Ver desk accessory (acessório de mesa).
Ver digital-to-analog converter (conversor digital/analógico)
A pronúncia correta é dímon. Um programa geralmente associado a sistemas UNIX que executa funções utilitárias (de faxina ou manutenção) sem ser requisitado, ou até, sem que o usuário perceba. Os daemons ficam em background e são ativados apenas quando necessário por exemplo, para ajudar a corrigir um erro do qual outro programa não consiga se recuperar.
daisy chain margarida, corrente margarida
Uma série de dispositivos conectados em série. Para eliminar solicitações de acesso ao canal (barramento) que sejam conflitantes, ao qual todos os dispositivos são conectados, cada dispositivo recebe uma prioridade específica, ou como no Apple Desktop Bus, cada dispositivo monitora o canal e transmite quando a linha está livre.
Um elemento de impressão formado por um conjunto de caracteres moldados na extremidade de lâminas separadas (uma para cada caractere) que partem todas de um miolo central. Ver também daisy-wheel-printer (impressora de margarida); thimble (dedal); thimble printer (impressora de dedal).
daisy-wheel printer impressora de margarida
Uma impressora que utiliza um elemento de impressão do tipo margarida. A saída das impressoras de margarida é nítida e marca levemente o papel em baixo-relevo, com caracteres moldados semelhantes aos de uma máquina de escrever. As impressoras de margarida foram, durante algum tempo, as que tinham a melhor qualidade de impressão até a chegada das impressoras a laser. Ver também daisy wheel (margarida, corrente margarida); thimble (dedal); thimble printer (impressora a laser).
Uma técnica para impedir o overshoot (ultrapassagem do limite desejado) na resposta de um circuito ou dispositivo.
Ver Directory Access Protocol.
dark fiber fibra não-utilizada
A capacidade que não é utilizada em comunicações por fibra ótica.
Darlington circuit circuito de Darlington
Um circuito amplificador formado por dois transistores, geralmente montados na mesma unidade. Os coletores dos dois transistores ficam interligados, e o emissor do primeiro é conectado à base do segundo. Os circuitos de Darlington proporcionam uma amplificação de corrente de alto ganho.
Darlington pair par de Darlington
Ver Darlington circuit (circuito de Darlington).
Ver Defense Advanced Research Projects Agency.
Forma abreviada de Defense Advanced Research Projects Agency. Ver ARPANET.
Acrônimo de direct access storage device. Um dispositivo de armazenamento de dados através do qual é possível acessar informações diretamente, sem que seja preciso percorrer seqüencialmente todas as áreas de armazenamento. Por exemplo, uma unidade de disco é um DASD, mas uma unidade de fita não é, pois, com uma unidade de fita, os dados são armazenados como uma seqüência linear. Ver também direct access. Comparar com sequential access (acesso seqüencial).
Uma extensão de arquivo genérica para um arquivo de dados.
Ver digital audio tape (fita de áudio digital); dynamic address translation (tradução dinâmica de endereços).
Plural do latim datum, significando um elemento de informação. Na prática, em inglês, o termo data se refere tanto à forma singular quanto ao plural da palavra.
data acquisition aquisição de dados
O processo de obtenção de dados contidos em outra fonte, em geral externa ao sistema.
Um conjunto de registros ou blocos de dados que costumam incluir uma descrição do posicionamento de cada bloco no grupo e sua relação com o restante do conjunto.
data attribute atributo de dados
Informações estruturais sobre dados que descrevem seu contexto e significado.
Qualquer conjunto de dados com grande volume de informações.
Um arquivo composto de registros, com cada um contendo campos juntamente com um conjunto de operações para pesquisa, classificação, recombinação e outras funções.
database administrator administrador de banco de dados
A pessoa que gerencia um banco de dados. O administrador determina o conteúdo, a estrutura interna e a estratégia de acesso de um banco de dados, define métodos de segurança e integridade e monitora o desempenho do sistema. Acrônimo: DBA. Também chamado de database manager (gerenciador de banco de dados).
database analyst analista de banco de dados
A pessoa responsável pela funções analíticas envolvidas no projeto e/ou manutenção de aplicações que exigem o uso de um banco de dados.
database designer projetista de bancos de dados
A pessoa responsável pelas funções de projeto e implementação necessárias para aplicações que utilizam um banco de dados.
database engine mecanismo de bancos de dados
O(s) módulo(s) de programa que permite(m) acesso a um sistema de gerenciamento de banco de dados (DBMS ou SGBD).
database machine máquina de bancos de dados
1. Um periférico que executa tarefas de bancos de dados, liberando o computador principal de sua execução. 2. Um servidor de banco de dados que só executa tarefas de bancos de dados.
database management system sistema de gerenciamento de bancos de dados
Uma interface de software entre o banco de dados e o usuário. Um sistema de gerenciamento de bancos de dados que trata de solicitações do usuário para ações de bancos de dados e permite o controle centralizado da segurança e da integridade dos dados. Acrônimo: DBMS ou SGBD. Também chamado de database manager (gerenciador de bancos de dados). Ver também database engine (mecanismo de bancos de dados).
database manager gerenciador de bancos de dados
Ver database administrator (administrador de banco de dados); database management system (sistema de gerenciamento de banco de dados).
database publishing editoração em bancos de dados
O uso da editoração eletrônica e de tecnologias baseadas na Internet para produzir relatórios contendo informações obtidas de um banco de dados.
database server servidor do bancos de dados
Um nó de rede, ou estação, dedicado ao armazenamento de um banco de dados compartilhado e ao acesso às informações nele contidas. Também chamado de database machine (máquina de banco de dados).
database structure estrutura do banco de dados
Uma descrição genérica do formato de registros de um banco de dados, incluindo o número de campos, especificações referentes ao tipo de dados que serão informados em cada campo e os nomes dos campos utilizados.
Nas comunicações assíncronas, um grupo de bits geralmente de cinco a oito que representa um único caractere de dados para transmissão. Os bits dados são precedidos por um bit de início e seguidos de um bit de paridade e de um ou mais bits de fim. Ver também asynchronous transmission (transmissão assíncrona); bit; communications parameter (parâmetro de comunicações).
Uma área da memória onde os dados são temporariamente armazenados enquanto são movidos de um lugar para outro. Ver também buffer1.
Ver bus (barramento).
Fios ou cabos de fibra ótica utilizados para transferir dados de um dispositivo para outro.
1. A coleta de informações no momento de uma transação. 2. O processo de gravação, em um meio de armazenamento, de um registro da interação entre um usuário e um utilitário de informações remoto.
data carrier portadora de dados
Ver carrier (portadora definição 1).
Ver DCD.
data chaining encadeamento de dados
O processo de armazenar segmentos de dados em localizações descontínuas mantendo, ao mesmo tempo, a possibilidade de reconectá-los na seqüência adequada.
Ver channel (canal).
data collection coleta de dados
1. O processo de aquisição de documentos ou dados originais. 2. O agrupamento de dados por meio de classificação, ordenação e de outros métodos de organização.
Forma abreviada de data communications. Ver communications (comunicação).
data communications comunicação de dados
Ver communications (comunicação).
data compaction compactação de dados
Ver data compression (compactação de dados).
data compression compactação de dados
Um meio de reduzir o volume de espaço ou largura de banda necessários para armazenar ou transmitir um bloco de dados, usado em comunicação de dados, transmissões de fax e distribuição de CD-ROMs. Também chamado de data compaction (compactação de dados).
data conferencing teleconferência de dados
Comunicação de dados simultânea entre participantes de uma reunião que estão geograficamente separados. A conferência de dados envolve o uso de whiteboards e de outros softwares que permitem o acesso e a modificação de um único conjunto de arquivos por todos os participantes. Ver também desktop conferencing (teleconferência); whiteboard (whiteboard, quadro branco). Comparar com video conferencing (videoconferência).
data control controle de dados
A área do gerenciamento de dados relacionada ao acompanhamento de como, e por quem, os dados são usados, acessados, alterados, possuídos e reportados.
data corruption danificação de dados
Ver corruption (dano).
data declaration declaração de dados
Uma instrução que especifica as características de uma variável. Os requisitos das declarações de dados variam entre as diferentes linguagens de programação, mas podem incluir valores como nome da variável, tipo de dados, valor inicial e especificação de tamanho. Ver também array; data type (tipo de dados); record1 (registro); variable (variável).
data definition language linguagem de definição de dados
Uma linguagem que define todos os atributos e propriedades de um banco de dados, especialmente layouts de registro, definições de campo, campos-chave, localização de arquivos e estratégia de armazenamento. Acrônimo: DDL.
data description language linguagem de descrição de dados
Uma linguagem projetada para declarar estruturas de dados e arquivos. Ver também data definition language (linguagem de definição de dados).
data dictionary dicionário de dados
Um banco de dados contendo dados sobre todos os bancos de dados de um sistema de banco de dados. Os dicionários de dados armazenam todos os muitos esquemas e especificações de arquivos existentes e suas respectivas localizações. Eles contêm, ainda, informações sobre quais programas e quais usuários estão interessados em quais relatórios.
data directory diretório de dados
Ver catalog (catálogo); data dictionary (dicionário de dados).
data-driven processing processamento baseado em dados
Uma forma de processamento em que o processador ou programa deve aguardar antes de passar para a próxima etapa em uma seqüência.
data element elemento de dados
Uma unidade de dados. Também chamado de data item (item de dados). Ver também data field (campo de dados).
data encryption criptografia de dados
Ver encryption (criptografia).
data encryption key chave de criptografia de dados
Uma seqüência de dados que é usada para criptografar ou decriptografar outros dados. Acrônimo: DEK. Ver também decryption (decriptografia); encryption (criptografia); key (chave definição 3).
Ver DES.
O processo de gravar novos dados na memória do computador.
data/fax modem fax/modem para dados
Um modem capaz de processar dados seriais e imagens de fac-símile e de enviar ou receber transmissões.
Uma parte específica de um registro de dados, como uma coluna de uma tabela de dados.
data field masking máscara de campo
O processo de filtragem ou seleção parcial ou total de um campo de dados com a finalidade de controlar a forma como eles são transferidos e exibidos.
Um arquivo constituído de dados na forma de texto, números, elementos gráficos, diferente dos arquivos de programas, que são formados por instruções executáveis. Comparar com program file (arquivo de programa).
1. A movimentação dos dados através de um sistema, desde sua entrada até o destino. 2. No processamento paralelo, um projeto no qual os cálculos podem ser realizados quando todas as informações necessárias estão disponíveis (processamento baseado nos dados) ou quando outros processadores solicitam o resultado dos cálculos (processamento baseado na demanda). Ver também parallel processing (processamento paralelo).
Em arquivos Macintosh, a parte de um documento gravado em disco que contém informações fornecidas pelo usuário, como o texto de um documento criado com um processador de textos. Um arquivo Macintosh pode ter uma bifurcação de dados, uma bifurcação de recursos (que contém informações, como o código do programa, dados sobre fontes, som digitalizado, ou ícones) e um cabeçalho. Todas as três partes são utilizadas pelo sistema operacional no gerenciamento e no armazenamento de sistemas. Ver também resource (recurso definição 2); resource fork (bifurcação de recursos).
A estrutura aplicada aos dados por um programa aplicativo. O formato dos dados define o contexto no qual os dados podem ser interpretados.
Um pacote de informações transmitidas como uma unidade em uma rede. Os quadros de dados são definidos pela camada de enlace de dados do sistema e só existem no fio que interliga as redes. Ver também data-link layer (camada de enlace de dados); frame (quadro definição 2).
data glove luva para transmissão de dados
Um dispositivo de entrada de dados na forma de uma luva com sensores que convertem o movimento da mão e dos dedos em comandos. Ver também virtual reality (realidade virtual).
Um pacote, ou unidade, de informações e dados complementares, como endereço de destino, enviado através de uma rede de comunicação de pacotes. Ver também packet switching (comutação de pacotes).
data independence independência de dados
Nos bancos de dados, a separação entre os dados e os programas que os manipulam. A independência dos dados torna os dados armazenados o mais acessíveis possível.
data integrity integridade dos dados
A exatidão dos dados e sua conformidade com o valor esperado, especialmente após terem sidos processados ou transmitidos.
data interchange format DIF (data interchange format)
Um formato que consiste de códigos ASCII nos quais bancos de dados, planilhas e documentos semelhantes podem ser estruturados para facilitar seu uso e transferência entre programas. Acrônimo: DIF. Ver também ASCII.
Ver data element (elemento de dados).
data library biblioteca de dados
Uma coleção catalogada de arquivos de dados armazenados em disco ou em outro meio de armazenamento.
Uma conexão entre dois dispositivos capazes de enviar e receber informações, como um computador e uma impressora ou um computador principal e um terminal. Às vezes, o termo abrange também o equipamento, como um modem, que permite a transmissão e a recepção de dados. Esses dispositivos obedecem a protocolos que controlam a transmissão de dados. Ver também communications protocol (protocolo de comunicação de dados); data-link layer (camada de enlace de dados); DCE; DTE.
data link escape escape do enlace de dados
Na transmissão de dados, um caractere de controle que modifica o significado dos caracteres imediatamente seguintes a ele.
data-link layer camada do lynk de dados
A segunda das sete camadas do modelo ISO/OSI, cuja finalidade é padronizar a comunicação entre computadores. A camada do link de dados fica um nível acima da camada física; ela participa tanto do empacotamento e endereçamento das informações quanto do gerenciamento do fluxo de transmissões. A camada de enlace de dados é a mais baixa das camadas envolvidas na movimentação de dados entre dispositivos. Ver também ISO/OSI model (modelo ISO/OSI).
data management gerenciamento de dados
O controle dos dados, desde a aquisição e a entrada até o processamento, a saída e o armazenamento. Em microcomputadores, o hardware gerencia os dados reunindo-os e movimentando-os e seguindo instruções de processamento para processá-los. O sistema operacional gerencia o hardware e garante que as partes do sistema funcionem em harmonia para que os dados sejam armazenados de forma segura e precisa. Os programas aplicativos gerenciam os dados recebendo e processando as informações inseridas de acordo com os comandos e enviando resultados a um dispositivo de saída ou para uma área de armazenamento em disco. O usuário também é responsável pelo gerenciamento dos dados, cabendo a ele a aquisição e a organização dos dados, a colocação de etiquetas nos discos, a realização dos backups, o arquivamento de dados antigos e a remoção de material desnecessário do disco rígido.
data manipulation manipulação de dados
O processamento de dados por meio de programas que aceitam comandos do usuário, oferecem alternativas para tratamento dos dados e informam ao hardware o que deve ser feito com os dados.
data manipulation language linguagem de manipulação de dados
No gerenciamento de dados, uma linguagem que é usada para inserir dados em um banco de dados e para permitir sua atualização, além da execução de consultas. As linguagens de manipulação de banco de dados costumam ser capazes de executar cálculos matemáticos e estatísticos que facilitam a geração de relatórios. Acrônimo: DML. Ver também structured query language.
Uma versão em escala reduzida de um data warehouse que é dimensionada de modo a conter apenas as informações com maior probabilidade de serem utilizadas pelo grupo-alvo. Ver também data warehouse.
O material físico no qual os dados do computador são armazenados.
data migration migração de dados
1. O processo de mover os dados contidos em um repositório ou fonte, como um banco de dados, para outro, em geral através de scripts ou programas automáticos. A migração de dados costuma envolver a transferência de dados de um tipo de sistema de computador para outro. 2. Em aplicações de supercomputadores, o processo de armazenar grandes volumes de dados offline, fazendo-os parecer estar online, como arquivos residentes em disco.
data mining exploração de dados
O processo de identificar padrões ou relacionamentos comercialmente úteis em bancos de dados ou em outros repositórios de computador através do uso de ferramentas estatísticas.
Um conjunto inter-relacionado de tipos de dados, operadores e regras de integridade que formam a entidade abstrata suportada por um sistema de gerenciamento de bancos de dados (SGBD ou DBMS). Portanto, falamos de um SGBD relacional, de um SGBD de rede, e assim por diante, dependendo do tipo de modelo de dados que um SGBD suporta. Em geral, como restrição de caráter prático e não teórico um SGBD só aceita um único modelo de dados.
Uma rede projetada para transferir dados codificados como sinais digitais, em oposição a uma rede de voz, que transmite sinais analógicos.
Ver packet (pacote).
Qualquer par de valores numéricos plotados em um gráfico.
data processing processamento de dados
1. O trabalho genérico executado pelos computadores. 2. Mais especificamente, a manipulação de dados para transformá-lo em um resultado mais interessante. Acrônimo: DP. Também chamado de ADP; automatic data processing (processamento automático de dados); EDP; electronic data processing (processamento eletrônico de dados). Ver também centralized processing (processamento centralizado); decentralized processing (processamento descentralizado); distributed processing (processamento distribuído).
Data Processing Management Association
Ver DPMA.
data protection proteção de dados
O processo de garantir a preservação, integridade e confiabilidade dos dados. Ver também data integrity (integridade dos dados).
A velocidade em que um circuito ou linha de comunicação é capaz de transferir informações, em geral medida em bits por segundo (bps).
Ver record1 (registro).
data reduction redução de dados
O processo de conversão de dados brutos em uma forma mais útil através do dimensionamento, do nivelamento estatístico, ordenação ou edição de procedimentos.
data segment segmento de dados
A parte da memória ou de um meio de armazenamento que contenha os dados utilizados por um programa.
1. Uma série de informações inter-relacionadas que se compõem de elementos distintos mas podem ser tratadas como uma unidade de tratamento de dados. Ver também modem.
Ver DSR.
data sharing compartilhamento de dados
O uso de um único arquivo por mais de uma pessoa ou computador. O compartilhamento de dados pode ser feito através da transferência física de um computador a outro, ou mais comumente, através de comunicação em rede ou entre computadores.
As informações transmitidas através de uma linha ou circuito. Consiste em dígitos binários e pode incluir informações ou mensagens e outros elementos, como caracteres de controle ou códigos de verificação de erros.
1. Qualquer meio de gravação no qual os dados possam ser armazenados até que sejam necessários. 2. Na comunicação, a parte de um dispositivo DTE (Data Terminal Equipment) que recebe dados transmitidos.
data source origem de dados, fonte de dados, datasource
1. A origem dos dados que serão processados pelo computador, em geral um dispositivo de coleta de dados analógico ou digital. 2. Na comunicação, a parte de um dispositivo DTE (Data Terminal Equipment) que envia dados.
