Ver henry.
Padrão da ITU (International Telecommunications Union) para a transmissão simultânea de vídeo, dados e voz em conexões via modem POTS. Ver também POTS.
1. Modificação feita no código de um programa, em geral sem que se dedique o tempo necessário para encontrar uma solução elegante. 2. Trabalho malfeito. Ver também kludge (definição 2); patch2 (consertar, atualizar, aplicar patch).
hack2 pesquisar minuciosamente, programar
1. Aplicar criatividade em um problema ou projeto. 2. Alterar o comportamento de uma aplicação ou de um sistema operacional modificando seu código, em vez de executar o programa e selecionar opções.
1. Fanático por computadores; pessoa totalmente envolvida com a programação e a tecnologia da informática ou que gosta de examinar o código dos sistemas operacionais e de outros programas para descobrir como funcionam. 2. Pessoa que usa seus profundos conhecimentos de informática para fins ilícitos, como, por exemplo, acessar sistemas sem permissão e violar programas e dados. Também chamado de cracker.
Acrônimo de have a good one. Expressão usada para concluir mensagens de correio eletrônico ou fazer sign-off no IRC.
Menor parte de um espaço visível ou a linha mais fina que pode ser impressa em uma página. O tamanho de um traço depende do material, do hardware e do software usados ou das organizações envolvidas. O Serviço Postal norte-americano define um traço como 1/2 ponto (cerca de 0,007 polegada, ou 0,01 cm), ao passo que a GATF (Graphic Arts Technical Foundation) define um traço como 0,003 polegada (0,007 cm). Ver também point1 (ponto – definição 1); rule (fio – definição 1).
Ver hardware abstraction layer.
Circuito lógico que pode somar dois bits de dados de entrada e produzir como saída um bit de soma e um bit de transporte. O somador parcial não aceita um bit de transporte de uma soma anterior. Para somar dois bits de entrada e um bit de transporte, é necessário um somador completo. Para somar dois números binários multibit, um computador utiliza um somador parcial e um ou mais somadores completos. Ver também carry bit (bit de transporte); full adder (somador completo).
Ver short card (meia-placa).
Referente à comunicação bidirecional que ocorre em apenas uma direção de cada vez. Por exemplo, a comunicação entre pessoas é half-duplex quando uma pessoa escuta e espera para falar quando a outra conclui sua exposição. Comparar com duplex1 (duplex).
half-duplex transmission transmissão half-duplex
Comunicação eletrônica bidirecional que ocorre em apenas uma direção de cada vez. Comparar com duplex2 (definição 1); simplex transmission (transmissão simplex).
half-height drive unidade de disco de meia-altura
Unidade de disco pertencente a uma geração de unidades de disco que têm aproximadamente a metade da altura das unidades da geração anterior.
Dispositivo que conecta uma rede local (LAN) com uma linha de comunicação (por exemplo, uma linha com a Internet), através de um modem, e que controla o roteamento de dados para cada uma das estações da LAN.
Reprodução impressa de uma fotografia ou de outra ilustração que utiliza pontos com espaçamento uniforme de diâmetro variado para produzir a aparência de vários tons de cinza. Quanto mais escuro o tom de determinado ponto da imagem, maior o ponto correspondente da retícula. Nas artes gráficas tradicionais, as retículas são criadas fotografando-se uma imagem através de uma tela. Na editoração eletrônica, cada ponto da retícula é representado por uma área que contém vários pontos impressos por uma impressora a laser ou fotocompositora digital. Nos dois casos, a freqüência dos pontos da retícula é medida em linhas por polegada. Uma impressora com maior resolução permite o uso eficaz de freqüências mais altas de pontos de retícula, aprimorando a qualidade da imagem. Ver também dithering (pontilhamento); gray scale (escala de tons); imagesetter (fotocompositora); spot function (função de marca, função de mancha).
Metade do número de bits considerado como uma palavra em determinado computador. Se uma palavra tiver 32 bits, uma meia-palavra terá 16 bits, ou dois bytes. Ver também word (palavra).
Componente de uma impressora de impacto que golpeia ou faz outro componente golpear a fita para imprimir um caractere no papel. Em uma impressora matricial, os pinos ou fios são os martelos. Em uma impressora de margarida, o martelo golpeia a margarida.
Hamming code código de Hamming
Família de códigos de correção de erros assim denominada em homenagem a R. W. Hamming, da Bell Labs. Em um dos códigos de Hamming mais simples, cada quatro bits de dados são seguidos de três bits de verificação, calculados a partir dos quatro bits de dados. Se algum dos sete bits for alterado, um cálculo simples poderá detectar o erro e determinar qual bit foi modificado. Ver também error-correction coding (codificação da correção de erros); forward error correction (correção antecipada de erros).
handheld computer computador de mão
Computador pequeno o suficiente para caber em uma das mãos e ser operado pela outra. Os computadores de mão são usados, em geral, no setor de transportes e em outros setores de serviço de campo. Eles são normalmente construídos para executar tarefas específicas. Costumam também ter teclados especializados, em vez do layout padrão QWERTY, além de monitores menores, dispositivos de entrada, como leitoras de código de barras, e dispositivos de comunicação para enviar dados a um computador central. Os computadores de mão raramente têm unidades de disco rígido. O software que utilizam é geralmente patenteado e armazenamento na ROM. Ver também QWERTY keyboard (teclado QWERTY); ROM. Comparar com handheld PC (PC de mão); PDA.
Computador pequeno o suficiente para caber no bolso do paletó e que pode executar, por exemplo, o underpop Windows CE (uma versão compacta do Windows 95) e aplicações desenvolvidas para esse sistema operacional. Acrônimo: HPC. Comparar com handheld computer (computador de mão); PDA
handheld scanner scanner de mão
Tipo de scanner usado da seguinte forma: o usuário passa o cabeçote de varredura, contido em uma unidade de mão, sobre o meio que está sendo digitalizado, como, por exemplo, uma folha de papel. Ver também scan head (cabeçote de varredura); scanner. Comparar com drum scanner (scanner de tambor); feed scanner (scanner com alimentação); flatbed scanner (scanner de mesa).
1. Ponteiro que aponta outro ponteiro – ou seja, uma variável que contém o endereço de outra variável, que, por sua vez, contém o endereço do objeto desejado. Em alguns sistemas operacionais, o handle aponta um ponteiro armazenado em local fixo da memória, ao passo que o ponteiro aponta um bloco móvel. Se os programas forem inicializados a partir do handle sempre que acessarem o bloco, o sistema operacional poderá executar tarefas de gerenciamento de memória, como coleta de lixo, sem afetar os programas. Ver também pointer (ponteiro – definição 1). 2. Qualquer número que um programa pode usar para identificar e acessar um objeto, como um dispositivo, um arquivo, uma janela ou uma caixa de diálogo. 3. Um dos vários quadrados pequenos apresentados ao redor de um objeto gráfico em um programa de desenho geométrico. O usuário pode mover ou alterar a forma do objeto dando um clique sobre uma alça ou arrastando-a.
1. Rotina que gerencia uma condição ou operação comum e relativamente simples, como, por exemplo, uma recuperação de erros ou movimentação de dados. 2. Em algumas linguagens de programação orientadas a objetos que aceitam mensagens, uma sub-rotina que processa determinada mensagem para uma classe específica de objetos. Ver também message (mensagem); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos).
Seqüência de sinais que indica o acknowledge de que a comunicação ou a transferência de informações pode ocorrer entre computadores ou outros dispositivos. Um handshake de hardware é uma troca de sinais em conexões específicas (e não em conexões de dados), em que cada dispositivo indica se está pronto para enviar ou receber dados. Um handshake de software consiste em sinais transmitidos nas mesmas conexões usadas para transferir dados, como na comunicação entre modems por linhas telefônicas.
Envolve o trabalho interativo em um computador ou programa. Um tutorial prático, por exemplo, ensina uma tarefa (como o uso de um programa) através de sessões práticas e diálogos baseados em perguntas e respostas.
handwriting recognition reconhecimento da escrita
1. Capacidade de um computador identificar um usuário através do reconhecimento de características caligráficas, especialmente pela assinatura. 2. Capacidade de um computador converter texto manuscrito em dados de caracteres para entrada. Essa tecnologia ainda está sendo desenvolvida, e a maioria dos programas de reconhecimento da escrita exige que os usuários escrevam as letras e as palavras de maneira bastante padronizada e clara para que funcione corretamente. O desenvolvimento dos programas de reconhecimento da escrita é incentivado pelos PDAs, que costumam ter teclados muito pequenos para a entrada de dados, e pelos softwares projetados para o mercado asiático, que tem idiomas com diversos caracteres, o que torna o uso dos teclados um método incômodo de entrada de texto. Ver também PDA. Comparar com optical character recognition (reconhecimento ótico de caracteres, leitura ótica de caracteres).
