e

O símbolo usado para representar a base dos logaritmos naturais, 2,71828. Criado pelo matemático Leonhard Euler em meados do século XVIII, o e é uma constante matemática fundamental, utilizada no cálculo, na ciência, na engenharia e nas linguagens de programação – por exemplo, nas funções logarítmicas do C e do BASIC.

E

Ver exa-.

early binding vinculação inicial, acoplamento inicial

Ver static binding (vinculação estática, acoplamento estático).

EAROM

Acrônimo de electrically alterable read-only memory. Ver EEPROM.

Easter egg ovo de Páscoa

Uma característica oculta de um programa de computador. O ovo de Páscoa pode ser um comando oculto, uma animação, uma mensagem bem-humorada, ou uma lista de créditos para as pessoas que desenvolveram o programa. Para exibir um ovo de Páscoa, em geral o usuário precisa digitar uma estranha seqüência de teclas.

EBCDIC

Pronuncia-se, em inglês, "eb-si-díc" e, em português, "e-be-ce-díc". Acrônimo de Extended Binary Coded Decimal Interchange Code. Um código da IBM que utiliza oito bits para representar 256 caracteres possíveis (em comparação com o ASCII, que utiliza sete bits, resultando em 128 caracteres). É utilizado principalmente em mainframes IBM, ao passo que os computadores pessoais utilizam ASCII. Comparar com ASCII.

e-bomb bomba de correio eletrônico

Forma abreviada de e-mail bomb. Uma técnica usada por alguns hackers, na qual um único destino é colocado em um grande número de listas de correspondência, o que congestiona o tráfego da rede e a área de armazenamento com as mensagens enviadas aos destinatários da lista por outros assinantes.

.ec

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Equador.

e-cash dinheiro eletrônico

Ver e-money (dinheiro eletrônico).

ECC

Ver error-correcting code (código para correção de erros); error-correction-coding (codificação para correção de erro).

echo1 eco

Nas comunicações, uma onda transmitida de volta ao emissor, diferente da transmissão original. As conexões de rede podem ser testadas enviando-se um eco de volta ao computador principal.

echo2 ecoar

Transmitir um sinal recebido ao emissor. Programas de computador, como o MS-DOS e o OS/2, podem ser orientados a ecoar a entrada exibindo dados na tela à medida que eles são recebidos do teclado. Circuitos de comunicações de dados podem ecoar texto de volta ao terminal original para confirmar que ele foi recebido.

echo cancellation cancelamento de eco

Uma técnica para eliminar transmissões recebidas indesejáveis em um modem. Essas transmissões nada mais são do que ecos da própria transmissão do modem. O modem envia uma versão modificada e revertida, de sua própria transmissão, em seu caminho de recebimento. Os ecos, entretanto, são apagados, ao passo que os dados de entrada permanecem intactos. O cancelamento do eco é um padrão dos modems V.32.

echo check verificação de eco

Nas comunicações, um método de verificação da exatidão dos dados transmitidos fazendo-se com que o destinatário retransmita (ecoe) as informações de volta para o transmissor.

echoplex ecoplex

Nas comunicações, um método de detecção de erros. Os caracteres digitados na estação transmissora são enviados ao receptor e transmitidos de volta ao vídeo da estação transmissora, de modo que a exatidão da transmissão possa ser verificada visualmente.

echo suppressor supressor de eco

Nas comunicações, um método para impedir ecos nas linhas telefônicas. Os supressores de eco inibem os sinais na direção de quem ouve para quem fala, criando um canal de apenas uma via. Nos modems que enviam e recebem na mesma freqüência, o supressor de eco deve ser desativado para permitir uma transmissão em duas vias. Essa desativação produz o som agudo emitido quando é feita a conexão.

ECL

Ver emitter-coupled logic.

ECMA

Acrônimo de European Computer Manufacturers Association. Uma organização baseada em Genebra, na Suíça, cujo equivalente nos Estados Unidos é a CBEMA (Computer and Business Manufacturers Association). O ECMA é responsável por um padrão conhecido como ECMA-101, desenvolvido para ser usado na transmissão de textos formatados e imagens gráficas, de forma a preservar o formato original.

e-commerce comércio eletrônico

Ver electronic commerce (comércio eletrônico).

e-credit crédito eletrônico

Ver electronic credit (crédito eletrônico)

edge borda

1. Nos gráficos, uma aresta através da qual dois polígonos se interligam. 2. Nas estruturas de dados, um link de dois nós de uma árvore ou gráfico. Ver também graph (gráfico, grafo); node (nó – definição 3).

edge connector conector de canto

O conjunto de contatos metálicos largos e planos na borda de uma placa de circuitos impressos, que se encaixam em um slot de expansão de minicomputadores ou um a um conector na extremidade de um cabo de fita. Esses contatos conectam a placa à via de dados comum do sistema – o barramento . O número e o padrão das linhas diferem com os diversos tipos de conectores. Ver também expansion board (placa de expansão); ribbon cable (cabo de fita).

EDI

Acrônimo de electronic data interchange (intercâmbio de dados eletrônico). Um conjunto de padrões para controlar a transferência de documentos comerciais, como pedidos de compra e faturas, entre computadores. O objetivo do EDI é eliminar a papelada e atrasos no tempo de resposta que caracterizam os serviços postais e outros meios de expedição. Para que o EDI se viabilize, os usuários têm que entrar em acordo quanto aos padrões de formatação e troca de informações; um desses padrões é o protocolo X.400. Ver também CCITT X series (série CCITT X); standard (padrão – definição 1).

edit editar

1. Fazer qualquer alteração no conteúdo de um documento ou arquivo. As alterações nos documentos são guardadas na memória ou em um arquivo temporário do disco; no entanto, até que o programa de edição seja explicitamente instruído a gravá-las, elas não serão incorporadas ao documento original. Vários programas de edição oferecem ainda recursos de proteção contra modificações não-intencionais. Por exemplo, eles podem exigir a confirmação antes de gravar um documento com o mesmo nome de outro que já exista, permitir que o usuário proteja o arquivo com uma senha, ou fornecer a opção de definir o arquivo como somente para leitura. 2. Executar um software, como um linkeditor ou um filtro para gráficos, que faz muitas alterações previsíveis automaticamente em um arquivo.

editing keys teclas de edição

Um grupo de teclas que auxiliam e simplificam a edição de textos, que ficam entre o teclado numérico e o teclado principal. Em ambos os casos, ele consiste de três pares de teclas: Insert e Delete, Home e End, Page Up e Page Down.

edit key tecla de edição

Em um software aplicativo, uma tecla ou combinação de teclas predefinida que, quando pressionada, faz com que a aplicação passe para o modo de edição.

edit mode modo de edição

Um modo de operação no qual um computador aceita modificações no conteúdo dos documentos, como a inserção ou eliminação de informações. Comparar com: command mode (modo de comandos).

editor editor

Um programa usado para criar arquivos de texto ou fazer modificações em arquivos de texto já existentes. Os editores costumam oferecer recursos parecidos com os dos processadores de textos, embora em menor número, e não dispõem, por exemplo, de recursos de formatação de textos (como o uso de itálico). Os editores de textos, ou editores de tela inteira, permitem que o usuário movimente o cursor pelo documento com as setas de direção e outras teclas semelhantes. Por outro lado, o editores de linhas exigem que o usuário especifique o número da linha em que o texto será alterado. Ver também Edlin.

Edlin

Um antigo editor de textos linha-a-linha usado no MS-DOS até a versão 5. Seu equivalente no OS/2 é o SSE. Ver também editor (editor).

.edmonton.ca

Na Internet, o domínio geográfico principal que especifica um endereço localizado em Edmonton, Canadá.

EDO DRAM

Acrônimo de extended data out dynamic random access memory. Um tipo de memória que possibilita tempos de resposta mais rápidos do que a DRAM de velocidade semelhante, ao permitir que um novo ciclo de dados tenha início enquanto os dados do ciclo anterior são lidos. Comparar com dynamic RAM (RAM dinâmica); EDO RAM.

EDO RAM

Acrônimo de extended data out random access memory. Um tipo de RAM dinâmica que mantém os dados disponíveis para a CPU enquanto o próximo acesso está sendo inicializado, resultando em uma velocidade mais alta. Os computadores baseados no Pentium, que utilizam o conjunto de chips Triton, da Intel, são projetados para tirar vantagem do EDO RAM. Ver também central unit processing (unidade central processing); dynamic RAM (RAM dinâmica). Comparar com EDO DRAM.

EDP

Acrônimo de electronic data processing. Ver data processing (processamento de dados).

.edu

No Domain Name System da Internet, o domínio de nível mais alto que identifica endereços operados por instituições educacionais. O nome de domínio .edu é mostrado como um sufixo no final do endereço. Nos Estados Unidos, as escolas que oferecem desde jardim de infância até o 2o. grau utilizam o domínio de nível mais alto .k12.us ,ou apenas .us. Ver .k12.us; .us, .us; DNS (definição 1), domain (domínio – definição 3). Comparar com .com; .gov; .mil; .net; .org.

edutainment entretenimento educativo

Conteúdo de multimídia em software, distribuído em CD-ROM, ou em um site da Web, que tem como objetivo educar o usuário e servir de entretenimento.

.ee

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Estônia.

EEMS

Acrônimo de Enhanced Expanded Memory Specification. Um superconjunto do EMS (Expanded Memory Specification). A Versão 3.0 do EEMS só aceitava o armazenamento de dados e suportava apenas quatro quadros de páginas). O EEMS permitia o armazenamento de código executável de até 64 páginas na memória expandida. Os recursos do EEMS foram incluídos na versão 4.0 do EMS. Ver também EMS; page frame (quadro de página).