Um fluxo de dados indiferenciado, constituído de uma seqüência de dados enviados byte a byte.
data structure estrutura de dados
Um esquema de organização de dados, como um registro ou um array, cuja finalidade é permitir que os dados sejam interpretados e submetidos a operações específicas.
data switch comutador de dados
Em um computador, um dispositivo que encaminha os dados recebidos a seus respectivos destinos.
Ver DTR.
A troca de mensagens eletrônicas controle e dados na rede. A capacidade de tráfego é medida em bits por unidade de tempo.
data transfer transferência de dados
A movimentação de informações de um local para outro, seja dentro de um computador (como de uma unidade de disco para a memória), entre um computador e um dispositivo externo (como entre um servidor de arquivos e um computador de uma rede), ou entre computadores distintos.
data transfer rate taxa de transferência de dados
Ver data rate (taxa de dados).
data transmission transmissão de dados
A transferência eletrônica de informações de um dispositivo transmissor para um dispositivo receptor.
Na programação, a definição de um conjunto de dados contendo a especificação da faixa de valores possíveis, as operações a que os valores podem ser submetidos e o modo como os valores serão armazenados na memória. Só conhecendo o tipo dos dados o computador poderá manipulá-los adequadamente. Os tipos de dados mais utilizados nas linguagens de alto nível são inteiro, ponto flutuante, alfanumérico, booleano e ponteiro. A maneira como a linguagem trata a questão dos tipos de dados é uma de suas principais características. Ver também cast (coerção); constant (constante); enumerated data type (tipo de dados enumerados); strong typing (tipificação forte); type checking (verificação dos tipos); user-defined data type (tipo de dados definido pelo usuário); variable (variável); weak typing (tipificação fraca).
data validation validação de dados
O processo de testar a precisão dos dados.
O significado literal ou interpretado de um item de dados, como o conteúdo de um campo em um banco de dados, ou de um tipo (como inteiro, que pode ser usado para uma variável.
Um banco de dados, geralmente muito grande, capaz de acessar todas as informações de uma empresa. Apesar de poder ser distribuído entre diversos computadores e poder conter diversos bancos de dados e informações em diversos formatos, o acesso a essa área de armazenamento de informações deve ser feito através de um servidor. Portanto, o acesso ao data warehouse é transparente para o usuário, que pode utilizar comandos simples para simplificar e analisar todas as informações. O data warehouse contém ainda dados sobre a forma como está organizado, sobre onde as informações podem ser encontradas e sobre as conexões entre os dados. Geralmente utilizado para o apoio à decisão dentro de uma empresa, o data warehouse também permite à instituição organizar seus dados e verificar relacionamentos entre informações obtidas de diferentes partes da organização. Ver também database (banco de dados); decision support system (sistema de apoio à decisão); server (servidor definição 1); transparent (transparente definição 1).
date stamping registro automático de data, timbre de data
Um recurso de software que insere automaticamente a data atual em um documento.
Forma singular de data (dados); um único item de informação. Ver também data (dados).
Um placa de circuitos impressos que se encaixa em outra, como a placa principal do sistema (placa-mãe), com a finalidade de dotá-la de novos recursos. Ver também motherboard (placa-mãe).
Ver digital audio/video connector (conector de áudio/vídeo digital).
Ver decibel.
Ver database (banco de dados).
Ver database administrator (administrador de banco de dados).
Um entre vários conectores usados para facilitar a entrada e saída paralela. As iniciais DB (de data bus, ou barramento de dados) são seguidas de um número que indica o número de linhas (fios) contidas no conector. Por exemplo, um conector DB-9 é capaz de comportar até nove linhas, cada uma delas conectada a um pino conector.
Uma extensão de arquivo para arquivo de banco de dados dBASE.
Ver database management system (sistema de gerenciamento de banco de dados).
Ver direct connection (conexão direta).
1. Acrônimo de Document Content Architecture. Uma diretriz de formatação utilizada na SNA (Systems Network Architecture) da IBM que permite o intercâmbio de documentos de texto entre computadores de diferentes tipos. A DCA oferece dois tipos de formatação de documentos: RFTDCA (Revisable-Form-Text DCA), que permite a modificação da formatação, e FFTDCA (Final-Form-Text DCA), que não pode ser modificado. Ver também DIA; SNA. 2. Acrônimo de Directory Client Agent. Ver DUA.
Acrônimo de Data Carrier Detected. Na comunicação serial, um sinal que é enviado de um modem para seu computador com a finalidade de indicar que o modem está pronto para transmissão. Também chamado de RISD (Received Line Signal Detect). Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão).
1. Acrônimo para Data Communications Equipment. Um dos tipos de hardware conectados através de uma ligação serial RS-232-C; o outro é o DTE (Data Terminal Equipment). Um DCE é um dispositivo intermediário que costuma transformar os dados recebidos antes de enviá-los ao destinatário. Um modem, por exemplo, é um DCE que modula dados a partir de um microcomputador (DTE) e os envia através de uma conexão telefônica. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão). Comparar com DTE. 2. Ver Distributed Computing Environment.
Acrônimo de Distributed Component Object Model. A versão da especificação COM (Component Object Model) da underpop que estipula como os componentes deverão se comunicar através de redes baseadas no Windows. O modelo viabiliza a distribuição de diferentes componentes de uma única aplicação entre dois ou mais computadores conectados em rede, possibilita a execução de uma aplicação distribuída em uma rede, de modo que a distribuição de componentes não seja aparente para o usuário, e permite a exibição remota de informações. Também chamado de Distributed COM. Ver também COM (definição 2); component (componente definição 2).
Ver direct-coupled transistor logic.
Ver distributed database management system.
Acrônimo de Display Data Channel. Um padrão VESA que permite o controle por software de monitores gráficos de computador. Sob o DDC, as características do monitor são fornecidas para o subsistema gráfico, que utiliza os dados para configurar a tela e fornece um canal de comunicação entre o monitor e o computador. Também chamado de VESA DDC. Ver também VESA2.
Acrônimo de Dynamic Data Exchange. Um método de comunicação entre processos utilizado no underpop Windows e no OS/2. O DDE permite que dois ou mais programas que estão sendo executados simultaneamente troquem dados e comandos. No Windows 3.1, o DDE foi largamente suplantado pela tecnologia OLE, que é uma extensão do DDE. No Windows 95 e no Windows NT, o OLE e o ActiveX são comumente usados. Ver também ActiveX; interprocess communication (comunicação interprocessos); OLE.
Ver data definition language (linguagem de definição de dados).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Alemanha.
Um problema de máquina que não pode ser recuperado pelo programa aplicativo em pelo sistema operacional. Quando isso ocorre, a única solução é reinicializar computador. Também chamado de drop-dead halt (falha geral). Ver também hung (pendurado). Comparar com reboot (reinicializar).
Uma tecla usada com outra tecla para produzir um caractere acentuado. Quando pressionadas, as teclas mortas não produzem qualquer caractere visível (daí o nome tecla morta), mas indicam ao computador que o acento que ele representa deverá ser combinado coma tecla pressionada em seguida. Ver também key (tecla, chave definição 1)
Em sistemas de correio eletrônico ou de mensagens, um arquivo no qual são colocadas as mensagens que não chegaram ao destinatário.
1. Uma situação que ocorre quando dois programas ou dispositivos ficam aguardando um pelo outro para que possam dar continuidade ao processamento. Também chamado de deadly embrace (impasse). 2. No sistema operacional, uma situação na qual dois ou mais processos são impedidos de continuar enquanto cada um aguarda a liberação de recursos do outro para continuar o processamento.
Ver deadlock (deadlock, impasse definição 1).
Liberar memória previamente alocada. Ver também pointer (ponteiro). Comparar com allocate (alocar).
Remover um ou mais registros lógicos (unidades de informações armazenadas) de um bloco. As aplicações ou sistemas de bancos de dados geralmente "desblocam" informações para tornar unidades de informação específicas disponíveis para processamento. Comparar com block2 (definição 1).
No que se refere a software, detectar, localizar e corrigir erros lógicos ou de sintaxe em um programa. Em termos de hardware, o termo se refere à correção de problemas de funcionamento. Ainda em relação ao hardware, o termo troubleshoot é o utilizado com mais freqüência, especialmente quando o problema é grave. Ver também bug; debugger (depurador).
Um programa projetado para auxiliar na depuração de outro programa, permitindo que o programador o execute passo a passo, examinando os dados e verificando diversas condições, como valores de variáveis. Ver também bug (definição 1); debug (depurar).
Uma redução na amplitude de um sinal ao longo do tempo.
Um microprocessador fabricado pela DEC (Digital Equipment Corporation, lançado em fevereiro de 1992. O DECchip 21064 é um chip superescalar de 64 bits, baseado na tecnologia RISC, e que dispõe de recursos de superpipelining. O 21064 tem 64 registradores, um barramento de dados de 64 bits e um caminho de dados de 128 bits entre o microprocessador e a memória. O chip dispõe ainda de um cache de instruções de 8 KB, de um cache de dados de 8 KB, ambos embutidos, e de um processador com ponto flutuante. O DECchip 21064 contém 1,7 milhões de transistores e opera a 3,3 volts. A versão de 200 MHz funciona em uma taxa de pico de 400 MPS. A arquitetura do chip obedece ao padrão SMP; portanto, vários chips podem ser usados em uma configuração paralela (multiprocessador). Ver também floating-point processor (processador com ponto flutuante); MIPS; pipelining (definição 1); RISC; superpipelining; superscalar (superescalar).
deceleration time tempo de desaceleração
O tempo necessário para que um braço de acesso tenha sua velocidade reduzida quando chega ao local desejado disco. Quanto mais rápido o braço se movimenta, maior o momentum (ou quantidade de movimento). Por isso, ele não consegue parar instantaneamente.
decentralized processing processamento descentralizado
A distribuição dos recursos de processamento do computador em mais de um local. Processamento descentralizado não é sinônimo de processamento distribuído, que utiliza dois ou mais computadores na execução da mesma tarefa para melhorar a eficiência do processamento.
Prefixo que significa 10-1 (um décimo).
Abreviado como dB. Um décimo de um bel (nome dado em homenagem a Alexander Graham Bell); uma unidade utilizada na eletrônica e em outros campos em relação à força de um som ou sinal. Os decibéis obedecem a uma escala logarítmica, e sempre comparam a medida obtida com um valor de referência. A fórmula para se determinar o número de decibéis entre dois valores é a seguinte:
dB = n log (x/r)
onde x é a quantidade medida, r é a quantidade de referência, e n vale dez para medidas de voltagem e corrente e 20 para medidas de potência.
O sistema de numeração de base dez. Ver também base (base definição 2).
decision box quadro de decisão
Um símbolo de fluxograma que denota uma decisão que resulta em uma ramificação no processo que está sendo considerado.
decision support system sistema de apoio à decisão
Um conjunto de programas e dados necessários para permitir a análise e a tomada de decisão em uma organização. Um sistema de apoio à decisão é mais útil na formulação de decisões do que o sistema de informações gerenciais (MIS) e que o sistema de informações executivas (EIS). Esse tipo de sistema contém um banco de dados, uma base de conhecimentos sobre a área em questão, uma "linguagem" utilizada para formular problemas e questões e um programa de modelagem para testar decisões alternativas. Acrônimo: DSS. comparar com executive information system (sistema de informações executivas); management information system (sistema de informações gerenciais).
decision table tabela de decisão
Uma lista em forma tabular de condições possíveis (entradas) e do resultado desejado (saída) correspondendo a cada decisão. Uma decisão pode ser usada na análise preliminar de um fluxo de programa, ou pode ser convertida e incorporada ao próprio programa.
decision tree árvore de decisão
Um esquema semelhante a uma tabela de decisão, um instrumento de análise no qual os possíveis resultados de uma condição são representados como ramificações, que podem, por sua vez, gerar outras ramificações. Ver também branch (ramificação, desvio definição 1); tree structure (estrutura em árvore).
Um dispositivo de armazenamento, como uma unidade de fita ou um grupo de unidades de armazenamento.
Uma vinculação entre um identificador e as informações que ele representa. Por exemplo, declarar uma constante significa associar o nome da constante a seu valor. Em geral, a declaração ocorre no código-fonte de um programa; a vinculação propriamente dita ocorre durante a fase de compilação ou de execução. Ver também bind (vincular, acoplar); constant (constante); data type (tipo de dados); identifier (identificador); instruction (instrução); routine (rotina); type declaration (declaração de tipo); variable (variável).
No processamento de textos, um sistema de códigos de formatação de texto que indica apenas que uma unidade representa uma determinada parte de um documento. Em seguida, a formatação dos textos é feita por outro programa, que é chamado de parser. A SGML e a HTML são exemplos desse tipo de linguagem. Acrônimo: DML. Ver também HTML; SGML.
Especificar o nome e o tipo de uma variável que será usada em um programa. Na maioria das linguagens de programação, as variáveis são declaradas no início das seções de código. Ver também variable (variável).
1. Um dispositivo ou rotina de programa que reconverte os dados codificados em seu formato original. Isso pode significar a transformação de códigos ilegíveis ou criptografados em texto legível ou a transformação de um código em outro; no entanto, normalmente o segundo tipo de decodificação é chamado de conversão. Comparar com conversion (conversão). 2. Com relação à eletrônica e ao hardware, o decodificador é um tipo de circuito que produz um ou mais sinais de saída selecionados com base na combinação dos sinais de entrada recebidos.
Separar as páginas de um formulário contínuo.
Um programa que gera código-fonte de ato nível a partir de código de linguagem assembly ou de código de máquina. Essa pode ser uma tarefa difícil, pois alguns códigos da linguagem assembly não têm código-fonte de alto nível correspondente. Comparar com compiler (compilador definição).
Ver uncompress (descompactar, descomprimir).
Na Internet, o principal domínio geográfico que identifica um endereço localizado em Denver, Colorado, Estados Unidos.
O valor em que um número é diminuído. Comparar com increment1 (incremento).
Diminuir um número em um determinado valor. Comparar com increment2 (incrementar).
decryption decodificação, decriptografia
O processo de recuperar dados criptografados para seu formato original. Comparar com encryption (criptografia).
1. Um pequeno sistema de computador utilizado principalmente no processamento de textos, lançado pela Digital Equipment Corporation em 1978. 2. Uma série de computadores pessoais lançada pela Digital Equipment Corporation em 1989. 3. Uma de uma série de estações de trabalho UNIX monousuário lançadas pela Digital Corporation em 1989 e baseadas em processadores RISC. Ver também RISC.
Um adjetivo usado para descrever um dispositivo, programa ou procedimento voltado para a execução de uma única tarefa ou função.
dedicated channel canal dedicado
Uma linha de comunicação reservada para uma utilização ou usuário específico.
1. Um canal de comunicação que conecta permanentemente dois ou mais locais. As linhas dedicadas são linhas privativas ou privadas, e não públicas. As linhas T1, que são utilizadas por muitas organizações para conectividade na Internet, são exemplos de linhas dedicadas. Também chamado de leased line (linha privativa, linha privada, linha dedicada); private line (linha privativa, linha privada, linha dedicada). Comparar com switched line (linha discada). 2. Uma linha telefônica que é usada com apenas um objetivo, como receber ou enviar faxes ou servir como linha de modem.
deep copy cópia em profundidade
Uma cópia de conteúdo de uma estrutura de dados, incluindo todas as suas subestruturas.
deep hack síndrome de overhacking
Um estado de total envolvimento e preocupação com uma tarefa de programação. Também chamado de deep hack mode (modo da síndrome de overhacking).
de facto standard padrão de fato
Um projeto, programa ou linguagem cujo uso se tornou tão difundido e imitado que existem poucos concorrentes para ele, mas cujo status não foi oficialmente reconhecido por uma organização como o ANSI (American National Standards Institute) ou a ISO (International Organization for Standardization). Ver também standard (padrão). Comparar com jure standard (padrão de direito).
default1 padrão, default, valor básico, parâmetro básico
Uma escolha feita automaticamente pelo programa quando o usuário não especifica uma opção. Os padrões são utilizados pelos programadores quando algum valor ou opção tem que ser selecionado para que o programa possa funcionar.
default2 usar como padrão, usar como default
No que se refere a um programa, escolher uma opção quando o usuário não especifica uma alternativa.
default button botão padrão, botão default
O controle que é automaticamente selecionado quando uma janela é apresentada por uma aplicação ou por um sistema operacional.
default drive drive padrão, drive default, unidade ativa
A unidade de disco que um sistema operacional lê e onde ele grava dados, a menos que outra unidade seja especificada.
default home page home page original, home page default
Em um servidor da Web, o arquivo ao qual se retorna quando há uma referência a um diretório sem um nome de arquivo específico. Esse arquivo é especificado pelo software do servidor da Web e normalmente é index.html ou index.htm.
default printer impressora padrão, impressora default
A impressora à qual um computador envia documentos para impressão, a menos que uma alternativa seja especificada.
Defense Advanced Research Projects Agency
Uma agência do governo dos Estados Unidos que apoiou originalmente o desenvolvimento das redes interconectadas, que, posteriormente, se transformaram na Internet. Acrônimo: DARPA. Ver também ARPANET.
deferred address endereço diferido
Um endereço indireto (uma posição de memória cujo cálculo só é feito quando o programa é executado. Ver também relative address.
deferred processing processamento diferido
O processamento dos dados depois que eles são recebidos pelo sistema e armazenados em blocos. Comparar com direct processing (processamento direto).
deflection coils enrolamentos de deflexão
Ver yoke (enrolamentos de deflexão).
Em aplicações de multimídia e de CAD, o processo de alterar um modelo através de determinadas ferramentas, como expansão, dissolução, desdobramento e torção.
defragmentation desfragmentador
O processo de regravar partes de um arquivo em setores contíguos de um disco rígido para aumentar a velocidade de acesso e recuperação. Quando os arquivos são atualizados, o computador tende a gravar essas atualizações no maior espaço contínuo existente no disco rígido, que costuma ficar em um setor diferente do das outras partes do arquivo. Quando os arquivos estão fragmentados, o computador tem que pesquisar o disco rígido a cada vez que o arquivo é acessado para localizar todas as partes do arquivo, o que prejudica o tempo de resposta. O Windows 95 e o Windows NT contêm utilitários de desfragmentação (ou desfragmentadores) como parte do sistema operacional. Para os sistemas MAC OS, Windows 3.x e DOS, os utilitários de desfragmentação devem ser comprados separadamente. Ver também optimization (otimização definição 1). Comparar com fragmentation (fragmentação).