Parar de responder. Um programa ou sistema pendurado não responde à entrada do usuário, mas a tela mantém a aparência normal. O programa ou sistema pode estar esperando algo, como, por exemplo, informações de uma rede, ou talvez tenha sido encerrado anormalmente. É possível que retome sua execução normalmente, ou talvez o usuário tenha que encerrá-lo e, em seguida, reinicializar o programa ou o computador. Um sistema pendurado é considerado bloqueado. Ver também crash2 (dar pau – definição 1).
hanging indent recuo invertido
Posicionamento do início da primeira linha de um parágrafo um pouco mais para a esquerda do que as linhas subseqüentes. Também chamado de outdent (outdent, recuo à esquerda). Comparar com indent (recuo).
1. Permanente, fixo ou fisicamente definido; algo que não pode ser alterado pela operação normal de um sistema. Ver também hard copy (hard copy, impressão); hard error (erro irrecuperável); hard return (quebra de linha incondicional); hard-sectored disk (disco setorizado). Comparar com soft (diversos significados – definição 1). 2. Que mantém a magnetização mesmo na ausência de um campo magnético externo. Comparar com soft (diversos significados – definição 2).
hard card placa de disco rígido
Placa de circuito impresso que comporta um disco rígido e contém sua controladora. Essa placa é conectada a um slot de expansão e utiliza o barramento de expansão para alimentação e também para sinais de dados e de controle. Por oposição, um disco rígido em um compartimento de unidade se comunica com uma placa controladora separada através de um cabo de fita e tem um cabo direto conectado à fonte de alimentação do computador. Ver também controller (controladora); drive bay (compartimento da unidade de disco); expansion slot (slot de expansão); ribbon cable (cabo de fita).
1. Projetado para tratar apenas uma situação específica. 2. Que depende de valores incorporados no código do programa, e não de valores que podem ser inseridos e alterados pelo usuário.
hard copy hard copy, impressão
Cópia impressa em papel, filme ou outro meio permanente. Comparar com soft copy (soft copy, cópia em tela).
Dispositivo que contém uma ou mais lâminas inflexíveis revestidas com um material que permite a gravação magnética de dados, junto com seus cabeçotes de leitura/gravação, um mecanismo de posicionamento dos cabeçotes e o motor de eixo, todos embutidos em uma caixa blindada que protege o dispositivo contra a penetração de contaminantes externos. O ambiente protegido permite que o cabeçote viaje a uma distância de dez a 25 milionésimos de polegada acima da superfície de uma lâmina que gira a uma velocidade de 3.600 a 7.200 rpm (rotações por minuto). Por isso, um volume bem maior de dados pode ser armazenado e acessado com muito maior rapidez do que em um disquete. A maioria dos discos rígidos contém de duas a oito lâminas. Também chamado de hard disk drive (unidade de disco rígido). Comparar com floppy disk (disquete, disco flexível).
hard disk drive unidade de disco rígido
Ver hard disk (disco rígido).
hard disk type tipo de disco rígido
Um ou mais números que informam a um computador as características de um disco rígido, como o número de cabeçotes de leitura/gravação e o número de cilindros que o disco rígido contém. Os números de tipo de disco rígido estão em geral assinalados em uma etiqueta colada no disco rígido e devem ser inseridos no computador quando o disco é instalado, normalmente através do programa de configuração de CMOS do computador. Ver também CMOS setup (configuração de CMOS).
1. Erro causado por um problema de hardware ou pelo acesso a um equipamento incompatível. Ver também hard failure (problema de hardware, defeito de hardware). Comparar com soft error (erro recuperável). 2. Erro que impede que um programa retorne à operação normal. Ver também fatal error (erro fatal).
hard failure problema de hardware, defeito de hardware
Interrupção do funcionamento da máquina para a qual não há recuperação. A correção do problema exigirá, em geral, que se recorra a um técnico de manutenção. Também chamado de hardware failure (problema de hardware, defeito de hardware).
hard hyphen hífen incondicional
Ver hyphen (hífen).
hard return quebra de linha incondicional
Caractere inserido pelo usuário para indicar que a linha atual de texto chegou ao fim e que uma nova linha começará. Em programas de processamento de textos que quebram linhas automaticamente nas margens de uma página, a quebra de linha incondicional indica o fim de um parágrafo. Em programas de entrada de textos que não possuem o recurso de mudança automática de linha, é necessário inserir uma quebra de linha incondicional no final de cada linha e, em geral, duas ou mais quebras de linha incondicionais são necessárias para finalizar um parágrafo. Ver também wordwrap (mudança automática de linha). Comparar com soft return (quebra de linha condicional).
hard-sectored disk disco setorizado
Disquete cujos setores de dados são demarcados fisicamente através de orifícios. Os orifícios são detectados por sensores da unidade para localizar o início de cada setor. Comparar com soft-sectored disk (disco não-setorizado).
hard space espaço incondicional
Ver nonbreaking space (espaço incondicional).
Os componentes físicos de um sistema de computador, abrangendo quaisquer periféricos como impressoras, modems e mouses. Comparar com firmware; software.
hardware abstraction layer HAL (hardware abstraction layer)
Em sistemas operacionais avançados, como o Windows NT, uma camada em que o código de linguagem assembly é isolado. Uma camada HAL funciona da mesma maneira que uma interface API (Application Programming Interface) e é usada pelos programadores para desenvolver aplicações independentes de dispositivos. Acrônimo: HAL. Ver também application programming interface (interface de programas aplicativos); device independence (independência de dispositivos).
hardware check verificação de hardware
Verificação automática feita pelo hardware para detectar problemas ou erros internos.
hardware-dependent dependente do hardware
Adjetivo que descreve programas, linguagens ou dispositivos e componentes de computador que estão vinculados a determinado sistema de computador ou configuração. A linguagem assembly, por exemplo, é dependente do hardware, pois só funciona com determinada marca ou modelo de microprocessador.
hardware failure problema de hardware, defeito de hardware
Mau funcionamento de um componente físico de um sistema de computador, como um crash no cabeçote do disco ou um erro de memória. Ver também hard failure (problema de hardware, defeito de hardware).
hardware handshake handshake de hardware
Ver handshake.
hardware interrupt interrupção de hardware
Solicitação de serviço de uma CPU, gerada externamente por um dispositivo de hardware, como uma unidade de disco ou uma porta de I/O, ou internamente pela própria CPU. As interrupções de hardware externas são usadas para situações como, por exemplo, um caractere recebido de uma porta e que precisa ser processado, uma unidade de disco pronta para transferir um bloco de dados ou uma marcação do timer do sistema. As interrupções de hardware internas ocorrem quando um programa tenta realizar uma ação impossível, como acessar um endereço não-disponível ou dividir um valor por zero. As interrupções de hardware recebem níveis de importância ou prioridade. A prioridade mais alta recebe um tipo de interrupção denominado nonmaskable interrupt (interrupção não-mascarável) – que indica erros graves, como um problema na memória, que devem receber atenção imediata. Ver também external interrupt (interrupção externa); interrupt (interrupção).
hardware key chave de hardware
1. Dispositivo de segurança conectado a uma porta de I/O para permitir o uso de determinado pacote de software nesse computador. O uso da chave de hardware permite a cópia de backup do software mas impede que ele seja usado sem autorização em outros computadores. Também chamado de dongle. 2. Qualquer dispositivo físico usado para proteger um sistema de computador contra o acesso não-autorizado, como, por exemplo, a chave existente no painel frontal do gabinete de alguns computadores pessoais.
hardware monitor monitor de hardware
Circuito separado, em uma placa de circuitos impressos, usado para acompanhar o desempenho de um sistema de hardware/software. O monitor de hardware é capaz de detectar erros fatais, como crashes do sistema, que não seriam identificados por um monitor de software ou depurador. Comparar com debugger (depurador).
hardware profile perfil de hardware
Conjunto de dados que descreve a configuração e as características de determinado componente do computador. Esses dados são geralmente usados para configurar computadores para uso com periféricos.
hardware tree gerenciador de dispositivos
No Windows 95, uma estrutura de dados que contém informações sobre a configuração e os requisitos dos dispositivos de hardware de um sistema. O gerenciador de dispositivos é composto de nós que indicam os dispositivos ativos, é dinâmico e reconstruído toda vez que o Windows 95 é inicializado ou atualizado. O gerenciador de dispositivos facilita o funcionamento do recurso Plug and Play do Windows 95.
1. Embutido em um sistema através de um componente de hardware, como circuitos lógicos, em vez de ser implementado através de programação. 2. Fisicamente conectado a um sistema ou rede, através, por exemplo, de uma placa de conexão de rede e um cabo.
