Ver farad.
Forma reduzida de face-to-face, face a face. Em pessoa, em vez de pela Internet. O termo é usado em mensagens de correio eletrônico.
1. Em geometria e na computação gráfica, cada uma das superfícies de um objeto sólido, como um cubo. 2. Na impressão e na tipografia, uma forma abreviada de typeface (face de tipos).
face time tempo de contato pessoal
O tempo que se passa face a face com outra pessoa, em vez de se comunicar eletronicamente.
Ver fax.
Na matemática, qualquer elemento de uma operação de multiplicação; por exemplo, dois e três são fatores da multiplicação 2 x 3. Os fatores primos de um número são um conjunto de números primos que, quando multiplicados, produzem o número do qual são fatores.
Representado como n! (n fatorial), o resultado da multiplicação de números inteiros sucessivos de 1 até n; n! é igual a n x (n-1) x (n-2) x ... x 1.
fail-safe system sistema à prova de falhas
Um sistema de computador projetado para continuar operando sem perda de programas ou dados, mesmo que uma parte do sistema pare de funcionar ou apresente problemas graves. Comparar com fail-soft system (sistema resistente a falhas).
fail-soft system sistema resistente a falhas
Um sistema de computador projetado de modo que seu funcionamento seja interrompido progressivamente caso ocorra algum problema grave de hardware ou de software. Em geral, os sistemas resistentes a falhas cancelam as funções não essenciais e continuam operando parcialmente até o problema ser corrigido. Comparar com fail-safe system (sistema à prova de falhas).
A situação em que um sistema de computador ou algum de seus dispositivos não consegue operar com segurança ou deixa de funcionar. Uma causa comum das quedas dos sistemas é a falta de eletricidade, que pode ser minimizada com o uso de uma fonte de energia sobressalente, acionada a bateria, que sustente o fornecimento de energia até que todos os dispositivos sejam desligados. Internamente, as falhas de componentes eletrônicos costumam ocorrer no início de sua vida útil e, em geral, podem ser provocadas deixando-se o equipamento ligado continuamente durante algumas horas ou dias (um processo denominado burn in). Os defeitos mecânicos são difíceis de prever mas quase sempre afetam dispositivos com partes móveis, como as unidades de disco.
O número de falhas de um determinado tipo que afetam um dispositivo dentro de um período de tempo especificado. A taxa de defeitos é uma forma de se medir a confiabilidade de um dispositivo como um disco rígido. Ver também MTBF.
Uma doutrina legal que descreve os limites do uso legítimo de softwares ou outros materiais publicados que estejam protegidos por direitos autorais.
Qualquer falha ou defeito nos componentes que ocorra durante o período de um burn in do equipamento, em particular se os testes estiverem sendo conduzidos na fábrica. Ver também burn in (definição 1).
Uma série de produtos de hardware ou de software que têm algumas propriedades em comum, tal como uma série de computadores pessoais produzidos pela mesma empresa, uma série de chips de CPU do mesmo fabricante que utilizem o mesmo conjunto de instruções ou um grupo de fontes que formem um conjunto uniforme, como Times New Roman. Ver também central processing unit (unidade central de processamento); font (fonte); instruction set (conjunto de instruções).
O mecanismo de resfriamento embutido em gabinetes de computação, impressoras a laser e outros equipamentos semelhantes com a finalidade de prevenir problemas resultantes do superaquecimento. As ventoinhas são o principal motivo do zumbido contínuo associado aos computadores e alguns outros dispositivos.
Percorrer rapidamente uma pilha de papel de impressão para assegurar que as folhas estão soltas e não se prenderão uma nas outras nem encavalarão na impressora.
fanfold paper formulário contínuo
Um papel de impressão com orifícios de arrasto em ambas as margens, cuja finalidade é permitir a sua movimentação pelo mecanismo de tração da impressora, página por página, em uma seqüência contínua. Também chamado de z-fold paper (papel sanfonado).
O número máximo de sinais que podem ser enviados de uma só vez a um determinado dispositivo eletrônico, como um portão lógico, sem prejudicar a integridade dos sinais. A taxa de fan-in de um dispositivo depende de seu tipo e sua técnica de construção. Comparar com fan-out.
O número máximo de dispositivos eletrônicos que podem ser alimentados de uma só vez por um outro dispositivo eletrônico, como um portão lógico, sem que o sinal se torne fraco de demais. A taxa de fan-out de um dispositivo depende de seu tipo e de sua técnica de construção. Comparar com fan-in.
Uma revista, distribuída online ou por correio eletrônico, que é produzida e consumida por fãs de um determinado grupo, pessoa ou atividade. Ver enzine.
Acrônimo de frequently asked questions. Um documento listando perguntas e respostas comuns sobre um determinado assunto. Em geral, as FAQs são publicadas em newsgroups da Internet onde os novos participantes fazem as mesmas perguntas que os leitores habituais já responderam muitas vezes.
Abreviado como F. A unidade de capacitância (a capacidade de conter cargas elétricas). Um capacitor de um farad contém uma carga de um coulomb com uma diferença de potencial de um volt entre suas chapas. Na prática, o farad é uma quantidade extremamente grande de capacitância; por isso, a capacitância costuma ser expressa em microfarads (10-6) ou picofarads (10-12).
Ver Federation of American Research Networks.
Um cabo Ethernet capaz de suportar cem megabits por segundo. Ver também Ethernet (definição 1).
fast Fourier transform transformação rápida de Fourier
Um conjunto de algoritmos usados para calcular a transformação discreta de Fourier de uma função, que, por sua vez, será utilizada para solucionar uma série de equações, realizando a análise espectral e executando outras atividades de geração e processamento de sinais. Acrônimo: FFT. Ver também Fourier transformation (transformação de Fourier).
Ver FIR port (porta FIR).
Um padrão para tecnologia de alta velocidade que utiliza a comutação rápida de pacotes ou células de tamanho fixo em transmissões de dados em tempo real. Também chamado de Asynchronous Transform Mode, ATM. Ver também packet (pacote - definição 2); packet switching (comutação de pacotes).
Um tipo de interface SCSI-2 capaz de transferir dados oito bits de cada vez a uma velocidade de dez megabytes por segundo. O conector Fast SCSI tem 50 pinos. Também chamado de Fast SCSI-2. Ver também SCSI; SCSI-2. Comparar com Fast/Wide SCSI; Wide SCSI.
Um tipo de interface SCSI-2 capaz de transferir dados 16 bits de cada vez a uma velocidade de 20 megabytes por segundo. O conector Fast/Wide SCSI tem 68 pinos. Também chamado de Fast/Wide SCSI-2. Ver também SCSI; SCSI-2. Comparar com Fast SCSI; Wide SCSI.
Ver file allocation table (tabela de alocação de arquivos).
Um erro que "derruba" o sistema ou a aplicação que está sendo executada, sem chances de recuperação.
fat application aplicação PowerPC/Intel
Uma aplicação que pode ser usada tanto em computadores Macintosh baseados no processador PowerPC como em computadores Macintosh baseados em 68K.
fat binary binário PowerPC/Intel
Um formato de aplicação que suporta tanto computadores Macintosh baseados no processador PowerPC quanto computadores Macintosh baseados em 68K.
1. Originalmente (como FatBits), um recurso do programa Apple MacPaint com o qual uma pequena parte de um desenho pode ser ampliada e modificada um pixel (FatBit) por vez. 2. Um recurso semelhante em qualquer programa que permita modificação pixel a pixel através de um recurso.
Em uma arquitetura cliente/servidor, uma máquina cliente que executa a maior parte do processamento, com participação mínima ou inexistente por parte do servidor. O cliente trata da apresentação e das funções, e o servidor gerencia os dados e os acessa. Ver também client (cliente - definição 3); client/server achitecture (arquitetura cliente/servidor); server (servidor - definição 2); thin server (servidor "magro"). Comparar com fat server (servidor "gordo"); thin client (cliente "magro").
FAT file system sistema de arquivos FAT
O sistema usado pelo MS-DOS para organizar e gerenciar arquivos. A FAT (file allocation table) é uma estrutura de dados que o MS-DOS cria no disco quando este é formatado. Quando o MS-DOS armazena um arquivo, em um disco formatado, o sistema operacional inclui informações sobre o arquivo armazenado na FAT para que o MS-DOS possa recuperar o arquivo posteriormente quando solicitado. A FAT é o único sistema de arquivos que o MS-DOS pode usar. Os sistemas operacionais OS/2, Windows NT e Windows 95 podem usar o sistema de arquivos FAT além de seus próprios sistemas de arquivos (HPFS, NTFS e VFAT, respectivamente). Ver também file allocation table (tabela de alocação de arquivos); HPFS; NTFS; OS/2; VFAT; Windows 95; Windows NT.
Ver generation (geração - definição 1)
Um arquivo que contém os últimos valores válidos anteriores de um conjunto de dados. O arquivo-pai é antecedido de um arquivo-avô e sucedido por um arquivo-filho. Os pares de termos father e son (pai e filho), parent e child (ou descendant) (pai e filho - ou descendente) e independent e dependent (independente e dependente) são sinônimos. Ver também generation (geração - definição 1).
Em uma arquitetura cliente/servidor, um computador servidor que executa a maior parte do processamento, com pequena ou nenhuma participação do cliente. A lógica das aplicações e os dados residem no servidor, enquanto os serviços de apresentação são tratados pelo cliente. Ver também client (cliente - definição 3); client/server architecture (arquitetura cliente/servidor); server (servidor - definição 2); thin client (cliente "magro"). Comparar com fat client (cliente "gordo"); thin server (servidor "magro").
Um software que monopoliza o espaço do disco rígido e a energia do computador devido a uma abundância de recursos ou a um projeto ineficiente. também chamado de bloatware.
Um problema físico, como uma conexão solta, que impede o sistema ou dispositivo de funcionar como deveria.
fault tolerance tolerância a falhas
A capacidade de um computador ou de um sistema operacional para responder a uma falha ou evento catastrófico, como um problema no fornecimento de energia ou uma falha no hardware, de forma a garantir que não haja dados perdidos e que a tarefa em andamento não seja danificada. Isso pode ser obtido através de uma fonte alimentada por baterias, de um hardware de backup, de provisões no sistema operacional ou de qualquer outra combinação desses elementos. Em uma rede tolerante a falhas, o sistema tem a possibilidade de continuar a operação do sistema sem perda de dados ou de desativar o sistema e reinicializá-lo, recuperando todas as tarefas que estavam sendo processadas quando a falha ocorreu.
No underpop Internet Explorer, um atalho definido pelo usuário para uma página da WWW (World Wide Web); análogo a um bookmark (marcador) no Netscape Navigator. Ver também Favorites folder (pasta Favoritos); hotlist. Comparar com bookmark (marcador - definição 2).
Favorites folder pasta Favoritos
No underpop Internet Explorer, um conjunto de atalhos para sites da Web que um usuário selecionou para referência. Outros navegadores da Web se referem a esse conjunto utilizando outros nomes, como bookmarks (marcadores) ou hotlists. Ver também bookmark file (arquivo de marcador - definição 1); Internet Explorer; URL. Comparar com bookmark (marcador - definição 2); hotlist.
Abreviatura de fac-símile, a transmissão de texto ou gráficos por linhas telefônicas em formato digital. As máquinas de fax convencionais lêem documentos, transmitem uma imagem dos documentos como mapa de bits e reproduzem em uma impressora de imagens reduzidas. A resolução e a codificação foram padronizadas pelas recomendações dos Grupos 1-4 do CCITT. As imagens de fax também podem ser enviadas e recebidas por microcomputadores equipados com o hardware e o software apropriados.
Forma reduzida de equipamento de fac-símile. Um dispositivo que digitaliza as páginas, converte as imagens dessas páginas para um formato digital consistente com o padrão de fac-símile internacional e transmite a imagem através de uma linha telefônica. Um equipamento de fax também recebe imagens e as imprime. Ver também scan (digitalizar - definição 2).
fax modem fax/modem, modem/fax
Um modem que envia (e possivelmente recebe) dados codificados em um formato de fax (normalmente CCITT), que um aparelho de fax ou outro modem decodifica e converte em uma imagem. A imagem já deverá ter sido codificada no computador host. Documentos gráficos e de texto que podem ser convertidos em formato de fax por um software especial normalmente fornecido com o modem; os documentos devem ser digitalizados primeiro. Os fax/modems podem ser internos ou externos e podem combinar recursos de fax com características de um modem convencional. Ver também fax; modem.
Um sistema automático que disponibiliza informações para solicitações por telefone. Quando um pedido é feito, o sistema envia as informações (por fax) para o número de telefone fornecido no pedido. Acrônimo: FOD.
Uma aplicação de computador que permite ao usuário enviar, receber e imprimir transmissões de fax. Ver também fax.
Um computador interligado que é capaz de intercambiar (enviar e receber) transmissões de fax com outros computadores da rede a que pertence. Ver também fax; server (servidor - definição 1).
Ver file control block (bloco de controle de arquivos).