O dispositivo usado para desmagnetizar objetos. Os desmagnetizadores são usados normalmente para desmagnetizar os cabeçotes dos gravadores de fita e também para apagar as informações de meios magnéticos de armazenamento, como fitas e discos.
1. Na comunicação, uma deterioração da qualidade do sinal, como a que ocorre quando há interferência na linha. 2. Nos sistemas de computador, uma redução no nível de desempenho ou serviço. Nos microcomputadores a degradação é evidenciada pelo aumento dos tempos de resposta ou pelas pausas freqüentes para acessos ao disco, resultantes do fato de não haver memória suficiente para conter o programa inteiro mais os dados que ele deve processar.
Ver uninstall (desinstalar)
A suavização do efeito de escada das linhas e curvas das imagens diagonais e curvas em imagens gráficas. Também chamado de anti-aliasing. Comparar com aliasing.
de jure standard padrão de direito
Um padrão de desenvolvimento de hardware ou software que foi emitido ou aprovado por uma organização de padrões através de um processo formal. Ver também standard (padrão). Comparar com de facto standard (padrão de fato).
Ver data encryption key (chave de criptografia de dados).
Um prefixo métrico que significa 101 (um fator de dez).
delay distortion distorção de retardo
Ver envelope delay (retardo de envelope).
delete excluir, eliminar, apagar
Eliminar um texto, um arquivo ou parte de um documento com a intenção de remover as informações permanentemente. Existem diversas formas de exclusão. Os caracteres mostrados na tela e seções dos documentos podem ser eliminados com a tecla Delete, a tecla Backspace ou o comando de apagamento do programa. Os arquivos podem ser eliminados através de um comando do sistema operacional.
1. No IBM PC e em computadores compatíveis, uma tecla cuja função varia conforme o programa aplicativo utilizado. Em geral, ela apaga o caractere posicionado sob o cursor, embora em algumas aplicações sirva para eliminar o texto ou elemento gráfico selecionado. 2. Nos computadores Apple Macintosh, uma tecla dos teclados ADB e Extended, que apaga o caractere anterior ao ponto de inserção ou o texto/gráfico destacado.
Material omitido. O termo é usado em respostas a mensagens da Usenet ou de listas de debate para indicar que algum material desnecessário foi excluído da mensagem incorporada que está sendo respondida.
Determinar os limites de alguma entidade, geralmente através do emprego de um símbolo especial denominado delimitador. Em geral, as linguagens de programação delimitam elementos de tamanho variável como comentários, strings e blocos de programa. Ver também delimiter (delimitador).
Um caractere especial que destaca, ou separa, elementos individuais em um programa ou conjunto de dados. No exemplo a seguir, as vírgulas separam os campos de um registro de banco de dados (todos os campos não-numéricos são abertos e fechados por aspas duplas).
Ver Delete key (tecla Delete).
Um serviço de informações online, que também é provedor de acesso à Internet, baseado em Boston.
demand-driven processing processamento baseado na demanda
O processamento imediato dos dados à medida que eles se tornam disponíveis ou prontos. Esse processamento em tempo real evita a necessidade de armazenar dados que não foram processados. Comparar com data-driven processing (processamento baseado em dados).
demand paging paginação sob demanda
A implementação mais comum da memória virtual, na qual as páginas de dados só são lidas de um meio de armazenamento secundário para a memória principal em resposta a faltas de páginas (ou seja, interrupções que ocorrem quando o software requisita um endereço de memória que o sistema gravou em um meio auxiliar e reutilizou com outras finalidades). Ver também paging (paginação); swap (trocar definição 2); virtual memory (memória virtual).
1. Forma abreviada de demonstração. Uma versão parcial ou limitada de um pacote de software distribuído gratuitamente para fins de publicidade. Com freqüência, as demos consistem em apresentações animadas que descrevem ou demonstram os recursos de um programa. Ver também crippled version (versão incompleta). 2. Um computador em uma loja que está disponível para que os clientes o testem, para verificar se desejam comprá-lo.
Na comunicação, o meio pelo qual o modem converte dados transmitidos em forma de áudio (ondas que foram modificadas de tal modo que as variações na amplitude e na freqüência representam informações siginificativas) por uma linha telefônica para a forma digital exigida pelos computadores, com a menor distorção possível. Comparar com modulation (modulação definição 1).
demonstration program demo program, programa de demonstração, programa de demo
1. Um protótipo que ilustra a aparência e, em certos casos, os recursos de um programa ainda em desenvolvimento. Ver também prototyping (prototipação). 2. Uma versão sem todos os recursos de um programa patenteado oferecido como ferramenta de marketing.
Um participante de um newsgroup da Usenet.
Uma situação na qual uma entidade depende de um hardware, software ou evento específico para que possa ser definida ou para que alguma característica importante de seu funcionamento seja ativada. Veja também context-dependent (dependente do contexto); dependent variable (variável dependente); device-dependence (dependência de dispositivos); hardware-dependent (dependente de hardware); software-dependent (dependente do software).
dependent variable variável dependente
Nos programas, uma variável cujo valor depende da saída de outra operação ou cálculo.
depth queuing enfileiramento em profundidade
1. Na computação gráfica e na modelagem, o uso de técnicas como o sombreado e a eliminação de linhas ocultas para dar a um objeto bidimensional uma aparência tridimensional. 2. Desenhar objetos partindo do plano de fundo para o primeiro plano, a fim de simplificar a tarefa de eliminação de linhas ocultas.
deque deque, fila de duas pontas
Forma abreviada de double-ended queue (fila de duas pontas). Uma estrutura de dados forma de fila que pode ter elementos acrescentados ou eliminados em ambas as extremidades. Ver também queue (fila).
Remover de uma fila. Ver também queue (fila).
Na programação, acessar informações no endereço contido por um ponteiro. A sintaxe do desreferenciamento varia entre as linguagens de computador. Ver também double-dereference (desreferenciamento duplo); handle (handle, alça); pointer (ponteiro).
Na programação baseada em objetos, uma classe criada a partir de outra, chamada classe básica. A classe derivada herda todas as características da sua classe básica. Em seguida, ela pode acrescentar elementos de dados e rotinas próprias, redefinir rotinas da classe básica (um processo denominado polimorfismo) e restringir o acesso a alguns recursos da classe básica. Ver também base class (classe básica); class (classe); inheritance (herança definição 1); object-oriented programming (programação orientada a objetos).
Uma fonte dimensionada a partir de uma outra fonte. Por exemplo, o sistema operacional Macintosh é capaz gerar caracteres em tamanhos diferentes daqueles com os quais as fontes foram originalmente instaladas. Ver também font (fonte). Comparar com intrinsic font (fonte intrínseca).
derived relation relação derivada
Uma relação produzida como resultado de uma ou mais operações de álgebra relacional executadas sobre outras relações. Ver também relational algebra (álgebra relacional); view1 (visão, exibição, modo de exibição, tela definição 2)
Acrônimo de Data Encryption Standard. Uma especificação para a criptografia de dados de computador desenvolvida pela IBM e adotada pelo governo dos Estados Unidos como um padrão em 1976. O DES utiliza uma chave de 56 bits. Ver também encryption (criptografia); key (chave definição 3).
1. Na programação baseada em objetos, uma classe (grupo) que se constitui em uma forma mais especializada de outra classe de nível mais elevado. Ver também class (classe); object-oriented programming (programação orientada a objetos). 2. Na computação, descendente é um processo (aproximadamente, um programa ou tarefa) chamado por outro processo, que herda algumas propriedades do processo que a chamou, como os arquivos abertos. Ver também child (filho definição 1); inheritance (herança definição 2). Comparar com client (cliente definição 2).
descender haste descendente, descendente
A parte de algumas letras que se projeta para baixo da linha de base. Ver também baseline (linha de base); x-height (altura do x). Comparar com ascender (haste ascendente, ascendente).
descending sort classificação descendente
Uma classificação que ordena os elementos em ordem descendente por exemplo, com o Z antes do A e com os números maiores antes dos menores. Ver também alphanumeric sort (classificação alfanumérica). Comparar com ascending sort (classificação ascendente).
1. Na recuperação de informações, uma palavra, semelhante a um item de um índice remissivo, que identifica um tópico ou elemento significativo em um documento ou grupo de documentos armazenados. É usado com uma chave para acelerar a recuperação das informações. Ver também keyword (palavra-chave definição 1). 2. Na programação, uma informação armazenada usada para descrever outra informação, geralmente em termos de estrutura, conteúdo, ou alguma outra propriedade. Comparar com identifier (identificador).
Reverter a ação de selecionar uma seleção, uma faixa de texto, um conjunto de objetos gráficos, e assim por diante. Comparar com select (selecionar).
Passar de serial (por bit) para paralelo (por byte); converter um fluxo de bits isolados em um fluxo paralelo que represente as mesmas informações. Comparar com serialize (serializar).
Todas as fases envolvidas no desenvolvimento de produção de um novo hardware ou software, incluindo a especificação do programa, a criação de protótipos, o teste, a depuração e a documentação.
desk accessory acessório de mesa
No Macintosh e nos ambientes de janelas para o IBM e computadores compatíveis, um programa subsidiário que funciona como o equivalente eletrônico de um relógio, calendário, calculadora ou algum outro objeto que se costume usar em uma mesa de trabalho. Os acessórios de mesa são conveniências que podem ser ativadas sempre que necessário e depois desativadas ou reposicionadas na tela. Um tipo especial de acessório de mesa, denominado painel de controle, permite que o usuário modifique a data e a hora, controle as cores da tela, os movimentos do mouse, e assim por diante. Acrônimo: DA. Também chamado de desktop accessory (acessório de mesa). Ver também control panel (painel de controle).
desktop desktop, área de trabalho
Uma área de trabalho na tela que utiliza ícones e menus para simular uma mesa comum de escritório. O uso da área de trabalho é comum no Apple Macintosh e nos ambientes de janelas como o underpop Windows. Sua finalidade é facilitar a utilização do computador permitindo que os usuários movimentem imagens de objetos e iniciem ou interrompam as tarefas da mesma forma que fariam se estivessem trabalhando em uma mesa de verdade.
desktop accessory acessório de mesa
Ver desk accessory (acessório de mesa).
desktop computer computador de mesa, computador convencional
Um computador que cabe sem grandes problemas em uma mesa de trabalho. A maioria dos computadores e algumas estações de trabalho podem ser considerados computadores de mesa. Comparar com portable computer (computador portátil).
desktop conferencing teleconferência por computador
O uso de computadores para estabelecer uma comunicação simultânea entre participantes de uma reunião que estão geograficamente separados. Essa comunicação pode incluir o uso de programas aplicativos e de comunicação por recursos de vídeo e áudio. Ver também data conferecing (teleconferência de dados); video conferecing (videoconferência).
Um software que acrescenta recursos a um sistema operacional baseado em janelas, como o underpop Windows ou o Mac OS por exemplo, um navegador de arquivos aperfeiçoado, uma área de transferência ou um dispositivo de reprodução de multimídia.
Desktop file arquivo do Desktop
Um arquivo oculto mantido em um volume (equivalente a um disco) específico pelo sistema operacional do Macintosh com a finalidade de armazenar informações sobre os arquivos que ele contém; por exemplo, dados sobre versão, listas de ícones e referências de arquivos.
Ver DMI.
desktop publishing editoração eletrônica
O uso de um computador e softwares especiais para associar textos e gráficos na criação de documentos que possam ser impressos em uma impressora a laser ou fotocompositora. A editoração eletrônica é um processo que se desenvolve em várias etapas, envolvendo vários tipos de software e equipamentos. O texto e as ilustrações originais costumam ser produzidos com softwares como processadores de textos e programas de desenho livre ou geométrico, além de equipamentos digitalizadores de fotografias e imagens. O produto acabado é transferido, então, para um programa de diagramação de páginas, que é considerado, pela maioria das pessoas, como o software de editoração eletrônica propriamente dito. Esse tipo de programa permite que o usuário posicione o texto e os gráficos na tela e avalie o resultado; para refinar partes pequenas dos documentos, esses programas costumam ter recursos de processamento de textos e desenho além das funções de layout. Por fim, o documento pronto é impresso em uma impressora a laser ou, caso se deseje uma qualidade profissional, em um equipamento de fotocomposição.
desktop video vídeo no computador
O uso de um computador pessoal para exibir imagens de vídeo. As imagens de vídeo podem ser gravadas em uma fita de vídeo ou em CD ou podem ser transmitidas ao vivo por uma câmera de vídeo. As imagens de vídeo ao vivo podem ser transmitidas em formato digital através de uma rede em videoconferências.
O local (unidade de disco, pasta ou diretório) para onde um arquivo é copiado ou movido. Comparar com source (origem).
destructive read leitura destrutiva
Um atributo de alguns sistemas de memória, em particular as memórias de núcleos magnéticos. Na leitura destrutiva de uma posição de memória, os dados são passados para o processador, mas a cópia que reside na memória é destruída pela operação de leitura. Os sistemas de memória destrutiva exigem uma lógica especial que reescreva os dados na memória outra vez após serem lidos. Também chamado de destructive readout (leitura destrutiva). Comparar com nondestructive readout (leitura não-destrututiva).
detail file arquivo de detalhe
Ver transaction file (arquivo de transações).
A identificação de uma determinada condição que afeta um sistema de computador ou os dados com que ele trabalha.
Na teoria do projeto de banco de dados, qualquer atributo ou combinação de atributos dos quais qualquer outro atributo ou combinação de atributos seja funcionalmente dependente.
Na computação, a capacidade de prever um resultado ou saber antecipadamente como os dados serão manipulados por um sistema de processamento. Por exemplo, uma simulação determinística é aquela na qual uma determinada entrada produz sempre a mesma saída.
developer's toolkit kit de programação
Um conjunto de rotinas (geralmente organizadas em uma ou mais bibliotecas) cuja finalidade é oferecer ao desenvolvedor de sistemas uma maior facilidade na codificação de programas para um determinado computador, sistema operacional ou interface com o usuário. Ver também library (biblioteca definição 1); toolbox (caixa de ferramentas).
development cycle ciclo de desenvolvimento
O processo de desenvolvimento de uma aplicação desde a definição de seus requisitos ao produto finalizado, incluindo os seguintes estágios: análise, projeto e prototipação, codificação de software e teste, e implementação.
Um termo genérico que designa qualquer subsistema do computador. Impressoras, portas seriais e unidades de disco são consideradas dispositivos; em geral, esses subsistemas necessitam de softwares de controle próprio, denominados drivers de dispositivos. Ver também device driver (driver de dispositivo).
device address endereço do dispositivo
Uma posição dentro do espaço de endereçamento da memória de acesso aleatório (RAM) do computador que pode ser alterada tanto pelo microprocessador quanto por um dispositivo externo. Os endereços de dispositivos são diferentes das outras posições da RAM, que só podem ser alteradas pelo microprocessador. Ver também device (dispositivo); input/output (entrada/saída); RAM.
device control character caractere de controle do dispositivo
Ver control character (caractere de controle).
device controller controladora do dispositivo
Ver input/output controller (controladora de entrada/saída).
device dependence dependência de dispositivos
A obrigatoriedade de que um determinando dispositivo esteja presente ou disponível para que um programa, interface ou protocolo possam ser usados. Considera-se uma inconveniência o fato de um programa ser dependente de dispositivos, pois isso limitaria o programa a um único tipo de sistema ou exigiria que ele fosse adaptado para todos os outros sistemas nos quais se pretendesse utilizá-lo.
device driver driver de dispositivo
Um componente de software que permite ao sistema de computador se comunicar com um dispositivo. Na maioria dos casos, o driver também manipula o hardware com a finalidade de transmitir os dados para o dispositivo. Entretanto, os drivers de dispositivos associados a pacotes de aplicações costumam se limitar à tradução dos dados e repassar a drivers de nível mais alto a tarefa de enviar esses dados ao dispositivo. Muitos dispositivos especialmente as placas de vídeo de computadores compatíveis com PCs não funcionarão da forma adequada (ou não funcionarão de forma alguma) sem os drivers de dispositivo instalados no sistema.
device independence independência de dispositivos
Uma característica de um programa, interface ou protocolo que suporte operações de software capazes de produzir resultados similares em uma grande variedade de equipamentos. A linguagem PostScript é um exemplo de linguagem de descrição de páginas independente de dispositivos; os programas que utilizam os comandos de gráficos e textos do PostScript não precisam ser adaptados para cada impressora onde se pretenda utilizá-los. Comparar com device dependence (dependência de dispositivos).
device-independent bitmap mapa de bits independente de dispositivo
Ver DIB.
device manager gerenciador de dispositivos
Um software utilitário que permite verificar e alterar as definições da configuração de hardware, como interrupções, endereços de base e parâmetros de comunicação serial.
Device Manager Gerenciador de Dispositivos
No Windows 95, uma função do utilitário Propriedades do Sistema que indica conflitos entre dispositivos e outros problemas e permite que um usuário altere as propriedades do computador e de cada dispositivo conectado a ele. Ver também property (propriedade); property sheet (folha de propriedades).
device name nome do dispositivo
O nome pelo qual um componente de um sistema de computador é identificado pelo sistema operacional. Por exemplo, o MS-DOS utiliza o nome de dispositivo COM1 para identificar a primeira porta serial de comunicação.9
device resolution resolução de dispositivo
Ver resolution (resolução definição 1).
Ver distributed file system.
Acrônimo de Direct Graphics Interface Specification. Uma interface desenvolvida pela Graphics Software Systems. O DGIS é um firmware (geralmente implementado na ROM de um adaptador de vídeo) que permite ao programa apresentar gráficos em um monitor de vídeo através de uma extensão da interrupção 10H do BIOS da IBM.
Acrônimo de Dynamic Host Configuration Protocol. Um protocolo TCP/IP que permite a uma rede conectada à Internet designar um endereço IP temporário para um host automaticamente quando o host se conectar à rede. Ver também IP address (endereço IP); TCP/IP. Comparar com dynamic SLIP (SLIP dinâmico).