Harvard architecture arquitetura de Harvard
Arquitetura de processadores que utiliza barramentos de endereço separados para o código e para os dados. Essa arquitetura aumenta o throughput, pois permite que o sistema busque instruções no mesmo momento em que lê e grava os dados. Permite também a otimização do projeto do sistema de memória, pois a busca das instruções é, em geral, feita seqüencialmente, ao passo que a leitura e a gravação dos dados costumam ser mais aleatórias.
Ver Mark I.
Em vários programas clientes de FTP, um comando que instrui o cliente de FTP a apresentar um sinal numérico (#) toda vez que envia ou recebe um bloco de dados. Ver também FTP client (cliente de FTP).
Ser mapeado para um valor numérico através de uma transformação conhecida como função de hashing. O hashing é usado para converter um identificador ou chave, reconhecido por um usuário, em um valor que indique a localização dos dados correspondentes em uma estrutura, como uma tabela. Por exemplo, considere a chave, MOUSE e uma função de hashing que somasse os valores ASCII dos caracteres, dividisse o total por 127 e obtivesse o resto. O hash de MOUSE seria doze, e os dados identificados por essa chave estariam entre os itens da entrada 12 da tabela.
hash coding codificação com hashing
Ver hash2 (hashing).
hash search pesquisa com hashing
Algoritmo de pesquisa que utiliza a técnica de hashing para localizar elementos em uma lista. As pesquisas com hashing são muito eficazes, pois essa técnica permite o acesso direto (ou praticamente direto) ao elemento-alvo. Ver também binary search (pesquisa binária); hash2 (hashing); linear search (pesquisa linear); search algorithm (algoritmo de pesquisa).
hash total total de prova, total de verificação
Valor usado para verificação de erros, derivado da soma de um conjunto de números obtidos a partir de dados (não necessariamente dados numéricos) que devem ser processados ou tratados de alguma forma. Após o processamento, o total de prova é recalculado e comparado com o total original. Se os dois não forem iguais, é sinal de que os dados originais foram alterados de alguma maneira.
Hayes-compatible compatível com o Hayes
Adjetivo usado para descrever um modem que obedece ao mesmo conjunto de comandos dos modems fabricados pela Hayes Microcomputer Products. Esse conjunto de comandos tornou-se o padrão não-oficial mas amplamente adotado pelos modems de microcomputadores.
Ver hierarchical database management system (sistema de gerenciamento de banco de dados hierárquico).
Ver Hierarchical Data Format (HDF).
Acrônimo de High-level Data Link Control. Protocolo de controle de transferência de informações adotado pela ISO. O HDLC é um protocolo síncrono baseado em bits que se aplica à camada de enlace de dados (empacotamento de mensagens) – camada dois do modelo ISO/OSI –, que trata da comunicação entre computadores e microcomputadores. As mensagens são transmitidas em unidades denominadas frames (quadros), que podem conter um volume variável de dados sempre organizados da mesma forma. Ver também frame (quadro – definição 1); ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).
Ver High-data-rate Digital Subscriber Line (HDSL).
Acrônimo de high-definition television. Método de transmissão e recepção de sinais de televisão que produz imagens com resolução e clareza muito maiores que a tecnologia padrão de televisão.
Mecanismo de leitura/gravação de uma unidade de disco ou de fita magnética. O cabeçote converte as variações do campo magnético da superfície do disco ou fita em sinais elétricos variáveis e vice-versa. As unidades de disco contêm, em geral, um cabeçote para cada superfície de leitura e gravação de dados.
Ver access arm (braço de acesso).
head-cleaning device dispositivo para a limpeza do cabeçote
Dispositivo que aplica pequena quantidade de fluido de limpeza em um cabeçote magnético para remover a sujeira acumulada.
Problema do disco rígido em que um cabeçote de leitura/gravação, em geral sustentado sobre um colchão de ar com apenas milésimos de polegada de espessura, entra em contato com a lâmina, danificando o revestimento magnético em que os dados são registrados. Danos ainda maiores podem ser causados se o cabeçote arrastar partículas soltas de poeira na superfície. Um choque de cabeçote pode ser causado por uma falha mecânica ou por fortes abalos na unidade de disco. Se o choque ocorrer em uma trilha de diretório, o disco inteiro poderá se tornar ilegível.
1. No processamento de textos ou na impressão, o texto localizado na parte superior das páginas. O cabeçalho pode ser impresso na primeira página, em todas as páginas ou nas páginas pares ou ímpares. Contém, em geral, o número da página e pode mostrar também a data, o título, ou outras informações sobre o documento. Também chamado de heading (cabeçalho); running head (cabeçalho). 2. Estrutura de informações que precede e identifica as informações que vêm imediatamente a seguir, como um bloco de bytes em comunicação, um arquivo em um disco, um conjunto de registros em um banco de dados ou um programa executável. 3. Uma ou mais linhas em um programa que identificam e descrevem o programa, função ou procedure que vem imediatamente a seguir.
header file arquivo de header, arquivo de cabeçalho
Arquivo, identificado no início de um programa desenvolvido em uma linguagem de programação, como a C, que contém as definições dos tipos de dados e declarações de variável usadas pelas funções do programa.
header label label do header, label do cabeçalho
Estrutura inicial, como um registro de abertura, na organização linear de um arquivo ou comunicação que descreve o tamanho, o tipo e a estrutura dos dados que vêm imediatamente a seguir. Comparar com trailer label (label do trailer, rótulo do trailer – definição 1).
header record registro de cabeçalho
Primeiro registro de uma seqüência de registros.
Ver header (cabeçalho – definição 1).
head-per-track disk drive unidade de disco com um cabeçote por trilha
Unidade de disco que tem um cabeçote de leitura/gravação para cada trilha de dados. Esse tipo de unidade de disco tem um tempo de busca muito pequeno, pois os cabeçotes não precisam percorrer a superfície do disco até a trilha desejada para a leitura e gravação. Como os cabeçotes de leitura/gravação são componentes de custo elevado, esse tipo de unidade não é comum.
head positioning posicionamento do cabeçote
Processo que consiste em mover o cabeçote de leitura/gravação de uma unidade de disco até a trilha apropriada para a leitura ou gravação.
head slot abertura do cabeçote
Abertura oval/retangular no invólucro de um disquete que permite o acesso do cabeçote à superfície magnética do disco para leitura/gravação.
head switching mudança de cabeçote
Processo de alternância eletrônica entre os diversos cabeçotes de leitura/gravação de uma unidade de disco.
1. Parte da memória reservada para que um programa faça o armazenamento temporário de suas estruturas de dados, cujo tamanho ou existência não possa ser determinado até o momento em que ele é executado. Para criar e usar esses elementos, algumas linguagens de programação, como C e Pascal, contêm funções e procedures para solicitar a memória livre do heap, acessá-la e liberá-la quando não é mais necessária. Ao contrário da memória de pilha, os blocos de memória heap não são liberados na ordem inversa àquela em que foram alocados. Por isso, os blocos livres podem estar misturados aos blocos que estão em uso. Conforme o programa é executado, os blocos podem precisar ser movidos para que pequenos blocos livres possam ser unidos formando blocos maiores para atender às necessidades do programa. Ver também garbage collection (coleta de lixo). Comparar com stack (pilha). 2. Árvore binária completa em que o valor de cada nó não é excedido pelo valor de nenhum de seus filhos. Ver também binary tree (árvore binária).
heap sort heapsort, classificação por heap
Método de classificação, com utilização eficaz do espaço em disco, que primeiro organiza os campos-chave em uma estrutura de heap, removendo repetidamente, em seguida, a raiz do heap, que deve, por definição, ter a maior chave, e recompõe o heap. Ver também heap (definição 2).
Dispositivo de resfriamento composto de um tubo metálico blindado que contém um líquido e um pavio. O líquido evapora na extremidade quente, o valor se espalha pelo tubo até a extremidade fria, onde se condensa no pavio. O líquido flui de volta pelo pavio até a extremidade quente por ação capilar. Os condutores de calor são usados em computadores laptop baseados no processador Pentium, que têm grande necessidade de resfriamento e pouco espaço para a instalação de dissipadores de calor convencionais. Comparar com heap sink (dissipador de calor).
Dispositivo que absorve e dissipa o calor produzido por um componente elétrico, como um circuito integrado, para impedir o superaquecimento. Os dissipadores de calor são, em geral, feitos de metal, e têm pequenas abas transversais que ajudam a transferir o calor para a atmosfera. Comparar com heat pipe (condutor de calor).
Prefixo métrico que significa 102 (cem).
hello, world hello world, alô, mundo
A saída do primeiro programa no livro The C Programming Language, de Brian Kernighan e Dennis Ritchie. O programa é tradicionalmente o primeiro teste que um programador de linguagem C faz em um novo ambiente.