Acrônimo de Federal Communications Commission, o órgão do governo americano criado pelo Communications Act de 1934, que controla transmissões interestaduais e internacionais por fio, rádio e outros meios, inclusive o telefone, o telégrafo e a telecomunicação.
Um conector coaxial de ponta rosqueada usado principalmente em aplicações de vídeo.
Acrônimo de Fiber Distributed Data Interface, uma norma desenvolvida pelo ANSI (American National Standards Institute) para redes locais de fibra ótica de alta velocidade. A FDDI fornece especificações para velocidades de transmissão de cem megabits (100 milhões de bits) por segundo em redes baseadas no padrão token ring. A FDDI II, uma extensão da norma FDDI, contém especificações adicionais para transmissão de dados analógicos sob forma digitalizada.
Acrônimo de Full Duplex Handshaking Protocol. Um protocolo utilizado por modems duplex. Seu objetivo é determinar o tipo de origem da transmissão e fazer os ajustes necessários. Ver também duplex1; handshake.
Acrônimo de frequency-division multiplexing, um meio de se colocarem diversos sinais de transmissão em bandas separadas de um único canal de comunicação, de maneira que todos os sinais possam ser transmitidos simultaneamente. O FDM é usado nas transmissões analógicas, como nas redes de banda base, ou em comunicação por linhas telefônicas. No FDM, a faixa de freqüências do canal é dividida em bandas mais estreitas, cada uma delas capaz de transportar um sinal diferente. Por exemplo, o FDM poderia dividir um canal de voz com uma faixa de freqüências de 1.400 Hz em quatro subcanais - 820-990 Hz, 1.230-1.400 Hz, 1.640-1.810 Hz e 2.050-2.220 Hz - separados sempre por uma banda de guarda de 240Hz para minimizar a interferência.
feasibility study estudo de viabilidade
Uma avaliação de um provável projeto cujo objetivo é determinar se o ele deve ou não ser realizado. Em geral, os estudos de viabilidade consideram o tempo, o orçamento e a tecnologia necessárias para sua execução e geralmente são usados nos departamentos de informática das grandes empresas.
Uma característica singular, interessante ou desejável de um programa, computador ou qualquer outro equipamento.
feature extraction extração de recursos
A seleção dos aspectos mais significativos de uma imagem do computador para servir como base na comparação de padrões e no reconhecimento de imagens. Ver também image processing (processamento de imagens).
Federal Communications Commission
Ver FCC.
Federal Information Processing Standards
Um sistema de padrões, diretrizes e métodos destinado ao processamento de informações nos órgãos federais dos Estados Unidos. Acrônimo: FIPS
Ver FIX.
federated database banco de dados federado
Um banco de dados para o qual os cientistas contribuem com descobertas e estudos sobre um determinado campo ou problema. Um banco de dados federado é projetado para a colaboração científica sobre problemas cuja solução é difícil ou impossível de ser obtida por uma única pessoa. Ver também database (banco de dados).
Federation of American Research Networks
No Estados Unidos, uma associação de empresas de tecnologia de inter-rede sem fins lucrativos que funciona como um defensor nacional dessa tecnologia. Concentra-se principalmente nas áreas de treinamento e pesquisa e em comunidades que se dedicam a esses assuntos. Acrônimo: FARNET. Ver também IFIP.
Federation on Computing in the United States
O representante dos Estados Unidos na IFIP (International Federation of Information Processing). Acrônimo: FOCUS. Ver também IFIP.
Ver news feed.
1. Fazer o papel atravessar uma impressora. 2. Inserir meio magnético em um dispositivo de gravação, como quando se coloca um disquete em uma unidade de disco.
O uso de uma parte da saída de um sistema como entrada para o mesmo sistema. Geralmente, o feedback costuma ser planejado intencionalmente, mas há casos em que se torna um efeito indesejável. Na eletrônica, o feedback é usado em circuitos de monitoração, controle e amplificação.
feedback circuit circuito de feedback
Qualquer circuito (ou, mais genericamente, qualquer sistema) que faça retornar (realimente) uma parte de sua saída à sua entrada. Um exemplo comum de sistema de feedback, ainda que totalmente eletrônico, são os sistemas de aquecimento residencial controlados por termostato. Esse processo autolimitador e autocorretivo é um exemplo de feedback negativo, no qual as modificações da saída são enviadas de volta à origem, de maneira que essa alteração seja invertida. No feedback positivo, um aumento da saída seria redirecionado para a origem, aumentando ainda mais a saída, criando um efeito de bola de neve. Um exemplo de feedback positivo indesejado é o "apito" que acontece quando o microfone de um sistema de som é aproximado demais do alto-falante.
feed scanner scanner com alimentação
Ver sheet-fed scanner (scanner com alimentação de papel).
female connector conector-fêmea
Um tipo de conector que possui um ou mais receptáculos para o encaixe de pinos. Os códigos de fábrica dos conectores-fêmea costumam trazer a letra F (female, ou fêmea), S (socket, ou soquete), J (jack, ou tomada) ou R (receptacle, ou receptáculo). Por exemplo, um conector-fêmea DB-25 poderia ser identificado como DB-25S ou DB25F. (Repare que embora a letra F possa denotar um conector-fêmea, ela não terá esse significado em um F connector, ou conector F, que é um tipo de conector de cabo coaxial. Comparar com male connector (conector-macho).
Prefixo de uma medida que significa 10-15 (um quadrilhonésimo).
Abreviado como fs. Um quadrilhonésimo (10-15) de um segundo.
Ver front-end processor (processador front-end).
A substância química Fe2O3, um óxido de ferro usado como agente de fixação no revestimento magnético aplicado aos discos e fitas de computador.
Ver FRAM.
ferromagnetic domain domínio ferromagnético
Ver magnetic domain (domínio magnético).
ferromagnetic material material ferromagnético
Uma substância que tem a capacidade de se tornar fortemente magnetizada. O ferrite e o pó de ferro são materiais ferromagnéticos muito comuns na eletrônica. Os materiais ferromagnéticos são usados freqüentemente como núcleo de indutores, com a finalidade de aumentar a indutância, e como revestimentos dos discos rígidos, disquetes e fitas magnéticas.
Acrônimo de field-effect transistor. Um tipo de transistor no qual o fluxo de corrente elétrica entre a fonte e o dreno é modulado pela aplicação de um campo elétrico transverso entre dois eletrodos de portão. Os FETs são usados como amplificadores osciladores e chaves; eles se caracterizam por uma impedância de entrada (resistência) extremamente alta, o que os torna particularmente adequados para a amplificação de sinais muito pequenos. Dentre os tipos de FETs estão o junction FET (FET de junção, ilustrado a seguir) e o MOSFET, metal-oxide semiconductor (semicondutor de óxido metálico).
O processo de leitura de uma instrução ou elemento de dados na memória e sua colocação em um registrador. A busca faz parte do ciclo de execução do microprocessador; primeiro, uma instrução ou elemento de dados tem que ser buscado na memória e carregado em um registrador; em seguida, eles podem ser executados (no caso de uma instrução) ou manipulados (no caso de um elemento de dados).
Ver instruction time (tempo de instrução).
Ver form feed (alimentação de formulário).
Ver fast Fourier transform (transformação rápida de Fourier).
Ver Final-Form-Text DCA.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Finlândia
Fiber Distributed Data Interface
Ver FDDI.
Um método para a transmissão de feixes de luz por fibras óticas. Os feixes de luz, como os produzidos por um laser, podem ser modulados de modo que passem a transportar informações. Uma luz é uma forma de radiação eletromagnética, e tem uma freqüência mais elevada no espectro eletromagnético do que os outros tipos de radiação (como as ondas de rádio) usados para transmitir informações. Portanto, um único canal de fibra ótica pode transportar uma quantidade significativamente maior de informações do que a maioria dos outros meios de comunicação. As fibras óticas são "fios" delgados de vidro ou outro material transparente; cada cabo possui dezenas ou centenas desses fios. As fibras óticas são quase totalmente imunes à interferência eletromagnética. Ver também optical fiber (fibra ótica).
Fibonacci numbers números de Fibonacci
Na matemática, uma série finita na qual cada número inteiro sucessivo é a soma dos dois números que o antecedem - por exemplo, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34.... Os números de Fibonnaci, também chamados de série ou seqüência de Fibonacci, receberam esse nome em homenagem ao matemático Leonardo Fibonacci, que viveu no século XIII. Na informática, os números de Fibonacci são usados para acelerar as pesquisas binárias, dividindo um conjunto de dados em grupos sucessivamente menores de acordo com os pares de números de seqüência de Fibonacci. Por exemplo, um conjunto de dados de 34 elementos seria dividido em um grupo de 21 e em outro grupo de 13. Se o elemento procurado estivesse no grupo de 13, o grupo de 21 seria descartado e o grupo de 13 seria divido em cinco e oito; a pesquisa seguiria assim, em divisões sucessivas, até que o elemento fosse localizado. A razão entre cada dois termos sucessivos da seqüência de Fibonacci converge para a Razão Áurea, um "número mágico" que descreve vários objetos e situações, desde a curva de uma concha até as proporções do Partenon, em Atenas, na Grécia. Ver também binary search (pesquisa binária).
Ver microfiche (microficha).
1. Um protocolo projetado para o envio de mensagens de correio eletrônico, correspondências de newsgroups e arquivos através de linhas telefônicas. O protocolo teve origem no BBS Fido, lançado em 1984 por Tom Jennings, e os preços baixos têm sido o principal motivo para seu desenvolvimento. O Fidonet é capaz de trocar mensagens de correio eletrônico com a Internet. 2. A rede formada pelos BBSs, pelas empresas privadas, pelas ONGs (organizações não-governamentais) e pelas pessoas que utilizam o protocolo Fidonet.
Na Internet, o principal domínio geográfico que identifica um endereço localizado no Fidonet.
1. Uma posição dentro de um registro onde um tipo específico de dados é armazenado. Por exemplo, REGISTRO-FUNCIONÁRIO poderia conter campos de Sobrenome, Nome, Endereço, Cidade, Estado, Cep, Data-Contratação, Salário Atual, Título, Departamento etc. Cada campo tem atributos próprios como o tamanho máximo e o tipo de dados (por exemplo, alfabeto, numérico ou financeiro) que ele aceitará. A facilidade de criação dessas especificações normalmente está presente na linguagem de definição de dados (DDL, ou data definition language). Nos sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais, os campos são chamados de colunas. 2. Um espaço em um formulário eletrônico no qual o usuário pode incluir informações.
field-effect transistor transistor de efeito de campo
Ver FET.
field-programmable logic array
Um circuito integrado que contém uma matriz de circuitos lógicos na qual as conexões entre os circuitos e, portanto, as funções lógicas da matriz, podem ser programadas depois da fabricação - em geral, no momento da instalação (no campo). A programação só pode ser realizada uma vez e costuma ser feita passando-se uma corrente intensa através de fusíveis (ligações) do chip. Também chamado de PLA, programmable logic array.
field separator separador de campos
Qualquer caractere que separe um campo de dados de outro. Ver também delimiter (delimitador).
Ver first in, first out (primeiro a entrar, primeiro a sair).
fifth-generation computer computador de quinta geração
Ver computer (computador).
fifth normal form quinta forma normal (5FN)
Ver normal form (forma normal).