Um teste de benchmark de desempenho global dos computadores desenvolvido por Rheinhold Weicker em 1984, na tentativa de medir e comparar o desempenho dos computadores. O teste reporta o desempenho global do sistema em dhyrstones por segundo. Seu objetivo é substituir o benchmark denominado Whetstone, mais antigo e menos confiável. O Dhrystone, como a maioria dos benchmarks, consiste em trechos de código padronizados, que são revistos periodicamente para minimizar vantagens que possam favorecer injustamente a determinadas combinações de hardware, compilador e ambiente. O Dhrystone se concentra no tratamento de strings e não utiliza operações com ponto flutuante. A exemplo da maioria dos testes de benchmark, ele é fortemente influenciado pelo projeto do hardware e do linker, a otimização do código, o uso de cache de memória, os estados de espera e os tipos de dados inteiros. Ver também benchmark2. Comparar com sieve of Eratosthenes (peneira de Eratóstenes); Whetstone.
Acrônimo de Document Interchange Architecture. Uma diretriz para intercâmbio de documentos na Systems Network Architecture (SNA) da IBM. A DIA especifica métodos de organização e endereçamento de documentos para transmissão entre computadores de diferentes tamanhos e modelos. A DIA é suportada pelos padrões APPC (Advanced Program-to-Program Commucication) e LU (Logical Unit) 6.2, ambos da IBM, que identificam os recursos e os tipos de interações possíveis no ambiente da SNA. Ver também DCA (definição 1); SNA.
diacritical mark marca diacrítica, sinal diacrítico
Um acento acima, abaixo ou através de um caractere por exemplo, os acentos agudo (´) e grave (`).
Uma variante de uma determinada linguagem ou protocolo. Por exemplo, o Transact-SQL é um dialeto da SQL (Structured Query Language).
1. Na computação, o processo de entrada humana e resposta imediata da máquina que configura uma "conversa" entre um computador interativo e a pessoa que o utiliza. 2. A troca de sinais entre computadores que se comunicam através de uma rede.
Nas interfaces gráficas, uma janela especial apresentada pelo sistema ou por uma aplicação para solicitar uma resposta do usuário. Ver também windowing environment (ambiente de janelas). Comparar com integrator (integrador).
Adjetivo que caracteriza uma conexão que utiliza a rede telefônica pública em vez de um circuito dedicado ou algum outro tipo de rede privada.
dial-up access acesso por discagem
Uma conexão com uma rede de comunicação de dados através de uma rede telefônica pública comutada.
dial-up service serviço de discagem
Um provedor de conexão telefônica para uma rede telefônica comutada pública local ou mundial que possibilita acesso à Internet, intranets, serviços de notícias, informações do mercado financeiro e outros recursos, além de permitir o anúncio de produtos/serviços através de uma página da Web.
1. Acrônimo de device-indepedent bit map. Um formato de arquivo projetado para garantir que um gráfico de mapa de bits criado em um aplicativo possa ser carregado e exibido em outro exatamente da mesma forma. Ver também bitmapped graphics (gráfico de mapa de bits). 2. Acrônimo de Directory Information Base. Um diretório de nomes de usuários e de recursos de um sistema X.500. O diretório DIB é mantido por um DSA (Directory Server Agent). Também chamado de white pages (lista de assinantes).
Software, ou uma combinação de hardware e software, que produz arquivos DIB. Ver também DIB (definição 1).
Um conjunto de dois bits, representando uma de quatro possíveis combinações: 00, 01, 10 e 11. Na comunicação, o dibit é uma espécie de unidade de transmissão tornada possível por uma técnica de modulação conhecida como DPSK (differential phase-shift keying), que codifica os dados usando quatro estados (deslocamentos de fase) na linha de transmissão, para representar cada uma das combinações de dibits.
dichotomizing search pesquisa dicotomizada
Ver binary search (pesquisa binária).
Ver data interchange format.
1. A quantidade pela qual dois valores diferem. Na eletrônica, diferenças nos elementos físicos, como as formas de onda ou voltagens, são usadas na operação de circuitos, amplificadores, multiplexadores, equipamentos de comunicação, e assim por diante. 2. No gerenciamento de banco de dados, é um operador na álgebra relacional que é usado na classificação de conjuntos de registros (tuplas). Por exemplo, dadas suas relações (tabelas), A e B, compatíveis em termos de união (contendo o mesmo número de campos, com os campos correspondentes contendo o mesmo tipo de valores, a instrução cria uma terceira relação contendo todos os registros que aparecem em A mas não em B. Ver também relational algebra (álgebra relacional); tuple (tupla). Comparar com intersect (interseção); union (união).
Difference Engine Engenho Diferencial
Um dispositivo computacional mecânico primitivo criado pelo matemático e cientista britânico Charles Babbage no início da década de 1820. Embora Babbage não tenha chegado a concluí-lo, o Engenho Diferencial pretendia ser um equipamento capaz de operar com 20 decimais na resolução de problemas matemáticos. O conceito de Engenho Diferencial foi aprimorado por Babbage na década de 1830, com o projeto da Máquina Analítica, mais famosa por ser considerada precursora mecânica do computador eletrônico. Ver também Analytical Engine (Máquina Analítica).
Na eletrônica, uma referência ao tipo de circuito que utiliza a diferença entre dois sinais em vez da diferença entre um sinal e uma voltagem de referência.
differential phase-shift keying
Ver phase-shift keying (PSK).
Um circuito cuja saída é o diferencial (primeira derivada) do sinal de entrada. O diferencial mede a rapidez com que um valor está mudando; portanto, a saída do diferenciador é proporcional à taxa instantânea de modificação do sinal de entrada. Comparar com integrator (integrador).
1. Um artigo de um newsgroup moderado que resume diversas correspondências enviadas ao moderador. Ver também moderator (moderador); newsgroup. 2. Em uma lista de debate, uma mensagem que é enviada aos assinantes no lugar das muitas correspondências individuais que a resenha contém. Se a lista de debate for moderada, a resenha poderá ser editada. Ver também moderated (moderado).
Ver e-money (dinheiro eletrônico).
Um dos caracteres usados para indicar um número inteiro (unidade) em um sistema de numeração. Em qualquer sistema de numeração, o número de dígitos possíveis é igual à base dos sistema. Por exemplo, o sistema decimal (base dez) tem dez dígitos, de zero a nove. O sistema binário (base dois) tem dois dígitos (zero e um), e o sistema hexadecimal (base 16) tem 16 dígitos (zero a nove, e A a F).
1. Referente aos dígitos e à forma como eles são representados. 2. Na informática, digital é praticamente sinônimo de binário porque os computadores com que estamos familiarizados processam informações codificadas como combinações de dígitos binários (bits). Comparar com analog (analógico).
digital audio disc disco de áudio digital
Ver compact disc (CD).
digital audio tape fita de áudio digital
Uma fita magnética usada para registrar informações de áudio codificadas em formato digital. Acrônimo: DAT.
digital audio/video connector conector de áudio/vídeo digital
Uma interface de algumas placas de vídeo mais sofisticadas ou de placas para conversores de TV que permite a transmissão simultânea de sinais digitais de áudio e vídeo.
Um tipo de câmera que armazena as imagens fotografadas eletronicamente em vez de em filmes, como é feito tradicionalmente. Uma câmera digital utiliza um elemento CCD (charge-coupled device, ou dispositivo de carga emparelhada) para capturar a imagem através de lentes quando o operador pressiona um botão; em seguida, os circuitos da câmera armazenam a imagem capturada pelo CCD em um meio de armazenamento, como memória de estado sólido ou disco rígido. Após ter sido capturada, a imagem é transmitida por cabo para o computador por meio de um software fornecido com a câmera. Uma vez no computador, a imagem pode ser manipulada e processada exatamente como uma imagem de um scanner ou de um dispositivo de entrada semelhante. Ver também charge-coupled device (dispositivo de carga emparelhada).
Ver e-money (dinheiro eletrônico).
digital communications comunicação digital
Uma modalidade de comunicação na qual todas as informações são transmitidas em forma binária (digital).
digital computer computador digital
Um computador no qual as operações se baseiam em dois ou mais estados discretos. Os computadores digitais são baseados em dois estados correspondendo aos valores "ON" e "OFF", representados por dois níveis de voltagem que, em diversas combinações, são usados para representar todos os tipos de informações números, letras, símbolos gráficos e instruções de programa. Dentro dos computadores digitais, os estados dos diversos componentes mudam continuamente, de modo a permitir a movimentação, a transformação e o armazenamento das informações. Comparar com analog computer (computador analógico).
Um programa para o Macintosh desenvolvido pela Silicon Beach Software para melhorar a reprodução de imagens preto-e-branco e digitalizadas.
digital data transmission transmissão de dados digitais
A transferência de informações codificadas sob a forma de uma série de bits, em vez de sinais flutuantes (analógicos), através de um canal de comunicação.
digital display monitor digital
Um monitor de vídeo capaz de representar apenas um número fixo de cores ou tons de cinza. Os vídeos Monochrome Display e Enhanced Color Display da IBM são exemplos de monitores digitais. Comparar com analog display (monitor analógico).
Uma linha de comunicação que transporta apenas informações codificadas em forma binária (digital). Para minimizar a distorção e a interferência de ruídos, as linhas digitais usam repetidores com a finalidade de gerar de novo o sinal periodicamente durante a transmissão. Comparar com analog line (linha analógica).
digital linear tape fita digital linear
Um meio de armazenamento digital utilizado para fazer o backup de dados. A fita digital linear permite uma transferência mais rápida dos dados, em comparação com outras tecnologias de fita. Acrônimo: DLT.
A tecnologia de circuito em que o Digital Projection System, da Texas Instruments, se baseia. Uma matriz de espelhos individualmente endereçáveis de um chip, cada um com menos de 0,002 mm de largura, gira para refletir a luz nas lentes do sistema de projeção, criando uma tela nítida e totalmente colorida. É possível combinar monitores para criar sistemas de alta definição de 1.920 x 1.035 (1.987.200) pixels com 64 milhões de cores. Acrônimo: DMD.
digital photography fotografia digital
Fotografia por meio de uma câmera digital. A fotografia digital difere da fotografia convencional porque a câmera digital não utiliza um filme baseado em um composto de prata para capturar a imagem. Em vez disso, uma câmera digital captura e armazena cada imagem eletronicamente. Ver também digital camera (câmera digital).
Ver direct digital color proof (cor de prova digital direta).
digital recording gravação digital
O armazenamento de informações codificadas em forma binária (digital). A gravação digital exige a conversão das informações textos, gráficos, som ou imagens em strings de números um e zero que possam ser representados fisicamente em um meio de armazenamento. Dentre os meios de gravação digital estão os discos óticos (CDs) e os cartuchos de ROM do tipo utilizado em alguns softwares e em muitos jogos de computador.
Um sinal, como o que é transmitido entre computadores ou dentro dos computadores, no qual as informações são representadas por estados discretos por exemplo, voltagens altas ou voltagens baixas em vez de um fluxo de corrente cujos níveis de voltagem variam continuamente, como nos sinais analógicos.
digital signal processor processador de sinais digitais
Um circuito integrado projetado para processar dados em alta velocidade, usado em aplicações de áudio, comunicação, processamento de imagens e aplicações variadas de aquisição e controle de dados. Acrônimo: DSP.
digital signature assinatura digital
Uma autenticação pessoal baseada em códigos de autorização e criptografia secretos utilizados para "assinar" documentos eletrônicos.
Digital Simultaneous Voice and Data
Uma tecnologia de modem, patenteada pela Multi-Tech Systems, Inc., que permite a uma única linha telefônica ser utilizada para comunicação de voz e transferências de dados. Isso é feito alterando-se o dispositivo para comunicação no modo de transmissão de pacotes quando há necessidade de transferência de voz; em seguida, os pacotes de voz digitalizados são transferidos juntamente com pacotes de dados e comandos. Acrônimo: DSVD.
digital sort classificação digital
Um tipo de ordenação no qual os números de registros ou seus valores-chaves são classificados dígito a dígito, a contar do dígito menos significativo (mais à direita). Também chamado de radix sort (classificação pela base).
n. See speech synthesis.
Uma linha ou canal BRI (Basic Rate Interface) ISDN. Acrônimo: DSL. Ver também BRI; ISDN.
digital-to-analog converter conversor digital/analógico
Um dispositivo que traduz dados digitais em sinais analógicos. O conversor digital/analógico recebe uma sucessão de valores digitais discretos como entrada e um sinal analógico cuja amplitude corresponde, a cada instante, aos valores digitais originais. Acrônimo: DAC. Comparar com analog-to-digital converter (conversor analógico/digital).
digital versatile disc DVD, disco digital versátil
Ver digital video disc (DVD, disco de vídeo digital).
digital video disc DVD, disco de vídeo digital
A nova geração de tecnologia de armazenamento em disco ótico. Com a tecnologia de disco digital, é possível codificar imagens, sons e dados de computador em um CD. O disco de vídeo digital pode armazenar maiores volumes de dados que um CD tradicional. Um disco de vídeo com apenas uma camada e uma face pode armazenar até 4,7 GB de dados; um padrão de duas camadas aumenta a capacidade de um disco de uma face para 8,5 GB. Os discos de vídeo digital podem ter duas faces e uma capacidade de 17 GB. É necessário um dispositivo específico para a reprodução de discos de vídeo digital; esse aparelho também é capaz de ler tecnologias de armazenamento ótico mais antigas. Os defensores do disco de vídeo digital pretendem substituir os formatos de armazenamento digital atuais, como os CDs e os CD-ROMs, por um único formato do disco de vídeo de digital. Acrônimo: DVD. Também chamado de digital versatile disc (DVD, disco digital versátil). Ver também digital video disc-ROM.
digital video disc
Uma extensão que foi proposta para o formato de gravação em disco de vídeo digital. Com ela, é possível regravar dados no disco diversas vezes. Acrônimo: DVD-E. Também chamado de digital video disc-ROM.
digital video disc
Uma extensão que foi proposta para o formato de gravação em disco de vídeo digital. Com ela, só é possível gravar dados no disco uma vez. Acrônimo: DVD-R.
Uma versão de um disco de vídeo digital que pode ser lida por computador e que contém 4,7 ou 8,5 GB de armazenamento de cada lado, ou mais ainda se a tecnologia "2P" de duas camadas da 3M for utilizada. Acrônimo: DVD-ROM. Ver também digital video disc (DVD, disco de vídeo digital).
digital video
Um sistema de hardware/software desenvolvido pela RCA, General Electric e Intel, que implementa recursos de compactação de vídeo e áudio digitais para aplicações de microcomputador. Acrônimo: DV-I.
Ver DVI.
O equivalente digital dos "literatas". Um conjunto indefinido de pessoas reconhecidas como conhecedoras e especialistas em tudo o que se refere à tecnologia digital.
Converter qualquer fonte de entrada continuamente variável, como as linhas de um desenho ou sinal sonoro, em uma série de unidades discretas representadas (no computador) pelos dígitos binários zero e um. Na maioria das vezes, os conversores digitais/analógicos são usados para fazer essa tradução. Ver também aliasing; analog-to-digital converter (conversor analógico/digital).
digitizing tablet mesa digitalizadora
Ver graphics tablet (mesa gráfica).
1. Um software para MUD (multiuser dungeon) desenvolvido por cinco pessoas do Instituto de Ciência da Computação da Universidade de Copenhagen (cujo acrônimo em dinamarquês é DIKU). O DikuMUD utiliza recursos de multimídia e é orientado a objetos, mas as classes dependem de valores de código incorporados no código do programa. O software é protegido por um acordo de licenciamento que proíbe a sua comercialização. Ver também MUD; multimedia (multimídia); object-oriented (orientado a objetos, baseado em objetos). 2. Um jogo que utiliza o software DikuMUD.
Nos programas de CAD, meio de especificação e, em certos casos, de controle das medidas e relações espaciais dos elementos de um objeto por exemplo, usando linhas, setas e textos (ou seja, medidas) para indicar o comprimento, altura e espessura das paredes de um modelo de casa. Ver também CAD.
dimmed não-disponível, atenuado
Mostrado na tela com caracteres na cor cinza em vez de na cor preta sob fundo branco, ou com caracteres bancos sob fundo preto. Em uma interface gráfica, as opções de menus são esmaecidas para indicar que, sob determinadas circunstâncias, elas não disponíveis por exemplo, "Recortar" quando não há texto destacado ou "Colar" quando não há texto na Área de Transferência.
Um conector de diversos pinos que obedece às especificações do órgão de padrões da Alemanha (Deustch Industrie Norm).
Um pequeno elemento gráfico usado com fins decorativos, dentro de um documento. Algumas fontes, como Zapf Dingbats, foram criadas contendo especificamente uma série de dingbats. Comparar com bullet (marcador, bullet).
Um dispositivo que só permite a passagem da corrente em uma direção. Os diodos são, geralmente, semicondutores. Ver também semicondictor (semicondutor).
Um tipo projeto de circuito que emprega diodos, transistores e resistores para executar funções lógicas. Acrônimo: DTL.
1. Acrônimo de dual in-line package. Um padrão de fabricação de circuitos integrados com o qual circuitos eletronicamente microminiaturizados gravados em uma lâmina de silício são alojados em uma peça retangular de plástico ou cerâmica e conectados a pinos voltados para baixo que se projetam dos lados mais compridos do chip. Criado para facilitar a fabricação de placas de circuitos, esse projeto não se adapta bem aos chips modernos, que exigem um número muito grande de conexões. Comparar com leadless chip carrier (base de chip com encaixe); pin grid array (PGA); SIP; surface-mount technology (tecnologia de montagem de superfície). 2. Ver document imagem processing (processamento da imagem dos documentos).
Um par de cargas elétricas opostas ou de pólos magnéticos de sinais opostos separados por uma pequena distância.
Uma ou mais pequenas chaves deslizantes ou de balancim contidas nos invólucros cerâmicos de um DIP (dual in-line package) conectado a uma placa de circuitos. Cada DIP switch pode ser colocada em uma dentre duas posições fechada ou aberta de modo a controlar opções de funcionamento da placa de circuitos; por exemplo, fazer com que uma impressora passe a operar no modo paralelo (byte a byte) em vez de serial (bit a bit). Ver também DIP.
Um comando do MS-DOS que instrui um computador a apresentar uma lista de arquivos e subdiretórios do diretório ou pasta atual. Se o comando for seguido de um caminho, o computador apresentará uma lista de arquivos e subdiretórios contidos no diretório ou pasta especificada. Ver também command (comando); MS-DOS; path (caminho definição 2).