1. Capacidade que várias aplicações têm de apresentar conselhos e instruções para o uso de seus recursos quando solicitados pelo usuário, através de um botão da tela, item de menu ou tecla de função. O usuário pode acessar a ajuda sem precisar interromper o trabalho que está executando ou consultar um manual. Alguns recursos de ajuda são contextuais, o que significa que o usuário recebe informações específicas sobre a tarefa ou o comando que está tentando usar. Embora a ajuda não costume ser tão extensa quanto os manuais, funciona, para o usuário iniciante, como um meio de consulta rápida e, para o usuário experiente, permite acesso rápido a detalhes dos recursos menos utilizados do programa. Também chamado de online help (ajuda online). 2. Em várias aplicações, um comando que apresenta uma explicação sobre outro comando. Por exemplo, em vários programas de FTP, o comando help pode ser seguido de outros comandos, como cd (change directory – mudar de diretório) ou ls (list files and directories – listar arquivos e diretórios), para descobrir a finalidade desses comandos.
Item de uma barra de menus em uma interface GUI que permite que o usuário acesse a ajuda da aplicação atual. Ver também graphical user interface (interface gráfica com o usuário, GUI); help (ajuda – definição 1); menu bar (barra de menus, linha de menus).
1. Equipe de suporte técnico que ajuda o usuário a resolver problemas em sistemas de hardware ou software ou a encaminhar esses problemas a quem é capaz de resolvê-los. As help desks são geralmente mantidas por grandes organizações, como grandes empresas ou universidades, ou fornecedores, para auxiliar os usuários da organização. 2. Aplicação destinada ao acompanhamento de problemas de hardware e software e suas soluções.
Ver helper application (aplicação auxiliar).
helper application aplicação auxiliar
Aplicação projetada para ser executada por um navegador da Web quando ele faz o download de um arquivo que não é capaz de processar. Alguns exemplos de aplicações auxiliares são leitoras de sons e filmes. Em geral, as aplicações auxiliares devem ser obtidas e instaladas pelos usuários. Elas não costumam ser fornecidas com o navegador. Muitos navegadores da Web atuais não exigem mais aplicações auxiliares para formatos de arquivos de multimídia comuns. Também chamada de helper program (programa auxiliar). Comparar com ActiveX controls (controles ActiveX); plug-in (definição 2).
helper program programa auxiliar
Ver helper application (aplicação auxiliar).
Tecla que o usuário pode pressionar para solicitar ajuda. Ver também function key (tecla de função); help (ajuda – definição 1).
Tela de informações que é apresentada quando o usuário solicita ajuda. Ver também help (ajuda – definição 1).
Usa-se também a abreviatura H. Unidade de indutância. Uma corrente que se modifica à razão de um ampère por segundo gera um volt em uma indutância de um henry. Na prática, o henry é uma quantidade muito grande de indutância. Por isso, a indutância costuma ser medida em milihenries (mH = 10-3 H), microhenries (m H = 10-6 H) ou nanohenries (nH = 10-9 H). Ver também inductance (indutância).
Ver HGC.
Usa-se também a abreviatura Hz. Unidade de medida de freqüência. Um ciclo (de um evento periódico, como uma forma de onda) por segundo. As freqüências encontradas em computadores e dispositivos eletrônicos são geralmente medidas em kilohertz (kHz = 1.000 Hz = 103 Hz), megahertz (MHz = 1.000 kHz = 106 Hz), gigahertz (GHz = 1.000 MHz = 109 Hz) ou terahertz (THz = 1.000 GHz = 1012 Hz).
Ver clock rate (velocidade do clock).
heterogeneous environment ambiente heterogêneo
Ambiente computacional, em geral de uma organização, em que são utilizados hardware e software de dois ou mais fabricantes. Comparar com homogeneous environment (ambiente homogêneo).
Abordagem ou algoritmo que leva à solução correta de uma tarefa de programação através de meios não-rigorosos ou da auto-aprendizagem. Um dos enfoques utilizados na programação parte do desenvolvimento de uma heurística e depois procura aperfeiçoá-la. A origem do termo heurística está na palavra grega heuriskein ("encontrar", "descobrir") e se relaciona a "eureka" ("descobri").
Hewlett-Packard Graphics Language HPGL (Hewlett-Packard Graphics Language)
Ver HPGL.
Hewlett-Packard Printer Control Language
Ver Printer Control Language.
Ver hexadecimal.
Que usa 16, em vez de dez, como a base para a representação de números por dígitos. O sistema hexadecimal usa os dígitos de zero a nove e as letras de A a Z (maiúsculas ou minúsculas) para representar os números decimais de zero a 15. Um dígito hexadecimal equivale a quatro bits, e um byte pode ser expresso por dois dígitos hexadecimais. Por exemplo, o binário 0101 0011 corresponde ao hexadecimal 53. Para evitar possíveis confusões com os números decimais, os números hexadecimais contidos nos programas ou na documentação são geralmete seguidos de H ou precedidos de &, $ ou 0x. Dessa forma, 10H = 16 decimal; 100H = 162 decimal = 256 decimal. Os valores equivalentes e as tabelas de conversão entre os sistemas binário, decimal, hexadecimal e octal (o sistema numérico de base oito) estão no Apêndice E. Também chamado de hex (hexadecimal).
hexadecimal conversion conversão hexadecimal
Conversão de um número de ou para o sistema numérico hexadecimal. Ver no Apêndice E as tabelas de conversão.
Ver Hierarchical File System (sistema de arquivos hierárquico).
Acrônimo de Hercules Graphics Adapter. Ver HGC.
Acrônimo de Hercules Graphics Card. Adaptador de vídeo lançado pela Hercules Computer Technology em 1982 para computadores pessoais da IBM e compatíveis e que foi superado pelo VGA e seus sucessores. O HGC oferece um modo monocromático gráfico com 720 x 348 pixels. Ver também VGA.
Adaptador de vídeo lançado pela Hercules Computer Technology em 1986 que oferecia um buffer de vídeo adicional para o armazenamento de 12 fontes de 256 caracteres cada uma, que podia ser usado para caracteres gráficos.
Acrônimo de ha, ha, only kidding. Indicação de humor ou brincadeira muito usada em comunicação online ou por correio eletrônico.
Arquivo que, para se proteger contra exclusão ou modificação, não é mostrado na lista normal dos arquivos contidos em um diretório. Esse tipo de arquivo é geralmente usado para armazenar código ou dados importantes para o sistema operacional.
Em qualquer aplicação que represente objetos sólidos tridimensionais, como um programa de CAD, uma linha que ficaria invisível caso o objeto fosse percebido como uma construção sólida. O processo de eliminação dessas linhas por uma aplicação é chamado de hidden-line removal (eliminação de linhas ocultas). Ver também CAD; hidden surface (superfície oculta).
hidden surface superfície oculta
Em qualquer aplicação que represente objetos sólidos tridimensionais, como um programa de CAD, qualquer superfície que não ficaria visível caso o objeto sólido fosse observado de determinado ângulo – por exemplo, a face inferior de uma asa de avião observado de cima. Ver também CAD; hidden line (linha oculta).
Adiar a exibição da janela ativa de uma aplicação mantendo a aplicação em execução. As janelas que estavam ocultas voltam a ser exibidas quando o comando apropriado é emitido ao sistema operacional.
Organizado em uma hierarquia. Ver também hierarquia.
hierarchical computer network rede de computadores hierárquica
1. Rede em que um computador host controla vários computadores menores, que, por sua vez, podem funcionar como hosts para um grupo de estações de trabalho PC. 2. Rede em que as funções de controle são organizadas de acordo com uma hierarquia e as tarefas de processamento podem ser distribuídas.
hierarchical database banco de dados hierárquico
Banco de dados em que os registros são agrupados de modo que seus relacionamentos formem uma estrutura de árvore, com ramificações. Esse tipo de estrutura de banco de dados, usada, em geral, em grandes computadores, é adequada à organização de informações que se dividem logicamente em níveis sucessivos de detalhe. A organização dos registros em um banco de dados hierárquico deve refletir os tipos de acesso mais comuns, ou mais críticos em termos de tempo.
hierarchical database management system sistema de gerenciamento de banco de dados hierárquico
Sistema de gerenciamento de banco de dados que aceita o modelo hierárquico. Acrônimo: HDBMS. Ver também hierarchical model (modelo hierárquico).
Formato de arquivo usado para armazenar vários tipos de dados gráficos e numéricos e transferi-los entre diferentes tipos de máquina, juntamente com uma biblioteca de funções destinadas ao tratamento desses arquivos de maneira uniforme. O NCSA desenvolveu e oferece suporte ao formato de arquivo e à biblioteca e os tornou de domínio público. Os arquivos HDF são aceitos nos tipos mais comuns de computador. O formato pode facilmente ser estendido para acomodar outros modelos de dados. As funções de biblioteca têm interfaces FORTRAN e C. Acrônimo: HDF. Ver também NCSA (definição 1).
hierarchical file system sistema de arquivos hierárquico
Sistema destinado à organização de arquivos em um disco em que os arquivos estão contidos em diretórios ou pastas, que podem conter outros diretórios e arquivos. O diretório principal do disco é chamado de raiz. O encadeamento de diretórios da raiz até determinado arquivo é denominado caminho. Ver também hierarchy (hierarquia); path (caminho – definição 2); root (raiz). Comparar com flat file system (sistema de arquivos simples).
