e. Ver também integer (inteiro); real number (número real).
Ver Internet Research Steering Group.
Ver Internet Research Task Force.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado Islândia.
Ver Information Services (Serviços de Informações).
Acrônimo de Industry Standard Architecture. Designação não-oficial para o projeto do barramento do IBM PC/XT, que permite o acréscimo de vários adaptadores ao sistema pela colocação de placas em slots de expansão. Lançado com uma via de dados de oito bits, o ISA foi expandido em 1984, quando a IBM colocou no mercado o PC/AT, passando a ter 16 bits. Os slots de 16 bits são, na realidade, dois slots de expansão separados, montados em série; as placas de 16 bits ocupam esses dois slots. Uma placa de expansão de oito bits pode ser instalada e usada em um slot de 16 bits (ocupando apenas um dos dois slots), mas uma placa de expansão de 16 bits não pode ser usada em um slot de oito bits. Ver também EISA; Micro Channel Architecture.
Ver indexed sequential access method (método de acesso seqüencial indexado).
Acrônimo de Internet Server Application Programming Interface. Interface de fácil utilização e alto desempenho para aplicações de back-end para o IIS (Internet Information Server) da underpop. A interface ISAPI tem sua própria DLL (dynamic-link library), que oferece vantagens de desempenho significativas através da especificação CGI (Common Gateway Interface). Ver também API; dynamic-link library; Internet Information Server. Comparar com CGI.
Soquete de conexão destinado a um periférico projetado de acordo com o padrão ISA (Industry Standard Architecture), que se aplica ao barramento desenvolvido para ser usado na placa-mãe 80286 (IBM PC/AT). Ver também ISA.
Ver Internet Software Consortium.
Acrônimo de Integrated Services Digital Network. Rede mundial de comunicação eletrônica que evoluiu a partir dos serviços telefônicos existentes. O objetivo da ISDN é substituir as linhas telefônicas atuais, que exigem a conversão dos sinais digitais em sinais analógicos, por recursos de computação e transmissão totalmente digitais, capazes de transformar dados de voz, computador, música e vídeos. A ISDN utiliza dois tipos principais de canais de comunicação: um canal B, que transporta dados à velocidade de 64 Kbps (kilobits por segundo), e um canal D, que transporta informações de controle a 16 ou a 64 Kbps. Os computadores e outros dispositivos são conectados à rede ISDN através de interfaces simples e padronizadas. Quando totalmente implantada (o que ocorrerá, possivelmente, na virada do século), espera-se que a ISDN ofereça aos usuários serviços mais rápidos e mais amplos. Ver também channel (canal - definição 2).
ISDN terminal adapter placa de terminal ISDN
Interface de hardware entre um computador e uma linha ISDN. Ver também ISDN.
Acrônimo de Intelligent Scheduling and Information System. Kit de ferramentas projetado para ajudar a impedir e eliminar falhas na fabricação de sistemas. Desenvolvido em 1980 na Cornell University, o ISIS encontra-se hoje disponível comercialmente.
Abreviatura de International Organization for Standardization (às vezes identificada incorretamente como International Standards Organization), uma associação internacional de países-membros, cada um dos quais representado pela sua principal organização de normas técnicas - por exemplo, o ANSI (American National Standards Institute) representa os Estados Unidos; a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) representa o Brasil. A ISO trabalha com a finalidade de estabelecer padrões globais para comunicação e intercâmbio de informações. A sua mais importante realização é o modelo ISO/OSI, de larga aceitação, que define padrões para a interação de computadores interligados através de redes de computadores. ISO não é um acrônimo. Deriva do vocábulo grego isos, que significa "igual" e é a raiz do prefixo "iso-".
Formato internacional padronizado para CD-ROMs, adaptado pela International Organization for Standardization (ISO). A norma ISO 9660 obedece às recomendações estabelecidas na especificação High Sierra com algumas modificações. Ver também High Sierra specification (especificações High Sierra).
Ver Internet Society.
isometric view visão isométrica
Na computação gráfica, um método de apresentação de imagens que mostra objetos tridimensionais com altura e largura, mas sem a mudança de perspectiva que transmitiria a idéia de profundidade. Por exemplo, um programa de desenho que produzisse a imagem isométrica de um cubo mostraria os lados relacionados uns aos outros, preservando a proporção da largura e da altura, mas ignorando a profundidade; assim, os lados não pareceriam se tornar menores com a distância, como ocorre quando o cubo é desenhado em perspectiva. Uma vantagem da visão isométrica está no fato de que todas as arestas de um desenho tridimensional têm sempre o tamanho correto para a escala utilizada. Comparar com perspective view (visão em perspectiva).
Abreviatura de International Organization for Standardization Open Systems Interconection model. Uma arquitetura (plano) em camadas que padroniza os níveis de serviço e tipos de interação entre computadores que trocam informações através de uma rede de comunicação. O modelo ISO/OSI separa a comunicação entre computadores em sete camadas, ou níveis, cada uma delas apoiada na(s) inferior(es). A mais inferior das sete camadas trata apenas dos links de hardware; a mais alta trata apenas de interações de software em nível de programas aplicativos. A tabela a seguir relaciona todas as camadas, com uma rápida descrição de sua finalidade e uma comparação com o "mundo real".
Modelo ISO/OSI
Camada ISO/OSI - Foco
Aplicação (nível mais alto) - Transferência de informações entre programas
Apresentação - Formatação e exibição de texto; conversão de código
Sessão - Estabelecimento, manutenção e coordenação da comunicação
Transporte - Entrega precisa; qualidade do serviço
Rede - Rotas de transporte; tratamento e transferência de mensagens
Enlace de dados - Codificação, endereçamento e transmissão das informações
Física - Conexões de hardware
Acrônimo de Internet service provider. Empresa que presta serviços de conectividade da Internet a pessoas, empresas e outras organizações. Alguns ISPs são grandes corporações nacionais ou internacionais que concedem acesso em diversos locais, ao passo que outras estão limitadas a uma única cidade ou região. Também chamado de access provider (provedor de acesso); service provider (provedor de serviços).
Ver independent software vendor (fornecedor de software independente).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Itália.
Estilo de tipos no qual os caracteres ficam uniformemente inclinados para a direita. O itálico é normalmente usado como ênfase, para indicar palavras e expressões estrangeiras, títulos de obras literárias e outros trabalhos, termos técnicos e citações. Ver também font family (família de fontes). Comparar com roman (romano, redondo).
Executar uma ou mais instruções repetidamente. As instruções executadas dessa forma são consideradas como estando em um loop. Ver também iterative statement (instrução iterativa); loop.
iterative statement instrução iterativa
Na programação, uma instrução que faz o programa repetir uma ou mais instruções. Por exemplo, no BASIC existem as seguintes instruções iterativas: FOR, DO, REPEAT...UNTIL, e DO...WHILE. Ver também control statement (instrução de controle).
Ver Intelligent Transportation Infrastructure.
Ver instruction time (tempo de instrução).
Ver Internet Talk Radio.
Ver International Telecommunications Union.
Formato de imagem patenteado (da Live Pictures) que permite ajustar arquivos à resolução da tela em qualquer nível de zoom.
Ver Information Superhighway (Infovia).