Uma coleção completa de informações identificada por um nome próprio, como um programa, um conjunto de dados usado por um programa, ou um documento criado pelo usuário. O arquivo é a unidade básica de armazenamento que permite ao computador diferenciar um conjunto de informações de outro. Os arquivos podem ser gravados em um formato legível pelas pessoas, ou não; ainda assim, eles são o elo que une um aglomerado de instruções, números, palavras ou imagens em uma unidade coerente que o usuário pode recuperar, modificar, eliminar, gravar ou enviar a um dispositivo de saída.
file allocation table tabela de alocação de arquivos
Uma tabela ou lista mantida por alguns sistemas operacionais para acompanhar o status dos diversos segmentos de espaço em disco usados para o armazenamento de arquivos. Os arquivos são gravados no disco em grupos de bytes (caracteres) de tamanho fixo, conforme a disponibilidade de espaço, e não do início ao fim em strings contínuos de texto, ou números. Portanto, o mesmo arquivo pode ficar espalhado por diversas áreas do disco. A tabela de alocação de arquivos permite que o sistema operacional mantenha um "mapa" do espaço de armazenamento do disco, de maneira que seja possível marcar os segmentos defeituosos que não devem ser utilizados e, também, encontrar e ligar as várias partes dos arquivos. No sistema operacional MS-DOS, a tabela de alocação de arquivos é conhecida como FAT. Ver também FAT file system (sistema de arquivos FAT).
file attribute atributo de arquivo
Um parâmetro restritivo associado a um arquivo com a finalidade de descrever e definir seu uso - por exemplo, hidden (escondido), read-only (leitura), archive (arquivamento), e assim por diante. No MS-DOS, essas informações são armazenadas como parte da entrada do arquivo no diretório.
file backup backup de arquivos
Ver backup.
file compression compactação de arquivos
O processo de redução do espaço de armazenamento necessário para um arquivo. Ver também data compression (compactação de dados).
file control block bloco de controle de arquivos
Um pequeno bloco de memória designado temporariamente por alguns sistemas operacionais para guardar informações sobre um arquivo que tenha sido aberto para uso. O bloco de controle de arquivos contém informações como a identificação do arquivo, sua posição no disco, e um ponteiro assinala a posição atual (ou a última posição) do usuário no arquivo. Acrônimo: FCB.
file conversion conversão de arquivos
O processo de transformação dos dados de um arquivo para um outro formato sem afetar o significado de seu conteúdo - por exemplo, converter um arquivo no formato original do processador de textos para seu equivalente em ASCII.
file extension extensão de arquivo
Ver extension (extensão - definição 1).
file extent extensão do arquivo
Ver extent (extensão).
file format formato de arquivo
A estrutura do arquivo, que define o modo como é armazenado, apresentado na tela ou impresso. O formato pode ser simples e comum, como os arquivos armazenados sob a forma de texto ASCII "puro", ou sofisticado e complexo, incluindo vários tipos de instruções de controle e códigos usados pelo programa e pelas impressoras ou outros dispositivos. Por exemplo, RTF (Rich Text Format), DCA (Document Content Architecture), PICT, DIF (Data Interchange Format), DXF, TIFF (Tag Image File Format) e EPSF (Encapsulated PostScript Format).
file fragmentation fragmentação de arquivo
1. Uma situação na qual um arquivo armazenado em disco fica subdivido em vários segmentos pequenos fisicamente separados. Essa condição é uma conseqüência natural da edição e inclusão de novas informações no arquivo, seguida de sua regravação em um disco que já contenha diversos outros arquivos sem que existam blocos livres contínuos de tamanho suficiente para armazená-lo. A fragmentação de arquivos não causa problemas de integridade, embora, em certos casos, possa prejudicar os tempos de leitura e acesso, principalmente se o disco estiver repleto de arquivos muito fragmentados. Há no mercado produtos que reorganizam (otimizam) discos rígidos e flexíveis. 2. Nos bancos de dados, uma situação na qual registros não são armazenados na seqüência de acesso ideal devido ao acúmulo de inclusões e eliminações de registros. A maioria dos sistemas de bancos de dados oferece ou traz embutidos utilitários que reorganizam a seqüência dos registros para tornar o acesso mais eficiente e agregar o espaço livre deixado pelos registros eliminados.
file gap intervalo entre arquivo
Ver block gap (intervalo entre os blocos).
file handle handle de arquivos
No MS-DOS, no OS/2 e no Windows, um "símbolo" (número) que o sistema usa para se referir a um arquivo aberto ou, em certos casos, a um dispositivo.
file-handling routine rotina de tratamento de arquivos
Qualquer rotina projetada para auxiliar a criação, abertura, acesso e fechamento de arquivos. A maioria das linguagens de alto nível possui rotinas internas de tratamento de arquivos, embora as rotinas de tratamento de arquivos mais sofisticadas ou complexas de uma aplicação costumem ser criadas pelo programador.
file header cabeçalho de arquivo
Ver header (cabeçalho - definição 2).
No armazenamento de dados, a organização dos registos dentro de um arquivo. Freqüentemente, a descrição da estrutura dos registros também é incluída no layout do arquivo.
file librarian bibliotecário de arquivos
Uma pessoa ou processo responsável pela manutenção, arquivamento, cópia e concessão de acesso a um conjunto de dados.
file maintenance manutenção de arquivos
Em termos amplos, o processo de modificação, inserção ou eliminação de informações de um arquivo, da alteração das suas informações de controle ou estrutura, ou da sua cópia e arquivamento. Uma pessoa que use um terminal de entrada de dados, o programador que aceita os dados do terminal e os grava em um arquivo, e o administrador de bancos de dados que executa um utilitário para alterar o formato de um arquivo de banco de dados estão todos fazendo a manutenção de arquivos.
file manager gerenciador de arquivos
O módulo de um sistema ou ambiente operacional que controla o posicionamento físico e o acesso a um grupo de arquivos de programa.
A série de letras, números e símbolos válidos que identifica um arquivo e o distingue de todos os outros arquivos de um determinado diretório do disco. O nome do arquivo é o meio pelo qual o usuário utiliza e requisita um bloco de informações. Tanto programas quanto dados têm nomes de arquivos e, com freqüência, extensões que permitem indicar melhor o tipo ou a finalidade de cada arquivo. As convenções de atribuição de nomes, como o tamanho máximo e os caracteres permitidos em um nome de arquivo, variam de um sistema operacional para outro. Ver também directory (diretório); path (caminho - definição 5).
filename extension extensão do nome do arquivo
Ver extension (extensão - definição 1).
file protection proteção de arquivos
Um processo ou dispositivo através do qual a existência e a integridade de um arquivo são preservadas. Os métodos de proteção de arquivos vão desde o acesso exclusivo para leitura e a designação de senhas até o fechamento do entalhe de gravação do disco e a guarda de disquetes que contêm arquivos confidenciais em fichários trancados a chave.
file recovery recuperação de arquivos
O processo de reconstrução de arquivos perdidos ou ilegíveis armazenados em disco. Os arquivos se perdem quando são apagados acidentalmente, quando as informações sobre os detalhes de suas características de armazenamento são danificadas, ou quando o próprio disco é danificado. A recuperação de arquivos exige o uso de utilitários especiais, que tentam reconstruir as informações do disco sobre as posições onde se encontram as diversas seções dos arquivos apagados. Como o processo de eliminação apenas libera as áreas que os arquivos ocupavam para que sejam usadas por outros arquivos, mas não remove os dados, todas as áreas que ainda não tenham sido regravadas poderão ser recuperadas. No caso de arquivos ou discos danificados, os programas de recuperação lêem todos os dados brutos que conseguem encontrar e os gravam em formato ASCII ou numérico (binário ou hexadecimal). Os arquivos salvos dessa forma talvez precisem ser editados para que se tornem úteis. Entretanto, em alguns casos, os arquivos reconstruídos contêm tantas informações estranhas e misturadas que ficam ilegíveis. A melhor maneira de restaurá-los, então, será recorrer ao último backup.
file retrieval recuperação de arquivos
O ato de transferir um arquivo de dados de um local de armazenamento para o computador onde será usado.
file server servidor de arquivos
Um dispositivo de armazenamento de arquivos em uma rede local que pode ser acessada por todos os usuários dessa rede. Ao contrário do servidor de disco que aparece para os usuários como uma unidade de disco remota, o servidor de arquivos é um dispositivo sofisticado que guarda os arquivos e, principalmente, cuida de seu gerenciamento e da sua organização conforme os usuários da rede requisitam arquivos e os modificam. Para se desincumbir das tarefas de controle de várias requisições - às vezes simultâneas - de arquivos, o servidor de arquivos contém um processador e software especiais, além de uma ou mais unidades de disco rígido. Nas redes locais, o servidor de arquivos costuma ser dedicado à tarefa de gerenciar arquivos compartilhados. Comparar com disk server (servidor de disco).
file sharing compartilhamento de arquivos
O uso de arquivos de computador em redes, onde os arquivos ficam armazenados em um computador central ou servidor compartilhado e são requisitados, consultados e modificados por mais de uma pessoa. Quando um arquivo é usado por diversos programas ou computadores, o compartilhamento de arquivos pode exigir sua conversão para um formato mutuamente compatível. Quando um arquivo é compartilhado por várias pessoas, o acesso precisa ser controlado através de recursos como senhas de proteção, medidas de segurança ou bloqueio de arquivos, com a finalidade de impedir que mais de uma pessoa modifique o arquivo ao mesmo tempo.
O comprimento de um arquivo, geralmente definido em bytes. Um arquivo de computador armazenado em disco tem, na realidade, dois "tamanhos" - o tamanho lógico e o tamanho físico. O tamanho lógico do arquivo corresponde ao seu tamanho real, ou seja, o número de bytes que ele contém. O tamanho físico se refere à quantidade de espaço alocada ao arquivo no disco. Como a alocação de espaço aos arquivos é feita em blocos de bytes, é possível que os últimos caracteres de um arquivo não preencham completamente o bloco (unidade de alocação) reservado para eles. Quando isso acontece o tamanho físico em todas as unidades de alocação é maior que o tamanho lógico do arquivo. Essa distinção ajuda a explicar por que, algumas vezes, as aplicações e o sistema operacional registram tamanhos diferentes para o mesmo arquivo.
filespec especificação do arquivo
Ver file specification (especificação do arquivo).
file specification especificação do arquivo
Usa-se, muitas vezes, a abreviatura filespec (sem correspondência em português). 1. O caminho que identifica um arquivo contendo a unidade de disco, toda a série de subdiretórios e o nome do arquivo desejado. 2. A especificação do arquivo também pode ser uma máscara contendo curingas que permitem selecionar um ou mais arquivos entre um grupo de arquivos com nomes semelhantes. 3. Um documento que descreve a organização dos dados dentro de um arquivo.
file structure estrutura dos arquivos
Uma descrição de um arquivo ou grupo de arquivos que, por algum motivo, devem ser tratados em conjunto. A descrição inclui o layout e a localização de cada arquivo considerado.
file system sistema de arquivos
Nos sistemas operacionais, a estrutura global que determina como os arquivos são identificados, gravados e organizados. Os sistemas de arquivos são constituídos de arquivos, diretórios e todas as informações necessárias para localizar e acessar esses elementos. Essa expressão também pode ser usada com referência à parte do sistema operacional que traduz as requisições de operações com arquivos feitas pelos programas aplicativos em tarefas de baixo nível (definidas em termos de setores) que possam ser entendidas pelos drivers que controlam as unidades de disco. Ver também driver.
file transfer transferência de arquivos
O processo de reposicionamento ou transferência de um arquivo de um local para outro - por exemplo, entre dois diretórios ou dois computadores.
Ver FTP1 (definição 1).
A designação das características operacionais ou estruturas de um arquivo. O tipo do arquivo costuma estar identificado no nome do arquivo; com o MS-DOS, o tipo dos arquivos geralmente é definido por sua extensão. Ver também file format (formato do arquivo).
Na computação gráfica, "pintar" a área interna de uma figura fechada, como um círculo, com uma cor ou padrão definidos. A parte da figura que pode ser preenchida dessa forma é chamada de área de preenchimento. Os programas de desenho geométrico costumam dispor de recursos específicos para a criação de formas cheias ou vazias; o usuário tem a possibilidade de especificar a cor ou o padrão desejados.
Uma expressão que às vezes é vista em newsgroups. Alusão a uma chamada de um noticiário de televisão que destaca as manchetes a serem apresentadas na íntegra no telejornal das 11 horas da noite. É usada sarcasticamente para ridicularizar a falta de atualização de um artigo publicado. Ver também newsgroup.
Um dispositivo que captura em filme de 35 mm as imagens apresentadas na tela do computador.
Ver carbon ribbon (fita de carbono)
Na computação, um programa que lê sua entrada normal ou qualquer outra que possa ser utilizada e transforma essa entrada de forma preestabelecida, gravando depois o resultado na sua saída normal ou em alguma outra que tenha sido designada. Por exemplo, um filtro de banco de dados poderia assinalar o tempo de existência de determinadas informações. 2. Na comunicação e na eletrônica, filtro é um equipamento ou programa que, seletivamente, permite a passagem de alguns elementos de um sinal, ao mesmo tempo em que bloqueia ou atenua outros. Por exemplo, nas redes de comunicação, usam-se filtros que transmitem determinadas freqüências e atenuam (amortecem, abafam) as freqüências superiores (filtro de banda baixa), as freqüências inferiores (filtro de banda alta), ou as que estão acima e abaixo do filtro (filtro de banda de passagem). 3. Um padrão ou máscara a que os dados são submetidos em relação a certos itens. Por exemplo, um filtro usado em correio eletrônico ou na recuperação de mensagens de newsgroups pode permitir que os usuários filtrem mensagens de outros usuários. Ver também e-mail filter (filtro de correio eletrônico); mask (máscara). 4. Na computação gráfica, um efeito especial ou efeito de produção que é aplicado a imagens de mapa de bits; por exemplo, deslocar pixels dentro de uma imagen, tornar os elementos de uma imagem transparentes ou distorcer a imagem. Alguns filtros são embutidos em um programa gráfico, como um programa de desenho livre ou um editor de imagens. Outros são pacotes de software separados que são associados ao programa gráfico. Ver também bitmapped graphics (gráfico de mapa de bits); image editor (editor de imagens); paint program (programa de desenho livre).
filtering program programa de filtragem
Um programa que filtra informações e apresenta apenas os resultados que correspondem às qualificações definidas no programa.