Sistema de arquivos com estrutura de árvore, usado no Apple Macintosh, em que as pastas podem ser aninhadas em outras pastas. Acrônimo: HFS. Ver também hierarchy (hierarquia); path (caminho – definição 2); root (raiz). Comparar com flat file system (sistema de arquivos simples).
hierarchical menu menu hierárquico
Menu que tem um ou mais submenus. Essa organização de menu/submenu é hierárquica porque cada nível contém o nível seguinte.
hierarchical model modelo hierárquico
Modelo usado no gerenciamento de banco de dados em que cada registro pode ser o "pai" de um ou mais "filhos", que podem ou não ter a mesma estrutura do pai. Um registro pode ter apenas um pai. Conceitualmente, entretanto, o modelo hierárquico pode ser, e em geral é, considerado uma árvore. Os registros não estão necessariamente contidos no mesmo arquivo. Ver também tree (árvore).
Tipo de organização que, como uma árvore, se ramifica em outras unidades específicas, cada qual pertencente à unidade de nível mais alto imediatamente acima. As hierarquias são próprias de vários aspectos da computação porque oferecem estruturas organizacionais que podem refletir vínculos lógicos, ou relacionamentos, entre registros, arquivos ou componentes de um equipamento. Por exemplo, as hierarquias são usadas na organização de arquivos afins em um disco, de registros afins em um banco de dados e de dispositivos afins (interconectados) em uma rede. Em determinadas aplicações, como as planilhas, as hierarquias são usadas para estabelecer a ordem de precedência em que as operações aritméticas devem ser efetuadas pelo computador. Ver também hierarchical file system (sistema de arquivos hierárquico).
High-bit-rate Digital Subscriber Line
Protocolo para transmissão digital de dados em linhas de telecomunicação padrão por cabo de cobre, em oposição às linhas de fibra ótica. Acrônimo: HDSL. Também chamado de High-data-rate Digital Subscriber Line.
Byte que contém os bits mais significativos (bits de oito a 15) de um grupo de dois bytes que representa um valor de 16 bits (bits de zero a 15). Ver também hexadecimal.
high-capacity CD-ROM CD-ROM de alta capacidade
Ver digital video disc (DVD, disco de vídeo digital).
High-data-rate Digital Subscriber Line
Ver High-bit-rate Digital Subscriber Line.
high-definition television televisão de alta definição
Ver HDTV.
high-density disk disco de alta densidade
1. Disquete de 3,5 polegadas que pode armazenar até 1,44 MB. Comparar com double-density disk (disco de densidade dupla). 2. Disquete de 5,25 polegadas que pode armazenar até 1,2 MB. Comparar com double-density disk (disco de densidade dupla).
high DOS memory memória alta do DOS
Ver high memory (memória alta).
Termo descritivo aplicado a algo que usa a tecnologia mais avançada para maximizar o desempenho. Existe, em geral, uma correlação direta entre tecnologia de topo de linha e preços mais elevados.
Ver HDLC.
high-level language linguagem de alto nível
Linguagem de computador que propicia certo nível de afastamento da linguagem de máquina equivalente através do uso de declarações, instruções de controle e outras estruturas sintáticas. As instruções em uma linguagem de alto nível geralmente usam palavras-chave semelhantes às palavras do idioma inglês e são convertidas em mais de uma instrução de linguagem de máquina. Na prática, o termo é usado em relação a todas as linguagens de máquina superiores à linguagem assembly. Também chamada de high-order language (linguagem de ordem superior). Comparar com assembly language (linguagem assembly).
Alterar a aparência dos caracteres na tela para chamar a atenção – por exemplo, usar caracteres de alta intensidade ou em vídeo reverso (escuro sobre claro em vez de claro sobre escuro ou vice-versa). O destaque é um recurso muito utilizado no processamento de textos como forma de selecionar os caracteres que serão copiados, apagados ou trabalhados de alguma outra maneira.
1. Posições de memória endereçadas pelos maiores números. 2. Nos PCs da IBM e compatíveis, a faixa de endereços compreendida entre 640 kilobytes e um megabyte, usada basicamente pelo ROM BIOS e pelo hardware de controle, como o adaptador de vídeo e as portas de I/O. Comparar com low memory (memória baixa, memória inferior).
high memory area área de memória alta
Nos PCs da IBM e compatíveis, a faixa de 64 kilobytes de endereços localizados imediatamente acima de um megabyte. Através do arquivo HIMEM.SYS, o MS-DOS (versões 5.0 e mais recentes) pode mover partes desse próprio sistema operacional para a área de memória alta, aumentando, assim, a memória convencional disponível para as aplicações. Acrônimo: HMA. Ver também conventional memory (memória convencional); expanded memory (memória expandida).
Que tem maior peso ou significação. O termo de ordem superior aparece em geral à esquerda em sistemas de escrita baseados no alfabeto romano ou nos numerais arábicos. Por exemplo, no valor hexadecimal de dois bytes 6CA2, o byte de ordem superior 6C tem o valor do decimal 108, mas é considerado como 108 x 256 = 27.648 no grupo, ao passo que o byte de ordem inferior A2 é considerado apenas como o decimal 162. Comparar com low-order (ordem inferior).
high-order language linguagem de ordem superior
Ver high-level language (linguagem de alto nível).
highpass filter filtro de banda alta
Circuito eletrônico que permite a passagem de todas as freqüências de um sinal que estejam acima da freqüência especificada. Comparar com bandpass filter (filtro de banda de passagem); lowpass filter (filtro de banda baixa).
Ver HPFS.
High-Performance Parallel Interface
Ver HIPPI.
High Performance Serial Bus (1394)
Interface de barramento serial, para PC e Macintosh, que é capaz de suportar velocidades de transmissão de cem, 200 ou 400 Mbps e permite uma corrente margarida de até 63 dispositivos em uma composição ramificada. Os dispositivos conectados dessa maneira poderão extrair a alimentação diretamente através da interface.
high-persistence phosphor fósforo de alta persistência
Tipo de fósforo usado em alguns monitores de vídeo, como os DVSTs (direct view storage tubes), que brilha durante um tempo relativamente longo quando atingido pelos elétrons. A maioria dos CRTs (cathode-ray tubes – tubos de raios catódicos) utiliza fósforo de persistência relativamente baixa, de modo que os "fantasmas" das imagens anteriores não permaneçam na tela. Ver também CRT (tubo de raios catódicos); direct view storage tube.
high resolution alta resolução
Capacidade de reproduzir textos e elementos gráficos com relativa nitidez e riqueza de detalhes. A alta resolução é obtida através da utilização de um grande número de pixels (pontos) para criar uma imagem em determinada área. Na tela, a resolução é expressa pelo número total de pixels das dimensões horizontal e vertical. Por exemplo, o adaptador de vídeo VGA tem uma resolução de 640 por 480 pixels. Na impressão, a resolução se refere ao número de pontos por polegada (dpi – dots per inch) produzidos pela impressora, como 300 a 600 dpi, em uma impressora a laser ou a jato de tinta, ou mil a 2.000 dpi, em uma compositora profissional. Também chamada de hi-res (alta resolução).
High Sierra specification especificação High Sierra
Especificação de formato adotada na indústria em geral para a estrutura lógica, a estrutura de arquivo e as estruturas de registro de um CD-ROM. O nome High Sierra deriva da localidade, próxima ao lago Tahoe, onde, em novembro de 1985, foi realizada uma importante reunião sobre o uso de CD-ROMs. Essa especificação serviu como base para o padrão internacional ISO 9660.
1. Ciência aplicada e tecnologia de última geração, envolvendo, em geral, o uso de computadores e componentes eletrônicos. 2. Inovação técnica especializada sofisticada e geralmente complexa.
Acrônimo de High-Performance Parallel Interface. Padrão de comunicação ANSI usado em supercomputadores.
Ver high resolution (alta resolução).
Gráfico composto de barras horizontais e verticais cujas larguras e alturas representam os valores de determinados dados.
Lista de ações do usuário em um programa, como os comandos emitidos no shell de um sistema operacional, os menus passados através do gopher ou os vínculos seguidos em um navegador da Web.
1. Recuperação de dados com êxito de um cache, e não de um meio mais lento, como o disco rígido ou a RAM. Ver também cache; hard disk (disco rígido); RAM. 2. Recuperação com êxito de um registro que atende a uma consulta em um banco de dados. Ver também query (query; consulta – definição 1); record1 (registro). 3. Recuperação de um documento, como uma home page, de um site da Web.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Hong Kong.