EEPROM

Acrônimo de electrically erasable programmable read-only memory. Uma variação de EPROM que pode poder ser apagada através da aplicação de um sinal elétrico a um ou mais pinos. Esse tipo de chip é conveniente em aplicações que exigem uma memória estável durante longos períodos de tempo sem energia, mas que também possa ser reprogramada. A reprogramação dos EEPROMs é muito mais demorada que a da RAM e, em geral, sua capacidade é menor que a da RAM. Além disso, eles só podem ser reprogramados um certo número de vezes, após o que se desgastam. Ver também EPROM; ROM.

EFF

Ver Electronic Frontier Foundation.

e-form formulário eletrônico

Forma abreviada de electronic form. Um documento online que contém espaços em brando para um usuário preencher com as informações solicitadas, e que pode ser submetido através de uma rede à organização que necessita dessas informações. Na Web, os formulários eletrônicos costumam ser codificados em scripts CGI e têm sua segurança garantida através de criptografia. Ver também CGI (definição 1).

.eg

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Egito.

EGA

Acrônimo de Enhanced Graphics Adapter. Um adaptador de vídeo lançado pela IBM em 1984. O EGA é capaz de emular o CGA (Color/Graphics Adapter) e o MDA (Monochrome Display Adapter), além de oferecer um modo de texto e um modo gráfico de resolução média. Foi suplantado pelo VGA (Video Graphics Display).

EGP

Ver External Gateway Protocol.

.eh

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado no Saara Ocidental.

EIA

Acrônimo de Electronic Industries Association. Uma associação baseada em Washington, D.C., com membros de diversas organizações ligadas à fabricação de produtos eletrônicos. Ela define padrões para compoenentes eletrônicos.O RS-232-C, por exemplo, é o padrão EIA usado na conexão de dispositivos seriais. Ver também RS-232-C standard (padrão RS-232-C).

EIDE

Ver Enhanced IDE.

Eiffel

Uma linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida por Bertrand Meyer em 1988. Pode funcionar em MS-DOS, OS/2 e UNIX. Seus principais recursos são a possibilidade de usar módulos em diversos programas e sua extensibilidade.

EIS

Ver executive information system.

EISA

Acrônimo de Extended Industry Standard Architecture. Um padrão de barramento para a conexão de placas complementares, como placas de vídeo, modems internos, placas de som, controladoras de unidade de disco e placas compatíveis com outros periféricos. A arquitetura EISA foi lançada em 1988 por um consórcio de nove empresas do setor. As empresas – AST Research, Compaq, Epson, Hewlett-Packard, NEC, Olivetti, Tandy, Wyse e Zenith – são chamadas em conjunto de "Gangue dos Nove". A EISA mantém a compatibilidade com o padrão ISA (Industry Standard Architecture), mas oferece recursos adicionais introduzidos pela IBM na MCA (Micro Channel Architecture). A EISA tem uma via de dados de 32 bits e usa conectores que aceitam placas ISA. No entanto, as placas EISA só são compatíveis com sistemas EISA. A EISA pode operar em velocidades muito mais altas do que o barramento ISA e oferece um throughput muito mais rápido do que a ISA. Ver também ISA; Micro Channel Architecture.

electroluminescent eletroluminescente

Capaz de emitir luz quando atravessa por uma corrente elétrica. Os painéis eletroluminescentes são usados com freqüência para produzir uma iluminação traseira nos vídeos de cristal líquido dos laptops. Em geral, eles são compostos de partículas de fósforo "ensanduichadas" entre dois eletrodos finos, um dos quais quase transparente. Ver também liquid crystal display (vídeo de cristal líquido).

electroluminescent display vídeo eletroluminescente

Um tipo de vídeo de painel usado em laptops, nos quais uma camada de fósforo é colocada entre eletrodos verticais e horizontais. Esses eletrodos formam as coordenadas x-y; as interseções de eletrodos verticais e horizontais fazem com que o fósforo emita luz. Os vídeos eletroluminescentes oferecem imagens de alta precisão e excelentes ângulos de visão. Eles foram substituídos pelos vídeos LCD de matriz ativa. Ver também flat-panel display (vídeo de tela plana); liquid crystal display (vídeo de cristal líquido); passive-matrix display (monitor de matriz passiva). Comparar com active-matrix display (vídeo de matriz ativa).

electrolysis eletrólise

Um processo no qual um composto químico é separado em dois ou mais elementos pela aplicação de uma corrente elétrica.

electromagnet eletromagnético

Um dispositivo que usa a corrente elétrica para produzir um campo magnético. Os eletroímãs típicos se compõem de um fio enrolado em torno de uma peça de ferro ou de aço. Quando a corrente percorre o fio, gera-se um campo magnético. As unidades de disco usam eletroímãs para gravar informações na superfície do disco.

electromagnetic radiation radiação eletromagnética

A propagação de um campo eletromagnético através do espaço. As ondas de rádio, luz e raios X são exemplos de radiação eletromagnética. Todas as radiações eletromagnéticas viajam à velocidade da luz.

electromagnetic spectrum espectro eletromagnético

A faixa de freqüências de radiação eletromagnética. Na teoria, a faixa do espectro é infinita.

electromotive force força eletromotiva

Geralmente abreviada como EMF. Também chamada de voltagem ou potencial. A força que produz o movimento das cargas elétricas de um condutor. Também chamado de potential (potencial); voltage (voltagem). Ver também ampere (ampère); coloumb.

electron beam feixe de elétrons

Um fluxo de elétrons que se move na mesma direção. Um feixe de elétrons é usado em um tubo de raios catódicos (CRC), para produzir uma imagem, quando atinge o revestimento de fósforo na superfície interna da face do tubo. Ver também CRT.

electron gun canhão de elétrons

Um dispositivo que produz um fluxo de elétrons, como nos monitores de televisão ou nos monitores comuns dos computadores. Ver também CRT.

electronic bulletin board

Ver BBS.

electronic cash dinheiro eletrônico

Ver e-money (dinheiro eletrônico).

electronic circuit circuito eletrônico

Ver circuit (circuito).

electronic commerce comércio eletrônico

Uma atividade comercial que é viabilizada por meio de computadores conectados. O comércio eletrônico pode ocorrer entre um usuário e um fornecedor, através de um serviço online, da Internet ou de um BS, ou entre um fornecedor e computadores do cliente, através de recursos EDI (electronic data interchange). Também chamado de e-commerce (comércio eletrônico). Ver também EDI.

electronic credit crédito eletrônico

Uma forma de comércio eletrônico envolvendo transações de cartão de crédito realizadas via Internet. Também chamado de electronic commerce (comércio eletrônico).

electronic data interchange intercâmbio eletrônico de dados, EDI

Ver EDI.

electronic data processing processamento eletrônico de dados

Ver data processing (processamento de dados).

electronic form formulário eletrônico

Ver e-form (formulário eletrônico).

Electronic Frontier Foundation

Uma organização jurídica pública dedicada à defesa de liberdades civis para usuários de computadores. A organização foi fundada em 1990 por Mitchell Kapor e John Perry Barlow como resposta às tentativas do serviço secreto dos Estados Unidos de reprimir os hackers. Acrônimo: EFF.

Electronic Industries Association

Ver EIA.

electronic journal jornal eletrônico

Ver journal (jornal).

electronic mail correio eletrônico

Ver e-mail1 (correio eletrônico, e-mail).

electronic mail services serviços de correio eletrônico

Serviços que permitem aos usuários, administradores ou daemons enviar, receber e processar mensagens de correio eletrônico. Ver também daemon.

electronic mall shopping eletrônico

Um associação virtual de empresas online cujo objetivo é aumentar a exposição de cada delas.

electronic money dinheiro eletrônico

Ver e-money (dinheiro eletrônico).

electronic music música eletrônica

Música criada com a ajuda de computadores e aparelhos eletrônicos. Ver também MIDI; synthesizer (sintetizador).

electronic office escritório eletrônico

Um termo característico usado no final da década de 1970 início/meio da década de 1980, usado com referência à chamada revolução da informática e à visão de um ambiente de trabalho sem papéis, baseado no uso de computadores, equipamentos de comunicação e outros recursos eletrônicos.

electronic photography fotografia eletrônica

Ver digital photography (fotografia digital).

electronic publishing edição eletrônica

Um termo aplicado, geralmente, à distribuição de informações através de meios eletrônicos, como redes de comunicações e ou CD-ROMs.

electronics eletrônica

O ramo da física que trata de elétrons, dispositivos eletrônicos e circuitos elétricos.

electronic software distribution distribuição eletrônica de software

Um meio de distribuir software gratuitamente para os usuários de forma online, através da Internet. A distribuição eletrônica de software é análoga aos pedidos por reembolso postal.

electronic spreadsheet planilha eletrônica

Ver spreadsheet program (planilha, programa de planilha).

electronic storefront vitrine eletrônica

Uma empresa que exibe suas mercadorias na Internet e que dispõe de provisões para vendas diretas ou online.

electronic text texto eletrônico

Ver e-text.

electron tube válvula

Um dispositivo que alterna e amplifica os sinais eletrônicos. Um recipiente hermético de vidro que restringe a condução de eletricidade aos seus componentes eletrônicos internos, como placas e grades metálicas. Na maioria das aplicações, as válvulas foram substituídas por transistores. Entretanto, sua tecnologia é largamente utilizada em tubos de raios catódicos, circuitos de freqüência de rádio de alta potência e amplificadores especiais de freqüências de áudio. Ver também CRT.

electrophotographic printers impressoras eletrofotográficas

Uma categoria que inclui as impressoras a laser, LED, LCD e com deposição de íons. Todas usam um tambor que é carregado eletrostaticamente para formar a imagem que aparecerá na página. A carga elétrica fixa o toner de encontro ao tambor e, em seguida, o toner é transmitido para o papel. A forma como tambor é carregado varia dependendo do tipo da impressora. Ver também ion-deposition printer (impressora com deposição de íons); laser printer (impressora a laser); LCD printer (impressora LCD); LED printer (impressora de fotodiodo).