FilterKeys Teclas de Filtragem
Um recurso das opções de acessibilidade do Windows 95 que permite aos usuários com deficiências físicas usar o teclado. Com as Teclas de Filtragem, o sistema ignora toques leves e repetidos resultantes de uma movimentação lenta ou imprecisa dos dedos. Ver também accessibility (acessibilidade). Comparar com Mousekeys (Teclas do Mouse); ShowSounds (Mostrar Sons); SoundSentry (Sinalizador de Som); StickyKeys; ToggleKeys.
Um padrão de documento da Document Content Architecture (DCA) para armazenamento de documentos em um formato próprio para a impressão, de maneira que possam ser transferidos entre programas diferentes. Há um outro padrão semelhante denominado Revisable-Form-Text DCA (RFTDCA). Acrônimo: FFTDCA. Ver também DCA (definição 1). Comparar com Revisable-Form-Text DCA.
Ver search2 (pesquisar).
A interface básica do sistema operacional do Macintosh, que permite ao usuário examinar o conteúdo de diretórios (pastas e arquivos); mover, copiar e eliminar arquivos e ativar aplicações. Os elementos do sistema são apresentados sob a forma de ícones, e um mouse ou outro dispositivo equivalente é usado para manipular esses ícones. O Finder foi a primeira interface gráfica a conseguir sucesso no mercado, tendo sido um dos responsáveis pela onda de interesse que cerca os sistemas baseados em ícones. Ver também MultiFinder.
Um utilitário da Internet, originalmente limitado ao UNIX, mas que agora está disponível em muitas outras plataformas, que permite ao usuário obter informações sobre outros usuários que estejam em outros sites (caso esses sites permitam o acesso pelo finger). Mediante o fornecimento do endereço de correio eletrônico, o finger retorna o nome completo do usuário, uma indicação de que o usuário está ou não conectado, e outras informações que o usuário tenha optado por utilizar como um perfil. Com base em um nome ou sobrenome, o finger retorna os nomes de logon de usuários com prenomes ou sobrenomes correspondentes.
Obter informações sobre um usuário através do programa finger.
fingerprint reader leitora de impressões digitais
Um scanner capaz de ler impressões digitais e permitir a sua comparação com um banco de dados de impressões digitais armazenadas anteriormente.
Ver Federal Information Processing Standards.
firewall firewall, barreira de proteção
Um sistema de segurança cujo objetivo é proteger a rede de uma organização contra ameaça externas, como hackers, vindas de outras redes, como a Internet. Um firewall impede que os computadores da rede da organização se comuniquem diretamente com computadores externos à rede e vice-versa. Em vez disso, toda a comunicação é roteada através de um servidor proxy externo à rede da organização, e o servidor proxy decide se é seguro permitir que uma determinada mensagem ou arquivo passe pela rede da organização.
Rotinas de software armazenadas na memória de leitura (ROM). Ao contrário da memória de acesso aleatório, a memória de leitura permanece intacta mesmo que não haja corrente elétrica. As rotinas de partida e as instruções de entrada/saída de baixo nível ficam armazenadas sob a forma de firmware. Em termos da facilidade de modificação, o firmware ocupa uma posição intermediária entre o software e o hardware. Ver também RAM; ROM.
Forma reduzida de fast infrared port. Uma porta de entrada/saída, muito comum em computadores portáteis, que faz o intercâmbio de dados com um dispositivo externo utilizando luz infravermelha. Ver também infrared (infravermelho); input/output port (porta de entrada/saída).
Acrônimo de Forum of Incident Response and Security Teams. Uma organização da Internet Society (ISOC) que trabalha com o CERT incentivando o compartilhamento de informações e os estudos que visam proporcionar uma resposta unificada às ameaças à segurança. Ver também CERT; Internet Society.
first-generation computer computador de primeira geração
Ver computer (computador).
first in, first out primeiro a entrar, primeiro a sair, FIFO
Um método de processamento de filas no qual os elementos são retirados na mesma ordem em que foram incluídos - o primeiro a entrar é o primeiro a sair. Essa organização é típica das filas de documentos à espera de impressão. Acrônimo: FIFO (em inglês, pronuncia-se "fai-fou"). Ver também queue (fila). Comparar com last in, first out (último a entrar, primeiro a sair).
first normal form (1NF) primeira forma normal (1FN)
Ver normal form (forma normal).
O cálculo de uma curva ou de alguma outra linha que se aproxime ao máximo de um conjunto de pontos de dados ou medidas. Ver também regression analysis (análise de regressão).
Acrônimo de Federal Internet Exchange. Um ponto de conexão entre as muitas redes internas do governo dos Estados Unidos e a Internet. Existem dois FIXes: FIX West, em Mountain View, Califórnia; e a FIX East, em College Park, Maryland. Juntos, eles ligam os backbones da MILNET, ESnet (a rede TCP/IP do departamento de Energia dos Estados Unidos) e a NSInet (NASA Sciences Internet) à NSFnet. Ver também backbone (definição 1); MILNET; NSFNET; TCP/IP.
Ver hard disk (disco rígido).
fixed-length field campo de tamanho fixo
Nos registros ou no armazenamento de dados, um campo cujo tamanho em bytes é predeterminado e constante. Os campos de tamanho fixo ocupam sempre o mesmo volume de espaço no disco, ainda que não sejam totalmente preenchidos com dados. Comparar com variable-length field (campo de tamanho variável).
fixed-pitch spacing espaçamento de pitch fixo
Ver monospacing (espaçamento uniforme).
fixed-point arithmetic aritmética de ponto fixo
Cálculos aritméticos realizados com números de ponto fixo.
fixed-point notation notação de ponto fixo
Um formato numérico no qual o ponto decimal ocupa sempre uma posição especificada de início. Os números com ponto fixo são um meio-termo entre os formatos inteiros, que são compactos e eficientes, e os formatos numéricos de ponto flutuante, que permitem trabalhar com uma grande faixa de valores. A exemplo dos números com ponto flutuante, os números com ponto fixo têm uma parte fracionária, mas as operações realizadas com eles costumam ser mais rápidas que as operações equivalentes envolvendo números com ponto flutuante. Ver também floating-point notation (notação de ponto flutuante); integer (inteiro).
Uma quantidade definida de espaços horizontais usada para separar os caracteres de texto - em geral, a largura de um numeral na fonte utilizada. Ver também em space (espaço emetim); en space (espaço ene); thin space (espaço fino).
fixed spacing espaçamento fixo
Ver monospacing (espaçamento uniforme).
fixed storage meio de armazenamento fixo
Qualquer meio de armazenamento não-removível, como um disco rígido alojado permanentemente em sua unidade.
fixed-width font fonte de tamanho fixo
Ver monospace font (fonte com espaçamento uniforme, fonte monoespaçada).
fixed-width spacing espaçamento de tamanho fixo
Ver monospacing (espaçamento uniforme).
fixed-word-length computer computador com palavra de tamanho fixo
Uma descrição que se aplica a quase todos os computadores e se refere ao tamanho uniforme das unidades de dados, ou palavras, que são processadas pelo computador e transferidas entre os diversos componentes do sistema através das linhas de hardware que compõem o barramento de dados principal. Os computadores com palavras de tamanho fixo, dentre os quais se incluem os computadores pessoais da IBM e da Apple, costumam trabalhar com dois ou quatro bytes de cada vez.
Na Internet, o principal domínio geográfico que identifica um endereço localizado em Fiji.
Ver function keys (teclas de função).
1. Em termos gerais, algum tipo de marcação usada pelo computador para o processamento ou interpretação das informações; um sinal que indica a existência ou o status de uma determinada condição. Os flags são utilizados em áreas como a comunicação, a programação e o processamento de informações. Dependendo de seu uso, o flag pode ser um código embutido nos dados que identifica uma dada condição, como o início ou o término de uma palavra ou mensagem, ou então um ou mais bits definidos internamente pelo hardware ou software para indicar a ocorrência de algum evento, como um erro ou o resultado da comparação de dois valores. 2. No protocolo de comunicação HDLC, os flags são séries de bits 01111110, usados para iniciar e encerrar um quadro de transmissão (unidade de mensagem). Ver também HDLC.
flame1 flame, discussão acalorada
Uma mensagem de correio eletrônico ou um artigo de newsgroup pessoalmente ofensivo.
1. Enviar uma mensagem de correio eletrônico ou um artigo de newsgroup pessoalmente ofensivo. 2. Criticar pessoalmente por meio de mensagens de correio eletrônico ou de artigos de newsgroups.
Uma correspondência enviada a uma lista de correspondência, a um newsgroup ou a uma conferência online que muito provavelmente provocará flames, em geral porque expressa opiniões controvertidas sobre um assunto altamente polêmico. Ver também flame1 (flame, discussão acalorada); flame war (guerra de flames). Comparar com troll (passar um trote).
Uma série de mensagens ou de artigos polêmicos publicados em newsgroups ou em outro tipo de conferência online.
Uma pessoa que envia ou publica mensagens ofensivas via correio eletrônico em newsgroups, em outros fóruns online e em bate-papos online. Ver também chat1 (bate-papo - definição 1); newsgroup.
Uma discussão em uma lista de correspondência, em um newsgroup ou em uma conferência online que se transforma em uma enorme troca de flames. Ver também flame1 (flame, discussão acalorada).
Um tipo de memória não-volátil. A memória flash tem funções semelhantes à memória EEPROM, mas deve ser apagada em blocos, ao passo que a EEPROM só pode ser apagada um bit de cada vez. Devido a sua natureza baseada em blocos, a memória flash costuma ser usada como complemento ou substituto de discos rígidos em computadores portáteis. Nesse contexto, a memória flash fica embutida na unidade ou, o que é mais comum, é fornecida como uma PC Card que pode ser conectada a um slot de PCMCIA. Uma desvantagem da natureza baseada em blocos da memória flash é que ela não pode ser usada de forma prática como memória principal (RAM) porque o computador precisa colocar dados na memória em incrementos de um byte. Ver também EEPROM; nonvolatile memory (memória não-volátil); PC Card; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).
Ver flash memory (memória flash)
flat address space espaço de endereçamento contínuo, espaço de endereços contínuo
Um espaço de endereçamento no qual cada posição da memória é indicada por um número único. (Os endereços de memória começam em zero e aumentam seqüencialmente em incrementos de um.) O sistema operacional do Macintosh, o OS/2 e o Windows NT utilizam um espaço de endereçamento contínuo. O MS-DOS usa um espaço de endereçamento segmentado, no qual cada posição tem que ser acessada através do número do segmento e um deslocamento dentro do segmento. Ver também segmentation (segmentação). Comparar com segmented address space (espaço de endereçamento segmentado, espaço de endereços segmentado).
flatbed plotter plotadora de mesa, plotadora plana
Uma plotadora na qual o papel é mantido fixo sobre uma base plana e uma pena se movimenta ao longo dos eixos, percorrendo o papel para traçar imagens. Esse método é um pouco mais preciso que o utilizado pelas plotadoras de tambor, que fazem o papel se movimentar sob a pena, porém, exige mais espaço. As plotadoras de mesa têm como outra vantagem a possibilidade de se usar vários meios, como o vellum e o acetato, pois o material não precisa ser flexível. Comparar com drum plotter (plotadora de tambor); pinch roller plotter (plotadora com roletes de tração).
flatbed scanner scanner de mesa
Um scanner com uma superfície transparente que guarda a imagem a ser digitalizada, geralmente um livro ou outro documento de papel. Um cabeçote de varredura localizado abaixo da superfície percorre a imagem. Alguns scanners de mesa também são capazes de reproduzir meios transparentes, como slides. Comparar com drum scanner (scanner de tambor); handheld scanner (scanner de mão); sheet-feed scanner (scanner com alimentação de papel).
Um arquivo formado de registros do mesmo tipo, sem que exista uma estrutura interna definindo as relações entre os registros.
flat-file database banco de dados não-relacional
Um banco de dados que utiliza a forma de uma tabela, sendo que só é possível usar uma tabela para cada banco de dados. Um arquivo de banco de dados não-relacional só pode trabalhar com um arquivo de cada vez. Comparar com banco de dados relacional.
flat file directory diretório simples
Um diretório que não pode conter subdiretórios, mas apenas uma lista de nomes de arquivos. Comparar com hierarquical file system (sistema de arquivos hierárquico).
flat file system sistema de arquivos simples
Um sistema de arquivamento no qual não há ordem hierárquica, onde não é permitido que dois arquivos de um mesmo disco tenham o mesmo nome, ainda que estejam em diretórios diferentes. Comparar com hierarchical file system (sistema de arquivos hierárquico).
A memória que se apresenta para um sistema como um enorme espaço endereçável, independentemente de ser formado por RAM ou por memória virtual. Os processadores 68000 e VAX têm memória plana; por outro lado, os processadores 80x86 que operam em modo real têm memória segmentada.