Nos computadores, a capacidade de localizar e ir diretamente a um determinado endereço de memória ou disco para recuperar ou armazenar informação. É importante lembrar que o a acesso direto não é o mesmo que acesso direto à memória (DMA), que é a capacidade de transferir informações diretamente entre um canal de entrada/saída e a memória, em vez de seguir o caminho mais longo e mais tortuoso do canal de I/O ao microprocessador e daí à memória. Ver também random access (acesso aleatório). Comparar com direct memory access (acesso direto à memória).
Ver DASD.
direct address endereço direto
Ver absolute address (endereço absoluto).
direct cable connection conexão direta por cabo
Uma ligação entre as portas de entrada/saída de dois computadores que utilizam um único cabo, em vez de um modem ou outro dispositivo de interface ativa. Na maioria dos casos, uma conexão direta por cabo exige um cabo de modem nulo.
direct-connect modem modem de conexão direta
Um modem que, usando fios e conectores telefônicos comuns, é ligado diretamente à tomada do telefone, eliminando a necessidade de um telefone intermediário. Comparar com acoustic player (acoplador acústico).
direct-coupled transistor logic
Um tipo de projeto de circuito integrado que utiliza apenas transistores e resistores, com os resistores ficando conectados diretamente entre si. O projeto foi usado nos primeiros circuitos integrados comerciais. A velocidade de comutação e o consumo de potência desses circuitos são maiores do que a média. Acrônimo: DCTL.
direct current corrente contínua
A corrente elétrica cujo fluxo não muda de direção. A corrente pode ser interrompida ou variar em amplitude, mas flui sempre na mesma direção. Acrônimo: DC. Comparar com alternating current (corrente alternada).
direct digital color proof prova de cor digital direta
Um folha de teste produzida por um dispositivo de saída de baixo custo, como uma impressora a laser colorida, que funciona como uma simulação da imagem final que será obtida em um equipamento de impressão de qualidade profissional. Uma prova de cor digital direta não envolve a separação das cores, como nas provas tradicionais. Em vez disso, ela é impressa em todas as cores de uma só vez em uma única página, resultando em uma qualidade um tanto inferior em comparação com os métodos tradicionais de separação de cores, mas tem as vantagens da maior velocidade e o custo reduzido. Acrônimo: DDCP. Também chamado de digital proof (prova digital). Ver também color separation (separação de cores definição 1).
Direct Graphics Interface Specification
Ver DGIS.
Uma interface de programas aplicativos para joysticks e dispositivos indicadores semelhantes no Windows 95.
direction key tecla de direção
Ver arrow key (tecla de seta).
direct memory access acesso direto à memória
O acesso à memória que não envolve o microprocessador, usado principalmente para a transferência direta de dados entre a memória e algum dispositivo periférico "inteligente", como uma unidade de disco. Acrônimo: DMA.
Um catálogo contendo nomes dos arquivos e outros diretórios armazenados em disco; uma forma de organizar e agrupar os arquivos do disco de modo que o usuário não tenha que se deparar sempre com uma extensa lista de arquivos. O diretório superior é chamado de diretório-raiz; os diretórios criados dentro de outros diretórios são chamados de subdiretórios. Dependendo de como o sistema operacional trabalha com diretórios, os nomes dos arquivos de cada diretório podem ser organizados e consultados de diversas maneiras por exemplo, em ordem alfabética, por data, por tamanho e como ícones em uma interface gráfica. O que o usuário vê como um diretório se traduz, em termos do sistema operacional, em tabelas de dados armazenadas no disco contendo as características de cada arquivo, além de sua posição no disco. No sistema operacional do Macintosh e no Windows 95, os diretórios são chamados de pastas.
O protocolo que orienta a comunicação entre clientes e servidores X.500. Ver também CCITT X series (CCITT, série X).
Ver DUA.
Ver DIB (definição 2).
directory path caminho do diretório
Ver pathname (nome do caminho).
directory replication cópia de diretório, replicação de diretório
A cópia de um conjunto de diretórios principais de um servidor chamado de export server (servidor de exportação) para servidores ou estações de trabalho específicas chamados de import computers (computadores de exportação) para o mesmo domínio ou para outros domínios. A replicação simplifica a tarefa de manter conjuntos de diretórios e de arquivos idênticos em diversos computadores, pois é necessário manter apenas uma cópia-matriz. Ver também directory (diretório); server (servidor).
Ver DSA.
directory service serviço de diretório
Em uma rede, um serviço que retorna endereços de correio eletrônico de outros usuários ou que permite a um usuário localizar hosts e serviços.
Ver DSA.
directory tree árvore de diretórios
Uma lista gráfica dos diretórios e subdiretórios em um disco rígido na forma de uma árvore, com os subdiretórios mostrados como ramos do diretório principal. Ver também branch (ramo, branch definição 1); directory (diretório); tree structure (estrutura em árvore).
Ver DUA.
direct processing processamento direto
O processamento dos dados na mesma forma em que são recebidos pelo sistema, ao contrário do processamento diferido, no qual os dados são armazenados em blocos antes de serem processados. Comparar com deferred processing (processamento diferido).
direct read after write leitura direta depois da gravação
Ver DRAW.
direct read during write leitura direta durante a gravação
Ver DRDW.
direct sequence seqüência direta
Na comunicação por espectro de difusão, uma forma de difusão na qual uma onda portadora é modulada por uma série de pulsos binários. Ver também modulation (modulação definição 1); spread spectrum (espectro de difusão).
Um tipo de tubo de raios catódicos (CRT) cuja tela é capaz de reter imagens durante um longo tempo, e no qual o feixe proveniente do canhão de elétrons pode ser movimentado livremente na superfície da tela (ao contrário dos tubos de raios catódicos comuns, nos quais a movimentação do feixe de elétrons obedece a um padrão determinado. Esse tipo de CRT é capaz de apresentar uma imagem precisa e detalhada sem que seja preciso renovar a tela. Entretanto, depois que é exibida, a imagem só pode ser modificada apagando-se completamente a tela. Acrônimo: DSVT. Também chamado de storage tube. Comparar com CRT.
No Windows 95, um software que permite às aplicações um acesso direto ao hardware de recursos gráficos e sonoros do computador.
Característica de uma linha de comunicação que sofre a interferência de ruídos excessivos, o que degrada a qualidade do sinal. Ver também noise (ruído definição 2).
Um bit utilizado para marcar os dados modificados em um cache, de modo que as modificações possam ser transferidas para a memória principal. Ver também bit; cache.
Uma fonte de alimentação que pode causar danos a componentes eletrônicos, devido a ruídos, picos de voltagens ou a níveis incorretos de voltagem.
Forma abreviada de dirty read-only memory. Nas primeiras versões do Macintosh (Mac II, IIIx, SE/30 e IIcx), um sistema de memória que simula um sistema de 32 bits. Dentre outras falhas, um equipamento com ROM suja só é capaz de acessar apenas oito megabytes de memória sob o Mac OS System 7. Pode-se contar com extensões de sistema como o MODE32 e o ativador de 32 bits para permitir que um equipamento com ROM suja funcione como um equipamento de 32 bits limpo e verdadeiro.
disable desativar, desabilitar
Suprimir algo ou impedi-lo de funcionar. A desativação é o método comum para controle das opções do sistema, servindo para inibir algumas atividades. Por exemplo, um programa poderia desativar temporariamente interrupções não essenciais (requisições de serviço dos dispositivos do sistema) para evitar que houvesse paralisações em pontos críticos do processamento. Comparar com enable (ativar, habilitar).
disabled folders pastas desativadas, pastas desabilitadas
No Mac OS, diversas pastas da pasta System que contêm extensões de sistema, painéis de controle e outros itens que foram removidos do sistema pelo gerenciador de extensão. Os itens contidos na pastas desativadas não serão instalados no sistema durante a sua inicialização; no entanto, posteriormente, é possível movê-los de volta para suas pastas habituais automaticamente, utilizando o gerenciador de extensão. Ver também extension manager (gerenciador de extensão); System folder (pasta System).
Um programa que converte o código de máquina no código-fonte correspondente em linguagem assembly. A maioria dos depuradores tem algum tipo de desassemblador embutido, permitindo que programador examine programas executáveis sob a forma de instruções em assembly language, que podem ser lidas e interpretadas com mais facilidade.
No Windows 95 e NT, remover uma associação entre um arquivo e uma aplicação. Comparar com associate (associar).
Um dump (transferência do conteúdo da memória para uma impressora ou algum outro dispositivo de saída) feito quando o programa é interrompido sem possibilidade de recuperação.
Uma peça redonda e plana de material não-brilhante, com uma cobertura plástica, projetada para ser lida e gravada por uma tecnologia ótica (laser). Atualmente, em inglês tornou-se padrão o uso da palavra disc (sem K) para os discos óticos e disk (com K) em relação a todos os outros contextos que envolvem o computador, como floppy disk (disquete), hard disk (disco rígido) e RAM disk (disco de RAM). Ver também compact disc (CD).
Interromper um link de comunicação.
Separado; individual; identificável como uma unidade. Por exemplo, os bits são elementos de dados discretos processados pelo computador.
Na telecomunicação, uma tecnologia que utiliza processadores de sinal digital para dividir a largura de banda disponível em diversos subcanais, permitindo a transmissão de mais de 6 Mbps de dados através de um par de cobre de fios trançados. Acrônimo: DMT.
Ver hyphen (hífen).
discussion group grupo de discussão
Qualquer um dos diversos fóruns online nos quais as pessoas se comunicam a respeito de assuntos de interesse comum. Os fóruns para grupos de discussão incluem listas de debate eletrônico, newsgroups da Internet e canais IRC.
Uma peça redonda e plana de plástico flexível (disquete) ou de material magnético, que possa ser influenciado eletricamente, de modo a reter informações gravadas em forma digital (binária). Na maioria dos computadores, o discos são o principal meio de armazenamento de dados em base permanentes ou semipermanentes. Os disquetes são revestidos com um invólucro plástico para protegê-los contra danos e contaminação. Os discos rígidos usados com microcomputadores ficam dentro de um invólucro rígido que só pode ser aberto em ambientes totalmente isentos de poeira. Dentre os tipos de discos usados nos microcomputadores estão os disquetes, os minidiscos, os discos rígidos e os cartuchos removíveis que podem ser usados em algumas unidades de disco rígido, com a Bernoulli box. Comparar com compact disc (CD); disc (disco).
disk access time tempo de acesso do disco
Ver access time (tempo de acesso definição 2).
Uma pequena área de memória reservada para armazenar dados lidos do disco, ou prestes a serem gravados no disco. Como as unidades de disco são lentas em comparação com a CPU, não seria eficiente acessar o disco apenas para a leitura de um ou dois bytes de dados. Em vez disso, durante a leitura, uma seção maior de dados é colocada no buffer de disco. Quando o programa quer informações, esses dados são copiados do buffer. Muitas solicitações de dados podem ser atendidas com um único acesso ao disco. A mesma técnica pode ser aplicada às gravações em disco. Quando o programa tem informações para gravar, ele as coloca na área correspondente ao buffer do disco. Quando o buffer fica cheio, seu conteúdo inteiro é gravado no disco em uma única operação.
Uma parte da memória de acesso aleatório reservada para guardar temporariamente informações lidas do disco. O cache de disco não contém arquivos inteiros, como os discos virtuais (uma parte da memória que funciona como se fosse uma unidade de disco). Em vez disso, o cache de disco é usado para conter informações que foram solicitadas recentemente do disco, ou foram anteriormente gravadas nele. Se as informações necessárias permanecerem no cache de disco, o tempo de acesso se tornará muito menor do que se fosse preciso aguardar que o mecanismo da unidade de disco lesse as informações da forma convencional. Ver também cache. Comparar com disk buffer (buffer de disco).
disk cartridge cartucho de disco
Um disco removível alojado em um estojo plástico protetor. Os cartuchos de disco podem ser usados em algumas unidades de disco e equipamentos similares, como as unidades externas de armazenamento de dados conhecidas como Bernoulli boxes.
disk controller controladora de disco
Um chip especial e circuitos correspondentes cuja finalidade é direcionar e controlar a leitura e a gravação em uma ou mais unidades de disco. A controladora de disco cuida de tarefas como o posicionamento do cabeçote de leitura/gravação, a mediação entre a unidade e o microprocessador e o controle da transferência de informações entre o disco e a memória. As controladoras de disco são usadas como unidades de disquete e de disco rígido e podem vir embutidas no sistema ou podem fazer parte de uma placa que é conectada ao slot de expansão.
O processo de reprodução, em um novo disco (disco de destino), dos dados contidos em outro disco (disco original). A cópia de disco é uma cópia exata, que reproduz os dados e mantém o modo como esses dados estão armazenados no disco original. Ver backup.
disk crash pau de disco, pane de disco, choque de disco
Uma falha em uma unidade de disco. Ver também crash1 (pau, choque).
disk directory diretório do disco
Um índice semelhante a um fichário contendo informações sobre todos os arquivos existentes em um disco. O diretório do disco contém ainda vários tipos de informações sobre os arquivos, como seus nomes, tamanhos, datas de criação e posições físicas no disco. Ver também directory (diretório).
Um dispositivo eletromagnético que permite a gravação e leitura de dados em discos. Os principais componentes das unidades de disco são o eixo sobre o qual o disco é colocado, o motor que faz o disco girar quando a unidade está funcionando, um ou mais cabeçotes de leitura/gravação, responsáveis pela leitura e gravação propriamente dita, um segundo motor que posiciona os cabeçotes de leitura/gravação sobre o disco e os circuitos da controladora que sincronizam as atividades de leitura/gravação e transferem informações entre a unidade de disco e o computador. São dois os tipos mais comuns de unidade de disco: unidades de disquete e unidades de disco rígido. Unidades de disquete são projetadas para aceitar discos removíveis de 5,25 ou 3,5 polegadas; as unidades de disco rígido são mais rápidas, com maior capacidade de armazenamento, ficando completamente fechadas dentro de um invólucro protetor.
Um driver de dispositivo instalado no sistema para permitir que ele trabalhe com uma unidade de disco de um fabricante específico. Ver também device driver (driver de dispositivo).
disk duplexing duplexação do disco
Ver disk mirroring (espelhamento do disco, disk mirroring).
A embalagem de papel onde os discos de 5,25 polegadas são colocados quando não estão sendo usados. A capa do disco protege suas superfícies expostas contra a poeira e arranhões que podem danificar, provocando a perda dos dados. Ver também disk jacket (invólucro do disco).
Ver floppy disk (disquete, disco flexível).
disk interface interface de disco
1. Em geral, os circuitos conectam as unidades de disco a um sistema de computador. 2. Um padrão para conectar unidades de disco e computadores. O padrão ST506 para conexão de unidades de disco rígido a computadores é um exemplo de padrão de interface de disco.
disk jacket invólucro do disco
O revestimento plástico protetor dentro do qual fica alojado um disquete.
diskless workstation estação de trabalho sem disco
Em uma rede, uma estação de trabalho que não tem unidades de disco e usa os arquivos armazenados em um servidor de arquivos. Ver também file server (servidor de arquivos).
Ver virtual memory (memória virtual).
disk mirroring espelhamento de disco, disk mirroring
Uma técnica na qual um disco rígido é parcial ou totalmente duplicado para uma ou mais unidades de disco rígido, cada qual conectada a sua própria controladora. Com o espelhamento de disco, qualquer alteração feita no disco original é executada simultaneamente nos outros discos; desse modo, se o disco original for danificado, os discos-espelho continuam contendo os dados perfeitos armazenados no disco original. Também chamado de disk duplexing (duplexação do disco). Ver também fault tolerance (tolerância a falhas).
disk operating system sistema operacional de disco
Ver DOS.
Um conjunto de discos em um recipiente protetor. Usadas principalmente nos minicomputadores e mainframes, as panelas de disco são um meio removível contendo, em geral, uma pilha de discos de 14 polegadas dentro de um invólucro plástico.
disk partition partição de disco
Uma divisão lógica em uma unidade de disco física. Um mesmo disco pode ter duas ou mais partições lógicas, cada uma das quais endereçada por um nome diferente. Quando se criam diversas partições, uma delas é definida como a partição principal (que inicializa o sistema operacional), e as outras são partições estendidas.
Nas redes locais, um nó que funciona como uma unidade de disco remota compartilhada pelos usuários da rede. Ao contrário do servidor de arquivo, que se encarrega das tarefas mais sofisticadas de gerenciamento das solicitações de arquivos feitas pelos nós da rede, o servidor de disco funciona apenas como um meio de armazenamento no qual os usuários podem ler e gravar arquivos. Os servidores de disco podem ser divididos em seções (volume) que atuam, cada uma, como se fosse um disco separado. Comparar com file server (servidor de arquivos).
O procedimento de combinar um conjunto de partições de disco do mesmo tamanho em discos separados (de dois a 32 discos) em um único volume, formando um conjunto entre os discos que o sistema operacional reconhece como uma única unidade. O disk striping permite que várias operações de entrada/saída ocorram ao mesmo tempo no mesmo volume; oferecendo, dessa forma, um desempenho de melhor qualidade. Ver também disk striping with parity (disk striping com paridade); input/output (entrada/saída).
disk striping with parity disk striping com paridade
Uma técnica de manter informações de paridade nas unidades que formam um disk stripe, de modo que, se uma delas parar de funcionar, os dados desse disco sejam recuperados através da utilização das informações armazenadas nas outras partições do disk stripe. Ver também disk striping; fault tolerance (tolerância a falhas); parity (paridade).
O mesmo que disk drive (unidade de disco).
Em alguns sistemas operacionais de multitarefa, o conjunto de rotinas responsável pela alocação do tempo da unidade central de processamento (CPU) às várias aplicações.
dispatch table tabela de vetores
Uma tabela de identificadores e endereços para um tipo determinado de rotina, como as rotinas de processamento de interrupção (que são executadas em resposta a certos sinais ou condições. Também chamado de interrupt vector table (tabela de vetores de interrupção); jump table (tabela de salto); vector table (tabela de vetores). Ver também interrupt handler (rotinas de processamento de interrupção).
Dividir e colocar em mais de um local por exemplo, dispersar os resultados entre vários conjuntos de dados, ou dispersar os elementos (como campos de um registro) de modo que apareçam em mais de um local na saída. Comparar com distribute (distribuir).
O grau em que, em um determinado instante, os dados de um sistema distribuído (interligado) de computadores ficam armazenados em locais ou dispositivos diferentes.