electrophotography eletrofotografia

A produção de imagens fotográficas através do uso de cargas eletrostáticas. A eletrofotografia é usada nas fotografias e impressoras a laser. Ver também xerography (xerografia). Ver também electrophotographic printers (impressoras eletrofotográficas).

electroplating

O uso de eletrólise para depositar uma camada fina de um material sobre outro. Ver também electrolysis (eletrólise).

electrostatic eletrostático

Um termo aplicado às cargas elétricas que não fluem através de um meio condutor. As cargas eletrostáticas são usadas em copiadoras e impressoras a laser para manter a aderência de toner ao tambor, e para fixar o papel em algumas plotadoras de mesa.

electrostatic discharge descarga eletrostática

A descarga de eletricidade estática de uma origem externa, como as mãos humanas, em um circuito integrado, resultando geralmente em danos ao circuito. Acrônimo: ESD.

electrostatic plotter plotadora eletrostática

Um tipo de plotadora que gera imagens a partir de um padrão de pontos em papel com revestimento especial. O papel é exposto ao toner, que adere aos pontos. As plotadoras eletrostáticas podem ser até 50 vezes mais rápidas que as plotadoras de penas, mas seu custo é maior. Os modelos coloridos produzem as imagens através de diversas passagens pelo papel, com ciano, magenta, amarelo e preto. Comparar com electrophotographic printers (impressoras eletrofotográficas); pen plotter (plotadora de penas).

electrostatic printer impressora eletrostática

Ver electrostatic plotter (plotadora eletrostática).

elegant elegante

Um adjetivo que geralmente é aplicado a quem apresenta uma combinação de simplicidade, economia, eficiência e sutileza. No aspecto acadêmico da ciência da computação, um projeto (programas, algoritmos ou hardware) elegante é uma prioridade, mas no passo frenético do setor de informática, em geral um projeto elegante é sacrificado pela necessidade de apressar o lançamento de um projeto no mercado, o que costuma gerar bugs difíceis de corrigir.

element elemento

1. Qualquer identidade que possa ser definida como item independente dentro de um contexto mais amplo. Por exemplo, um elemento de dados é um item de dados com as características e propriedades de um conjunto maior; um elemento de imagem (pixel) é um único ponto na tela em um gráfico; o elemento de impressão é a parte de uma impressora de margarida que contém os moldes dos caracteres. Ver também daisy-wheel printer (impressora de margarida); data element (elemento de dados); graphics primitive (primitiva gráfica); pixel; thimble (dedal). 2. Nas linguagens de marcação como HTML e SGML, a combinação entre um conjunto e tags, qualquer conteúdo existente entre as tags e qualquer atributo que as tags possam ter. Os elementos podem ser aninhados, um dentro outro. Ver também attribute (atributo – definição 3); HTML; markup language (linguagem de marcação); SGML.

elevator elevador

O quadro que pode ser movido para cima e para baixo para alterar a posição do texto ou de uma imagem na tela. Também chamado de scroll box (quadro de paginação); thumb. Ver também scroll bar (barra de paginação, barra de rolagem).

elevator seeking busca de elevador

Um método de limitar o tempo de acesso ao disco rígido, no qual diversas solicitações de dados são priorizadas, com base na localização desses dados em relação ao cabeçote de leitura/gravação. É usado para minimizar o movimento do cabeçote. Ver também access time (tempo de acesso – definição 2); hard disk (disco rígido); read/write head (cabeçote de leitura/gravação).

elite

1. Um tamanho de tipo impresso com 12 caracteres por polegada. 2. Uma face de largura fixa que pode estar disponível em diversos tamanhos. Ver também monospace font (fonte com espaçamento uniforme).

ELIZA

Um programa, baseado nos princípios psicoterápicos rogerianos, que conduz conversas simuladas com seres humanos ecoando respostas e fazendo perguntas simples baseadas em palavras-chave contidas em comentários anteriores. O ELIZA foi criado pelo Dr. Joseph Weinzebaum, que o considerava uma espécie de brincadeira e que ficou surpreso quando as pessoas o levaram a sério.

ellipsis reticências

Uma série de três pontos (...) usados geralmente para indicar algo que está incompleto. Em muitos sistemas de janelas, a seleção de um comando que é seguido de reticências produzirá um submenu ou uma caixa de diálogo. Nos manuais de software e de linguagens de programação, as reticências em uma sintaxe indicam a repetição de determinados elementos. Ver também dialog box (caixa de diálogo); syntax (sintaxe).

elm

Forma abreviada de electronic mail. Um programa destinado à leitura e à composição de mensagens de correio eletrônico em sistemas UNIX. O programa elm dispõe de um editor de textos de tela inteira, que o torna mais fácil de usar do que o programa de correio eletrônico original, mas o elm foi suplantado pelo pine. Ver também e-mail1 (correio eletrônico, e-mail). Comparar com Eudora; pine.

e-mail1 E-mail ou email correio eletrônico, e-mail

1. A troca de mensagens de texto e arquivos de computador através de uma rede de comunicação, como uma rede local ou a Internet, em geral entre computadores ou terminais. 2. Uma mensagem de texto eletrônica.

e-mail2 E-mail ou email enviar mensagem de correio eletrônico, enviar e-mail

Enviar uma mensagem de correio eletrônico.

e-mail address endereço de correio eletrônico, endereço de e-mail

Um string que identifica um usuário, permitindo que este usuário possa receber mensagens de correio eletrônico da Internet. Um endereço de correio eletrônico costuma ser formado por um nome que identifica o usuário para o servidor de correio eletrônico, seguido de um sinal de arroba (@), do nome do host e do nome de domínio do servidor de correio eletrônico. Por exemplo, se Anne E. Oldhacker tiver uma conta na máquina baz da empresa Foo Enterprises, seu endereço de correio eletrônico deverá ser [TD]aeo@baz.foo.com[TN].

e-mail filter filtro de correio eletrônico, filtro de e-mail

Um recurso em um software de correio eletrônico que classifica automaticamente a correspondência recebida em diferentes pastas ou caixas de correio, com base nas informações contidas na mensagem. Por exemplo, todas as mensagens recebidas do tio João de um usuário poderiam ser colocadas em uma pasta denominada "Tio João". Os filtros também podem ser usados para bloquear ou aceitar mensagens de correio eletrônico de determinadas fontes.

embedded embutido, incorporado

Nos softwares, um código ou comando embutido em outro elemento. Por exemplo, os programas aplicativos inserem comandos de impressão embutidos em um documento para controlar a impressão e a formatação. A linguagem assembly de baixo nível é incorporada em linguagens de nível mais alto, como C, para proporcionar mais recursos ou maior eficiência.

embedded command comando embutido

Um comando colocado em um arquivo de texto, gráfico ou qualquer outro pelo programa que o criou, em geral com a finalidade de oferecer instruções para impressão ou para a produção de um layout de página. Na transferência de documentos de um programa para outro, os comandos embutidos podem causar problemas se os programas forem incompatíveis.

embedded controller controladora embutida

Uma placa de circuito controladora, baseada em um processador, embutida no computador. Ver também controller (controladora).

embedded hyperlink hiperlink embutido

Um vínculo com um recurso que está embutido em um texto ou que está associado a um mapa de imagem. Ver também hyperlink (hiperlink); image map (mapa de imagem).

embedded interface interface embutida

Uma interface embutida em uma unidade de dispositivo de hardware e em uma placa controladora para que o dispositivo possa ser diretamente conectado ao barramento de sistema do computador. Ver também controller (controladora); interface (definição 3). Comparar com ESDI; SCSI; ST506 interface (interface ST506).

em dash traço eme, travessão eme, travessão de quadratim, travessão

Um sinal de pontuação (–) usado para indicar uma mudança ou interrupção em uma frase. O travessão de quadratim, cujo nome deriva de uma unidade de medida chamada quadratim, é digitado como dois hifens quando se está usando uma fonte de espaçamento horizontal fixo. Comparar com en dash (traço ene, travessão ene, travessão de meio-quadratim, hífen); hyphen (hífen).

EMF

Ver electromotive force (força eletromotiva).

emitter emissor

Em transistores, a região que funciona como fonte de carga. Comparar com base (base – definição 3), collector (coletor).

emitter-coupled logic

Um tipo de projeto de circuitos no qual os emissores de dois transistores são interconectados a um único resistor, de forma tal que apenas um dos transistores possa conduzir a eletricidade de cada vez. A vantagem desse projeto é a elevada velocidade de chaveamento. A desvantagem é o grande número de componentes exigido e a suscetibilidade a ruídos. Acrônimo: ECL.

EMM

Ver Expanded Memory Manager.

e-money emoney dinheiro eletrônico

Forma abreviada de electronic money. Um nome genérico para a troca de dinheiro através da Internet. Também chamado de cybercash (dinheiro eletrônico); digicash (dinheiro digital); digicash (dinheiro digital); e-cash (dinheiro eletrônico).

emotag

Em uma mensagem de correio eletrônico ou em um artigo de newsgroup, uma letra, uma palavra ou frase que é delimitada por sinais de maior e menor que, e assim como um emoticon, indica a atitude da pessoa em relação ao que ela está escrevendo na mensagem. Os emotags costumam ter tags de abertura e fechamento, semelhantes às tags HTML, que delimitam uma expressão ou uma ou mais frases. Por exemplo: <piada>Você realmente pensou que haveria uma mensagem aqui, não pensou?</piada>. Alguns emotags consistem de uma única tag, como <sorria>. Ver também emoticon; HTML.

emoticon

Um string que, quando visto lateralmente, forma um rosto expressando um determinada emoção. Um emoticon costuma ser usado em uma mensagem de correio eletrônico ou em um artigo de newsgroup como um comentário sobre o texto que o precede. Dentre os emoticons mais comuns estão: :-) ou :) (significando "estou sorrindo por causa dessa história"), ;-) ("estou rindo e piscando ao mesmo tempo"), :-( ("estou triste com isso tudo"), :-7 ("estou falando e colocando a língua na bochecha") :D ou :-D (grande sorriso; "estou supercontente"), e :-O (um bocejo de tédio ou uma boca aberta devido a uma surpresa). Comparar com emotag.