Um circuito integrado alojado em um invólucro retangular plano, cujos pinos saem das bordas do invólucro. O flat pack foi um precursor dos chips construídos segundo a técnica de montagem de superfície. Ver também surface-mount technology (tecnologia de montagem de superfície). Comparar com DIP (definição 1).
flat-panel display vídeo de tela plana
Uma tela com pouca profundidade, baseada em alguma tecnologia diferente do CRT (cathode-ray tube ou tudo de raios catódicos). Esses vídeos são comuns nos laptops e notebooks. Os tipos mais comuns de vídeo de tela plana são o vídeo eletroluminescente, o vídeo de descarga - plasma - de gás e o vídeo de cristal líquido.
Ver flat-panel display (vídeo de tela plana).
Uma das muitas variedades de um sistema, com seus próprios detalhes de operação. O UNIX, em especial, é encontrado em versões distintas, como o BSD UNIX ou o AT&T UNIX System V.
Ver floppy disk (disquete).
A extensão que identifica arquivos de animação no formato FLI.
Uma flutuação rápida e visível nas imagens da tela do computador ou da televisão. A oscilação ocorre quando a imagem é renovada (atualizada) a intervalos grandes ou muito lentamente, deixando que o olho perceba uma instabilidade no nível de luminosidade da tela. Na televisão e nos vídeos de varredura, a oscilação não é perceptível quando a taxa de renovação fica entre 50 a 60 vezes por segundo. Os vídeos entrelaçados, nos quais o feixe de elétrons do monitor varre a tela duas vezes, renovando as linhas ímpares na primeira passagem e as linhas pares na segunda, alcançam uma taxa de renovação efetiva livre de oscilações de 50 a 60 vezes por segundo, porque as linhas parecem se fundir, mesmo que cada linha seja realmente renovada apenas 25 a 30 vezes por segundo.
flight simulator simulador de vôo
A recriação, no computador, da experiência de pilotar um avião. Os simuladores de vôo reais, sofisticados, custam centenas de milhares de dólares, sendo utilizados no treinamento de pilotos e na simulação de emergências sem colocar em risco os pilotos, as tripulações e os passageiros. Os softwares de simulação de vôo utilizados em computadores pessoais simulam o vôo com menos realismo, servindo tanto de diversão quanto de prática de navegação e leitura dos instrumentos de bordo.
Um circuito que alterna entre dois estados possíveis quando um pulso é recebido em sua entrada. Por exemplo, a saída de um flip-flop pode estar ativa até o instante em que um pulso é recebido em sua entrada, quando então ela passa a ser inativa. Um segundo pulso recebido pelo flip-flop faria com que a saída voltasse a ficar ativa, e assim por diante. Também chamado de bistable multivibrator (multivibrador multiestável).
Um disco de 5,25 polegadas que utiliza os dois lados para gravação, mas precisa ser retirado da unidade e "virado para baixo" porque a unidade só é capaz de ler um lado de cada vez. O usuário pode transformar um disco de dupla face em um flippy-floppy abrindo um novo entalhe de gravação no lado oposto do original. Entretanto, essa prática não costuma ser aprovada pelos fabricantes de discos e unidades de disco, pois o forro de tecido que fica em contato com a superfície do disco na face contrária à do cabeçote de leitura/gravação pode danificar os dados naquele lado do disco.
O nome do tipo de dados usado em algumas linguagens de programação, principalmente na linguagem C, para declarar variáveis que podem armazenar números de ponto flutuante. Ver também data type (tipo de dados); floating-point number (número de ponto flutuante); variable (variável).
floating-point arithmetic aritmética de ponto flutuante
Cálculos aritméticos realizados com números de ponto flutuante. Ver também floating-point notation (notação de ponto flutuante); floating-point number (número de ponto flutuante).
floating-point constant constante de ponto flutuante
Uma constante que representa um valor real, ou um valor com ponto flutuante. Ver também constant (constante); floating-point notation (notação de ponto flutuante).
floating-point notation notação de ponto flutuante
Um formato numérico que pode ser usado para representar números muito grandes ou muito pequenos. Os números com ponto flutuante são armazenados em duas partes: uma mantissa e um expoente. A mantissa especifica os dígitos do número, e o expoente define sua magnitude (a posição do ponto decimal). Por exemplo, os números 314.600.000 e 0,0000451 são expressos, respectivamente, como 3146E5 e 417E-7 na notação de ponto flutuante. A maioria dos microprocessadores não suporta diretamente cálculos aritméticos com ponto flutuante; em conseqüência, esses cálculos dependem de softwares especiais, ou da instalação de um processador especial com ponto flutuante. Ver também fixed-point notation (notação de ponto fixo); integer (inteiro)
floating-point number número de ponto flutuante
Um número representado por uma mantissa e um expoente de acordo com uma determinada base. Normalmente, a mantissa é um valor entre zero e um. Para se obter o valor de um número de ponto flutuante, a base é elevada à potência do expoente, e a mantissa é multiplicada pelo resultado. As notações científicas comuns utilizam números de ponto flutuante cuja base é dez. Em um computador, a base para os números flutuantes em geral é dois.
floating-point operation operação com ponto flutuante
Uma operação que faz cálculos aritméticos sobre dados formatados com a notação de ponto flutuante. Os cálculos de ponto flutuante costumam ser usados onde quer que os números precisem ter tanto partes fracionárias quanto irracionais, como em planilhas e em aplicações de CAD (computer-aided design, ou projeto auxiliado por computador). O termo também é utilizado como uma medida do desempenho do computadores. Em geral, os computadores são classificados com base em quantos milhões de operações com ponto flutuante por segundo (MFLOPS ou megaflops) eles podem executar. Acrônimo: FLOP. Ver floating-point notation (notação de ponto flutuante); MFLOPS.
floating-point processor processador com ponto flutuante
Um co-processador que realiza cálculos usando números com ponto flutuante. A instalação de um processador com ponto flutuante no sistema costuma acelerar significativamente as funções matemáticas e gráficas nos programas preparados para reconhecer e utilizar o co-processador. Os microprocessadores i486DX e 68040 e mais recentes têm co-processadores com ponto flutuante embutidos. Também chamado de math processor (co-processador matemático); numeric processor (processador numérico). Ver também floating-point notation (notação de ponto flutuante); floating-point number (número de ponto flutuante).
floating-point register registrador de ponto flutuante
Um registrador projetado para armazenar valores com ponto flutuante. Ver também floating-point number (número de ponto flutuante); register (registro).
Ver floating-point operation (operação com ponto flutuante).
floppy disk disquete, disco flexível
Uma peça redonda e plana de plástico flexível que é revestida com partículas de óxido de ferro capazes de sustentar um campo magnético. Quando colocado em uma unidade de disco, o disquete gira para expor diferentes áreas, ou setores, da superfície do disco sob o cabeçote de leitura/gravação da unidade, que, por sua vez, pode detectar e alterar a orientação dos campos magnéticos das partículas para representar 1s e 0s binários. Os disquetes de 5,25 polegadas de diâmetro são alojados em um invólucro protetor de plástico e têm um orifício grande no centro para encaixe sobre o eixo central da unidade. Dependendo de sua capacidade, os disquetes podem conter entre algumas centenas de milhares e mais de 1 milhão de bytes de dados. Os discos de 3,5 polegadas alojados em um invólucro de plástico duro costumam ser chamados de tanto de disquetes quanto de microfloppies (minidiscos). Além disso, os disquetes de oito polegadas eram comuns nos minicomputadores DEC e em outros sistemas de minicomputadores. Ver também 3.5-inch floppy disk (disquete de 3,5 polegadas); 5.25-inch floppy disk (disquete de 5,25 polegadas); microfloppy disk (minidisco).
floppy disk controller controladora de disquete, controladora de disco flexível
Ver disk controller (controladora de disco).
floppy disk drive unidade de disquete, unidade de disco flexível
Um dispositivo eletromagnético que lê dados e os grava em disquetes e minidisicos.
Acrônimo de floating-point operations per second. Uma medida da velocidade em que um computador consegue executar operações com ponto flutuante. Ver também floating-point operation (operação com ponto flutuante); MFLOPS. Comparar com MIPS.
Um disco que utiliza uma combinação das tecnologias magnética e ótica para proporcionar uma densidade de dados muito alta em discos de 3,5 polegadas. Os dados são transferidos de e para o disco magneticamente, mas o cabeçote de leitura/gravação é posicionado opticamente através de raios laser para acessar o disco. O termo é uma marca registrada da Insite Peripherals.
flow analysis análise de fluxo
Um método que permite acompanhar a passagem de diversos tipos de informações através de um sistema de computador visando, em particular, a segurança e os controles aplicados para garantir a integridade das informações. Ver também flowchart (fluxograma).
Um diagrama que mostra o percurso dos dados através de um programa ou sistema de tratamento de informações e as operações executadas sobre os dados em pontos significativos desse percurso. Os fluxogramas usam anotações e símbolos como quadrados, losangos e elipses para descrever diversas operações, interligando esses símbolos com linhas e setas para indicar o fluxo de dados de um ponto para o outro. Como um mapa gráfico que ilustra o funcionamento de um programa ou sistema, o fluxograma é útil tanto como uma forma de mostrar como se espera que um programa funcione quanto como meio de se entender o funcionamento de um programa já existente.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Flórida, Estados Unidos.
O modo como um texto ou imagem fica alinhado na tela ou papel. Flush left (rente à esquerda), significa alinhado pela margem esquerda; flush right (rente à direita) significa alinhado pela margem direita. Ver também align (alinhar).
Limpar uma parte da memória. Por exemplo, limpar o conteúdo de um buffer, gravando os dados modificados em disco e, em seguida, esvaziar o buffer para preenchê-lo outra vez.
1. A medida da força de um campo magnético, elétrico ou eletromagnético em uma determinada área. 2. Uma substância química usada para facilitar a fixação da solda aos condutores elétricos.
flux reversal inversão de fluxo
A mudança na orientação das partículas magnéticas diminutas existentes na superfície de um disco ou fita, em direção aos dois dois pólos magnéticos. Os dois alinhamentos diferentes são usados para representar o um binário e o zero binário no armazenamento de dados. Em geral, um inversão de fluxo representa o bit um, e a ausência de uma inversão de fluxo representa o bit zero.
Na Internet, o domínio geográfico que identifica um endereço localizado na Micronésia.
Ver frequency modulation (modulação de freqüência).
Ver frequency modulation encoding (codificação por modulação de freqüência.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado nas Ilhas Feroé.
Na televisão e nos vídeos de varredura, o processo de se fazer com que os feixes de elétrons convirjam sobre a superfície interna da tela.
Ver Federation on Computing in the United States.
Ver fax on demand (fax a pedido).
No sistema operacional do Apple Macintosh e no Windows 95 e outros sistemas operacionais, um agrupamento de programas e arquivos das interfaces gráficas, simbolizados na tela pela imagem gráfica (ícone) de uma pasta de arquivos. A pasta é equivalente a um diretório em sistemas como o MS-DOS e o UNIX, pois pode conter tanto arquivos quanto outras pastas e, como o diretório, é um recurso para a organização dos programas e documentos residentes no disco. Surgiu comercialmente em 1983 no Lisa e em 1984 no Apple Macintosh, ambos da Apple Computer.
O número de uma página impressa.
Em um newsgroup, uma correspondência em resposta a um artigo. A mensagem de acompanhamento contém a mesma linha de assunto que o artigo original, com o prefixo "Re:" anexado. Um artigo e todas as mensagens de acompanhamento correspondentes, na ordem em que foram recebidas, representam um encadeamento, que um usuário pode ler ao mesmo tempo utilizando um newsreader.
Um conjunto de caracteres da mesma face (como Garamond), estilo (como itálico) e peso (como negrito). A fonte consiste em todos os caracteres disponíveis em um determinado corpo (tamanho), estilo e peso de uma determinada face; face refere-se ao tipo dos caracteres (ou seja, a seu projeto gráfico). As fontes são usadas pelos computadores para mostrar informações na tela, e pelas impressoras para produzir saídas impressas. Em ambos os casos, as fontes podem ser criadas a partir de mapas de bits (padrões de pontos) ou contornos (definidos com base em fórmulas matemáticas). Os programas que aceitam o uso de fontes diferentes enviam informações sobre a face e o tamanho para as impressoras ainda que não consigam simular todas as combinações na tela. Em seguida, as impressoras reproduzem a fonte, contanto que tenham essa capacidade internamente ou que uma descrição da fonte esteja disponível para essas impressoras. Ver também bit map (mapa de bits); font generator (gerador de fontes).
Ver font cartridge (cartucho de fontes); ROM card (placa de ROM).
font cartridge cartucho de fontes
Um cartucho removível que pode ser usado com algumas impressoras, contendo fontes em diversos estilos e tamanhos. Os cartuchos de fontes, a exemplo das fontes de software, permitem que as impressoras produzam caracteres em tamanhos e estilos diferentes daqueles existentes em suas fontes internas. Também chamado de font card (cartão de fontes). Ver também ROM cartridge (cartucho de ROM).
Uma aplicação para os antigos sistemas Apple Macintosh que permite ao usuário instalar novas fontes de tela e acessórios de mesa.