Abreviatura de handle key. No Windows 95, um handle de uma chave do Registro em que são armazenadas as informações de configuração. Cada chave leva a subchaves que contêm informações de configuração que, em versões anteriores do Windows, eram armazenadas nos arquivos .ini. Por exemplo, a chave de handle HKEY_CURRENT_USER\Control Panel leva à subchave da Área de Trabalho do Windows. Ver também handle (handle; alça – definição 1).
Acrônimo de hue-lightness-saturation. Ver HSB.
Ver high memory area (área de memória alta).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Honduras.
Hollerith tabulating/recording machine máquina de tabulação/gravação de Hollerith
Equipamento eletromecânico inventado por Herman Hollerith em fins do século XIX para contar e armazenar dados estatísticos do censo populacional realizado em 1890 nos Estados Unidos. Essa máquina, que foi o primeiro invento de processamento de dados baseado em cartões perfurados, tabulava informações estatísticas fazendo a conexão de circuitos elétricos através de orifícios em posições predeterminadas dos cartões perfurados. Considera-se que a máquina de Hollerith reduziu em dois terços o tempo necessário à conclusão do censo. No início do século XX, a Hollerith’s Tabulating Machine Company passou a fabricá-la industrialmente. Depois de se fundir com outras empresas, ela veio a se tornar a IBM (International Business Machines).
Registro de imagem tridimensional criado por holografia. O holograma consiste em um padrão de interferência de luz preservado em um meio, como um filme fotográfico. Quando adequadamente iluminado, produz uma imagem que muda de aparência conforme o observador muda o ângulo de visão. Ver também holography (holografia).
Método de reprodução de imagens visuais tridimensionais através do registro de padrões de interferência de luz em um meio, como um filme fotográfico, criando um holograma.
1. Debate amplo e cáustico entre profissionais da informática sobre algum aspecto dessa área, como, por exemplo, o debate sobre o uso da instrução GOTO na programação ou sobre o uso de armazenamento de dados por big-endian ou little-endian. 2. Discussão em uma lista de correspondência, newsgroup ou outro fórum sobre algum assunto polêmico ou controverso, como o aborto ou a Irlanda do Norte. A introdução de uma guerra santa que fuja ao tema de um fórum é considerada uma violação da etiqueta da Internet.
Posição inicial, como o canto superior esquerdo de um monitor baseado em caracteres, a extremidade esquerda de uma linha de texto, a célula A1 de uma planilha ou o início de um documento.
Hardware ou software desenvolvido por um indivíduo em casa ou por uma empresa para uso próprio, e não como um produto comercial, como, por exemplo, o hardware desenvolvido por técnicos aficionados por eletrônica quando do surgimento dos microcomputadores na década de 1970.
home computer computador doméstico
Computador pessoal de baixo custo projetado para uso em residências.
home directory diretório home, diretório-casa
Diretório associado a uma conta de usuário no UNIX. O diretório home é o diretório atual quando o usuário faz login, e o usuário pode retornar a ele digitando o comando cd (change directory – mudar de diretório) sem especificar um caminho. Os arquivos do usuário serão normalmente armazenados no diretório home e em seus subdiretórios.
homegrown software software feito em casa
Software desenvolvido por um indivíduo em casa, e não em um ambiente profissional. Muitos programas shareware e de domínio público são criados dessa forma.
Tecla encontrada na maioria dos teclados, cuja função geralmente envolve o envio do cursor a alguma posição inicial em uma aplicação. Ver também home (posição inicial).
home office escritório doméstico, escritório em casa
1. Escritório montado em uma residência. 2. Sede de uma empresa.
1. Documento destinado a funcionar como o ponto de partida em um sistema de hipertexto, especialmente na WWW (World Wide Web). A home page é chamada de start page (página inicial) no underpop Internet Explorer. 2. Página inicial que permite o acesso a um conjunto de páginas da Web e a outros arquivos de um site da Web.
Ver header record (registro de cabeçalho).
homogeneous environment ambiente homogêneo
Ambiente computacional, em geral localizado em uma organização, em que são usados hardware e software de apenas um fabricante. Comparar com heterogeneous environment (ambiente heterogêneo).
homogeneous network rede homogênea
Rede em que todos os hosts são semelhantes e é usado apenas um protocolo.
Posição em uma rotina ou programa em que o programador pode conectar ou inserir outras rotinas para depuração ou aprimoramento da funcionalidade.
horizontal blanking interval intervalo de branqueamento horizontal
Ver blanking (branqueamento); horizontal retrace (retraço horizontal).
horizontal flyback retraço horizontal
Ver horizontal retrace (retraço horizontal).
horizontal market software software de mercado horizontal
Programas aplicativos, como processadores de textos, que podem ser usados em todos os tipos de empresa, ao contrário daqueles projetados para um setor específico.
horizontal retrace retraço horizontal
Nos vídeos de varredura, o movimento do feixe de elétrons entre a extremidade direita de uma linha de varredura até a extremidade esquerda (o início) da linha seguinte. Durante o retraço horizontal, o feixe de elétrons é desativado. Por isso, o tempo necessário para o movimento do feixe é chamado de intervalo de branqueamento horizontal. Ver também blanking (branqueamento). Comparar com vertical retrace (retraço vertical).Nos vídeos de varredura, o movimento do feixe de elétrons entre a extremidade direita de uma linha de varredura até a extremidade esquerda (o início) da linha seguinte. Durante o retraço horizontal, o feixe de elétrons é desativado. Por isso, o tempo necessário para o movimento do feixe é chamado de intervalo de branqueamento horizontal. Ver também blanking (branqueamento). Comparar com vertical retrace (retraço vertical).
horizontal scrolling rolagem horizontal
Recurso de determinados programas, como os processadores de textos e planilhas, que permite ao usuário movimentar-se da esquerda para a direta de modo a exibir as informações que se encontram além dos limites horizontais da tela (ou janela, em uma interface GUI).
horizontal synchronization sincronização horizontal
Nos vídeos de varredura, a coordenação produzida por um sinal que controla o percurso do feixe de elétrons da esquerda para a direita (e de volta para a esquerda), descendo a tela linha a linha e ativando pixels selecionados, de modo a formar uma imagem. O sinal de sincronização horizontal é, em geral, controlado por um circuito conhecido como phase-locked loop, que mantém uma freqüência precisa constante para que seja formada uma imagem nítida.
Computador principal de um sistema de computadores ou terminais conectados por enlaces de comunicação.
Dispositivo destinado à conexão de um periférico ao computador principal, em geral sob a forma de uma placa de expansão. Também chamado de controller (controladora); host bus adapter (controladora).
host language linguagem nativa, linguagem original
1. Linguagem de máquina de uma CPU. 2. Linguagem de alto nível que é especificamente aceita por um sistema operacional com suas rotinas de caixa de ferramentas e sistemas de desenvolvimento originais.
Nome de um servidor específico de determinada rede da Internet. O nome do host é o primeiro nome da especificação completa do host. Por exemplo, www.underpop.com indica o servidor denominado "www" da rede da underpop Corporation.
host not responding host não responde
Mensagem de erro emitida por um cliente Internet indicando que o computador ao qual uma solicitação foi enviada está recusando a conexão ou não está disponível para responder a ela.
host timed out host sofreu timeout
Condição de erro que ocorre quando um sistema remoto não consegue responder dentro de um período de tempo considerável (alguns minutos) durante uma troca de dados em uma conexão TCP. Essa condição pode indicar que o sistema remoto deu pau ou foi desconectado da rede. A mensagem de erro apresentada ao usuário talvez não seja exatamente idêntica a essa. Ver também TCP. Comparar com host not responding (host não responde).
host unreachable host inacessível
Condição de erro que ocorre quando o computador ao qual o usuário deseja se conectar em uma rede TCP/IP não consegue ser acessado em sua rede local porque está desativado ou desconectado da rede. A mensagem de erro apresentada ao usuário talvez não seja exatamente idêntica a essa. Ver também TCP/IP.
hot importante, de interesse especial, quente
Que é especial, urgente ou considerado popular.
hot carrier diode diodo de base quente
Ver Schottky diode (diodo de Schottky).
hot docking encaixe automático
Processo que consiste em conectar um computador laptop a uma estação de encaixe com o computador em operação, ativando automaticamente o monitor de vídeo e outras funções dessa estação. Ver também docking station (estação de encaixe, docking station); laptop.
hot insertion inserção automática
Inserção de um dispositivo ou placa enquanto há alimentação no sistema. Muitos laptops recentes permitem a inserção automática de placas PCMCIA. Os servidores de topo de linha podem também permitir a inserção automática para reduzir o tempo de inatividade.