Em geral, o dispositivo de saída do computador; na maioria das vezes, um monitor baseado na tecnologia CRT. Nos computador portáteis e notebooks, o vídeo costuma ser um painel LCD ou um vídeo de tela plana de plasma de gás. Ver também flat-panel display (vídeo de tela plana); liquid crystal display (vídeo de cristal líquido); video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo); video display (monitor de vídeo).
display adapter adaptador de vídeo, placa de vídeo
Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).
display attribute atributo de vídeo
Uma característica atribuída a um caractere ou imagem apresentada na tela. Os atributos de vídeo englobam aspectos como a cor, a intensidade e o fato de os caracteres ou imagens piscarem ou não. Os usuários das aplicações podem assumir o controle dos atributos de vídeo quando os programas permitem modificar a cor e outros elementos da tela.
display background fundo do vídeo
Na computação gráfica, a parte de uma imagem que permanece estática enquanto outros elementos se modificam por exemplo, as bordas de uma janela, ou uma paleta de formas ou padrões em um programa de desenho geométrico.
Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).
Ver video adapter (adaptador de vídeo, placa de vídeo).
O conjunto dos eventos que precisam ocorrer para que uma imagem seja apresentada na tela, incluindo a criação da imagem pelo software na memória de vídeo do computador e as operações de hardware necessárias para produzir sua representação correta na tela. Ver também refresh cycle (ciclo de renovação).
Ver DDC.
display device dispositivo de vídeo
Ver display (vídeo).
display element elemento de imagem
Ver graphics primitive (primitiva gráfica).
display entity entidade de imagem
Ver entity (entidade); graphics primitive (primitiva gráfica).
display face fonte de título, tipos grandes, tipo de destaque
Uma face apropriada para cabeçalhos e títulos de documentos, distinguindo-se pelo fato de se destacar do texto da página. As faces sem serifas, como Helvetica e Avant Garde, costumam funcionar com essa finalidade. Ver também sans serif (sem serifa). Comparar com body face (face do texto, fonte do texto principal).
display frame quadro de imagem
Uma imagem individual em uma seqüência de animação. Ver também frame (quadro definição 3).
O conjunto de elementos apresentados juntos e ao mesmo tempo na tela do computador.
As informações que compõem a imagem completa de uma tela, armazenadas na memória de vídeo do computador. Há computadores com memória de vídeo suficiente para conter mais de uma página ao mesmo tempo. Nesses casos, os programadores principalmente quando interessados na criação de seqüências de animação podem atualizar rapidamente a tela enquanto a outra estiver sendo observada pelo usuário. Ver também animation (animação).
Em um comutador, uma porta de saída que fornece o sinal para um dispositivo de vídeo, como um monitor.
Uma versão ampliada da linguagem PostScript voltada para a criação de imagens independentes de dispositivos (inclusive monitores e impressoras) em ambientes de multitarefa. O Display PostScript foi adotado por alguns fabricantes como o método principal de geração de imagens para o vídeo e a impressora. Ver também PostScript.
Display Power Management Signaling
Ver DPMS.
A parte do monitor na qual as imagens são apresentadas. Ver também CRT.
display terminal terminal de vídeo
Ver terminal (terminal definição 1).
Distance Vector Multicast Routing Protocol
Na Internet, um protocolo de roteamento que oferece um mecanismo eficiente para a distribuição de datagramas a um grupo de hosts de uma rede ligada à Internet, sem a necessidade de uma conexão física. Trata-se de um protocolo distribuído que gera dinamicamente árvores de distribuição IP multicasting utilizando uma técnica denominada RPM (Reverse Path Multicasting). Acrônimo: DVMRP.
Uma transformação indesejada na forma de onda de um sinal. A distorção pode ocorrer durante a transmissão do sinal, como nos casos em que uma transmissão de rádio se torna incompreensível, e também quando um sinal atravessa um circuito, como quando uma aparelhagem de som é colocada em um volume excessivo. Na maioria das vezes, a distorção provoca a perda de informações. Ela é particularmente problemática nos sinais analógicos; os sinais digitais não são afetados contanto que ela se mantenha em níveis moderados.
Compartilhar entre diversos locais ou instalações, como no caso de uma função de processamento de dados executada por vários computadores e outros dispositivos ligados por recursos de comunicação, como uma rede.
distributed bulletin board BBS distribuído
Um conjunto de newsgroups distribuídos a todos os computadores de uma rede remota. Ver também newsgroup; Usenet.
Ver DCOM.
Distributed Component Object Model
Ver DCOM.
distributed computing processamento distribuído
Ver distributed processing (processamento distribuído).
Distributed Computing Environment
Um conjunto de padrões do Open Group (ex-Open Software Foundation) para o desenvolvimento de aplicações distribuídas que possam operar em mais de uma plataforma. Acrônimo: DCE. Ver também distributed processing (processamento distribuído).
distributed database banco de dados distribuído
Um banco de dados implementado em rede, no qual as partições são distribuídas por diversos nós (estações) da rede. Dependendo do tráfego específico de atualização e recuperação, a distribuição do banco de dados pode significar o desempenho global da rede. Ver também partition (partição definição 2).
distributed database management system sistema de gerenciamento de banco de dados distribuído
Um sistema de banco de dados capaz de gerenciar um banco de dados distribuído. Acrônimo: DDBMS. Ver também distributed database (banco de dados distribuído).
distributed file system sistema de arquivos distribuído
Um sistema de gerenciamento no qual os arquivos podem estar localizados em diversos computadores de uma rede local ou remota.
distributed intelligence inteligência distribuída
Um sistema no qual a capacidade processamento (inteligência) é distribuída entre os vários computadores e outros dispositivos, cada um dos quais pode trabalhar com certa independência sem prejuízo da comunicação com os outros, de modo a funcionar como parte de um sistema maior.
distributed network rede distribuída
Uma rede na qual o processamento, o armazenamento e outras funções são executadas em unidades (nós) separadas, em vez de se concentrarem em um único computador.
distributed processing processamento distribuído
Uma forma de processamento de informações na qual o trabalho é realizado por computadores distintos interligados através de uma rede de comunicação. Em geral, o processamento distribuído costuma ser classificado em processamento distribuído simples ou processamento distribuído verdadeiro. O processamento distribuído simples divide a carga de trabalho entre computadores capazes de se comunicar uns com os outros. O processamento distribuído verdadeiro faz com que os diversos computadores executem tarefas diferentes de modo que seu trabalho combinado contribua para um objetivo maior, como a transferência de fundos entre dois bancos. Esse segundo tipo de processamento exige um ambiente altamente estruturado que permita a comunicação de hardware e software, o compartilhamento de recursos e o livre intercâmbio de informações.
Distributed System Object Model
O SOM (System Object Model) da IBM em um ambiente compartilhado, onde bibliotecas binárias podem ser compartilhadas entre aplicações de computadores interligados em rede ou entre aplicações de um determinado sistema. O Distributed System Object Model complementa as linguagens orientadas a objetos existentes permitindo que bibliotecas de classe SOM sejam compartilhadas entre aplicações desenvolvidas em diferentes linguagens. Acrônimo: DSOM. Ver também SOM (definição 1).
distributed transaction processing processamento distribuído de transações
Um processamento de transações que é compartilhado por um ou mais computadores que se comunicam em uma rede. Acrônimo: DTP. Ver também distributed processing (processado distribuído); transaction processing (processamento de transações).
distribution list lista de distribuição
Uma relação de destinatários de uma lista de debate por correio eletrônico. Essa relação pode ser expressa na forma de um programa de lista de correspondência (como o LISTSERV) ou como um nome alternativo que identifica todos os destinatários de uma mensagem em um programa de correio eletrônico. Ver também alias (nome alternativo, alias definição 2); LISTSERV; mailing list (lista de correspondência, lista de mala direta).
distributive sort classificação distributiva
Um processo de classificação no qual uma lista é dividida em várias partes e depois recomposta obedecendo a uma ordenação específica. Ver também sort algorithm (algoritmo de classificação). Compare com bubble sort (classificação por bolhas); insertion sort (classificação por inserção); merge sort (classificação por intercalação); quicksort (classificação rápida).
Uma técnica usada na computação gráfica para criar a ilusão de vários tons de cinza (nos monitores ou impressoras monocromáticos) ou cores adicionais (nos monitores ou impressoras coloridos). O pontilhamento trata das áreas das imagens como grupos de pontos que são coloridos obedecendo a padrões diferentes. Semelhante às imagens impressas chamas retículas e, de certo modo, às pinturas em estilo pontilista, o pontilhamento se aproveita da tendência do olho humano de atenuar a distinção entre pontos de cores diferentes tirando a média de seus efeitos e fundindo-os em um único tom ou cor imperceptível. Dependendo da relação entre os pontos pretos e brancos dentro de uma área determinada, o efeito global poderá ser um tom de cinza mais claro ou mais escuro. O pontilhamento é usado para emprestar realismo à computação gráfica e suavizar os traços bruscos de curvas e diagonais em equipamentos de baixa resolução. Ver também aliasing; halftone (retícula).
Um afastamento ou separação progressiva. Nos vídeos de computadores, a divergência ocorre quando os feixes de elétrons vermelho, verde e azul de um monitor colorido não iluminam conjuntamente o mesmo ponto da tela. Nos programas, como as planilhas eletrônicas, a divergência pode acontecer quando um conjunto de fórmulas é recalculado repetidamente e, a cada iteração, o resultado se afasta mais de uma solução estável. Comparar com convergence (convergência).
divide overflow estouro de divisão, overflow de divisão
Ver overflow error (erro de estouro, overflow).
division by zero divisão por zero
Uma condição de erro causada pela tentativa de divisão de um número por zero um resultado matematicamente indefinido ou por um número tão próximo de zero que o resultado se torna grande demais para a capacidade de representação da máquina. Os computadores não admitem a divisão por zero, e os softwares precisam dispor de certos meios que protejam os usuários de erros irrecuperáveis em situações desse tipo.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado em Djibouti.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Dinamarca.
Uma extensão de arquivo que indica um arquivo .dll compactado, usada em um procedimento de configuração. Ver .dll.
Acrônimo de Data Link Control. Um protocolo de correção de erros da SNA (Systems Network Architecture) responsável pela transmissão de dados entre dois nós através de uma ligação física. Ver também HDLC; SNA.
Uma extensão de arquivo indicando uma biblioteca de ligação dinâmica, ou DLL. Ver também dynamic-link library.
Ver dynamic-link library.
Ver digital linear tape (fita digital linear).
Ver direct memory access (acesso direto à memória).
Ver Digital Micromirror Display.
Acrônimo de Desktop Management Interface. Um sistema que permite gerenciar as configurações e status dos PCs de uma rede a partir de um computador central. Em uma DMI, um programa agente é executado em background em cada máquina e retorna informações ou executa alguma ação (conforme especificado por um arquivo dessa máquina) em resposta a uma consulta recebida de um computador central. As ações a serem executadas pelo agente podem incluir detectar e reportar erros ao computador à medida que eles ocorrerem; por exemplo, uma impressora pode estar configurada para reportar ao computador central a falta ou atolamento de folhas de papel. A DMI foi desenvolvida pela DMTF (Desktop Management Task Force), um consórcio de fabricantes de equipamentos para computador, e tem o SNMP como principal concorrente (apesar de os dois poderem coexistir no mesmo sistema). Ver também agent (agente definição 1); DMTF. Comparar com SNMP.
Ver data manipulation language (linguagem de manipulação de dados).
Ver discrete multitone.
Acrônimo de Desktop Management Task Force. Um consórcio formado em 1992 com a finalidade de desenvolver padrões para sistemas conectados em rede e para sistemas independentes baseados em microcomputadores, de acordo com as necessidades do usuário e do mercado.
1. Acrônimo de Domain Name System. Na Internet, o sistema através do qual hosts têm endereços de nome de domínio (como bluestem.prairienet.org) e endereços IP (como 192.17.3.4). O endereço de nome de domínio é utilizado pelos usuários e é automaticamente traduzido no endereço IP, que é utilizado pelo software de roteamento de pacotes. Ver também domain name address (endereço de nome de domínio); IP address (endereço IP) 2. Acrônimo de Domain Name Service. O utilitário da Internet que implementa o DNS (ver definição 1). Os servidores de DNS, também chamados de servidores de nomes, mantêm bancos de dados que contêm os endereços e são acessados transparentemente pelo usuário.
Um computador que pode responder a solicitações do DNS (Domain name Service). O servidor de DNS mantém um banco de dados de computadores hosts e de seus endereços IP correspondentes. Por exemplo, ao ser apresentado ao nome apex.com, o servidor de DNS retornaria o endereço IP da empresa hipotética Apex. Ver também DNS (definição 2); IP address (endereço IP).
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na República Dominicana.
Uma extensão de arquivo que identifica arquivos de documento formatados para um processador de textos. Essa é a extensão de arquivo padrão para arquivos de documento do underpop Word.
1. Conectar um laptop ou notebook a uma estação de encaixe. Ver também docking station (estação de encaixe, docking station); laptop; portable computer (computador portátil). 2. Mover uma barra de ferramentas para a borda da janela de uma aplicação de modo a associá-la e torná-la um recurso da janela da aplicação.
docking mechanism mecanismo de encaixe
A parte de uma estação de encaixe que conecta fisicamente o computador portátil com a estação. Ver também docking station (estação de encaixe, docking station).
docking station estação de encaixe, docking station
Uma unidade cuja finalidade é alojar um laptop ou notebook. A estação de encaixe contém uma conexão elétrica, slots de expansão e conexões com dispositivos periféricos, como um monitor, uma impressora, um teclado de tamanho normal e um mouse. O objetivo de uma estação de encaixe é transformar o laptop ou notebook em um computador de mesa convencional e permitir que o usuário se beneficie do uso de periféricos como um monitor e um teclado de tamanho normal. Ver também expansion slot (slot de expansão); laptop; peripheral (periférico); portable computer (computador portátil).
Em um documento criado na SGML, uma declaração que atribui um identificador público ou de sistema à definição de tipo do documento.
Qualquer trabalho criado com um programa aplicativo e gravado em disco, recebendo um nome de arquivo específico através do qual pode ser recuperado. As pessoas tendem a imaginar que documentos são apenas os arquivos gerados pelos processadores de textos. Para o computador, porém, os dados são apenas grupos de caracteres e, assim, uma planilha e um gráfico podem ser considerados documentos tanto quanto qualquer carta ou relatório. No ambiente do Macintosh, em particular, os documentos são quaisquer trabalhos criados pelo usuário que tenham um nome e sejam gravados em um arquivo próprio.
Explicar ou documentar, por exemplo, um programa ou um procedimento operacional.
O conjunto de instruções enviadas com um programa ou equipamento. A documentação costuma incluir todas as informações necessárias sobre o tipo de sistema de computador necessário, as instruções de configuração e as instruções sobre o uso e a manutenção do produto.
document-centric centrado no documento
A característica de um sistema operacional no qual o usuário abre arquivos de documento e, dessa forma, ativa automaticamente as aplicações (como processadores de textos ou planilhas) que os processam. Muitas interfaces gráficas, como o Macintosh Finder e a WWW, são centradas no documento. Comparar com application-centric (centrada na aplicação).
Ver DCA (definição 1).
document file arquivo de documento
Um arquivo criado pelo usuário que representa a saída de algum programa. Também chamado de data file (arquivo de dados). Comparar com program file (arquivo de programa).
document image processing processamento da imagem dos documentos
Um sistema cuja finalidade é armazenar e recuperar informações para uma empresa na forma de imagens de mapa de bits de documentos de papel obtidas com um scanner, e não na forma de arquivos de texto e numéricos. Esse processo consome mais memória do que o processamento de dados puramente eletrônico, mas incorpora assinaturas, desenhos e fotografias com mais facilidade. Alem disso, para utilizá-lo, os usuários não precisam de um treinamento especial no computador. Ver também paperless office (escritório sem papel).
Document Interchange Architecture
Ver DIA.
document management gerenciamento de documentos
O escopo total da criação e distribuição de documentos eletrônicos em uma organização.
document processing processamento de documentos
A recuperação e a manipulação de documentos. Em termos da forma como o computador funciona, o processamento de documentos abrange três etapas: a criação ou recuperação de um arquivo de dados, o uso de um programa para manipular esses dados de alguma maneira e a gravação do arquivo modificado.
document reader leitora de documentos
Um dispositivo que lê textos impressos e utiliza recursos de reconhecimento de caracteres para convertê-los em arquivos de texto. Ver também character recognition (reconhecimento de caracteres).
document retrieval recuperação de documentos
Um processo embutido em alguns programas aplicativos através do qual o usuário pode localizar documentos específicos através de informações como a data, o autor ou palavras-chave definidas por ele mesmo anteriormente. A recuperação de documentos depende de um esquema de indexação mantido e usado pelo programa. Dependendo do programa, o módulo de recuperação pode permitir que o usuário especifique mais de uma condição para refinar as pesquisas.
document source documento-fonte, documento original
O formato HTML do texto de um documento da WWW exatamente como é concebido, com todas as tags e outras marcações exibidas como tais, sem qualquer tipo de formatação. Também chamado de source (origem, fonte); source document (documento de origem, documento original). Ver também HTML.
Document Style Semantics and Specification Language
Um padrão ISO ainda em fase de preparação voltado para a semântica de uma redação de alta qualidade, independentemente de processos ou sistemas de formatação específicos. Acrônimo: DSSSL. Ver também ISO; SGML.
document window janela de documentos
Nos ambientes de janelas, como o Apple Macintosh e o underpop Windows, uma janela (área de trabalho delimitada) na qual o usuário pode criar, verificar ou trabalhar em um documento.
Ver U.S. Department of Defense.
Uma instrução de controle usada para fazer com que os programas executem diversas vezes um trecho de código até que uma determinada condição seja atendida; a instrução DO existe no FORTRAN e no BASIC, entre outras linguagens. Ver também iterative statement (instrução iterativa). Comparar com FOR loop (FOR, loop).
1. No projeto e gerenciamento de banco de dados, o conjunto de valores válidos para um determinado atributo. Por exemplo, o domínio do atributo CÓDIGO_DE_AREA poderia ser a lista de todos os código de telefone com quatro dígitos válidos no Brasil. Ver também attribute (atributo definição 1). 2. Para o Windows NT e o Advanced Server, um conjunto de computadores que compartilham um banco de dados de domínio e uma política de segurança comuns. Cada domínio tem um nome exclusivo. 3. Na Internet e em outras redes, a subdivisão mais alta de um endereço de rede, que identifica o tipo de entidade proprietária do endereço (por exemplo, .com para usuários comerciais, .edu para instituições educacionais) ou a localização geográfica do endereço (.fr para França e .sg para Singapura). O domínio é a última parte do endereço (por exemplo, www.acm.org). Ver também domain name (nome de domínio).