Um programa utilitário que permite ao usuário modificar as fontes existentes ou criar e gravar novas fontes. Em geral, essas aplicações colocam na tela uma representação das fontes, podendo transferir essa representação para uma impressora PostScript, uma impressora convencional, ou ambas. Ver também PostScript font (fonte PostScript); screen font (fonte de tela).
O conjunto de todas as fontes disponíveis que representam variações de uma mesma face. Por exemplo, Times Roman e Times Roman itálico são membros da mesma família de fontes. Quando o usuário indica "itálico", o sistema seleciona a fonte em itálico correta para a família de fontes, com sua aparência característica. Se não houver fonte em itálico na família, o sistema simplesmente "inclinará" o caractere correspondente. Ver também italic (itálico); roman (romano).
font generator gerador de fontes
Um programa que transforma as formas embutidas dos caracteres em mapas de bits (padrões de pontos) do estilo e do tamanho necessário para impressão de um documento. Os geradores de fontes funcionam redimensionando o contorno (forma) dos caracteres; na maioria dos casos, eles são capazes, também, de expandir ou comprimir os caracteres gerados. Alguns geradores de fontes armazenam os caracteres resultantes em disco; outros os enviam diretamente para a impressora.
O número pelo qual uma aplicação ou sistema operacional identifica internamente uma determinada fonte. No Apple Macintosh, por exemplo, as fontes podem ser identificadas pelos seus nomes exatos, além dos números, e o número de uma fonte pode ser modificado caso a fonte tenha que ser instalada em um sistema que tenha outra fonte com o mesmo número. Ver também font (fonte).
Uma parte da memória de vídeo reservada para conter tabelas de identificação de caracteres (conjuntos de padrões de caracteres) especificadas pelo programador, usadas para apresentação de textos na tela em sistemas de vídeo IBM Multi-CGA (Color Graphics Array).
O tamanho em pontos (corpo) de um conjunto de caracteres de uma face específica. Ver também point1 (ponto - definição 1).
Em computadores Macintosh, um arquivo que contém uma ou mais fontes ou acessórios de mesa. Esses arquivos são indicados nas versões mais antigas do sistema operacional com o ícone de uma maleta contendo uma letra A maiúscula. Do System 7.0 em diante, esse ícone é usado para denotar fontes individuais.
Um string usado pelos programadores no lugar de informações mais específicas. O nome foo pode ser usado para apresentar variáveis ou funções contidas em exemplos de código cujo objetivo é demonstrar a sintaxe, e em arquivos scratch temporários. Da mesma forma, um programador pode digitar foo para testar um handler de entrada de string. Se um segundo string for necessário, normalmente ele será bar, sugerindo que a origem de ambos é FUBAR (um acrônimo que significa Fouled Up Beyond All Recognition/Repair), uma expressão muito utilizada no Exército dos Estados Unidos. Comparar com fred (definição 2).
Uma ou mais linhas de identificação impressas na parte inferior de uma página. Um rodapé pode conter um fólio (número da página), uma data, o nome do autor e o título do documento. Também chamado de running foot (rodapé). Comparar com header (cabeçalho - definição).
A área ocupada por um computador ou periférico.
Na programação, executar uma determinada ação que normalmente não ocorreria. O termo é mais usado com o sentido de forçar os dados a ficarem dentro de uma determinada faixa de valores - por exemplo, forçar um divisor a ser diferente de zero. Ver também cast (coerção).
Aquele que, no momento, tem o controle do sistema e responde a comandos emitidos pelo usuário. Ver também multitasking (multitarefa). Comparar com background1.
1. A cor em que os caracteres e elementos gráficos são exibidos. Comparar com background2 (definição 1). 2. A condição do programa ou documento que, no momento, tem o controle e é afetado pelos comandos e pela entrada de dados em uma janela. Comparar com background2 (definição 4).
Uma das duas partes de um arquivo reconhecida pelo File Manager do sistema operacional do Apple Macintosh. Todos os arquivos do Macintosh têm uma bifurcação de dados e uma bifurcação de recursos. A maioria ou a totalidade dos documentos típicos produzidos pelos usuários estão na bifurcação de dados; a bifurcação de recursos contém, geralmente, informações referentes à aplicação, como as fontes, as caixas de diálogo e os menus. Ver também data fork (bifurcação de dados); resource fork (bifurcação de recursos).
Iniciar um processo secundário em um sistema multitarefa depois que um processo principal é iniciado. Ver também multitasking (multitarefa).
Uma instrução de controle que executa uma determinada seção de código durante o número especificado de vezes. A sintaxe e o uso variam conforme a linguagem. Na maioria dos casos, o valor de uma variável de índice assume, seguidamente, toda a faixa de valores, sendo incrementada ou decrementada cada vez que o programa percorre a seção de código corresponde. Ver também iterative statement (instrução iterativa); loop1 (definição 1). Comparar com DO loop (loop DO).
1. Um documento estruturado com espaços reservados para a entrada de informações e, em geral, contendo alguns códigos especiais. 2. Em algumas aplicações (especialmente bancos de dados), uma caixa ou janela estruturada ou outro elemento de apresentação independente com áreas predefinidas para a entrada ou a alteração de informações. Um formulário é um "filtro" visual para os dados básicos que estão sendo apresentados, em geral oferecendo as vantagens de uma melhor organização de dados e maior facilidade de visualização. 3. Nos meios óticos, um formato de armazenamento de dados usado na tecnologia dos discos a laser (CDs). 4. Na programação, uma metalinguagem (como a forma de Backus-Naur) usada para descrever a sintaxe de uma linguagem. Ver também Backus-Naur form (forma de Backus-Naur).
formal language linguagem formal
Uma combinação de sintaxe e semântica que define completamente uma linguagem de computador. Ver também Backus-Naur form (forma de Backus-Naur); semantics (semântica - definição 1); syntax (sintaxe).
Um estudo das expressões, seqüências e construções lógicas dos argumentos válidos, sem considerar a veracidade ou não do argumento. A lógica formal costuma ser utilizada para se provar a correção dos programas.
1. Em geral, a estrutura ou aparência de uma unidade de dados. 2. A organização dos dados dentro de um arquivo de documento que normalmente permite que o documento seja lido ou gravado por uma determinada aplicação. Muitas aplicações podem armazenar um arquivo em um formato mais genérico, como formato de texto ASCII puro. 3. O layout das áreas de armazenamento de dados (trilhas e setores) de um disco. 4. A ordem e os tipos dos campos de um banco de dados. 5. Os atributos de uma célula de uma planilha, como alfabético ou numérico, o número de dígitos, o uso de vírgulas e o uso de sinais monetários. 6. As especificações para a colocação de texto em uma página ou em um parágrafo.
1. Alterar a apresentação do texto selecionado ou do conteúdo da célula de uma planilha. 2. Preparar um disco para uso organizando seu espaço de armazenamento em um conjunto de "compartimentos" de dados, cada qual podendo ser localizado pelo sistema operacional de modo que o dados possam ser classificados e recuperados. Quando um disco previamente utilizado é formatado, as informações existentes são perdidas.
Uma barra de ferramentas de uma aplicação que é usada para modificar o formato do documento que está sendo exibido, como alterar o tamanho e o tipo da fonte.
1. Os elementos de estilo e apresentação acrescentados através da definição de margens, endentações e diferentes tamanhos, pesos e estilos de caracteres. 2. O processo de inicialização de um disco, de maneira que ele possa ser utilizado para armazenar informações.
form feed avanço de formulário
Um comando de impressão que instrui a impressora a avançar até o início da página seguinte. No conjunto de caracteres ASCII, o caractere de avanço do formulário tem valor decimal 12 (hexadecimal 0C). Como sua finalidade é iniciar a impressão em uma nova página, o avanço de formulário também é conhecido como caractere de salto de página. Acrônimo: FF.
Uma carta criada para impressão e distribuição a um grupo de pessoas cujos nomes e endereços são extraídos de um banco de dados e inseridos por um programa de mala direta em um único documento básico. Ver também mail merge (mala direta).
Uma expressão matemática que descreve operações sobre valores numéricos. As fórmulas definem cálculos sem se preocupar com os valores sobre os quais atuará. Em sua forma mais simples, as fórmulas podem se limitar a uma expressão A + B, sendo A e B dois valores quaisquer especificados pelo usuário. Portanto, as fórmulas são diferentes dos problemas de aritmética, como 1 + 2, que dependem dos valores e precisam ser redefinidos caso os valores sejam modificados. Através das fórmulas, usuários de aplicações, como planilhas eletrônicas, podem realizar testes de hipóteses pela simples modificações de alguns valores, deixando a cargo do programa o cálculo dos novos resultados. Os programas mais sofisticados dispõem de diversas fórmulas embutidas para o cálculo das operações matemáticas e financeiras mais importantes.
Uma linguagem de programação criada por Charles Moore no final da década de 1960. Moore escolheu o nome da linguagem, que é uma forma resumida de fourth (o ordinal "quarto"), pois acreditava que ela fosse uma linguagem de quarta geração, e o seu sistema operacional só permitia que ele usasse cinco letras no nome do programa. O Forth é uma linguagem interpretada estruturada que usa técnicas de threading de modo a permitir que os programadores ampliem a linguagem com facilidade, pois o Forth é capaz de oferecer uma grande funcionalidade em um espaço limitado. Ao contrário da maioria das outras linguagens de programação, o Forth adota uma notação posfixada em suas expressões matemáticas e exige que o programador manipule diretamente a pilha do programa. Ver também 4GL (L4G); interpreted language (linguagem interpretada); postfix notation (notação posfixada); stack (pilha); threading.
Acrônimo de formula translation. A primeira linguagem de computador de alto nível (desenvolvida entre 1954 e 1958 por John Backus), progenitora de uma série de conceitos-chave das linguagens de alto nível, como variáveis, expressões, instruções iterativas e condicionais, sub-rotinas compiladas em separado e entrada/saída formatadas. O FORTRAN é uma linguagem estruturada compilada. O nome denota as suas origens na ciência e na engenharia; o FORTRAN continua sendo muito usado nesses campos, embora a linguagem tenha se ampliado e se sofisticado grandemente ao longo desses 35 anos, a ponto de ser hoje útil em qualquer área de conhecimento. Ver também compiled language (linguagem compilada); structured programming (programação estruturada).
fortune cookie biscoito da sorte
Um provérbio, previsão ou até mesmo uma brincadeira escolhida aleatoriamente a partir de um conjunto de itens e enviados à tela por um programa. Os biscoitos da sorte às vezes são exibidos durante operações de logon e logoff por sistemas UNIX.
Um meio fornecido por um serviço online ou BBS para que os usuários dêem continuidade a discussões sobre um determinado assunto enviando artigos e respondendo a mensagens. Na Internet, os fóruns mais difundidos são os newsgroups da Usenet.
Forum of Incident Response and Security Teams
Ver FIRST.
Em sistemas de correio eletrônico, enviar uma mensagem recebida, modificada ou em sua forma original, a outro destinatário.
forward chaining encadeamento direto
Nos sistemas especialistas, uma forma de resolução de problemas que parte de um conjunto de regras e um banco de dados de fatos, desenvolvendo a solução com base nos fatos que correspondem às premissas estabelecidas pelas regras. Ver também expert system (sistema especialista). Comparar com backward chaining (encadeamento inverso).
forward error correction correção antecipada de erros
Na comunicação, um meio de controle dos erros através da inserção de bits extras (redundantes) no fluxo de dados transmitidos a outro dispositivo. Os bits redundantes são usados pelo dispositivo receptor para a detecção e, sempre que possível, correção dos erros nos dados. Ver também error-correction coding (correção de erros).
forward pointer ponteiro da lista
Um ponteiro de uma lista encadeada que contém o endereço (posição) do elemento seguinte da lista.
Acrônimo de film optical sensing device for input to computers (dispositivo de leitura ótica de microfilme para entrada em computadores, embora o termo em português não seja utilizado), um aparelho usado pelo governo dos Estados Unidos para a leitura de documentos em microfilme e sua gravação digital em fita magnética ou disco, de modo que possam ser acessados pelo computador.
Fourier transform transformação de Fourier
Um método matemático desenvolvido pelo matemático francês Jean-Baptiste-Joseph Fourier (1768-1830), usado para resolver séries de equações que realizam análises espectrais, processamento de imagens e outras tarefas de processamento e geração de sinais. A transformação de Fourier converte um valor de sinal que é uma função de tempo, espaço, ou ambos, em uma função de freqüência. A transformação de Fourie inversa converte uma função de freqüências em uma função de tempo, espaço, ou ambos. Ver também fast Fourier transform (transformação rápida de Fourier).
fourth-generation computer computador de quarta geração
Ver computer (computador).
fourth-generation language linguagem de quarta geração
Ver 4GL (L4G).
fourth normal form (4NF) quarta forma normal (4FN)
Ver normal form (forma normal - definição 1).
Ver full-page display (vídeo de página inteira).
Ver field-programmable logic array.
Acrônimo de floating-point unit. Um circuito que executa cálculos de ponto flutuante. Ver também circuit (circuito); floating-point operation (operação com ponto flutuante).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na França.