Navegador da Web desenvolvido pela Sun Microsystems, Inc., que é otimizado para executar aplicações e applets Java incorporados em páginas da Web. Ver também applet; Java; Java applet (applet Java).
Tecla ou combinação de teclas que permite ao usuário passar para outro programa, em geral um programa TSR (terminate-and-stay-resident) ou a interface com o usuário do sistema operacional. Ver também TSR.
Passar para outro programa pressionando uma tecla de atalho.
1. Conexão entre dois programas que instrui o segundo programa a fazer alterações nos dados quando ocorrerem alterações no primeiro programa. Por exemplo, um processador de textos ou software de editoração eletrônica poderia atualizar um documento com base nas informações obtidas em um banco de dados através uma ligação automática. 2. Ver hyperlink (hiperlink).
Lista de itens acessados com freqüência, como páginas da Web em um navegador da Web, na qual o usuário pode selecionar o item desejado. A hotlist de páginas da Web é chamada de bookmark list (lista de marcador) no Netscape Navigator e no Lynx. A hotlist do underpop Internet Explorer é a pasta Favoritos.
hot plugging conexão automática
Recurso que permite conectar um equipamento a um dispositivo ativo, como um computador, enquanto o dispositivo está ligado.
Posição de um ponteiro do mouse, como a posição da ponta de uma seta ou a interseção das linhas de uma cruz, que marca o local exato que será atingido por uma ação do mouse, como o pressionamento de um botão.
hot swapping swapping automático
Ver hot plugging (conexão automática).
Site da Web associado à revista Wired que contém notícias, fofocas e outras informações sobre a cultura da Internet: http://www.hotwired.com/frontdoor/.
Qualquer uma das várias rotinas, como a atualização do clock ou a coleta de lixo, projetadas para manter o bom funcionamento do sistema, do ambiente em que um programa é executado ou das estruturas de dados de um programa.
Ver handheld PC (PC de mão).
Acrônimo de High Performance File System. Sistema de arquivos disponível no OS/2 versões 1.2 e mais recentes. Ver também FAT file system (sistema de arquivos FAT); NTFS.
Acrônimo de Hewlett-Packard Graphics Language. Linguagem originalmente desenvolvida para imagens destinadas a plotadoras. Um arquivo HPGL contém instruções que um programa pode usar para reconstruir uma imagem gráfica.
Acrônimo de Hewlett-Packard Interface Bus. Ver general-purpose interface bus (barramento de interface de uso geral, bus de interface de uso geral).
Acrônimo de Hewlett-Packard Printer Control Language. Ver Printer Control Language.
Acrônimo de Hewlett-Packard UNIX. Versão do sistema operacional UNIX projetada especificamente para ser executada em estações de trabalho da Hewlett-Packard. Ver também UNIX.
Extensão de um arquivo codificado com o BinHex. Ver também BinHex.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Croácia.
Abreviatura de hypertext reference. Atributo de um documento HTML que define um vínculo com outro documento da Web. Ver também HTML.
Acrônimo de hue-saturation-brightness. Modelo de cores em que o tom é a própria cor em um disco de cores, onde 0° é vermelho, 60° é amarelo, 120° é verde, 180° é ciano, 240° é azul e 300° é magenta; a saturação é o percentual do tom especificado na cor; e o brilho é o percentual de branco na cor. Também chamado de HLS; HSV; hue (tom). Ver também color model (modelo de cores). Comparar com CMY; RGB.
Acrônimo de hue-saturation-value. Ver HSB.
H-sync sincronização horizontal
Ver horizontal synchronization (sincronização horizontal).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Haiti.
Extensão de arquivo do MS-DOS/Windows 3.x que identifica arquivos HTML (Hypertext Markup Language), usados em geral como páginas da Web. Como o MS-DOS e o Windows 3.x não reconhecem extensões de arquivo com mais de três letras, a extensão .html é truncada na terceira letra nesses ambientes. Ver também HTML.
Extensão de arquivo que identifica arquivos HTML (Hypertext Markup Language), usados em geral como páginas da Web. Ver também HTML.
Especificação não-oficial de aprimoramentos da HTML original, como formulários e tabelas. A HTML+ não foi adotada como padrão mas influenciou os padrões HTML 2.0 e HTML 3.2. Ver também HTML.
Acrônimo de Hypertext Markup Language. Linguagem de marcação usada para documentos da WWW (World Wide Web). A HTML é uma aplicação da SGML que utiliza tags para marcar elementos, como textos e elementos gráficos, em um documento para indicar como os navegadores da Web deverão apresentá-los ao usuário e responder às ações do usuário, como a ativação de um vínculo através do pressionamento de uma tecla ou de um clique no mouse. A HTML 2.0, definida pela IETF (Internet Engineering Task Force), contém recursos da HTML comuns a todos os navegadores lançados até 1995 e foi a primeira versão da HTML amplamente utilizada na WWW. O desenvolvimento futuro da HTML será realizado pelo W3C (World Wide Web Consortium). A HTML 3.2, o último padrão proposto, incorpora recursos amplamente implementados até o início de 1996. Muitos navegadores da Web, como o Netscape Navigator e o Internet Explorer, reconhecem outras tags HTML além daquelas contidas no padrão atual. Ver também .htm; .html; SGML; tag (tag; marca – definição 3); Web browser (navegador da Web).
Versão revisada da especificação HTML que acrescentou a capacidade de criar formulários e eliminou algumas tags pouco utilizadas. Produzida como um Internet Draft em meados de 1994, a HTML 2.0 representou a prática comum entre os fabricantes de navegadores naquela ocasião. Foi padronizada como uma RFC em novembro de 1995. Ver também HTML; HTML 3.0; HTML 3.2; HTML+; RFC.
Versão revisada da especificação HTML. Seu principal aprimoramento em relação à HTML 2.0 é o suporte a tabelas. A HTML 3.0 nunca foi padronizada ou totalmente implementada por um grande fabricante de navegadores. Ver também HTML; HTML 2.0; HTML 3.2; HTML+.
Recomendação do W3C (World Wide Web Consortium) para um padrão HTML que supera o padrão HTML 3.0 proposto e acrescenta recursos à HTML 2.0, como applets, subscrito, sobrescrito, tabelas e fluxo do texto ao redor das imagens. Ver também HTML; HTML 2.0; HTML 3.0.
1. Documento de hipertexto que foi codificado com a HTML. 2. Ver Web page (página da Web).
Programa usado para criar e modificar documentos HTML (páginas da Web). Muitos editores HTML oferecem um método de inserção de tags HTML que elimina a necessidade de digitar cada tag. Vários editores HTML promovem também a reformatação automática de um documento com tags HTML, com base em códigos de formatação usados pelo programa de processamento de textos em que o documento foi criado. Ver também tag (tag; marca – definição 3); Web page (página da Web).
Ver Web page (página da Web).
Ver tag (tag, marca – definição 3).
HTML validation service serviço de validação HTML
Serviço usado para confirmar se uma página da Web utiliza um código HTML válido de acordo com o último padrão e/ou se os seus hiperlinks são válidos. Um serviço de validação HTML pode detectar pequenos erros sintáticos na codificação HTML, bem como desvios em relação aos padrões HTML. Ver também HTML.
Acrônimo de HyperText Transfer Protocol. Protocolo cliente/servidor usado para acessar informações na WWW (World Wide Web). Ver também URL.
Abreviatura de HyperText Transfer Protocol Daemon. Pequeno e rápido servidor HTTP fornecido gratuitamente pelo NCSA. Ver também HTTP server (servidor HTTP); NCSA (definição 1).
Ver HTTP-NG.
Acrônimo de HyperText Transfer Protocol Next Generation. Padrão que está sendo desenvolvido pelo W3C (World Wide Web Consortium) para aprimorar o desempenho e permitir a inclusão de recursos, como segurança. Enquanto a versão atual do HTTP estabelece uma conexão toda vez que é feita uma solicitação, o HTTP-NG configurará uma conexão (composta de canais separados para dados e informações de controle) para uma sessão inteira entre determinado cliente e determinado servidor.
Software de servidor da Web para Windows NT. Desenvolvido pelo EMWAC (European underpop Windows NT Academic Centre) da Universidade de Edinburgo, na Escócia, o HTTPS está disponível para download na Internet e oferece recursos como a pesquisa WAIS. Ver também HTTP server (servidor HTTP); WAIS.
1. Software de servidor que utiliza o protocolo HTTP para fornecer documentos HTML e quaisquer arquivos e scripts associados quando solicitados por um cliente, como um navegador da Web. A conexão entre o cliente e o servidor é geralmente rompida após o fornecimento do documento ou arquivo solicitado. Os servidores HTTP são usados em sites da Web e de intranets. Também chamado de Web server (servidor da Web). Ver também HTML; HTTP; server (servidor – definição 2). 2. Qualquer máquina em que um programa de servidor HTTP esteja sendo executado.