EMS

Acrônimo de Expanded Memory Specification. Uma técnica que permite aumentar o volume de memória do IBM PC e de equipamentos compatíveis além do limite de um megabyte do modo real dos microprocessadores Intel 80x86. Nas primeiras versões de microprocessadores, a EMS ignorava esse limite de placa de memória com diversos bancos de memória de 16 kilobytes de RAM que podiam ser acessados por software. Nas versões mais recentes dos microprocessadores Intel, incluindo os modelos 80386 e 80486, a EMS é convertida da memória estendida por gerenciadores de memória, como o EMM386 no MS-DOS 5. Agora a EMS é usada principalmente para aplicações MS-DOS mais antigas, porque o Windows e outras aplicações executadas no modo protegido do 80386 e de microprocessadores mais recentes estão livres do limite de um MB. Também chamado de LIM EMS. Ver também expanded memory (memória estendida); protected mode (modo protegido). Comparar com conventional memory (memória convencional); extended memory (memória estendida).

em space espaço eme, espaço de quadratim

Uma unidade de medida tipográfica cuja largura é igual ao tamanho em pontos de uma determinada fonte. Para muitas fontes, isso equivale à largura da letra M maiúscula; por isso, o nome da unidade. Comparar com en space (espaço n, espaço de meio-quadratim); fixed space (espaço fixo); thin space (espaço fino).

emulate emular

No que se refere a um dispositivo ou a um sistema, comportar-se da mesma forma que outro dispositivo ou sistema. Em uma rede, por exemplo, os microcomputadores costumam emular mainframes ou terminais de modo que duas máquinas possam se comunicar.

emulation emulação

A capacidade de um computador, dispositivo ou programa, de imitar a função de outro computador, dispositivo ou programa.

emulator emulador

Hardware ou software projetado para fazer com que um tipo de computador ou componente funcione como se fosse outro. Com um emulador, um computador é capaz de executar software desenvolvido para outra máquina. Em uma rede, os microcomputadores podem emular mainframes ou terminais para que duas máquinas possam se comunicar.

emulsion laser storage

Uma técnica para a gravação de dados sobre uma película fina, através de seu aquecimento seletivo pela ação de um feixe de raios laser.

enable ativar, habilitar

Acionar ou ligar. Comparar com disable (desativar ou desabilitar).

encapsulate encapsular

Tratar um conjunto de informações estruturadas como um todo, sem afetar ou levar sua estrutura interna em consideração. Nas comunicações, uma mensagem ou um pacote construído de acordo com um protocolo, como um pacote TCP/IP, pode ser considerado, juntamente com seus dados de formatação, como um fluxo não-diferenciado de bits, que é dividido e empacotado com base em protocolo de nível mais baixo (por exemplo, como pacotes ATM) a ser enviado através de uma determinada rede; no destino, os pacotes de nível mais baixo são remontados, recriando a mensagem exatamente como ela havia sido formatada para o protocolo encapsulado. Na programação orientada a objetos, os detalhes da implementação de uma classe são encapsulados em um arquivo separado, cujo conteúdo não precisa ser conhecido por um programador que utiliza essa classe. Ver também ATM (definição 1); object-oriented programming (programação orientada a objetos, programação baseada em objetos); TCP/IP.

Encapsulated PostScript

Ver EPS.

encapsulated type tipo encapsulado

Ver abstract data type (abstrato, tipo de dados).

encipher cifrar

Ver encription (criptografar).

encode codificar

1. Na segurança dos dados, o mesmo que criptografar. Ver também encryption (criptografia). 2. Na programação, transformar em código, o que costuma envolver a passagem para outro formato – por exemplo, de número decimal para binário codificado. Ver também binary-coded decimal (decimal codificado binário); EBCDIC.

encryption criptografia

O processo de codificar dados, a fim de impedir o acesso não-autorizado, especialmente durante a transmissão. Em geral, a criptografia se baseia em uma chave que é essencial para a decodificação. O National Bureau of Standards dos Estados Unidos criou um padrão de criptografia extremamente complexo denominado DES (Data Encryption Standard, ou Padrão de Criptografia de Dados), que fornece meios praticamente ilimitados para se garantir a segurança de um documento. Ver também DES.

encryption key chave de criptografia

Uma seqüência de dados que é usada para criptografar outros dados e que, conseqüentemente, deve ser usada para a decriptografia dos dados. Ver também decryption (decriptografia); encryption (criptografia).

end-around carry transporte circular

Uma operação de deslocamento circular sobre um valor binário, que utiliza o bit de transporte como um bit extra – ou seja, leva o bit de transporte de uma extremidade do valor para a outra.

end-around shift deslocamento circular

O ato de deslocamento de um valor binário de uma maneira tal que o bit deslocado de uma extremidade passa a ocupar a outra extremidade. Por exemplo, um deslocamento circular à direita do valor binário 00101001 resultaria em 10010100. Ver também shift (deslocamento).

en dash traço ene, travessão ene, travessão de meio-quadratim, hífen

Um sinal de pontuação (-) usado para indicar uma faixa de datas ou números (por exemplo, 1990-92) ou para separar os elementos de um adjetivo composto que tenha uma parte hifenizada ou formada por duas palavras (por exemplo, Pré-Revolução Industrial). O travessão de meio-quadratim tem seu nome derivado de uma unidade de medida, o espaço ene, que equivale a metade de um espaço eme. Comparar com em dash (traço eme, travessão eme, travessão de quadratim, hífen); hyphen (hífen).

End key tecla End

Uma tecla de controle do cursor que leva o cursor diretamente para uma posição definida, normalmente o fim de uma linha, o final de uma tela, ou o final de um arquivo, dependendo do programa.

endless loop loop sem fim

Ver infinite loop (loop infinito).

end mark marca de fim

Um símbolo que designa o fim de alguma entidade, como um arquivo ou um documento de processamento de texto.

end-of-file fim do arquivo

Um código de texto colocado por um programa depois do último byte de um arquivo para informar ao sistema operacional que não há mais dados a seguir. Na codificação ASCII, o fim do arquivo é representado pelo valor decimal 26 (hexadecimal 1A) ou o caractere de controle Ctrl-Z. Acrônimo: EOF.

end-of-text fim do texto

Nas transmissões de dados, um caractere usado para marcar o fim de um texto. O fim do texto não significa necessariamente o fim da transmissão; outras informações, como caracteres de verificação de erros ou de controle de transmissão podem ser incluídas no final do arquivo. Na codificação ASCII, o fim do texto é representado pelo valor decimal três (hexadecimal 03). Acrônimo: ETX.

end-of-transmission fim da transmissão

Um símbolo que indica o final de uma transmissão. No esquema de codificação ASCII, o fim da transmissão é um código de controle com o valor decimal quatro (hexadecimal 04). Acrônimo: EOT.

endpoint extremidade

O início ou o fim de um segmento de linha.

end user usuário final

O usuário de um computador ou de uma aplicação para computadores em sua forma pronta para ser comercializada.

End-User License Agreement

Contrato de licença para usuário final. Um acordo legal entre o fabricante de um software e seu comprador em relação às condições de distribuição, revenda e restrição de uso.

Energy Star

Um símbolo afixado a sistemas e componentes que identifica um projeto de baixo consumo de energia elétrica. Energy Star é o nome de um programa da agência de proteção ambiental nos Estados Unidos que incentiva os fabricantes de PCs a criar sistemas que otimizam o uso da energia elétrica. Exige-se que os sistemas e monitores sejam capazes de entrar em um "estado de suspensão", ou em um estado de menor consumo, enquanto a unidade está inativa, que é identificado como 30 watts ou menos. Os sistemas e monitores que obedecem a essas orientações contêm um adesivo do Energy Star.

engine mecanismo, motor

Um processador ou parte de um programa que determina como o programa gerencia e manipula os dados. O termo mecanismo costuma ser usado em relação a um programa específico; por exemplo, um mecanismo de banco de dados contém as ferramentas para controlar um banco de dados. Comparar com back-end processor (processador de back-end); front-end processor (processador de front-end).

Enhanced Expanded Memory Specification

Ver EEMS.

Enhanced Graphics Adapter

Ver EGA.

Enhanced Graphics Display

Um monitor de vídeo para microcomputadores capaz de produzir imagens gráficas com resoluções que variam de 320 x 200 a 640 x 400 pixels, em cores ou preto e branco. A resolução e a profundidade das cores dependem das freqüências de varredura vertical e horizontal do monitor, dos recursos da placa controladora de vídeo e da RAM de vídeo disponível.