Um termo criado pelo matemático Benoit Mandelbrot em 1975 para descrever uma classe de formas caracterizadas pela irregularidade mas que, de certo modo, evocam um padrão. Os técnicos de computação gráfica costumam usar fractais para gerar imagens de aparência natural, como paisagens, nuvens e florestas. A característica que distingue os fractais é o fato de serem "auto-semelhantes"; qualquer seção de um fractal, quando ampliada, tem as mesmas características do todo. Uma analogia mais simples se faz com o litoral, que tem uma estrutura semelhante quer se examine o litoral de um estado ou de um continente. Um detalhe interessante é a dificuldade de se medir com exatidão o perímetro de uma dessas formas, pois a distância total depende do tamanho do menor elemento que se queira medir. Por exemplo, seria possível medir, em um litoral, o perímetro de todas as penínsulas e entradas ou, em outro nível de ampliação, o perímetro de todos os pequenos promontórios, e assim por diante. Na realidade, como os fractais podem ter uma área finita mas um perímetro infinito, considera-se que eles tenham uma dimensão fracionária - por exemplo, entre um (uma linha) e dois (um plano) - vindo daí o nome fractal. Ver também cellular automata (autômatos celulares); graftal.
Uma conexão compartilhada para uma linha T1, na qual apenas uma fração dos 24 canais de dados ou de voz T1 são usados. Acrônimo: FT1. Ver também T1.
Ver frame relay assembler/disassembler.
A dispersão de partes de um mesmo arquivo por áreas diferentes do disco. A fragmentação ocorre conforme os arquivos em disco são apagados e novos arquivos são acrescentados. A fragmentação retarda os acessos ao disco e degrada o desempenho das operações de disco como um todo, embora não a um nível crítico. Há no mercado programas utilitários que reorganizam o armazenamento de arquivos em discos fragmentados.
Acrônimo de ferro-magnetic random-access memory. Uma forma de tecnologia de armazenamento de dados na qual os dados são gravados de modo semipermanente em pequenos cartões ou faixas de material revestido com filme magnético de óxido de ferro. A exemplo do que acontece com fitas e discos, os dados persistem sem energia; com a RAM de semicondutor, um computador pode acessar os dados em qualquer ordem.
1. Na comunicação serial assíncrona, uma unidade de transmissão, medida às vezes sob a forma de tempo transcorrido, que começa pelo bit de início que antecede um caractere e se encerra com o último bit de fim que o sucede. 2. Na comunicação síncrona, o pacote de informações transmitidas como se formasse uma unidade. Todos os quadros obedecem à mesma organização básica e contêm informações de controle, como caracteres de sincronização, o endereço da estação e um valor para verificação de erros, além de um volume variável de dados. Por exemplo, os quadros utilizados nos protocolos HDLC, SDLC e outros semelhantes começam e terminam por um flag específico (01111110). Ver também HDLC; SDLC. 3. No cinema, o quadro pode ter o tamanho de uma tela que seja exibida em seqüência com outras imagens ligeiramente diferentes, criando desenhos animados. 4. A área de armazenamento necessária para conter o equivalente a uma tela de texto, gráficos ou ambos. 5. Um espaço retangular que contém (e define as proporções de) um gráfico. 6. A parte de uma janela na tela (barra de títulos e outros elementos) controlada pelo sistema operacional, e não pela aplicação executada dentro da janela. 7. Uma seção retangular da página exibida por um navegador da Web que é um documento HTML separado do resto da página. As páginas da Web podem ter inúmeros quadros, sendo cada um deles um documento distinto. Associados a cada quadro estão os mesmos recursos existentes para uma página da Web sem quadro, incluindo a rolagem e o vínculo com outro quadro ou site da Web; esses recursos podem ser usados de forma independente de outros quadros da página. Os quadros, que foram lançados no Netscape Navigator 2.0, são usados com freqüência como um resumo dos documentos HTML contidos em um site da Web. A maior parte dos navegadores da Web suporta o uso de quadros, apesar de os mais antigos não aceitarem esse recurso. Ver também HTML document (documento HTML); Web browser (navegador da Web).
Uma parte da memória de vídeo que guarda o conteúdo da imagem de uma única tela. Ver também video buffer (buffer de vídeo).
Ver video digitizer (digitalizador de vídeo).
frame rate velocidade de projeção
1. A velocidade na qual as imagens de uma tela inteira são transmitidas a um monitor de varredura e apresentadas por ele no vídeo. A taxa de transmissão é calculada como o número de vezes por segundo (hertz) que o feixe de elétrons varre a tela. 2. Na animação, o número de vezes por segundo em que uma imagem é atualizada. Quando a taxa de transmissão de quadros ultrapassa 14 quadros por segundo, a animação parece ser contínua e suave. Ver também animation (animação).
Um protocolo de comutação de pacotes que se destina a redes remotas. O frame relay transmite pacotes de tamanho variável em velocidades de até 1.544 Mbps. Ele é uma variante do X.25 mas dispensa os recursos de detecção de erro do X.25 para melhorar a velocidade. Ver também ATM (definição 1); X.25.
frame relay assembler/disassembler
Uma combinação de unidade de serviço de canal/unidade de serviço digital (CSU/DSU) e roteador que associa uma rede interna a uma conexão de frame relay. O dispositivo converte os dados (que podem estar na forma de pacotes IP ou obedecer a algum outro protocolo de rede) em pacotes para transmissão através da rede de frame relay. Em seguida, esses pacotes são reconvertidos para os dados originais. Como esse tipo de conexão é direta, sem firewall, é necessário outro tipo de proteção na rede. Acrônimo: FRAD. Ver também firewall; frame relay; IP.
frame source origem do quadro, fonte do quadro
No ambiente de quadros HTML, um documento de conteúdo que localizará o documento de origem a ser exibido em um quadro desenhado pelo navegador local. Ver também HTML.
frames per second quadros por segundo
Ver frame rate (velocidade de projeção).
framework estrutura, framework, modelo
Na programação orientada a objetos, uma estrutura de projeto básica, formada por classes concretas e abstratas, que auxilia a criação de aplicações. Ver também abstract class (classe abstrata); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos).
Ver functional redundancy checking.
1. Um utilitário de interface usado com o X.500. Ver também CCITT X series (CCIIT, série X). 2. Um string substituto usado por programadores em exemplos de sintaxe no lugar de um nome de variável. Se um programador tiver usado fred, o próximo substituto deverá ser barney. Comparar com foo.
Uma região (bloco) de memória que não está sendo usada no momento.
Uma versão do BSD UNIX (Berkeley Software Distribution UNIX) gratuitamente distribuída que se destina a microcomputadores IBM e compatíveis. Ver também BSD UNIX.
free-form language linguagem de forma livre
Uma linguagem cuja sintaxe não é limitada pela posição dos caracteres em uma linha. C e Pascal são linguagens de forma livre; já o FORTRAN não.
oUm BBS comunitário ou um provedor de serviços normalmente operado por voluntários e que oferece acesso gratuito aos assinantes da comunidade. O acesso também pode ser permitido mediante o pagamento de uma pequena taxa. Muitas freenets são operadas por universidades ou bibliotecas públicas. Ver também ISP.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em uma freenet. Ver também freenet.
free software software gratuito
Um software, e seu código-fonte, distribuído gratuitamente a usuários que, por sua vez, têm a liberdade de usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo, contanto que todas as alterações sejam claramente marcadas e que o nome e a indicação de copyright do autor original não sejam apagados ou modificados de forma alguma. Ao contrário de um freeware, que um usuário pode ou não ter permissão de modificar, um free software é protegido por acordo de licença. O conceito de free software foi lançado pela Free Software Foundation, de Cambridge, Massachusetts. Comparar com freeware; public-domain software (software de domínio público); shareware.
Uma organização jurídica fundada por Richard Stallman, dedicada à eliminação de restrições sobre os direitos das pessoas de usar, copiar, modificar e redistribuir programas de computador para fins não-comerciais. A Free Software Foundation mantém o software GNU, um software semelhante ao UNIX que pode ser gratuitamente distribuído. Ver também GNU.
Em um disquete ou disco rígido, o espaço não ocupado por dados. Ver também floppy disk (disquete); hard disk (disco rígido).
Um programa de computador cedido gratuitamente. O freeware costuma ficar disponível através de BBSs e grupos de usuários. Um programador autônomo poderia oferecer programas como freeware tanto para satisfação pessoal quanto para avaliar sua receptividade pelos usuários interessados. Os criadores de freeware mantêm os direitos de propriedade sobre seus softwares; nem sempre os usuários têm a permissão de copiá-los ou distribuí-los livremente. Comparar com free software (software gratuito); public-domain software (software de domínio público); shareware.
freeze-frame video vídeo freeze-frame
Um vídeo no qual as imagens se alteram apenas uma vez em alguns segundos. Comparar com full-motion video (vídeo full-motion).
A medida do número de vezes em que um evento periódico ocorre; o número de vezes por segundo em que um sinal repete um ciclo completo. A freqüência costuma ser medida em hertz (Hz), sendo um hertz igual a uma ocorrência (ciclo) por segundo. No Brasil, a eletricidade doméstica tem, em quase todo o país, a freqüência de 60 hertz. A freqüência também é medida em kilohertz (KHz, ou 1.000 Hz), megahertz (MHz, ou 1.000 KHz), gigahertz (GHz, ou 1.000 MHz) ou terahertz (THz, ou 1.000 GHz). Comparar com wavelength (comprimento de onda).
frequency counter contador de freqüência, freqüencímetro
1. Um tipo de equipamento de teste de engenharia semelhante a um voltímetro, que mede as freqüências dos sinais eletrônicos. 2. Um circuito eletrônico geralmente embutido em computadores de controle de processo que mede a freqüência de ocorrência de uma atividade.
frequency-division multiplexing multiplexação por divisão de freqüência, FDM
Ver FDM.
frequency hopping saltos de freqüência
A comutação de freqüências em uma determinada largura de banda durante uma transmissão ponto a ponto. A variação de freqüência reduz as chances de ocorrência de interceptações de sinais não-autorizados e dos efeitos do congestionamento provocado por uma única freqüência.
frequency modulation modulação de freqüência
Uma forma de codificação de informações através de sinais elétricos pela variação de sua freqüência. A faixa de FM dos rádios usa a modulação de freqüência, da mesma forma que o áudio das televisões. Acrônimo: FM. Comparar com amplitude modulation (modulação de amplitude).
frequency modulation encoding codificação por modulação de freqüência
Usa-se também a abreviatura FM encoding (codificação por FM). Um método de armazenar informações em disco no qual tanto os dados quanto as informações adicionais de sincronização, denominadas pulsos de clock, são registrados na superfície magnética. A codificação por FM é ineficiente pelos padrões modernos em razão do espaço extra exigido pelos pulsos de clock. Ela foi substituída, no uso geral, por um método mais eficiente denominado modulação de freqüência modificada (MFM) e pela técnica complexa, mas muito eficiente, denominada run-lenght limited (RLL). Comparar com modified frequency modulation encoding (codificação por modulação de freqüência); run-length limited encoding (codificação RLL).
frequency response resposta de freqüência
A faixa de freqüências que um aparelho de áudio aceita como entrada segundo suas especificações nominais de desempenho. Ver também frequency (freqüência).
Ver FSK.
Ver FAQ.
friction feed tração por atrito
Um meio de movimentação do papel pela impressora no qual o papel é pressionado entre o cilindro da impressora e roletes de impressão ou (em impressoras que não têm cilindro) entre pares de roletes de impressão. A tração por atrito está disponível na maioria das impressoras para permitir o uso de folhas avulsas, sem orifícios de tração. Os equipamentos de tração por atrito têm uma alavanca para travar e destravar o mecanismo, de modo que o usuário possa ajustar a posição do papel. Nas impressoras que têm pinos de tração, além dos mecanismo de tração por atrito, o mecanismo de atrito deve ficar destravado durante a operação normal para evitar o excesso de esforço nas engrenagens. Ver também platen (cilindro). Comparar com pin feed (pinos de arrasto), tractor feed (pinos de tração).
As características próprias de um hardware ou de um software que tornam fácil o seu aprendizado e utilização. Esse costuma ser um dos objetivos perseguidos por quem desenvolve softwares e um requisito por quem os adquire.
Freeware cuja confiabilidade e valor são confiáveis. Ver também freeware.
Em aplicações, um software ou recurso que oferece uma interface com outra aplicação ou ferramenta. Normalmente, os front ends são usados para fornecer uma interface comum para várias ferramentas produzidas por um fabricante de software. Em geral, um front end oferece uma interface mais amigável do que a aplicação que é executada "sob" ele.
front-end processor processador de front end
1. Em geral, um computador ou unidade de processamento que gera e manipula dados antes que outro processador os receba. Comparar com back-end processor (processador de back-end - definição 2).