HTTP status codes códigos de status HTTP
Códigos de três dígitos enviados por um servidor HTTP que indicam os resultados de uma solicitação de dados. Os códigos que começam com o número um respondem às solicitações que o cliente talvez não tenha terminado de enviar; o número dois indica solicitações com êxito; o número três indica alguma ação adicional que o cliente deve executar; o número quatro indica que as solicitações não foram atendidas em virtude de um erro do cliente; e o número cinco indica que as solicitações não foram atendidas em virtude de um erro do servidor. Ver também 400; 401; 402; 403; 404; HTTP.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Hungria.
Em uma rede, um dispositivo que une linhas de comunicação em um local central, fornecendo uma conexão comum a todos os dispositivos da rede. O termo é uma analogia ao eixo (hub) de uma roda. Ver também active hub (hub ativo); switching hub (hub de comutação).
No modelo de cores HSB, uma das três características usadas para descrever uma cor. O tom é o atributo que melhor distingue uma cor de outra. O tom é determinado pela freqüência de uma onda de luz no espectro visível. Ver também color model (modelo de cores); HSB. Comparar com brightness (brilho); saturation (saturação – definição 2).
Huffman coding código de Huffman
Método de compactação de um conjunto de dados com base na freqüência relativa dos elementos que o compõem. Quando maior a ocorrência de determinado elemento, menor (em bits) será o código correspondente. O código de Huffman é um dos mais antigos códigos de compactação de dados e, com algumas modificações, continua sendo um dos mais utilizados para uma grande variedade de tipos de mensagem.
human engineering engenharia humana
Projeto de máquinas e produtos acessórios com a finalidade de atender às necessidades das pessoas. Ver também ergonomics (ergonomia).
human-machine interface interface homem/máquina
Fronteira entre as pessoas e as máquinas que utilizam. Quando aplicada em programas e sistemas operacionais, a interface homem/máquina é mais amplamente conhecida como interface com o usuário.
Ver hang (pendurar, parar).
hybrid circuit circuito híbrido
Circuito em que componentes de natureza fundamentalmente diferente são usados para executar funções semelhantes, como um amplificador estereofônico que utiliza tubos e transistores.
hybrid computer computador híbrido
Computador que contém circuitos digitais e analógicos.
hybrid microcircuit microcircuito híbrido
Circuito microeletrônico que associa componentes microminiaturizados a componentes integrados.
Software do Apple Macintosh que oferece aos usuários uma ferramenta para o gerenciamento de informações, em cujo projeto foram implementados diversos conceitos de hipertexto. Cada documento do HyperCard é formado por uma série de fichas reunidas em uma pilha. Cada ficha pode conter texto, imagens gráficas, som, botões que permitam a passagem de uma ficha a outra e outros controles. Os programas e rotinas podem ser codificados como scripts em uma linguagem orientada a objetos denominada HyperTalk ou desenvolvidos como recursos de código externos (XCMDs e XFCNs). Ver também hypertext (hipertexto); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos); XCMD; XFCN.
Conexão entre um elemento de um documento de hipertexto, como uma palavra, expressão, símbolo ou imagem, e outro elemento do documento, outro documento de hipertexto, um arquivo ou um script. O usuário ativa o vínculo dando um clique sobre o elemento vinculado, que é geralmente sublinhado ou apresentado em uma cor diferente do restante do documento para indicar que o elemento está vinculado. Os hiperlinks são indicados em um documento de hipertexto através de tags de linguagens de marcação, como a SGML e a HTML. Em geral, essas tags não são visíveis ao usuário. Também chamado de hot link (ligação automática); hypertext link (vínculo de hipertexto). Ver também anchor (âncora – definição 2); HTML; hypermedia (hipermídia); hypertext (hipertexto); URL.
Integração de qualquer combinação de texto, elementos gráficos, som e vídeo em um sistema associativo de armazenamento e recuperação de informações em que os usuários saltam de um assunto para outro relacionado, ao pesquisar informações. A hipermídia tem o objetivo de oferece um ambiente de trabalho e aprendizado que se aproxime do raciocínio humano – ou seja, um ambiente que permita ao usuário fazer associações entre os assuntos, em vez de passar seqüencialmente de um tópico a outro, como em uma lista alfabética. Por exemplo, uma apresentação de hipermídia sobre o assunto "navegação" poderia conter vínculos com assuntos como astronomia, migração dos pássaros, geografia, satélites e radar. Se as informações forem compostas basicamente de texto, o produto será chamado de hipertexto. Se contiverem vídeo, música, animação e outros elementos, o produto será considerado hipermídia. Ver também hypertext (hipertexto).
Conjunto de todos os documentos que o leitor pode acessar ao seguir os hiperlinks da WWW (World Wide Web). Comparar com cyberspace (ciberespaço – definição 2); Gopherspace (gopherespaço, gopherspace).
Linguagem de programação usada para tratar pilhas de HyperCard. Ver também HyperCard.
Texto interligado em uma teia complexa e não-seqüencial de associações em que o usuário pode navegar por tópicos afins. Por exemplo, em um artigo que contém a palavra ferro, ao percorrer os vínculos correspondentes, o usuário poderia chegar à tabela periódica dos elementos ou a um mapa da migração da metalurgia na Europa durante a Idade do Ferro. O termo hypertext (hipertexto) foi criado por Ted Nelson em 1965 para descrever documentos informatizados que expressam estruturas de idéias não-lineares, em oposição ao formato linear dos filmes, dos livros e da fala. O termo hypermedia (hipermídia), mais recente, é quase sinônimo, mas enfatiza a presença dos componentes não-textuais do hipertexto, como animação, som e vídeo. Ver também HyperCard; hypermedia (hipermídia).
hypertext link vínculo de hipertexto
Ver hyperlink (hiperlink).
Ver HTML.
Ver HTTP.
Hypertext Transfer Protocol Daemon
Ver HTTPd.
Hypertext Transfer Protocol Next Generation
Ver HTTP-NG.
Servidor da WWW (World Wide Web) especializado em multimídia e no tratamento de bancos de dados.
Sinal de pontuação usado para dividir as sílabas de uma palavra no final de uma linha, ou para separar as partes de uma palavra composta. Os processadores de textos com recursos sofisticados de hifenização reconhecem três tipos de hífen: normal, opcional e indivisível. Os hífens normais – também chamados de required ou hard hyphens (hífens obrigatórios ou incondicionais) fazem parte da grafia das palavras (como em marca-passo). Eles ficam sempre visíveis, independente de onde seja feita a mudança de linha. Os hifens opcionais – também chamados de discretionary ou soft hyphens (hifens condicionais) só ficam visíveis quando uma palavra que normalmente não leva hífen (por exemplo, programa) cai no final de uma linha e fica dividida. Esse tipo de hífen costuma ser colocado automaticamente (pro-grama) pelos processadores de textos e programas de layout de páginas, obedecendo às convenções de hifenização. A vantagem dos hifens opcionais está em que, se o texto for editado de maneira que a palavra em questão deixe de estar no final da linha, os hifens desaparecerão sem que o usuário precise cuidar deles. Os hifens indivisíveis, a exemplo dos hifens normais, ficam sempre visíveis. Eles são usados quando uma palavra composta (como o nome Mendenhall-Smith) deve formar uma unidade, impedindo sua divisão por uma quebra automática de linha. Ver também hyphenation program (programa de hifenização).
hyphenation program programa de hifenização
Programa geralmente fornecido como parte dos processadores de textos que faz a separação silábica de palavras quando ocorre uma quebra automática de linha. Os bons programas de hifenização evitam que mais de três linhas consecutivas terminem com hífens, e tanto podem assinalar as divisões ambíguas quanto pedir a confirmação do usuário – um recurso mais importante em inglês do que em português, para resolver casos como des-ert (deserto) e de-sert (desertar). Ver também hyphen (hífen).
Tendência de um sistema, dispositivo ou circuito de se comportar de maneira diferente dependendo da direção da alteração feita em um parâmetro de entrada. Os termostatos de aquecimento residencial servem para demonstrar a histerese: quando a temperatura está diminuindo, o termostato pode ser acionado aos 20 graus, mas, quando a temperatura está subindo, ele pode ser desligado aos 22 graus. Sem a histerese, ele seria ativado e desativado à mesma temperatura e, portanto, oscilaria rapidamente. A histerese é importante em muitos circuitos eletrônicos, especialmente nos que utilizam campos magnéticos, como os transformadores e os cabeçotes de leitura/gravação.
Índice de recursos da Internet, baseado em menus, que pode ser acessado via telnet. O HYTELNET contém catálogos de bibliotecas, bancos de dados e bibliografias, BBSs e serviços de informações da rede. Pode operar através de um programa cliente em um computador conectado à Internet, ou através da WWW (World Wide Web).
Abreviação de hertz.