Enhanced IDE

Forma abreviada de Enhanced Integrated Drive Electronics. Uma extensão do padrão IDE, o Enhanced IDE é um padrão de interface de hardware para projetos de unidade de disco que abrigam circuitos de controle nos próprios dispositivos. Ele permite interfaces padronizadas ao barramento do sistema ao mesmo tempo em que oferece recursos avançados, como a transferência de dados em rajadas e o acesso direto aos dados. O Enhanced IDE acomoda unidades de até 8,4 gigabytes (o IDE aceita até 528 megabytes). Ele é compatível a interface ATA-2, que permite taxas de transferências de dados de até 13,3 megabytes por segundo (o IDE permite até 3,3 megabytes por segundo), e a interface ATAPI, que conecta unidades de CD-ROM, discos óticos e oferece diversos canais. A maioria dos PCs tem unidades Enhanced IDE, que são mais baratas do que as SCSI e oferecem as mesmas funções. Acrônimo: EIDE. Ver também IDE; SCSI.

enhanced keyboard teclado aperfeiçoado

Um teclado de 101/102 teclas lançado pela IBM que substituiu os teclados PC e AT. Ele contém 12 teclas de função acima do teclado principal (em vez das dez teclas de função do lado esquerdo); existem, ainda, duas teclas Control e duas teclas Alt; e, também um grupo de teclas de movimentação do cursor e edição entre a parte principal do teclado e o bloco de teclas numéricas. O teclado aperfeiçoado é semelhante ao Apple Extended Keyboard.

enhanced parallel port porta paralela aperfeiçoada

Uma porta de conexão para dispositivos periféricos, utilizada principalmente com impressoras, unidades de discos externas ou unidades de fita. As portas paralelas aperfeiçoadas utilizam circuitos de alta velocidade para proporcionar um throughput de dados mais rápido. As linhas de dados e de controle de comunicação são dispostas em paralelo; cada linha de dados corresponde a um bit de dados. Os dados são transferidos entre todas as linhas em sincronia. Acrônimo: EPP. Ver também input/output port (porta de entrada/saída).

enhanced serial port porta serial aperfeiçoada

Uma porta de conexão para dispositivos periféricos, comumente usada para mouses e modems externos. As portas seriais utilizam circuitos UART do tipo 16550 ou mais recentes, proporcionando um throughput de dados mais rápido. Os dados são transmitidos em seqüências de bits e bytes em um par de linhas, de forma síncrona (fluxos de dados em uma única direção) ou assíncrona (fluxos de dados em cada direção). Acrônimo: ESP. Ver também input/output port (porta de entrada/saída); UART.

Enhanced Small Device Interface

Ver ESDI.

ENIAC

Um computador de 200 metros quadrados e 30 toneladas, contendo cerca de 18 mil válvulas a vácuo e 6.000 chaves manuais. Desenvolvido entre 1942 e 1946 para o Exército dos Estados Unidos por J. Presper Eckert e John Mauchly, na Universidade da Pensilvânia, o ENIAC é considerado o primeiro computador verdadeiramente eletrônico e permaneceu em atividade até 1955.

enlarge expandir

No underpop Windows e em outras interfaces gráficas, aumentar o tamanho de uma janela. Ver também maximize (maximizar). Comparar com minimize (minimizar); reduce (reduzir).

E notation notação exponencial

Ver floating-point notation (notação de ponto flutuante).

ENQ

Ver enquiry character (caractere de consulta).

enquiry character caractere de consulta

Nas comunicações, um código de controle enviado pelo dispositivo transmissor com a finalidade de solicitar uma resposta ou a identificação do dispositivo receptor. No esquema de codificação ASCII, o código ENQ é representado pelo valor decimal cinco (hexadecimal 05). Acrônimo: ENQ.

en space espaço ene, espaço de meio-quadratim

Uma unidade de medida tipográfica que é igual à metade do tamanho em pontos de uma determinada fonte. Comparar com em space (espaço eme, espaço de quadratim); fixed space (espaço fixo); thin space (espaço fino).

Enter key tecla Enter

A tecla que é usada no final de uma linha de comandos para instruir o computador a processar o comando ou texto. Em processadores de texto, a tecla Enter é usada no final de um parágrafo. Também chamado de Return key (tecla Return).

enterprise computing computação organizacional, computação empresarial, computação corporativa

Em grandes empresas, como as corporações, o uso de computadores em uma rede ou séries de redes interconectadas, que geralmente abrangem diferentes plataformas, sistemas operacionais e arquiteturas de rede. Também chamado de enterprise networking (computação organizacional, computação empresarial, computação corporativa).

enterprise network rede corporativa

Em grandes empresas, como corporações, a rede (ou redes interconectadas) de sistemas de computador de propriedade da empresa, que atende a suas necessidades computacionais. Essa rede pode abranger diversas localizações geográficas e normalmente é formada por muitas plataformas, sistemas operacionais e arquiteturas de rede.

enterprise networking computação organizacional, computação empresarial, computação corporativa

Ver enterprise computing (computação organizacional, computação empresarial, computação corporativa).

entity entidade

No projeto auxiliado por computador e na programação orientada a objetos, um item que pode ser tratado como uma unidade e, com freqüência, como um membro de uma categoria ou tipo especial. Ver também CAD; object-oriented design (projeto orientado a objetos, projeto baseado em objetos).

entry entrada

1. Uma unidade de informação tratada como um todo por um programa de computador. 2. O processo de inclusão de informações em um computador.

entry point ponto de entrada

Um ponto de um programa onde a execução começa.

enumerated data type dados enumerados

Um tipo de dados que representa um conjunto de valores obedecendo a uma ordem preestabelecida.

envelope

1. Nas comunicações, uma unidade de informação que é agrupada com outros itens, tais como bits de verificação de erros. 2. A forma de uma onda sonora, causada por alterações na amplitude.

envelope delay distorção de retardo

Nas comunicações, a diferença nos tempos de percurso de diferentes freqüências de um sinal. Se as freqüências chegarem a seus destinos em diferentes momentos, o retardo pode provocar distorção do sinal. Também chamado de delay distortion (distorção de retardo).

environment ambiente

1. A configuração de recursos disponível para o usuário. Ambiente se refere ao hardware e ao sistema operacional nele executado. Por exemplo, o underpop Windows e o Apple Macintosh são chamados de ambientes de janelas porque são baseados em regiões gráficas da tela que são chamadas de janelas. 2. Na microinformática, ambiente se refere à definição de especificações, como um caminho de comando, nas quais um programa opera.

EOF

Ver end-of-file (fim de arquivo).

EOL

Acrônimo de end of file. Um controle (não imprimível) que sinaliza o final dos dados de um arquivo de dados.

EOT

Ver end-of-transmission (fim de transmissão)

epitaxial layer camada epitaxial

Nos semicondutores, uma camada cujos cristais têm a mesma orientação que a camada imediatamente inferior.

EPP

Ver enhanced parallel port (porta paralela aperfeiçoada).

EPP IEEE standard padrão EPP IEEE

Um padrão IEEE relacionado ao protocolo EPP (Enhanced Parallel Port). Esse protocolo foi originalmente desenvolvido pela Intel, Xircom e Zenith Data Systems como meio de oferecer uma ligação de porta paralela de alto desempenho que também fosse compatível com a porta paralela padrão. Esse recurso de protocolo foi implementado pela Intel no conjunto de chips 386SL (chip de I/O 82360), antes do estabelecimento do comitê 1284 do IEEE e de o padrão associado funcionar. O protocolo EPP ofereceu muitas vantagens aos fabricantes de portas paralelas e foi adotado rapidamente por muitos como um método de transferência de dados opcional. Uma associação de aproximadamente 80 fabricantes interessados formou-se para desenvolver e promover o protocolo EPP. Essa associação se tornou o Comitê EPP e contribuiu muito para que esse protocolo fosse adotado como um dos modos avançados do IEEE 1284. Ver também communications protocol (protocolo de comunicações); IEEE; parallel port (porta paralela).

EPROM

Acrônimo de erasable programmable read-only memory. Um chip de memória não-volátil programado em uma etapa posterior à sua fabricação. Os EPROMs podem ser reprogramados removendo-se o revestimento protetor da superfície do chip e expondo-se o chip à luz ultravioleta. Apesar de os EPROMs serem mais caros do que os chips PROM, eles podem ter uma relação custo/benefício mais interessante se forem necessárias muitas alterações. Também chamado de reprogrammable read-only memory (RPROM). Ver também EEPROM; PROM; ROM.

.eps

A extensão de arquivo que identifica arquivos Encapsulated PostScript. Ver também EPS.

EPS

Acrônimo de Encapsulated PostScript. Um formato de arquivo PostScript que pode ser usado como entidade independente. A imagem EPS pode ser incorporada à saída PostScript de uma aplicação como um programa editoração eletrônica. Muitos pacotes de clip-art de alta qualidade consistem nessas imagens. Ver também PostScript.

EPSF

Acrônimo de Encapsulated PostScript file. Ver EPS.

equality igualdade

A propriedade de ser idêntico, aplicada em geral em referência a valores e a estruturas de dados.

equalization equalização

Uma forma de condicionamento usada para compensar a distorção e o retardo do sinal em linhas privadas. A equalização tem por objetivo manter as características de amplitude e fase do sinal, de modo que permaneçam fiéis aos originais quando chegarem ao dispositivo de destino.

equation equação

Qualquer declaração matemática que indica igualdade colocando um sinal de igualdade (=) entre duas expressões. Nas linguagens de programação, as instruções de atribuição são escritas na forma de equação. Ver também assignment statement (instrução de atribuição).

.er

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Eritréia.

erasable programmable read-only memory

Ver EPROM.

erasable storage meio de armazenamento apagável

Um meio de armazenamento que pode ser usado repetidamente, no qual cada utilização implica a perda dos dados gravados anteriormente nas mesmas posições. A maioria dos meios magnéticos de armazenamento, como as fitas e disco, pertencem a essa categoria.

erase apagar

Eliminar permanentemente os dados gravados em meios de armazenamento. O apagamento costuma ser feito substituindo-se os dados existentes por zeros ou texto sem significado ou, em meios magnéticos, desorganizando-se o arranjo físico das partículas magnéticas, com o cabeçote de apagamento ou com um magneto maior. Apagar difere de excluir porque excluir simplesmente informa ao computador que os dados ou um arquivo não são mais necessários; os dados permanecem armazenados e podem ser recuperados até o sistema operacional reutilizar o espaço contendo o arquivo excluído. Apagar, por outro lado, remove os dados permanentemente. Ver também erase head (cabeçote de apagamento). Comparar com delete (excluir).

erase head cabeçote de apagamento

O mecanismo das unidades de fita magnética que apaga informações gravadas anteriormente.