Um endereço de uma conexão de rede que identifica o proprietário desse endereço em um formato hierárquico: servidor.organização.tipo. Por exemplo, wwww.whitehouse.gov identifica o servidor da Web na Casa Branca, que faz parte do governo dos Estados Unidos.
domain name address endereço de nome de domínio
O endereço de um dispositivo conectado à Internet ou a qualquer outra rede TCP/IP, no sistema hierárquico que utiliza palavras para identificar servidores, organizações e tipos, como em www.logos.net. Ver também TCP/IP.
domain name server servidor de nome de domínio
Ver DNS server (servidor de DNS).
Ver DNS (definição 1).
Ver DNS (definição 1).
Ver hardware key (chave de hardware).
do-nothing instruction instrução vazia, instrução fictícia
Ver no-operation instruction (instrução não-operacional).
Uma impureza acrescentada em pequenas quantidades a materiais semicondutores durante a fabricação de diodos, transistores circuitos integrados. Como a resistência dos semicondutores se situa entre a resistência dos condutores e a resistência dos isolantes (vindo daí seu nome), é possível acrescentar dopantes aos semicondutores para aumentar ou reduzir a sua condutividade. O tipo e a quantidade do dopante controlam as propriedades do material semicondutor, determinando se será do tipo N (mais elétrons livres, resultando em uma maior condutividade) ou do tipo P (menos elétron livres, resultando em menor condutividade). Os dopantes mais comuns são o arsênico, o antimônio, o bismuto e o fósforo. Ver também N-type semiconductor (semicondutor do tipo N); P-type semiconductor (semicondutor do tipo P).
Acrônimo de disk operating system. Um termo genérico que descreve qualquer sistema operacional carregado a partir de uma unidade de disco quando o sistema é inicializado ou reinicializado. A princípio, o termo era usado para diferenciar os sistemas baseados em disco dos sistemas operacionais primitivos dos microcomputadores, que se baseavam na memória ou suportavam apenas fitas magnéticas ou de papel. Ver também MS-DOS; PC-DOS.
1. Um processo do OS/2 que suporta a execução de programas MS-DOS. Também chamado de compatibility box (modo de compatibilidade). 2. Um computador que utiliza o sistema operacional MS-DOS ou PC-DOS, em oposição a um sistema que utiliza algum outro sistema, como o UNIX, por exemplo.
Um programa projetado para ampliar os 640 KB de memória convencional disponíveis para uso no DOS e em aplicações baseadas no DOS. Um extensor do DOS trabalha solicitando uma parte da memória reservada (a memória utilizada por outras partes do sistema, como o adaptador de vídeo, o BIOS da ROM e as portas de entrada/saída).
DOS prompt prompt do DOS, aviso do DOS
A indicação visual, dada pelo processador de comandos do DOS, de que o sistema operacional está pronto para aceitar um novo comando. A princípio, o prompt do DOS é formado pela letra de uma unidade de disco seguida do símbolo de "maior que" (por exemplo, C:>); o usuário pode modificar esse prompt através do comando PROMPT.
1. Nos sistemas operacionais UNIX, MS-DOS e OS/2, o caractere que separa o nome do arquivo da extensão por exemplo, como TEXTO.DOC (lê-se "texto-ponto-doc"). 2. Na computação gráfica e na impressão, um pequeno "sinal" combinado com outros em uma matriz de linhas e colunas de modo a formar um caractere ou elemento gráfico em um desenho ou figura. Os pontos que formam a imagem na tela são chamados de pixels. A resolução dos vídeos e impressoras costuma ser expressa em pontos por polegada (dpi). Em inglês, o termo spot (marca, ponto) não é sinônimo de dot (ponto), significando cada um dos vários pontos utilizados para formar uma retícula. Comparar com spot (marca, ponto). 3. Em um endereço da Internet, o caractere que separa as diferentes partes do nome de domínio, como o nome da entidade do domínio. Ver também domain (domínio definição 3); domain name (nome de domínio).
dot address endereço com ponto, endereço
Um endereço IP no formato "dotted quad". Ver também IP address (endereço IP).
dot-addressable mode modo de endereçamento por pontos
Um modo de operação no qual os programas de computador conseguem endereçar ("apontar para") pontos específicos da tela ou de um caractere impresso. Ver também all addressable points (todos os pontos endereçáveis).
Ver .com (definição 1).
Um tipo de comando de formatação digitado dentro de um documento precedido de um ponto (.) para seja distinguido do texto normal. Os programas de formatação de textos como o editor nroff do XENIX usam comandos de pontos para fazer a formatação; o mesmo acontece com alguns processadores de textos, como o WordStar.
dot file dot file, arquivo com ponto
Um arquivo sob o UNIX cujo nome começa com um ponto. Os arquivos com ponto não são mostrados nas listas comuns dos arquivos contidos em um diretório. Eles costumam ser usados para armazenar informações sobre a configuração de programas de um determinado usuário; por exemplo, .newsrc na conta de um usuário indica para um newsreader de quais newsgroups o usuário é assinante.
Um adjetivo aplicado aos equipamentos de vídeo e impressão que forma os caracteres e imagens gráficas usando padrões de pontos.
A grande retangular, ou matriz, de "células" diminutas apresentada na tela ou impressa obedecendo aos padrões correspondentes aos caracteres de texto, círculos, quadrados e outras imagens gráficas. Dependendo do padrão de referência, o tamanho de uma matriz de pontos pode variar desde algumas poucas linhas e colunas a uma grade invisível que cobre a tela ou a página inteira. Ver também dot-matrix printer (impressora matricial); raster (varredura).
dot-matrix printer impressora matricial
Qualquer impressora que produza caracteres usando um cabeçote de impressão formado por uma matriz de pinos metálicos. A qualidade da saída das impressoras matriciais depende, acima de tudo, do número de pontos da matriz, que pode ser pequeno e, assim, permitir a identificação de cada ponto que a compõe, ou suficientemente grande para se aproximar da aparência dos caracteres moldados por inteiro (como as impressoras de margarida). As impressoras matriciais costumam ser classificadas com o número de pinos do cabeçote impressão em geral, nove, 18 ou 24. Comparar com daisy-wheel printer (impressora de margarida); laser printer (impressora a laser).
dot pitch densidade dos pontos
1. Nas impressoras, a distância entre os pontos de uma matriz de pontos. 2. Nos vídeos, uma medida de nitidez da imagem. A densidade dos pontos de um vídeo é a distância vertical, expressa em milímetros, entre os pixels de cor semelhante. Geralmente, uma densidade de pontos pequena significa uma imagem mais irregular, embora a diferença entre dois vídeos possa variar porque alguns fabricantes utilizam diferentes métodos para determinar a densidade dos pontos de seus produtos. A densidade dos pontos de um vídeo é parte integrante do produto e não pode ser alterada. Ver também CRT; display (vídeo).
dots per inch pontos por polegada
Uma medida da resolução da tela e da impressora, expressa como o número de pontos que um dispositivo é capaz de produzir por polegada linear. Acrônimo: dpi.
O uso de duas áreas de armazenamento temporário (buffers) em vez de uma, para conter as informações enviadas e recebidas de um dispositivo de entrada/saída. Como um buffer pode ser preenchido enquanto outro está sendo esvaziado, a técnica de buffer duplo aumenta a velocidade de transferência das informações. Também chamado de ping-pong buffer (buffer de pingue-pongue).
double-click clique duplo, dois cliques
O pressionamento do botão do mouse duas vezes seguidas, sem que ele seja movimentado. O clique duplo é uma técnica que permite a seleção e ativação rápida de um programa ou recurso de um programa. Comparar com click (clicar, dar um clique, acionar); drag (arrastar, mover).
Um método para a conversão de números binários em decimais através de um processo de multiplicação das somas por dois e da adição de bits sucessivos; calcula-se o dobro do bit mais à esquerda, soma-se o bit seguinte, multiplica-se a soma por dois, adiciona-se o próximo bit, dobra-se a soma, e assim por diante até que o bit mais à direita seja incluído no total.
double-density disk disco de densidade dupla
Um disco produzido para armazenar dados com o dobro da densidade (bits por polegada) dos bits da geração anterior. Os primeiros disquetes do IBM PC continham 180 kilobytes (KB) de dados. Os discos de dupla densidade aumentaram essa capacidade para 360 KB. Os discos de dupla densidade usam a codificação por modulação de freqüência modificada para armazenar os dados. Comparar com high-density disk (disco de alta densidade).
double-dereference desreferenciamento duplo
O desreferenciamento de um ponteiro que, por sua vez, era apontado por outro ponteiro; em outras palavras, acessar as informações apontadas por um handle. Ver também dereference (desreferenciar); handle (handle, alça); pointer (ponteiro).
double-precision dupla precisão
Um termo que descreve um número armazenado na memória do computador ocupando o dobro do espaço (duas palavras em geral, oito bytes) exigido pelo armazenamento de um número menos preciso (precisão simples). Os números de dupla precisão costumam ser tratados pelo computador sob a forma de ponto flutuante. Comparar com single-precision (precisão simples).
double-sided disk disco de dupla face
Um disquete capaz de armazenar dados em seus dois lados (superior e inferior).
Nas impressoras de impacto (como as impressoras de margarida), o processo de se imprimir duas vezes cada letra, produzindo um texto mais escuro e mais pesado do que o normal. Nas impressoras matriciais, a técnica da impressão dupla com um ligeiro deslocamento entre a primeira e a segunda passagem é usada às vezes para preencher o espaço entre os pontos, produzindo caracteres mais uniformes e escuros.
Uma unidade de dados formada por duas palavras contíguas (palavras de bytes, e não de texto) tratadas em conjunto pelo microprocessador do computador.
doubly linked list lista duplamente encadeada
Uma série de nós (elementos que representam segmentos discretos de informação) nos quais cada nó se refere simultaneamente ao nó seguinte e ao nó anterior. Em razão dessas referências bidirecionais, as listas duplamente encadeadas podem ser percorridas de trás para a frente e da frente para trás, e não apenas em uma única direção (para a frente), como nas listas encadeadas simples.
Sem funcionar. Um termo usado com referência aos computadores, impressoras, linhas de comunicação, redes e outros equipamentos.
downlink downlink, enlace descendente
Uma transmissão de dados de um satélite de comunicação para uma estação em terra.
download download, fazer download, baixar, transferir
1. Na comunicação, transferir uma cópia de um arquivo de um computador remoto para outro computador através de um modem ou rede. 2. Enviar um bloco de dados, como um arquivo PostScript, para um dispositivo dependente, como uma impressora PostScript. Comparar com upload (fazer upload, carregar, levantar).
downloadable font fonte de disco
Um conjunto de caracteres de um determinado estilo e tamanho armazenado em disco e enviado para a memória da impressora (um processo denominado download) quando necessário para a impressão de um documento. As fontes de disco são encontradas em várias faces e tamanhos, sendo usadas principalmente com as impressoras a laser e outras impressoras de páginas, embora diversas impressoras matriciais também aceitem algumas delas.
Na informática, a prática em que uma organização migra de sistemas de computador maiores (como mainframes e minicomputadores) para sistemas menores, geralmente para reduzir custos e atualizar seus programas. Os sistemas menores costumam ser sistemas cliente/servidor compostos de uma combinação de PCs, estações de trabalho e alguns sistemas legados na empresa, como mainframes, conectados em uma ou mais redes locais ou redes remotas. Ver também client/server architecture (arquitetura cliente/servidor); legacy system (sistema legado).
A direção na qual um news feed de um newsgroup é passado de um servidor de news para outro. Ver também news feed; news server (servidor de news); newsgroup.
downtime tempo de inatividade, tempo de paralisação
O percentual de tempo em que um sistema de computador ou algum de seus componentes permanece fora de funcionamento. Embora as paralisações possam ocorrer em razão de problemas inesperados de hardware, nada impede que sejam eventos normalmente previstos, como quando uma rede é desativada para manutenção, troca de alguns equipamentos ou arquivamento de dados antigos.
downward compatibility compatibilidade descendente
Uma característica de códigos-fonte ou programas desenvolvidos para um sistema de computador mais avançado ou uma versão mais recente de um compilador, que mesmo assim continuam podendo ser executados ou compilados em máquinas ou versões mais antigas.
Ver data processing (processamento de dados).
Ver dots per inch (pontos por polegada).
Acrônimo de Data Processing Management Association. Uma organização comercial de sistemas de informações profissionais. A DPMA foi fundada em 1951 como National Machine Accountants Association.
Ver DOS Protected Mode Interface.
Acrônimo de VESA Display Power Management Signaling. Um padrão VESA para sinais que colocam o monitor do vídeo em um modo "suspenso" ou "standby" para reduzir o consumo de energia elétrica. Ver também green PC (PC verde); VESA2.
Acrônimo de differential phase-shift keying. Ver phase-shift keying (PSK).
Um modo de impressão de alta velocidade e qualidade relativamente baixa oferecido pela maioria das impressoras matriciais. Ver também dot-matrix printer (impressora matricial); draft quality (qualidade de rascunho); print quality (qualidade de impressão).
draft quality qualidade de rascunho
Uma impressão de menor qualidade produzida pelo modo de rascunho das impressoras matriciais. Conforme o padrão de qualidade da impressora utilizada, a qualidade de rascunho pode ser satisfatória para a maioria das tarefas, ou então ser praticamente inútil. Ver também draft mode (modo de rascunho); print quality (qualidade de impressão).
Em um ambiente de interfce gráfica, movimentar uma imagem ou janela de um ponto a outro da tela, capturando-a e puxando-a para sua nova posição. O ponteiro do mouse é posicionado sobre o objeto e o botão do mouse é pressionado e mantido preso enquanto o mouse é movido para outro local.
drag-and-drop arrastar e soltar
Em uma interface gráfica, executar operações em uma interface arrastando objetos na tela com o mouse. Por exemplo, para eliminar um documento no Mac OS, o usuário pode arrastar o ícone do documento pela tela e soltá-lo no ícone de lata de lixo. Ver também drag (arrastar, mover); graphical user interface (interface gráfica).
1. Em um FET, um eletrodo em direção ao qual portadoras de carga (elétrons ou partículas) se movem da origem sob o controle do gate. Ver também FET; gate (gate, porta, portão definição 2); MOSFET; source (origem definição 2). 2. Ver current drain (dano de corrente).
Ver dynamic RAM (RAM dinâmica).
Acrônimo de direct read after write. Uma técnica utilizada com discos óticos para verificar a precisão das informações imediatamente após sua gravação no disco. Comparar com DRDW.
drawing interchange format formato DXF
Ver DXF.
drawing program programa de desenho geométrico
Um programa que trabalha com gráficos orientados a objetos, em vez de manipular as imagens no nível dos pixels. Por exemplo, nos programas de desenho geométrico, o usuário pode manipular elementos como linhas, círculos ou blocos de texto como objetos independentes, simplesmente selecionando o objeto e movimentado-o à vontade. Ver também object-oriented graphics (gráficos orientados a objetos, gráficos baseados em objetos); pixel image (imagem de pixels); vector graphics (gráficos vetoriais).
Acrônimo de direct read during write. Uma técnica usada com discos óticos para verificar a precisão das informações no momento em que elas são gravadas no disco. Comparar com DRAW.
Atualizações, patches e novos drivers para um produto de software que são liberados um de cada vez, à medida que se tornam disponíveis, em vez de serem enviados juntos em uma nova versão do produto. Uma empresa que utiliza a técnica de dribbleware pode distribuir arquivos em disquetes ou CD-ROMs ou torná-los disponíveis para download através da Internet ou de uma rede privada. Ver também driver; patch1.
O movimento das cargas elétricas em um semicondutor, causado pela aplicação da voltagem. O termo também é usado com referência a qualquer modificação lenta ou indesejada em um parâmetro; por exemplo, o valor de um resistor poderia se modificar, ou flutuar, ligeiramente, conforme ele se aqueça ou resfrie.
Começar em um menu, diretório ou página da Web de nível mais alto e passar para menus, diretórios ou páginas vinculadas, até o arquivo, página, comando de menu ou outro item procurado ser encontrado. O drill down é uma prática comum na Internet, onde menus Gopher e páginas da WWW de nível mais alto costuma ser muito genéricas e se tornam mais específicas à medida que se desce um nível. Ver também Gopher; menu; Web page (página da Web).
Ver disk drive (unidade de disco).
drive bay compartimento da unidade de disco
Uma área retangular oca no chassi de um computador projetada para conter uma unidade de disco. O compartimento da unidade de disco tem paredes deslizantes, em geral feitas de metal, que geralmente contêm orifícios para facilitar a instalação de uma unidade de disco. Alguns compartimentos de unidade de disco, como os projetados para conter discos rígidos, não são visíveis para o usuário. A maioria das unidades de disco se localiza na parte da frente do chassi para que o usuário possa interagir com a unidade.
A convenção de nomenclatura das unidades de disco nos computadores Apple Macintosh. Os nomes são formados por uma letra do alfabeto, a partir de A, seguida de dois-pontos (:).
drive mapping mapeamento de unidade
A atribuição de um nome de letra a uma unidade de disco para que o sistema operacional ou servidor de rede possa identificá-lo e localizá-lo. Por exemplo, em PCs, os principais mapeamentos são A: e B: para unidades de disquete e C: para o disco rígido. Ver também A:; disk drive (unidade de disco); hard disk (disco rígido).
drive number número de unidade
Uma convenção de nomenclatura das unidades de disco nos computadores Apple Macintosh. Por exemplo, em um sistema de duas unidades elas seriam identificadas como zero e um.
Um dispositivo de hardware ou programa que controla ou regula outro dispositivo. Por exemplo, os drivers de linha reforçam os sinais transmitidos por uma linha de comunicação. Os drivers de dispositivo são programas de controle específicos para cada dispositivo, cuja finalidade é permitir que o computador consiga utilizá-los; por exemplo, existem drivers para impressoras e unidades de disco. Ver também device driver (dispositivo de driver).
Acrônimo de descrutive readout. Ver destructive read (leitura destrutiva).
Uma letra maiúscula de tamanho grande, posicionada no início de um bloco de texto de modo a ocupar uma altura equivalente a pelo menos duas linhas normais de texto.