Na comunicação, um computador localizado entre as linhas de comunicação e o computador principal, usado para que o host não precise se envolver com as tarefas rotineiras relacionadas à comunicação; às vezes considerado como sinônimo de communications controller (controladora de comunicação). O processador de front-end se dedica apenas ao tratamento das informações transmitidas. Os serviços que ele realiza incluem a detecção e o controle de erros; a recepção, transmissão e, em certos casos, a codificação das mensagens; e o gerenciamento das linhas que interligam a instalação onde ele se encontra com os outros dispositivos da rede. Ver também communications controller (controladora de comunicação).
A parte da frente do gabinete do computador, através da qual os botões de controle, as chaves e os indicadores luminosos ficam acessíveis ao operador. Ver também console.
Destruir uma placa de circuitos ou qualquer outro componente do computador pelo excesso de voltagem. Mesmo quando a voltagem aplicada não seja excessiva, um componente eletrônico pode "fritar" caso apresente defeito e passe a conduzir mais corrente do que o seu projeto permite.
Ver fentosecond (femtossegundo).
Acrônimo para frequency-shift keying. Uma forma simples de modulação na qual os valores digitais zero e um são representados por duas freqüências diferentes; usada nos modems antigos, como os que operavam a 300 bits por segundo.
Ver fractional T1 (T1 fracionária).
Acrônimo de File-Transfer Access and Management. Um padrão de comunicação para a transferência de arquivos entre diferentes marcas e modelos de computador.
Acrônimo de File Transfer Protocol. o protocolo usado para a cópia de arquivos entre sistemas de computador remotos em uma rede que utiliza TCP/IP, como a Internet. Esse protocolo permite que os usuários utilizem comandos do FTP para manipular esses arquivos, em operações como listar arquivos e diretórios no sistema remoto. Ver também TCP/IP. 2. Um ID de logon comum para FTP anônimo.
Transferir arquivos de e para sistemas de computador remotos, através do FTP da Internet. O usuário precisa de um cliente FTP para estabelecer a transferência de arquivos com o sistema remoto, que, por sua vez, deve ser um servidor FTP. Em geral, o usuário também precisa estabelecer uma conta no sistema remoto, apesar de muitos sites FTP permitirem o uso de FTP anônimo. Ver também FTP client (cliente FTP); FTP server (servidor FTP).
Comandos que fazem parte do File Transfer Protocol (FTP). Ver também FTP client (cliente FTP).
FTP program ou ftp program programa FTP
Ver FTP client (cliente FTP).
Um servidor de arquivos que utiliza o FTP para permitir que os usuários transfiram arquivos através da Internet ou de outra rede de TCP/IP. Ver também file server (servidor de arquivos); FTP1 (definição 1); TCP/IP. Comparar com FTP client (cliente FTP).
1. O conjunto de arquivos e programas armazenados em um site FTP. Ver também FTP server; FTP1 (definição 1). 2. Ver FTP server (servidor FTP).
Um circuito lógico usado nos computadores para somar dígitos binários. O somador completo aceita três entradas digitais (bits): os dois bits que serão somados e um bit de transporte de outra posição digital. Ele produz duas saídas: uma soma e um bit de transporte. Os somadores completos são combinados com circuitos de duas entradas denominados somadores parciais, de modo a permitir que os computadores somem quatro ou mais bits ao mesmo tempo. Ver também carry bit (bit de transporte); half adder (somador parcial).
Ver duplex1.
full-duplex transmission transmissão full-duplex
Ver duplex2 (definição 1).
full justification justificação total
Em fotocomposição, processamento de textos e editoração eletrônica, o processo de alinhar texto uniformemente pelas margens esquerda ou direita de uma coluna ou página. Ver também justifify (justificar - definição 2).
Vídeo digital que é exibido em 30 quadros por segundo (fps). Comparar com freeze-frame video (vídeo freeze-frame).
full-motion video adapter placa de vídeo full-motion
Uma placa de expansão para computador que converte imagens de vídeo em movimento enviadas por dispositivos como videocassetes em um formato digital que um computador possa usar, como AVI, MPEG ou Motion JPEG. Ver também AVI; Motion JPEG; MPEG.
O nome completo de um usuário, normalmente formado pelo sobrenome, pelo prenome e pela inicial do nome do meio. Em geral, o nome completo é mantido pelo sistema operacional como parte das informações que identificam e definem uma conta de usuário. Ver também user account (conta de usuário).
full-page display vídeo de página inteira
Um monitor de vídeo com tamanho e resolução suficientes para apresentar pelos menos uma imagem de 8,5 por 11 polegadas. Esse tipo de vídeo é muito usado em aplicações de editoração eletrônica. Acrônimo: FPD. Ver também portrait monitor (monitor vertical).
Um nome de caminho contendo todos os possíveis componentes de um nome de caminho, incluindo a unidade, o diretório-raiz e quaisquer subdiretórios e o arquivo ou nome do objeto. Ver também pathname (nome do caminho); root directory (diretório-raiz); subdirectory (subdiretório). Comparar com relative path (caminho relativo).
full pathname nome de caminho completo
Nos sistemas hierárquicos de arquivamento, uma listagem dos diretórios ou pastas que vão do diretório-raiz de uma unidade de disco até um arquivo específico. Por exemplo, um caminho completo do MS-DOS, como c:\livro\capitulo\meu_arq.doc indica que meu_arq.doc está em um subdiretório denominado capitulo, que se encontra em um diretório chamado livro, no diretório-raiz da unidade C. Ver também path (caminho - definição 2).
Capaz de usar ou ser apresentado na área inteira da tela. As aplicações executadas em ambientes de janelas - embora possam usar toda a área de tela - costumam alocar áreas diferentes a várias janelas, sendo possível ampliar qualquer uma delas de modo a preencher todo o espaço do vídeo.
full-text search pesquisa textual
A pesquisa de um ou mais documentos, registros ou strings com base no texto real, em vez de se usarem palavras-chave predefinidas, ou códigos armazenados juntamente com as informações ou em um índice à parte. Por exemplo, uma pesquisa textual poderia localizar um documento sobre o vôo dos albatrozes pesquisando as palavras "os albatrozes são desajeitados no solo" em vez de buscar em um índice a palavra "albatroz", por exemplo. Ver também index (índice).
fully formed character caractere inteiro
Um caractere formado golpeando-se uma fita entintada com um tipo moldado ou fundido, como em uma máquina de datilografia. As impressoras mais antigas usadas com os computadores lembravam máquinas de datilografia, com letras isoladas em hastes mecânicas. As impressoras de impacto modernas usam letras dispostas em círculos (margaridas), esferas, dedais, cintas ou cadeias, em vez de agulhas matriciais. Ver também daisy wheel (margarida); near-letter-quality (qualidade próxima à de carta); thimble (dedal).
fully populated board placa lotada
Uma placa de circuitos impressos cujos soquetes de circuitos integrados (CI) estão todos ocupados. Em geral, as placas de memória têm espaço para um certo número de circuitos integrados. Quando usam placas de memória com uma capacidade inferior à capacidade nominal, os projetistas de computadores deixam alguns soquetes de CI vazios; nesse caso, as placas são chamadas de parcialmente lotadas.
1. A finalidade de um programa ou rotina, ou a ação que realizam. 2. um termo genérico que tem o mesmo significado de sub-rotina. 3. Em algumas linguagens, uma sub-rotina que retorna um único valor. Ver também function call (chamada de função); procedure; routine (rotina); subroutine (sub-rotina).
functional design projeto funcional
A especificação das relações entre as partes operacionais de um sistema de computador, inclusive detalhes de seus componentes lógicos e o modo como interagem. O projeto funcional é representado graficamente através de um diagrama funcional, que emprega símbolos especiais para retratar os elementos do sistema.
functional programming programação funcional
Um estilo de programação no qual todos os recursos ficam separados em funções (sub-rotinas), geralmente sem efeitos colaterais. As linguagens puras de programação funcional não têm a instrução tradicional; a atribuição é implementada através de operações de cópia e modificação. A programação funcional é considerada vantajosa para as aplicações de processamento paralelo. Ver também side effect (efeito colateral).
functional redundancy checking verificação de redundância funcional
Um método de impedir a ocorrência de erros utilizando dois processadores que executam as mesmas instruções, nos mesmos dados, ao mesmo tempo. Se os resultados produzidos pelos dois processadores não corresponderem, é porque houve um erro. O Pentium, fabricado pela Intel, e processadores mais recentes, têm recursos embutidos para a verificação de redundância funcional. Acrônimo: FRC.
functional specification especificação funcional
Uma descrição do escopo, objetivos e tipos de operações que serão considerados no desenvolvimento de um sistema informatizado.
function call chamada de função
Uma solicitação que um programa emite para usar os serviços de uma determinada função. Um chamada de função é codificada como o nome da função junto com os parâmetros necessários para que a função execute sua tarefa. A função propriamente dita pode ser uma parte do programa que é armazenada em outro arquivo e é transferida de volta quando o programa é compilado, ou pode ser uma parte do sistema operacional. Ver também function (definição 2).
Qualquer uma das dez ou mais teclas identificadas como F1, F2, F3 etc. colocadas ao longo do lado esquerdo ou da parte superior do teclado, que têm significado diferente dependendo do programa utilizado. Na prática, as teclas de função são teclas programáveis cujo "conteúdo" é definido pelos programas ou, em alguns casos, pelo usuário. As teclas de função são utilizadas pelos programas ou sistemas operacionais como síntese de instruções repetidas (chamar a ajuda online do programa) ou como funções que não estão disponíveis de outra forma. Ver também key (tecla - definição 1). Comparar com Command key (tecla Command); Control key (tecla Control): Escape key (tecla Escape).
function library biblioteca de funções
Uma coleção de rotinas compiladas em conjunto. Ver também function (definição 2); library (biblioteca - definição 1); toolbox (caixa de ferramentas).
function overloading sobrecarga de funções
Uma situação na qual várias rotinas de um programa podem ter o mesmo nome mas usam parâmetros de tipos diferentes e/ou retornam valores de tipos diferentes. Quando uma função sobrecarregada é referencida por um programa, o compilador chama automaticamente a versão correta com base no tipo dos parâmetros e/ou valores de retorno. Por exemplo, um programa poderia ter uma função trigonométrica de seno que usasse um parâmetro com ponto flutuante para representar um ângulo em radianos, e também uma função de seno que usasse um parâmetro inteiro para representar um ângulo em graus. Nesse programa, seno(3,14159/2,0) retornaria o valor 1,0 (porque o seno de p /2 radianos é um) e sin(30) retornaria o valor 0,5 (porque o seno de 30 graus é 0,5). Ver também operator overloading (sobrecarga de operadores).
Um elemento de circuito que se queima ou rompe quando a corrente que o atravessa vai além de um certo nível. Os fusíveis protegem os circuitos contra danos causados pelo excesso de corrente. Eles realizam as mesmas funções dos disjuntores, mas não podem ser "rearmados"; quando um fusível se queima, ele tem que ser substituído. Os fusíveis se compõem de um fio curto com uma composição e uma espessura específicas; quanto mais espesso o fio, mas corrente ele consegue transportar sem que se funda, interrompendo o circuito.
Um componente de circuito que faz parte, geralmente, dos circuitos integrados, projetado de modo a se romper ou queimar como um fusível quando uma corrente relativamente alta o atravessa. Os links fusíveis não têm por objetivo proteger os componentes contra uma corrente excessiva; sua finalidade é permitir que os circuitos sejam modificados intencionalmente no campo. Os links fusíveis foram usados em chips PROM e formam a base de um tipo de circuito integrado conhecido como "field-programmable logic array". É possível adaptar um circuito desse tipo "no campo", ou seja, após ele ter saído da fábrica, programando-se seletivamente uma corrente de alta potência através de determinados links fusíveis e interrompendo-os. Ver também field-programmable logic array; PROM.
Uma forma de lógica usada em alguns sistemas especialistas e outras de inteligência artificial na qual as variáveis podem ter graus de verdade ou falsidade representados por valores entre um (verdadeiro) e zero (falso). Com a lógica difusa, o resultado de uma operação pode ser expresso sob a forma de uma probabilidade, em vez de uma certeza. Por exemplo, além de ser verdadeiro ou falso, o resultado poderia ser "provavelmente verdadeiro", "possivelmente verdadeiro", "provavelmente falso", "possivelmente falso". Ver também expert system (sistema especialista).
Acrônimo de for what it's worth. Uma expressão usada em mensagens de correio eletrônico e em artigos de newsgroups.
Na Internet, o principal domínio geográfico que identifica um endereço localizado na região metropolitana da França.
1. Acrônimo de for your information. Uma expressão usada em mensagens de correio eletrônico e em artigos de newsgroups para apresentar informações que poderão ser úteis para o leitor. 2. Um documento eletrônico distribuído através do InterNIC como uma solicitação de comentários (RFC - request for comments), mas cujo objetivo é explicar um padrão ou recurso da Internet para usuários, em vez de defini-lo para desenvolvedores, como é o caso do RFC. Ver também InterNIC. Comparar com RFC.