Eratosthenes' sieve peneira de Eratóstenes

Ver sieve of Eratosthenes (peneira de Eratóstenes).

ergonomic keyboard teclado ergonômico

Um teclado projetado para reduzir o risco de lesões nos pulsos e mãos que resultam do uso prolongado ou de movimentos repetitivos. Um teclado ergonômico pode dispor de recursos como layouts de tecla alternativos e descansos para a palma das mãos. Ver também Dvorak keyboard (teclado Dvorak); keyboard (teclado); Kinesis ergonomic keyboard (teclado ergonômico Kinesis).

ergonomics ergonomia

O estudo das características das pessoas (suas características físicas e o modo como funcionam) com relação a seu ambiente de trabalho (os móveis e máquinas que utilizam). O objetivo da ergonomia é incorporar conforto, eficiência e segurança ao projeto de teclados, mesas de computadores, cadeiras e outros elementos do ambiente de trabalho.

error erro

Uma condição ou valor que não é consistente com a condição ou valor esperado. Nos computadores, um erro resulta de quando um evento não ocorre da forma esperada ou quando há tentativas de operações impossíveis ou inválidas. Nas comunicações de dados, um erro ocorre quando há uma divergência entre os dados transmitidos e os recebidos. Ver também critical error (erro crítico); error message (mensagem de erro); error rate (taxa de erros); error ratio (percentual de erros); fatal error (erro fatal); hard error (erro irrecuperável); inherent error (erro intrínseco); intermitent error (erro intermitente); logic error (erro lógico); machine error (erro de máquina); overflow error (erro de estouro); parity error (erro de paridade); propagated error (erro propagado); read error (erro de leitura); recoverable error (erro recuperável); syntax error (erro de sintaxe); system error (erro do sistema); write error (erro de gravação). Comparar com fault (falha).

error analysis análise de erros

A arte e a ciência de avaliação do grau de erro existente em cálculos numéricos, especialmente naqueles que fazem parte de operações longas e complexas, em que a possibilidade de erro aumenta.

error checking verificação de erros

Um método para detectar divergências entre os dados transmitidos e os recebidos durante transferências de arquivos.

error control controle de erros

1. A seção de um programa, procedimento ou função que localiza erros, como incompatibilidade, excesso ou escassez de informações, referências de ponteiro inválidas ou inexistentes, além de inconsistências de memória. 2. O processo de antecipar erros de programação durante o desenvolvimento de softwares.

error-correcting code código para correção de erros

Um código, projetado para transmissão de dados eletrônicos, que codifica os dados de forma a permitir a detecção e correção de erros através da verificação dos dados codificados na extremidade receptora. Ver também modem.

error-correction coding codificação para correção de erros

Um método de codificação que permite a detecção e a correção de erros que ocorrem durante a transmissão. A maioria dos códigos de correção de erro é caracterizada pelo número máximo de erros que podem ser detectados e pelo número máximo de erros que podem ser corrigidos. Ver também error detection and correction (detecção e correção de erros). Comparar com error-detection coding (codificação para detecção de erros).

error detection and correction detecção e correção de erros

Um método para descobrir e corrigir erros durante transferências de arquivos. Alguns programas apenas detectam erros; outros detectam e tentam corrigi-los.

error-detection coding codificação para detecção de erros

Um método de codificação que permite a detecção de erros que ocorrem durante a transmissão ou o armazenamento dos dados. A maioria dos códigos de detecção de erros é caracterizada pelo número máximo de erros que eles podem detectar. Ver também checksum (soma de verificação, checksum). Comparar com error correction coding (codificação para correção de erros).

error file arquivo de erros

Um arquivo que registra a hora e o tipo dos erros de processamento e transferência de dados.

error handling tratamento de erros

O processo de lidar com erros (ou exceções) à medida que eles surgem durante a execução de um programa. Algumas linguagens de programação, como C++ , Ada e Eiffel, têm recursos que auxiliam o tratamento dos erros. Ver também bug (definição 1).

error message mensagem de erro

Uma mensagem emitida pelo sistema ou programa que indica a ocorrência de um erro que requer solução.

error rate taxa de erros

Nas comunicações, o percentual do número de bits ou de outros elementos que chegam incorretamente durante a transmissão. Para um modem de 1.200 bps, uma taxa de erros comum seria um a cada 200 mil bits. Ver também parity (paridade); parity bit (bit de paridade); Xmodem; Ymodem.

error ratio percentual de erros

O percentual de erros em relação ao número de unidades de dados processadas.

error trapping captura de erros

1. O processo através do qual um programa detecta erros durante a execução. 2. O processo de criar uma função, programa ou procedimento que seja capaz de continuar sendo executado apesar de uma condição de erro.

.es

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Espanha.

escape character caractere de escape

Ver ESC character (caractere ESC).

escape code código de escape

Um caractere ou uma seqüência de caracteres que indica que o caractere seguinte de um fluxo de dados não será processado na ordem comum. Na linguagem de programação C, o código de escape é a barra invertida (\), que tem diversos usos, como mostra a instrução:

printf ("A barra invertida \"\\\" é o código de escape. \n")

A última barra invertida, que é a mais próxima do último caractere do string, indica que o n seguinte não deve ser impresso, mas que a seqüência \n representa caractere de nova linha. Por outro lado, as barras invertidas que precedem as aspas indicam que as duas últimas devem ser impressas, em vez de marcar o fim de um string e o início de outro; da mesma forma, a barra invertida antes de uma outra barra invertida indica que a segunda deve ser impressa, em vez de funcionar como caractere de escape. A saída resultante é A barra invertida "\" é o caractere de escape".

Escape key tecla Escape

Uma tecla de um teclado de computador que envia um caractere de escape (ESC) ao computador. Em muitas aplicações, a tecla Escape faz com que o usuário retorne um nível na estrutura de menu ou saia do programa. Ver também Clear key (tecla Clear).

escape sequence seqüência de escape

Uma seqüência de caracteres que normalmente começa com o caractere ESC (ASCII 27, hexadecimal 1B), seguido de um ou mais caracteres adicionais. Uma seqüência de escape evita a seqüência normal de caracteres (como texto) e emite uma instrução ou comando para um dispositivo ou programa.

ESC character caractere ESC

Um dos 32 códigos de controle definidos no conjunto de caracteres ASCII. O mais comum, porém, é que o termo se refira ao início de um seqüência de escape, que é uma série de caracteres usados para enviar instruções a um dispositivo do computador – uma impressora, por exemplo. Ele é representado internamente pelo código 27 (hexadecimal 1B). Também chamado de escape character (caractere de escape).

Esc key tecla Esc

Ver Escape key (tecla Escape)

ESD

Ver electronic software distribution (distribuição eletrônica de software); electrostatic discharge (descarga eletrostática).

ESDI

Acrônimo de Enhanced Small Device Interface. Um dispositivo que permite a comunicação de discos com computadores em altas velocidades. Normalmente, as unidades ESDI transferem os dados em aproximadamente dez megabits por segundo, mas são capazes de dobrar a velocidade.

ESP

Ver enhanced serial port (porta serial aperfeiçoada).

ESP IEEE standard padrão ESP IEEE

Forma abreviada de Encapsulating Security Paylaod IEEE standard. Um padrão para oferecer integridade e confidencialidade a datagramas IP (Internet Protocol). Em algumas circunstâncias, ele também pode oferecer autenticação a datagramas IP. Ver também authentication (autenticação); datagram (datagrama); IEEE; IP.

.et

Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Etiópia.

e-text texto eletrônico

Um livro ou outro trabalho baseado em texto disponível online em um formato de mídia eletrônica. Um texto eletrônico pode ser lido online ou pode ser transferido por download para o computador de um usuário e lido, em seguida, offline. Ver também enzine (revista eletrônica).

Ethernet

1. Um padrão baseado na norma IEEE 802.3, que define o método de disputa para redes. A Ethernet utiliza uma topologia em estrela ou de barramento e se baseia na forma de acesso conhecida como CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection) para controlar o tráfego nas linhas de comunicação. Os nós da rede são ligados por cabos coaxiais, por cabos de fibra ótica ou por fios de pares trançados. Os dados são transmitidos em quadros de tamanho variável contendo informações sobre controle e entrega e até 1.500 bytes de dados. O padrão Ethernet oferece transmissões em banda-base de dez megabits (10 milhões de bits) por segundo. Ver também 10Base2; 10Base5; 10BaseF; 10BaseT; baseband (banda-base); bus network (rede de barramento); coaxial cable (cbo coaxial); contention (disputa); CSMA/CD; IEEE 802 standards (IEEE 802, padrões); twisted-pair cable (cabo de pares trançados). 2. Um sistema de rede local, largamente utilizado, desenvolvido pela Xerox em 1976, a partir do qual o padrão IEEE 802.3 foi desenvolvido.

Ethernet/802.3

O padrão IEEE para transmissões de dez ou de 100 Mbps através de uma rede Ethernet. O Ethernet/802.3 especificações de hardware e de construção de pacote de dados.

E-time

Ver execution time (tempo de execução).

etiquette etiqueta

Ver netiquette (etiqueta da Internet).

ETX

Ver end-of-text (fim de texto).

Eudora

Um programa cliente de correio eletrônico originalmente desenvolvido como freeware para computadores Macintosh por Steve Dorner, na Universidade de Illinois, e fabricado pela Qualcomm, Inc., que atualmente é mantido nas versões comercial e freeware para Macintosh e underpop Windows.

EULA

Ver End-User License Agreement.

European Computer Manufacturers Association

Ver ECMA.