Ver dead halt (falha geral).
drop-down menu menu drop-down, menu suspenso
Um tipo de menu que, quando ativado, se projeta verticalmente a partir da linha de menus e permanece aberto até que o usuário feche ou selecione um novo menu. Comparar com pull-down menu (menu suspenso).
Aceitar um sinal espúrio durante uma operação de leitura/gravação, gerando erro nos dados.
1. Uma extensão do Quark Express que permite que arquivos sejam arrastados para uma página a partir do finder. 2. Um recurso do Frontier que permite a incorporação de scripts em uma aplicação e sua execução quando a aplicação é clicada duas vezes. 3. Nome genérico para qualquer programa AppleScript que permita que os arquivos sejam arrastados e soltos para dentro dele para processamento. Ver também AppleScript.
Perder momentaneamente o sinal durante uma operação de leitura/gravação, gerando erro nos dados.
Um cilindro giratório usado em algumas impressoras e plotadoras (plotters) e (nos primórdios da informática) como meio de armazenamento magnético de dados. Nas impressoras a laser, um tambor giratório revestido com material fotoelétrico que retém a carga elétrica quando atingido por um feixe de raios laser. Os pontos eletricamente carregados atraem as partículas do toner que o tambor, por suas, transfere para o papel.
drum plotter plotadora (plotter) de tambor
Um tipo de plotadora (plotter) no qual o papel é enrolado em torno de um grande tambor giratório, com uma pena que se movimenta para trás e para a frente no ponto mais alto do tambor. O papel é enrolado no tambor para que o papel e a pena fiquem alinhados corretamente. Elas ocupam apenas uma pequena fração do espaço necessário pelas plotadoras de mesa capazes de trabalhar com um papel do mesmo tamanho. Além disso, elas não impõem qualquer limite ao tamanho do papel, o que pode ser utilizado em algumas aplicações (o que é considerado uma vantagem). Ver também plotter (plotter, plotadora, traçadora gráfica). Comparar com também flatbed plotter (plotadora de mesa); pinch-roller plotter (plotadora com roletes de tração).
drum scanner scanner de tambor
Um tipo de scanner em que o meio que está sendo digitalizado, como uma folha de papel, é girado em torno de um cabeçote estacionário de digitalização. Comparar com feed scanner (scanner com alimentação); flatbed scanner (scanner de mesa); handheld scanner (scanner de mão).
Uma extensão de arquivo para um arquivo de driver. Ver também driver.
A execução de um programa capaz de produzir resultados de grande importância como a formatação de um disco ou a impressão de um livro com a saída inibida, evitando assim que um disco de dados seja formatado, ou que se desperdice papel.
Acrônimo de Directory System Agent ou Directory Server Agent. Um programa de servidor X.500 que procura o endereço de um usuário na rede quando solicitado por um DUA (Directory User Agent). Ver também agent (agente definição 3); DUA; CITTX series (CCITTX, série).
Ver digital subscriber line.
Ver Distributed System Object Model.
Ver digital signal processor (processador de sinais digitais).
Acrônimo de Data Set Ready. Um sinal usado na comunicação serial; ele pode ser enviado, por exemplo, pelo modem para o computador ao qual está conectado, indicando que está pronto para operar. O DSR é um sinal de hardware enviado pela linha seis dos conectores RS-232-C. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão).
Ver decision support system (sistema de apoio à decisão).
Ver Document Style Semantics and Specification Language.
Ver Digital Simultaneous Voice and Data.
Acrônimo de Data Terminal Equipment. No padrão serial RS-232-C, qualquer dispositivo como um microcomputador ou um terminal capaz de transmitir informações em formato digital através de um cabo ou linha de comunicação. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão). Comparar com DCE.
Ver diode-transistor logic.
Ver desktop publishing (editoração eletrônica); distributed transaction processing (processamento de transações distribuído).
Acrônimo de Data Terminal Ready. Um sinal usado na comunicação serial; ele pode ser enviado, por exemplo, pelo computador para o modem, indicando que está pronto para receber uma transmissão. Ver também RS-232-C standard (RS-232-C, padrão).
Acrônimo de desktop video. Em uma rede, o uso de câmeras digitais para videoconferência. Ver também video conferencing (videoconferência).
Acrônimo de Directory User Agent. Um programa cliente X.500 que envia a um DSA a solicitação do endereço de um usuário da rede. Também chamado de DCA; Directory Client Agent. Ver também agent (agente definição 3); DSA.
Uma configuração que permite a um usuário escolher um dentre dois sistemas operacionais para dar partida no computador. Algumas possíveis combinações de partidas seriam Windows 95/Windows NT, Windows NT/OS/2 e Windows 95/Linux. Alguns sistemas operacionais, como o Windows 95 e o OS/2, incluem várias opções de partida. Os sistemas mais antigos, como o Windows 3.x e o DOS, exigem o uso de um utilitário de inicialização para oferecer a opção de duas partidas. Ver boot1 (partida).
dual channel controller controladora de dois canais
Um circuito ou dispositivo que controla o acesso dos sinais a dois canais diferentes.
Uma característica de algumas unidades de disquete que permite a leitura e a gravação de discos de densidades diferentes.
dual disk drive duas unidades de disco
Caraterística de um computador que tem duas unidades de disquete.
Ver DIP (definição 1).
dual processors processadores duplos
Dois processadores usados em um computador para agilizar sua operação um processador para controlar a memória e o barramento, e o outro processador para gerenciar as tarefas de entrada e saída. Muitos computadores pessoais utilizam um segundo processador para executar operações aritméticas com ponto flutuante. Ver também coprocessor (co-processador); floating-point notation (notação de ponto flutuante).
dual-scan display vídeo com dupla varredura
Um vídeo LCD de matriz passiva utilizado em laptops. A taxa de atualização de tela é duas vezes mais rápida em vídeos com dupla varredura do que em vídeos de matriz passiva. Em relação aos vídeos de matriz passiv, os vídeos com dupla varredura apresentam menos luminosidade e um ângulo de visão reduzido. Ver também passive matrix display (vídeo de matriz passiva).
dual-sided disk drive unidade de disco de dupla face
Uma unidade de disco capaz de ler e gravar informações nos lados superior e inferior de um disco de dupla face. As unidades de disco de dupla face têm dois cabeçotes de leitura/gravação um para cada superfície do disco.
Aspas que têm a mesma aparência (em geral reta, como o apóstrofo e as aspas de uma máquina de escrever), independentemente de estarem antes ou depois do material por elas destacado. Comparar com smart quotes (aspas inglesas).
Um terminal que não tem um microprocessador interno. Em geral, os terminais burros são capazes de apresentar caracteres e números e de responder a códigos de controle simples. Comparar com smart terminal (terminal inteligente).
dummy dummy, fictício, provisório
Qualquer símbolo utilizado apenas com a finalidade de marcar uma posição geralmente, um caractere; também um registro ou variável usada para reservar espaço até que o elemento desejado esteja disponível. Ver stub.
dummy argument argumento fictício, argumento provisório
Na programação, um argumento que não transfere nenhuma informação da rotina chamada, usado geralmente para marcar o lugar de um argumento que será usado em uma futura revisão da rotina. Ver também argument (argumento).
dummy instruction instrução fictícia
Ver no-operation instruction (instrução não-operacional).
dummy module módulo provisório
Um módulo, ou grupo de rotinas, que no momento não cumpre qualquer função, mas que, em alguma futura revisão, terá um papel a desempenhar; na prática, um conjunto de rotinas provisórias. Ver também dummy routine (rotina provisória).
dummy routine rotina provisória
Uma rotina que, no momento, não cumpre qualquer função, mas que, no futuro, terá um papel a desempenhar. O desenvolvimento de programas com técnicas top-down costuma exigir a criação de rotinas provisórias (também chamadas de stubs), que vão sendo substituídas por rotinas verdadeiras à medida que o desenvolvimento avança. Ver também dummy argument (argumento fictício, argumento provisório); dommy module (módulo provisório); top-down programming (programação top-down).
Capaz de transportar informações em ambas as direções através de um canal de comunicação. Um sistema é full-duplex se for capaz de transportar informações em ambas as direções ao mesmo tempo, e é half-duplex se só puder transportar informações em uma única direção.
1. A comunicação simultânea, em ambas as direções, entre o emissor e o receptor. Também chamado de duplex transmission (transmissão duplex); full-duplex transmission (transmissão full-duplex). Ver também half-duplex transmission (transmissão half-duplex). 2. Papel fotográfico no qual uma imagem pode ser impressa em ambos os lados.
Um link de comunicação que permite a transmissão duplex (nos dois sentidos).
duplex printer impressora duplex
Uma impressora capaz de imprimir em ambos os lados de uma página.
Um sistema de dois computadores, um ativo e outro de reserva, pronto para assumir as tarefas de processamento caso a máquina ativa apresente problemas de funcionamento.
duplex transmission transmissão duplex
Ver duplex2 (definição 1).
duplicate key chave com duplicidade
Um valor atribuído a um campo indexado de um registro de um banco de dados, igual ao valor atribuído ao mesmo campo em outro registro do mesmo banco de dados. Por exemplo, uma chave (ou índice) composta do CEP conteria necessariamente valores repetidos caso o arquivo contivesse mais de um endereço da mesma localidade. Um campo no qual se permite a existência de valores repetidos não pode servir de chave primária porque a chave primária tem que ser única, porém nada impede que esse campo seja um dos componentes de uma chave primária composta. Ver também field (campo definição 1); key (chave definição 2); primary key (chave primária).
duplication check teste de duplicidade
1. Uma verificação para determinar a existência de registros ou chaves em duplicidade dentro de um arquivo. 2. O uso de cálculos independentes para verificar a validade e a correção de um cálculo.
Ver digital video disc (DVD, disco de vídeo digital).
Ver digital video disc-erasable (DVD-E, disco de vídeo digital apagável).
Ver digital video disc-recordable (DVD-R, disco de vídeo digital gravável).
Ver digital video disc-ROM.
Acrônimo de Digital Video Interface. Uma técnica de compactação/descompactação para armazenar imagens de vídeo com animação, sons, elementos gráficos e outros dados em um computador ou CD-ROM. A tecnologia DVI foi desenvolvida pela RCA em 1987 e adquirida pela Intel em 1988. Desde então, a Intel desenvolveu uma versão de software da DVI, o Indeo. Também chamado de digital video-interactive (vídeo interativo digital).
Ver digital video-interactive (vídeo interativo digital).
Ver Distance Vector Multicast Routing Protocol.
Dvorak keyboard teclado Dvorak
Um layout de teclado desenvolvido por August Dvorak e William L. Dealey em 1936 como uma alternativa ao popularíssimo teclado QWERTY. O teclado Dvorak tinha por finalidade aumentar a velocidade de digitação através de uma nova organização dos caracteres, de maneira que os mais utilizados ficassem sempre mais acessíveis. Além disso, os pares de letras mais comuns foram separados diametralmente, a fim de que raramente fossem digitados pela mesma mão. Ver também ergonomic keyboard (teclado ergonômico); keyboard (teclado). Comparar com QWERTY keyboard (teclado QWERTY).
Ver direct view storage tube.
Abreviatura de drawing interchange format. Um formato muito comum de arquivos de CAD, desenvolvido originalmente para ser usado no AutoCAD com a finalidade de facilitar a transferência de arquivos entre as diferentes aplicações.
Um par por exemplo, um processador diádico contém dois processadores controlados pelo mesmo sistema operacional. O termo costuma ter seu uso restrito à descrição de sistemas com dois microprocessadores. As operações booleanas diádicas são aquelas, como E e OU, nas quais o resultado depende de ambos os valores. Ver também Boolean algebra (álgebra booleana); operand (operando). Comparar com unary (unário).
dye-diffusion printer impressora dye-diffusion
Ver continous-tone printer (impressora em degradê).
Um tipo de gravação usada com discos óticos nos quais uma tintura embutida no revestimento de polímero plástico dos discos óticos é usada para criar ressaltos diminutos na superfície dos discos, capazes de serem lidos por um laser. Os ressaltos produzidos pela combinação de tintura-polímero podem ser aplainados e recriados, o que torna os discos óticos regraváveis.
dye-sublimation printer impressora dye sublimation
Ver continous-tone printer (impressora em degradê).
Abreviatura de dynamic lynk. Ver dynamic-link library.
Dynaload drivers drivers Dynaload
Drivers de dispositivo que são suportados pelo Dynaload. O Dynaload é um comando que pode ser executado no prompt do DOS 7, nos IBM PCs. Ele carrega dispositivos de drivers compatíveis sem fazer qualquer modificação no arquivo CONFIG.SYS. Ver também CONFIG.SYS.
Um adjetivo que descreve eventos ou processos que ocorrem imediata e concorrentemente. O termo é usado tanto como referência ao hardware quanto ao software; em ambos os casos, ele descreve alguma ação ou evento que ocorre quando necessário, da forma necessária. No gerenciamento dinâmico da memória, os programas têm a possibilidade de negociar com o sistema operacional a alocação de um volume de memória maior.
dynamic address translation tradução dinâmica de endereços
A conversão das referências às posições de memória relativa ("três unidades a partir de X") para a forma absoluta ("posição número 123")no momento em que o programa é executado. Acrônimo: DAT.
dynamic allocation alocação dinâmica
A alocação de memória durante a execução dos programas, de acordo com suas necessidades do momento. A alocação dinâmica implica, quase sempre, a possibilidade de desalocação dinâmica, de modo que as estruturas de dados possam ser criadas e eliminadas conforme necessário. Ver também static allocation (alocação estática).
dynamic binding vinculação dinâmica, acoplamento dinâmico
A vinculação ou acoplamento (conversão dos endereços simbólicos do programa em endereços associados à memória) que ocorre durante a execução do programa. O termo costuma se referir a aplicações baseadas em objetos que determinam, em tempo de execução, quais rotinas de software deverão ser chamadas para cada objeto de dados. Também chamado de late binding (vinculação tardia, acoplamento tardio).
dynamic caching cache dinâmico
Uma técnica para armazenar os dados utilizados mais recentememte na memória. O tamanho do cache se baseia no volume de memória disponível, e não no volume de memória atribuído à aplicação que está sendo executada no momento.
Dynamic Data Exchange DDE, troca dinâmica de dados
Ver DDE.
Uma listagem do conteúdo dos endereços da memória, armazenada em disco ou enviada à impressora, gerada no momento em que um programa é interrompido, com a finalidade de permitir que o programador possa analisar o que estava ocorrendo em um determinado ponto da execução do programa.
Dynamic Host Configuration Protocol
Ver DHCP.
Uma técnica de criptografia na qual as mensagens são criptografadas de forma diferente para cada transmissão com base em chaves distintas; dessa forma, se uma chave for capturada e decriptografa, ela nunca poderá ser reutilizada. Ver também encryption (criptografia); key (chave definição 3).
Um recurso do OS/2 e da família underpop Windows de sistemas operacionais que permite que rotinas executáveis sejam armazenadas em separado como arquivos com extensões DLL e só sejam carregadas quando necessário. Uma dynamic-link library tem diversas vantagens. Primeiro, ela não consome muita memória até ser usada. Segundo, como ela é um arquivo separado, o programador pode fazer correções ou incluir melhorias em apenas um módulo, sem afetar a operação do programa de chamada ou de outra DLL. Por fim, o programador pode usar a mesma DLL com outros programas. Acrônimo: DLL.
dynamic memory allocation alocação dinâmica de memória
A alocação de memória para um processo ou programa durante a fase de execução. A memória dinâmica é alocada a partir da pilha do sistema pelo sistema operacional mediante solicitação do programa.
Um documento HTML que contém GIFs animados, applets Java ou controles ActiveX. Ver também ActiveX controls (controles ActiveX); GIF; HTML; Java applet (applet Java).
Uma forma de memória de acesso aleatório (RAM) semicondutora. As DRAMs armazenam as informações em circuitos integrados que contêm capacitores. Como os capacitores perdem a carga ao longo do tempo, as placas de RAM dinâmica têm que embutir circuitos lógicos que "renovem" (recarreguem) continuamente os chips da RAM. Enquanto uma RAM dinâmica está sendo renovada, ela não pode lida pelo processador; se o processador precisar ler a RAM enquanto ela estiver sendo renovada, ocorrerão um ou mais estados de espera. Como têm circuitos internos simples, as RAMs dinâmicas são usadas com mais freqüência que as RAMs estáticas, embora sejam mais lentas. Cada chip de RAM dinâmica é capaz de conter quatro vezes mais dados que um chip de RAM estática da mesma complexidade. Acrônimo: DRAM. Ver também RAM. Comparar com static RAM (RAM estática).
dynamic random access memory RAM dinâmica
Ver dynamic RAM (RAM dinâmica).
dynamic relocation relocação dinâmica
A relocação (reposicionamento), na memória, dos dados ou do código do programa que está sendo executado, através de uma rotina interna do sistema. A relocação dinâmica permite que o computador utilize a memória com mais eficiência.
dynamic scheduling escalonamento dinâmico
O gerenciamento de processos (programas) concorrentes, feito geralmente pelo sistema operacional.
Abreviatura de dynamic Serial Line Internet Protocol. O acesso à Internet sob o SLIP no qual o endereço IP do usuário não é permanente, mas é reatribuído a cada vez que o usuário estabelece uma conexão. O número de endereços IP que um provedor de serviço precisa oferecer é reduzido ao número de conexões que podem estar em uso, e não ao total de assinantes. Ver também IP address (endereço IP); ISP; SLIP.
dynamic storage armazenamento dinâmico
1. Um termo que descreve os sistemas de armazenamento de informações cujo conteúdo se perde quando a corrente elétrica deixa de ser aplicada. A RAM, em suas duas modalidades principais, é o tipo mais comum de armazenamento dinâmico; tanto a RAM dinâmica (DRAM) quanto a RAM estática (SRAM) são consideradas formas de armazenamento dinâmico. Ver também dynamic RAM (RAM dinâmica); static RAM (RAM estática). Comparar com permanent storage (memória permanente). 2. Na programação, um bloco de memória que pode ser livremente alocado, desalocado ou modificado de tamanho.
dynamic Web page página dinâmica da Web
Uma página dinâmica que tem forma fixa mas conteúdo variável, podendo ser adaptada aos critérios de pesquisa de um cliente.
Na Internet, o domínio geográfico principal que identifica um endereço localizado na Algéria.