European Laboratory for Particle Physics

Ver CERN.

evaluation avaliação

A determinação, por um programa, do valor de uma expressão ou a ação que uma instrução de programa especifica. A avaliação pode ser feita durante o tempo de compilação ou de execução.

even parity paridade par

Ver parity (paridade).

event evento

Uma ação ou ocorrência, em geral provocada pelo usuário, à qual o programa possa responder. Por exemplo: o pressionamento de uma tecla ou a movimentação do mouse. Ver também event-driven programming (programação baseada em eventos).

event-driven baseado em eventos

Relativo a um software que executa sua função respondendo a eventos causados externamente, como o fato de um usuário ter pressionando uma tecla ou clicado um botão do mouse. Por exemplo, um formulário de entrada de dados baseado em eventos permitirá que o usuário clique em um campo e edite-o a qualquer momento, em vez de forçar o usuário a percorrer uma seqüência de instruções fixa.

event-driven processing processamento baseado em eventos

Um recurso da arquitetura de sistemas operacionais avançados, como o Apple Macintosh, o underpop Windows, o UNIX e o OS/2. No passado, os programas eram obrigados a interrogar, e na prática, antecipar todos os dispositivos com os quais poderia vir a interagir, como o teclado, o mouse, a impressora, as unidades de disco, a porta serial, e assim por diante. Em geral, a menos que se usassem técnicas de programação sofisticadas, um de dois eventos que ocorressem ao mesmo tempo se perderia. O processamento baseado em eventos resolve esse problema através da criação e manutenção de uma fila de eventos. Os eventos mais comuns são acrescentados à fila de eventos para que os programas os processem alternadamente; entretanto, certos tipos de eventos podem prevalecer sobre outros, caso tenham prioridade maior. Há eventos de diversos tipos, dependendo do sistema operacional que está sendo considerado: o pressionamento de um botão do mouse ou de uma tecla do teclado, a inserção de um disco, a seleção de uma janela ou o recebimento de informações de um driver de dispositivo (como acontece no gerenciamento da transferência de dados da porta serial ou de uma rede). Ver também autopolling (polling automático); event (evento); interrupt (interrupção).

event-driven programming programação baseada em eventos

Um tipo de programação no qual o programa avalia constantemente o conjunto de eventos, como pressionamentos de tecla ou movimentos do mouse, e responde a eles. Os programas baseados em eventos são típicos dos computadores Apple Macintosh, embora a maioria das interfaces gráficas, como underpop Windows e X Window System, também utilizam esse enfoque. Ver também event (evento).

exa-

Um prefixo que significa um quintilhão (1018)). Na computação, que se baseia em um sistema de numeração binário (base dois), exa- tem um valor literal de 1.152.921.504.606.846.976, que é a potência de dois (260) mais próxima de um quintilhão.

exabyte

Abreviado como EB. Grosso modo, um quintilhão de bytes, ou 1.152.921.504.606.846.976 bytes.

exception exceção

Na programação, um problema ou alteração em condições que fazem com que o microprocessador para de fazer o que está fazendo e cuide da situação em uma rotina separada. Um exceção é semelhante a uma interrupção, pois ambas desviam a atenção do microprocessador para outro conjunto de instruções.

exception error 12 erro de exceção 12

Um erro criado nos ambientes DOS que é causado por um estouro na linha stacks do arquivo CONFIG.SYS. Esse problema pode ser corrigido modificando-se e editando-se a linha STACKS= entradas.

exception handling tratamento de exceções

Ver error handling (tratamento de erros).

exchangeable disk disco substituível

Ver removable disk (disco removível).

exchange sort classificação por troca

Ver bubble sort (classificação de bolhas).

exclusive NOR NOR exclusivo

Um dispositivo eletrônico digital de dois estados no qual a saída só é considerada alta se as entradas forem todas altas ou todas baixas.

exclusive OR OU exclusivo

Uma operação booleana que produz "verdadeiro" se apenas um de seus operandos for verdadeiro e o outro for falso, como mostra a tabela seguir. Acrônimo: EOR. Também chamado de XOR. Ver também Boolean operator (operador booleano); truth table (tabela de verdade). Comparar com AND (E); OR (OU).

.exe

No MS-DOS, uma extensão de arquivo que identifica os programas executáveis. Para executar o programa, basta que o usuário digite o nome (sem a extensão .EXE) na linha de comandos e pressione Enter. Ver também executable program (programa executável).

executable1 executável1

Relativo a um arquivo de programa que pode ser executado. Os arquivos executáveis podem ter as extensões .bat, .com e .exe.

executable2 executável2

Um arquivo de programa que podem ser executado, tal como arquivo0.bat, arquivo1.exe ou arquivo2.com.

executable program programa executável

Um programa que pode ser executado. O termo costuma ser aplicado a um programa compilado traduzido para código de máquina em um formato que pode ser carregado para a memória e executado pelo processador de um computador. Nas linguagens interpretadas, um programa executável pode ser um código-fonte no formato adequado. Ver também code (código – definição 1); computer program (programa de computador); interpreter (interpretador); source code (código-fonte).

execute executar

Processar uma instrução. Na programação, executar significa carregar o código de máquina do programa para a memória e, em seguida, executar as instruções.

execution time tempo de execução

O tempo, medido em pulsos do clock (relógio interno do computador), necessário para um microprocessador decodificar e executar uma instrução depois que ela é lida na memória. Também chamado de E-time (tempo de execução). Ver também instruction time (tempo de instrução).

executive executivo

Ver operating system (sistema operacional).

executive information system sistema de informações executivas

Um conjunto de ferramentas cuja finalidade é organizar as informações em categorias e relatórios. Como enfatiza as informações, um sistema de informações executivas difere de um DDS (ou SAD, sistema de apoio à decisão), que é projetado para análise e tomada de decisões. Acrônimo: EIS. Comparar com decision support system (sistema de apoio à decisão).

exerciser exercitador

Um programa que cujo objetivo é por à prova um produto de hardware ou software executando-o através de um grande conjunto de operações.

exit sair

Em um programa, retornar à rotina responsável pela chamada da rotina que está sendo executada. Uma rotina pode ter mais de um ponto de saída – permitindo seu término com base em diversas condições.

expanded expandido

Um estilo de fonte suportado por algumas aplicações, que aumenta a distância normal entre os caracteres. Comparar com condensed (condensado).

expanded memory memória expandida

Um tipo de memória, que pode ter até oito MB, que pode ser acrescentado a IBM PCs. Seu uso é definido pela EMS (Expanded Memory Specification). A memória expandida não é acessível a programas do MS-DOS; portanto, a EMM (Expanded Memory Manager) mapeia páginas (blocos) de bytes da memória expandida em quadros de páginas contidos em áreas de memória acessíveis. Ver também EEMS; EMS; Expanded Memory Manager; page frame (quadro de página).

Expanded Memory Manager

Um driver que implementa o software da EMS (Expanded Memory Specification). Seu objetivo é tornar a memória expandida acessível para os computadores IBM e compatíveis. Acrônimo: EMM. Ver também EMS; expanded memory (memória expandida); extended memory (memória estendida).

Expanded Memory Specification

Ver EMS.

expansion expansão

Uma forma de aumentar os recursos de um computador através da inclusão de componentes de hardware que executem tarefas que não fazem parte do sistema básico. Em geral, a expansão é obtida através da conexão de placas de circuito impressos (placas de expansão) em aberturas (slots de expansão) do computador. Ver também expansion board (placa de expansão); open architecture (arquitetura aberta – definição 2); PC Card; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).

expansion board placa de expansão

Uma placa de circuitos que é conectada ao barramento do computador (principal via de transferência de dados) para adicionar mais funções ou recursos ao computador. As placas de expansão típicas permitem a inclusão de memória, controladoras de unidade de disco, recursos de vídeo, portas paralelas e seriais e modems internos. Para laptops e outros computadores compatíveis, as placas de expansão são vendidas em dispositivos do tamanho de cartões de crédito, denominados PC Cards, que são conectados a um slot na lateral ou na parte traseira do computador. Também chamado de expansion board (placa de expansão); extender board (placa de extensão). Ver também expansion slot (slot de expansão); PC Card; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).

expansion bus barramento de expansão

Ver AT bus (barramento do AT).

expansion card cartão de expansão

Ver expansion board (placa de expansão).

expansion slot slot de expansão

Um soquete contido em um computador, que é projetado para conter placas de expansão e conectá-la aos barramento do sistema (a via de dados). Os slots de expansão são um meio de expandir ou aperfeiçoar os recursos e características do computador. Em laptops e outros computadores portáteis, os slots de expansão são vendidos na forma de slots de PCMCIA para aceitar PC Cards. Ver também expansion board (placa de expansão); PC Card; PCMCIA slot (slot de PCMCIA).

expert system sistema especialista

Um programa aplicativo que toma decisões ou resolve problemas referentes a um determinado campo de atuação, como finanças ou medicina, utilizando o conhecimento e regras analíticas definidas por especialistas no assunto. Um programa desse tipo utiliza dois componentes, uma base de conhecimentos e um mecanismo de inferências, para chegar a conclusões. Os sistemas especialistas têm recursos complementares, como interfaces com o usuário e informações explicativas, que permitem ao sistema justificar ou explicar suas conclusões, além de servirem para que os desenvolvedores verifiquem a operação dos sistemas. Ver também artificial intelligence (inteligência artificial); intelligent database (banco de dados inteligente); knowledge base (base de conhecimentos).

expiration date data de expiração, data de vencimento

A data na qual uma versão shareware, beta ou experimental de programa para de funcionar, indicando que a versão completa do produto deve ser adquirida ou que um código de acesso deve ser informado.

expire expirar, vencer

Parar de funcionar parcial ou totalmente. As versões beta de software são, com freqüência, programadas para expirar quando uma nova versão é liberada. Ver também beta2.

exploded view visão explodida

Um tipo de gráfico que mostra uma estrutura com seus componentes separados, mas relacionadas em relação umas às outras.

Explorer

Ver Internet Explorer; Windows Explorer.

exponent expoente

Na matemática, um número que mostra quantas vezes um número é usado como fator em um cálculo; em outras palavras, um expoente mostra a potência de um número. Os expoentes positivos, como em 23, indicam multiplicação (dois vezes dois vezes dois). Os expoentes negativos, como em 2-3, indicam uma divisão (um dividido por 23). Os expoentes fracionários, como em 81/3, indicam a raiz de um número (o cubo da raiz de oito).

exponential notation notação exponencial

Ver floating-point notation (notação de ponto flutuante).

exponentiation exponenciação

A operação na qual um número é elevado a uma determinada potência, como em 23. Em programas de computador e em linguagens de programação, a exponenciação costuma ser identificada pelo caractere ^ (circunflexo), como em 2^3.

export exportar

Mover informações de um sistema ou programa para outro. Os arquivos formados apenas por texto podem ser exportados em formato ASCII (formato de texto simples). Para arquivos com elementos gráficos, no entanto, o sistema ou programa receptor deve ser compatível com o formato do arquivo exportado. Ver também EPS; PICT; TIFF. Comparar com import (importar).

expression expressão

Uma combinação de símbolos – identificadores, valores e operadores – que produz um resultado ao serem avaliados. O valor resultante pode ser atribuído a uma variável, passado como um argumento, testado em uma instrução de controle, ou usado em outra expressão.

extended ASCII ASCII estendido

Qualquer conjunto de caracteres atribuído a valores ASCII entre os decimais 128 e 255 (hexadecimais 80 a FF). Os caracteres específicos atribuídos aos códigos ASCII estendidos variam entre computadores e entre programas, fontes ou caracteres gráficos. O ASCII estendido admite mais 128 caracteres, como letras acentuadas, caracteres gráficos e símbolos especiais. Ver também ASCII.

Extended Binary Coded Decimal Interchange Code

Ver EBCDIC.

extended characters caracteres estendidos

Qualquer um dos 128 caracteres adicionais do conjunto de caracteres (de oito bits) estendidos ASCII. Estes caracteres incluem os utilizados em diversos idiomas, como os acentos, e símbolos especiais para a criação de ilustrações. Ver também extended ASCII (ASCII estendido).

extended data out random access memory extended data out random access memory

Ver EDO RAM.

Extended Edition

Uma versão do OS/2 com recursos de comunicação e de bancos de dados embutidos desenvolvida pela IBM. Ver também OS/2.

eXtended Graphics Array

Um padrão avançado para controladoras gráficas e projetos de modo de exibição, lançado pela IBM em 1990. Esse padrão aceita uma resolução de 640 x 480 com 65.536 cores, ou uma resolução de 1.024 x 768 com 256 cores, e é usado principalmente em sistemas de estação de trabalho. Acrônimo: XGA.

Extended Industry Standard Architecture

Ver EISA.

extended memory memória estendida

A memória do sistema além de um megabyte em computadores baseados nos processadores Intel 8086. Essa memória só está acessível quando um processador 80386 ou mais possante está operando em modo protegido ou no modo de emulação do 80286. Para a usar a memória estendida, os programas do MS-DOS necessitam da ajuda de um software que coloca o processador temporariamente no modo protegido ou do uso de recursos do microprocessador 80386 ou mais avançado para remapear partes da memória estendida na memória convencional. Os programas executados sob o underpop Windows, o OS/2 e outros sistemas operacionais que utilizam processadores Intel no modo protegido do 80386 e de processadores de nível mais alto podem acessar toda a memória do sistema da mesma forma. Ver também EMS; extended memory specification (especificação de memória estendida); protected mode (modo protegido).

extended memory specification especificação de memória estendida

Uma especificação desenvolvida pela Lotus, Intel, underpop e AST Research que define uma interface de software capaz de permitir que aplicações desenvolvidas para o modo real usem a memória estendida e algumas áreas da memória não gerenciadas pelo MS-DOS. A memória é gerenciada por um driver de dispositivo instalável, o EMM (Expanded Memory Manager). A aplicação deve usar o driver para acessar a memória adicional. Acrônimo: XMS. Ver também Expanded Memory Manager; extended memory (memória estendida).

extended VGA Super VGA

Um conjunto de padrões VGA (Video Graphics Array) aperfeiçoados, que é capaz de exibir uma imagem de 800 x 600 a 1600 x 1200 pixels, e que suporta uma paleta de até 16,7 milhões (224) de cores. Essa paleta se aproxima dos 19 milhões de cores que uma pessoa normal é capaz de distinguir; portanto, é considerada um padrão digital para cores reais utilizado em transmissões de televisão analógicas. Ver também Super VGA; SVGA. Ver também analog-to-digital converter (conversor analógico/digital); CRT; VGA.

extender board placa de extensão

Ver extension board (placa de expansão).

extensible language linguagem extensível

Uma linguagem de computador que permite ao usuário ampliar ou modificar sua sintaxe e semântica. No sentido mais estrito, o termo diz respeito a apenas algumas das linguagens realmente utilizadas, como a Forth, que permitem ao programador modificar a própria linguagem. Ver também computer language (linguagem de computador); semantics (semântica – definição 1); syntax (sintaxe).

extension extensão

1. Um conjunto de caracteres acrescentado a um nome de arquivo, cujo objetivo é ampliar ou esclarecer seu significado ou identificar um arquivo como membro de uma categoria. Uma extensão pode ser atribuída por um programa, como, por exemplo, .com ou .exe para programas executáveis que o MS-DOS pode carregar e executar. 2. Um conjunto de códigos complementar que é utilizado para incluir caracteres adicionais em um determinado conjunto de caracteres. 3. Um programa ou módulo de programa que acrescenta funções a um programa ou amplia sua eficiência. 4. No Macintosh, um programa que altera ou melhora a funcionalidade do sistema operacional. Existem dois tipos: as extensões do sistema, como o QuickTime, e as extensões do Chooser, como os drivers de impressora. Quando um Macintosh é ligado, as extensões da pasta Extensions, dentro da pasta System, são carregadas para a memória. Ver também Chooser extension (extensão do Chooser); QuickTime; System folder (pasta System).

extension manager gerenciador de extensão

No Macintosh, um utilitário que permite ao usuário determinar quais extensões são carregadas quando o computador é ligado. Ver também extension (extensão – definição 4).

extent extensão

Em um disco ou em outro dispositivo de armazenamento de acesso direto, um bloco contínuo de espaço de armazenamento reservado pelo sistema operacional para um determinado programa ou arquivo.

external command comando externo

Um programa incluído em um sistema operacional que é carregado para a memória e executado somente quando seu nome é informado no prompt do sistema. Apesar de um comando externo ser um programa com direitos próprios, ele é chamado de comando porque faz parte do sistema operacional. Ver também XCMD. Comparar com internal command (comando interno).

external function função externa

Ver XFCN.

External Gateway Protocol

Um protocolo para distribuir informações relativas à disponibilidade dos roteadores e gateways que interconectam redes. Ver também gateway; router (roteador).

external hard disk disco rígido externo

Um disco rígido independente, com gabinete e fonte de alimentação próprios, conectados ao computador através de um cabo de dados e que é usado principalmente como unidade portátil. Ver também hard disk (disco rígido).

external interrupt interrupção externa

Uma interrupção gerada por elementos de hardware externos ao microprocessador. Ver também hardware interrupt (interrupção por hardware); internal interrupt (interrupção interna); interrupt (interrupção).

external modem modem externo

Um modem independente que é conectado por cabo à porta serial de um computador. Ver também internal modem (modem interno).

external reference referência externa

Uma referência contida em um programa ou rotina em relação a um identificador, como códigos ou dados, que não está declarada nesse programa ou rotina. O termo costuma indicar um identificador declarado no código que é compilado separadamente. Ver também compile (compilar).

external storage armazenamento externo

Um meio de armazenamento para dados, como um disco ou uma unidade disco, que é externo à memória de um computador.

external viewer visualizador externo

Uma aplicação distinta utilizada para verificar documentos que não podem ser diretamente manipulados pela aplicação operada no momento. Ver também helper program (programa auxiliar).

extract extrair

1. Remover ou duplicar itens de um grupo maior de uma forma sistemática. 2. Na programação, derivar um conjunto de caracteres de outro conjunto através do uso de uma máscara (padrão) que determina quais caracteres deverão ser removidos.

extra-high-density floppy disk disquete de altíssima densidade

Um disquete de 3,5 polegadas capaz de armazenar até quatro MB de dados e que necessita de uma unidade de disco especial com dois cabeçotes em vez de um. Ver também floppy disk (disquete).

extranet

Uma extensão de uma intranet corporativa que utiliza a tecnologia da WWW (World Wide Web) para facilitar a comunicação com fornecedores e clientes da empresa. Uma extranet permite que clientes e fornecedores tenham acesso limitado a uma intranet da empresa para melhorar a velocidade e a eficiência de sua relação comercial. Ver também intranet.

extrinsic semiconductor semicondutor extrínseco

Um semicondutor que conduz eletricidade com impurezas do tipo P ou do tipo N. Seu objetivo é permitir que os elétrons fluam sob determinadas condições, como aplicação de calor, forçando-os a voltar a seu estado padrão para criar uma nova faixa de elétrons ou intervalos de elétrons. Ver também N-type semiconductor (semicondutor do tipo N); P-type semiconductor (semicondutor do tipo P); semiconductor (semicondutor).

ezine revista eletrônica

Forma abreviada de electronic magazine. Uma produção digital disponível na Internet, em um BBS ou em outro serviço online, geralmente grátis.